TJPB

ALERTA DE TRETA: TJ em Campina Grande recebe denúncia do MP contra Fiji Solutions


A 2ª Vara Cível de Campina Grande é a responsável pelo processo contra a Fiji Solutions, empresa que vem sendo investigada pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) por não efetuar o pagamento de lucros a investidores. A informação foi confirmada ao ClickPB nesta segunda-feira (10) pelo promotor Sócrates Agra.

Recentemente, após quebra de acordo por parte da empresa, o MPPB pediu o bloqueio de R$ 400 milhões da Fiji para garantir o pagamento aos investidores.

Além do bloqueio de bens, o MPPB pediu que haja a suspensão de todas as transações com as empresas de criptomoedas ligadas a Fiji, bem como que um dos donos da empresa, Bueno Aires, seja obrigado a liberar o código fonte da tecnologia para que haja o pagamento de direito aos clientes.

ClickPb

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ALPB

OPERAÇÃO CALVÁRIO: Suspeição de juízes no processo incomoda TJ, que cobra cooperação da ALPB

Após devolução pelo TRE-PB, processo da Calvário contra Ricardo Coutinho  volta a tramitar no Tribunal de Justiça da Paraíba - ClickPB
A crise de imagem provocada pela declaração de suspeição em massa de juízes em ações da Operação Calvário chegou ao Tribunal de Justiça da Paraíba. O tema foi levado a público em sessão do pleno do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) e provocou o pronunciamento de desembargadores da Corte.

Márcio Murilo da Cunha Ramos foi o primeiro a levantar o tema. “Na mídia estão saindo algumas suspeições em processos que envolvem organizações criminosas. E isso está trazendo algumas situações de inconveniência e interpretações de magistrados por estarem fazendo isso. Na Paraíba, porque tantos juízes são suspeitos para julgar processo A, B, C ou D? Primeiramente, o magistrado é um ser humano e a estrutura que se tem hoje nas Varas, diferente dos outros estados, não é suficiente para que um juiz pegue um processo com 20 ou 30 pessoas”, disse. “Eu não estou aqui para justificar porque os juízes estão se julgando suspeitos”

Cunha Ramos lembrou que o colegiado aprovou a criação de uma Vara específica com estrutura necessária para julgamento de Orcrim, mas na visão do magistrado “parece que não teve andamento”.

Ele cobrou a Assembleia Legislativa da Paraíba o seguimento da matéria para que a Justiça “tenha o apoio necessário para dar ao magistrado que vai atuar no caso”.

Caso a Assembleia rejeite a proposta, a solução, na visão de Márcio, seria a criação de Varas por Comarca por região. “É uma necessidade de se obter o resultado para que se julguem os processos. Condenando ou absolvendo os réus”, defendeu.

Relator da Operação Calvário na 2ª Istância do judiciário paraibano, o desembargador Ricardo Vital de Almeida saiu em defesa do pleito de Márcio Murilo.

“Eu me acosto integralmente as palavras do Dr. Márcio Murilo, a preocupação é comum, desembargador. Está se tornando uma situação vergonhosa e vexatória. Pronto e ponto. Aliás, está se está instalada já, não está se tornando”, pontuou.

Diante das queixas, o desembargador José Ricardo Porto sugeriu que o TJ solicite uma audiência com o presidente da ALPB, Adriano Galdino (Republicanos), para discutir o tema. “O presidente Adriano é uma pessoa acessível, tem um diálogo permanente e constante com os poderes. O presidente é uma pessoa de bom trato. Seria bom agendar uma reunião com Adriano e manifestar a nossa preocupação com relação a isso”, propôs.

O presidente do TJPB, João Benedito, acatou as queixas e sugestões dos demais integrantes da Corte e prometeu que vai buscar, além de Galdino, outros parlamentares para discutir como anda a tramitação da criação da Vara Especializada para julgamento de Organizações Criminosas.

MaisPB

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Paraíba

Criminosos estão utilizando Whatsapp para aplicar golpes em recebimento de precatórios, alerta TJPB

O Tribunal de Justiça da Paraíba, por meio da Gerência de Precatórios, alerta aos magistrados, servidores e a sociedade a respeito de tentativas de golpe, através de aplicativos de mensagens, como WhatsApp, onde os golpistas se passam por advogados. As quadrilhas digitais usam o argumento que a vítima precisa pagar uma guia ou fazer um pagamento via pix, em nome de terceiros, para que o credor e vítima tenha seu precatório liberado.

“É fundamental que o credor de precatório procure seu advogado, faça o Boletim de Ocorrência da tentativa de golpe e nunca passe seus dados a desconhecidos e, nem muito menos, faça qualquer pagamento”, comentou o gerente de precatórios dos TJPB, Higor Leal. Ele disse, também, que a Gerência de Precatórios do TJPB não envia mensagens, e-mails, nem efetua ligações telefônicas de qualquer natureza.

“Toda a comunicação é feita através do processo. Não entramos em contato direto com os credores. Eles são comunicados nos autos”, informou. Em caso de dúvidas, as pessoas devem entrar em contato com a Gerência de Precatórios, pelo número (83) 99145 2283 ou pelo e-mail institucional [email protected], como também acionar seu advogado e nunca efetuar nenhum pagamento antes de comprovada a veracidade do documento.

Blog do BG PB

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TJPB

JUSTIÇA: Capitão da polícia é mantido preso em JP após agredir militares em serviço


O juiz titular da Vara Militar da Comarca de João Pessoa, Eslú Eloy Filho, depois de realizar uma audiência de custódia, decretou a prisão preventiva, decorrente de conversão de prisão em flagrante, do capitão da Polícia Militar da Paraíba Vinícius Gama Correia.

Com essa decisão e a expedição de mandado de prisão, Vinícius Gama Correia foi conduzido para o 1º Batalhão da Polícia Militar, onde permanece segregado à disposição da Justiça.

Ele é acusado de ter praticado, em tese, os crimes que correspondem a violência contra militar em serviço, resistência e desobediência, respectivamente.

Consta dos autos que nessa segunda-feira (6), por volta das 22h, uma guarnição policial fora solicitada ao Centro de Integrado de Operações (Ciop), para uma ocorrência no Bairro dos Ipês, na Capital. Ao chegar no local, a equipe da viatura comandada pelo capitão Claudember, constatou que o capitão Vinícius Gama Correia estava visivelmente alterado e com sintomas de embriaguez. No momento em que o comandante da viatura se dirigiu à mulher solicitante da ocorrência, o capitão Gama foi em direção ao capitão Claudember, apontando o dedo e dizendo que o militar teria entrado em sua residência sem autorização, tendo desferido-lhe um tapa no rosto.

Devido a essa reação violenta e inesperada, foi dado voz de prisão ao capitão Gama, sendo ele conduzido à Delegacia para as providências legais. Ainda na Delegacia, segundo consta nos autos de prisão, o acusado, acompanhado de seu irmão, destratou os policias de serviço.

O magistrado continua explicando que a custódia preventiva poderá ser decretada em qualquer fase do inquérito policial ou da instrução criminal (artigo 254). “Há nos autos prova da existência do crime e indícios suficientes de autoria, pois o acusado foi preso em flagrante delito após, supostamente, ter usado de violência contra militar de serviço, desobedecido à ordem legal e resistido à prisão, durante uma ocorrência em que ele se encontrava embriagado e visivelmente alterado”, pontuou Eslú Eloy Filho.

Ainda segundo informações da Vara Militar, o capitão Vinícius Gama Correia responde a outro processo criminal na Justiça Militar e a outras três ações na Vara da Violência Doméstica da Capital.

Blog do BG PB

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TJPB

Justiça da Paraíba divulga lista com mil beneficiários de precatórios; valor chega à R$ 55 milhões

Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) - Portal CNJ
O Diário da Justiça Eletrônico do Tribunal de Justiça da Paraíba divulgou nesta quinta-feira (2) mais umaª Lista de Precatórios Superpreferenciais do Estado da Paraíba.

Serão contemplados 1.063 beneficiários maiores de 60 anos, pessoas com deficiência e/ou doentes graves, que possuem direito de receber seus créditos de forma preferencial.

O pagamento do crédito é feito mediante transferência bancária em conta do titular do crédito do precatório.

Esta é a primeira Lista publicada nesta gestão. “Com apenas um mês à  frente do TJPB o Presidente João Benedito da Silva já autorizou a publicação da lista de credores beneficiados que totaliza, aproximadamente, o valor de 55 milhões de reais, demonstrando todo o empenho do Tribunal em cumprir tão importante obrigação constitucional”, informou o juiz auxiliar da presidência, Giovanni Porto.

Adverte, finalmente, o juiz auxiliar de Precatórios que o TJPB não solicita depósitos, adiantamentos de taxas, custas processuais ou impostos para o recebimento de valores de precatórios. Também não expede ofícios solicitando contato telefônico para resgate de valores.

Blog do BG PB

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TJPB

Juiz manda Braiscompany restituir investimento de cliente na Paraíba

A Braiscompany conheceu a primeira derrota na Justiça da Paraíba desde que a empresa com sede em Campina Grande afundou em uma grave crise em dezembro.

O juiz Max Nunes de França, do 3º Juizado Especial Cível de Campina Grande, acatou pedido para que a empresa de Antônio Neto Ais restitua um cliente pelo investimento ali aplicado em locação de ativos digitais.

O cliente em questão chegou ao final do 1º ano do contrato, pediu distrato e não recebeu aluguéis nem o capital.

De acordo com a decisão, a Braiscompany tem 3 dias para efetuar o pagamento da dívida executada sob o valor de quase R$ 32 mil, no prazo de 03 (três) dias, sob pena de penhora.

“Do mandado de citação constarão, também, a ordem de penhora e avaliação a serem cumpridas pelo oficial de justiça tão logo verificado o não pagamento no prazo assinalado, de tudo lavrando-se auto, com intimação do executado”, assinala.

BG com Maurílio Júnior

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TJPB

Custas processuais da PB dificultam ações judiciais dos clientes da Braiscompany

O principal entrave para investidores que firmaram contratos com a Braiscompany ao tentar acionar a Justiça contra a empresa está nas custas judiciais, que são extremamente elevadas – sobretudo – na Paraíba.

Para que se tenha uma ideia, a causa com maior valor proposta até agora contra o empreendimento de Antônio Neto e sua esposa Fabrícia, que é superior a R$ 2 milhões, teve custas iniciais de cerca de R$ 87 mil. O autor conseguiu pelo menos obter o parcelamento do montante em seis vezes

Com isso, alguns investidores passaram a utilizar uma estratégia de acionar a Braiscompany no Juizado Especial Cível, onde a gratuidade é regra. O problema é que, na esfera, há um limite para o valor da ação: quarenta salários mínimos.

Porém, como era comum clientes celebrarem vários contratos com a empresa do casal, alguns
investidores estão ingressando com ações individualizadas para cada um deles no JEC, já que, isoladamente, são contratos que ficam abaixo do limite máximo permitido.

Mas, a Justiça já está atenta à iniciativa e pelo menos no caso de um cliente determinou a retirada até agora de três processos do Juizado Especial e sua distribuição para a 6a Vara Cível. A tendência  tendência é que a decisão se repita.

REDISTRIBUIÇÃO

“Inobstante o pedido de desistência, sem aguardar a homologação, a parte autora redistribuiu nova ações, desta vez, ingressando novos processos para cada um dos contratos, restando claro além da pretensão de modificar juízo natural, desmembrar os pedidos, em diversas ações para que as mesmas se enquadrassem no âmbito de competência do JEC, portanto, burlando a regra de alçada dos Juizados Especiais, consequentemente para evitar o pagamento de custas processuais em 1 grau de jurisdição” assentou o juiz Algacyr Rodrigues Negromonte no caso.

Sem o trâmite no JEC e a gratuidade judiciária muitos clientes deverão desistir de tentar reaver os valores investidos na Braiscompany pela via da Justiça e ficarão esperando pelo Ministério Público, além das promessas de normalização dos pagamentos feitas por Antônio Neto.

BG com informações do Hora Agora

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TJPB

PERMANECE NO CARGO: Justiça rejeita pedido para afastar Buega Gadelha da FIEP

A Justiça do Trabalho em Campina Grande rejeitou, nesta segunda-feira (30), o pedido ingressado pela chapa de oposição para afastar o atual presidente da FIEP, Buega Gadelha, das funções administrativas do órgão.

Na decisão, a justiça apontou que não “existiam elementos documentais nos autos aptos a ensejar o afastamento de Buega”.

Em nota, a defesa de Gadelha afirmou que “a chapa opositora tenta, de forma antidemocrática, destituir o presidente regularmente eleito e com mandato em curso, imputando falsas acusações à sua honra e imagem sem qualquer elemento de prova”.

“A brilhante decisão do Juiz da 2ª Vara do Trabalho é categórica no sentido de afirmar que a demanda não tem elementos determinantes para o afastamento do Presidente eleito, principalmente pela ausência de provas documentais que evidencie a plausibilidade e razoabilidade da concessão da tutela pretendida pelos autores.
Dessa forma, a decisão somente confirma e reforça a lisura e transparência da administração do Presidente da Federação das Indústrias ao longo de sua gestão à frente da entidade”, diz a nota.

MaisPB

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Paraíba

Eletricista preso por engano vai usar indenização do Estado para pagar tratamento psicológico

O eletricista Severino Rodrigues, preso injustamente ao ser confundido com o suspeito de um homicídio, revela que desenvolveu vários traumas após o período em que ficou detido.

O caso aconteceu em abril de 2019 e, na última terça-feira (24), o Tribunal de Justiça da Paraíba decidiu que o Estado da Paraíba deve o indenizar em R$ 40 mil por danos morais.

O eletricista estava trabalhando na cidade de Itaporanga, no Sertão paraibano, no dia que foi abordado por três policiais, no dia 16 de abril de 2019. Eles confirmaram a identidade dele e, de forma imediata, deram voz de prisão. O homem então foi levado para a Cadeia Municipal de Patos e no dia seguinte levado para a Central de Polícia de João Pessoa.

Teoricamente, ele respondia a um processo por tentativa de homicídio em Santa Rita, no ano de 2008, mas pouco tempo depois descobriu-se que o verdadeiro suspeito era um “quase homônimo” chamado Severino Rodrigues Silva Júnior, que inclusive morava no município da Grande João Pessoa.

Severino relatou que ficou bastante abalado emocionalmente com a situação e que vai usar o dinheiro da indenização para pagar o advogado e o tratamento psicológico.

Notícia Paraíba

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TJPB

Justiça mantém condenação de construtora que atrasou entrega de imóvel, na PB

 

“O atraso na entrega de imóvel, por longo período, consiste em circunstância apta a caracterizar dano moral, ultrapassando a seara de mero aborrecimento”. Assim entendeu a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça ao julgar a Apelação Cível nº 0802926-10.2015.8.15.2003, da 1ª Vara Regional Cível de Mangabeira.

 

O caso envolve a condenação, em danos morais, da Fibra Construtora e Incorporadora, no valor de R$ 8 mil.

 

De acordo com os autos, as partes, em 14 de março de 2012, celebraram contrato de compromisso particular de compra e venda de um apartamento no empreendimento Alto do Mateus Residence Clube, e a construtora comprometeu-se a entregar o imóvel em agosto de 2014 com cláusula de tolerância de 180 dias (02/2015), mas houve o atraso na entrega da obra em oito meses.

 

A relatoria do processo foi do desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Em seu voto ele destacou que “o atraso na entrega do imóvel foi de oito meses, tempo substancial que frustrou todo o planejamento familiar, e que acarretou danos que ultrapassam os transtornos inerentes ao cotidiano, de modo que ausente amparo legal para o acolhimento da pretensão recursal para o afastamento da condenação imposta na sentença a título de danos morais”.

 

O relator deu provimento parcial ao recurso para julgar improcedente o pedido relativo à aplicação da multa contratual prevista na Cláusula 8.1 do contrato em desfavor da construtora, mantendo inalterados os demais termos da sentença. A decisão cabe recurso.

Paraíba.com

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