ALPB

Aprovada lei que proíbe fogos de artifício com barulho na Paraíba

Assembleia Legislativa da Paraíba – Foto: Ascom

A Assembleia Legislativa aprovou, durante sessão ordinária desta terça-feira (9), projeto de lei que proíbe  a soltura, a comercialização, o armazenamento e o transporte de fogos de artifício de estampido em toda a Paraíba.

A deputada estadual Dra. Paula, que apresentou o projeto com coautoria do deputado Professor Francisco, defendeu o projeto e afirmou que ele será importante para pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) e na proteção de animais. “Nada melhor que os humanos e animais juntos por um mundo melhor. Vamos fazer com que a Paraíba entre no contexto nacional”, afirmou.

Professor Francisco considerou que a ALPB finca um marco regulatório em defesa da dignidade humana. “Nós de fato fazemos com que os 223 municípios paraibanos, a partir de 2025, entrem no novo patamar de respeito à vida em todas as modalidades”, disse o parlamentar.

O deputado Sargento Neto apresentou emenda substitutiva ampliando para nove meses o prazo para que produtores e comerciantes de fogos de artifício possam se adequar à nova regra.

“Foi necessário ouvir os comerciantes e produtores, para que eles não fossem prejudicados de imediato. Eles precisam de um tempo para vender o que já foi fabricado, então mudamos o prazo para eles venderem seus estoques e se adequarem à nova norma”, explicou o parlamentar.

Ministério Público acompanha

Desde o ano passado, a promotora de Justiça, Danielle Lucena, coordenadora do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente, está articulando, no âmbito do Ministério Público, um movimento pela não utilização de fogos sonoros. Essa atuação foi iniciada com a adesão do MPPB à mobilização de conscientização popular “Brilho sim, barulho não”, por ocasião das festas de fim de ano, e se estendeu na luta pela aprovação de uma lei que proíba esse tipo de fogos no Estado.

“A conscientização de cada cidadão e cidadã respeitando o direito dos outros com empatia pelos que sofrem com o barulho dos fogos é muito importante. No entanto, precisamos de um instrumento legal que normatize essa prática. No mês passado, foi realizada uma audiência pública na ALPB para discutir essa questão e os depoimentos de pessoas que sofrem, de mães de crianças e adolescentes autistas, de donos de animais são muito impactantes. E uma fala recorrente naquele momento foi que a sociedade precisa evoluir pelo bem-estar social. Convido a todos que desejam essa evolução para estar conosco na sessão de votação desse PL”, disse Danielle Lucena.

Alguns prejuízos dos fogos sonoros:

1 – Crises devido ao incômodo auditivo e aumento da ansiedade.
2 – Podem afetar a fauna silvestre, causando acidentes e perda de espécimes nativas.
3 – Bebês e crianças podem sofrer alterações auditivas, transitórias ou permanentes.
4 – Idosos com mal de Alzheimer podem ter pânico, susto, desespero, desorientação e outros riscos.
5 – Animais ouvem até 500 vezes mais alto do que os humanos e podem sofrer tremores, problemas cardíacos e até a morte.
6 – Cães e gatos, por exemplo, ficam estressados, podem fugir de casa e pular de varandas.
7 – Aves ficam desorientadas e, atordoadas, voam sem direção, chocando-se contra objetos, árvores e outros pássaros.

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CMJP

CMJP: Jair Bolsonaro receberá ‘Título de Cidadão Pessoense’ esta semana

Na próxima sexta-feira (12), a Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) fará uma sessão solene, para entrega do Título de Cidadão Pessoense ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

A propositura, aprovada em março de 2019, é do vereador Carlão (PL). Na época, a votação teve apenas 3 votos contra, 12 a favor e 2 abstenções.

A sessão solene conjunta com a Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) para entrega do Título de Cidadão Pessoense ao ex-presidente da República acontece às 17h no plenário da ALPB.

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ALPB

Secretário de Educação Antônio Araújo deixa deputados sem respostas e é convocado para prestar esclarecimentos na ALPB

Os deputados estaduais da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) aprovaram na última sessão da Casa, a convocação do secretário de Educação do Estado, Antônio Roberto de Araújo e da secretária adjunta Pollyanna Loreto. O objetivo de acordo com o requerimento, é para prestar esclarecimentos sobre as ações da secretaria.

“Eu tenho levado para ele [Antônio Roberto] algumas preocupações dos colegas deputados, não só da situação, principalmente da oposição, que nos cobra algumas posições em termo de interferência da parte da gestão da educação e de dar soluções a algumas demandas que eles consideram urgente”, disse o presidente da ALPB, Adriano Galdino (Republicanos) em entrevista ao programa Correio Debate 98FM, nesta segunda-feira (1).

Uma das demandas requerida pela oposição é a instalação de ar-condicionado nas salas de aula do Estado. De acordo com Adriano, o governo já possui os aparelhos, que esperam apenas a instalação.

“O secretário alega que já instalou em 100 escolhas e está faltando quintas e poucas, mas que muitas delas dependem da energisa”, disse Galdino.

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ALPB

ALPB aprova título de cidadã paraibana para Michelle Bolsonaro

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Os deputados da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) aprovaram nesta terça-feira (26) o título de cidadã paraibana para a ex-primeira dama da República, Michelle Bolsonaro (PL). O projeto é de autoria do deputado Wallber Virgolino (PL), que indicou ações executada pela ex-primeira-dama no tratamento de crianças com doenças raras na Paraíba como demonstrativo de ações da esposa de Jair Bolsonaro (PL) em prol da Paraíba e da população do estado.  

Com exceção dos deputados Caio Roberto (PL), Chico Mendes (PSB), Dra. Jane Panta (PP), Tarcísio Jardim (PP) e Tião Gomes (PSB), que estavam ausentes durante a sessão, todos os parlamentares presentes votaram de forma favorável a concessão do título para a ex-primeira-dama.

“Michelle Bolsonaro foi primeira-dama, trouxe vários programas para João Pessoa, fez parcerias com a UFPB, instituições privadas, lutou pela defesa da mulher, é embaixadora do PL Mulher. Uma primeira-dama que soube se comportar diante da liturgia do cargo”, disse.

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ALPB

Walber Virgolino quer projeto de lei para obrigar instalação de câmeras em paletós de políticos

O deputado estadual Walber Virgolino quer um projeto de lei para obrigar a instalação de câmeras nos ternos

(Deputado estadual Walber Virgolino)

O deputado estadual Walber Virgolino quer um projeto de lei para obrigar a instalação de câmeras nos ternos de políticos. O deputado diz que já solicitou um estudo para avaliar a viabilidade do projeto. “Câmera em policial todo político quer, sobretudo o político bandido ou que quer defender bandido (tudo a mesma coisa), mas será que o político quer que instale uma câmera nele?”,  escreveu o parlamentar em seu Instagram.

Ele explicou que solicitou a sua equipe jurídica um estudo para a construção de um projeto de lei para a  instalação de câmeras nos ternos dos vereadores, deputados, juízes, promotores e prefeitos quando estiverem desempenhando suas funções dentro de suas respectivas repartições. Ele solicitou ainda ao Cabo Gilberto que leve a mesma proposta para o cenário nacional.

Em entrevista à Rádio Arapuan, ele disse que esse equipamento, quando usado pelos policiais, não só é inútil como ainda atrapalharia a atividade policial.  “Nenhum policial que comete crime comete usando farda, então isso é para intimidar o trabalho da polícia. Às vezes a polícia precisa ter uma abordagem mais dura em determinadas situações, se é para botar câmera na polícia, vamos botar nos políticos também para coibir,  extorsão, estelionato e corrupção”, detalhou.

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ALPB

Walber Virgolino quer lei que estabelece multa de R$ 2 mil para quem for pego usando maconha e outras drogas na Paraíba

 

O deputado estadual Walber Vigolino (PL), protocolou na Assembleia Legislativa um Projeto de Lei que prevê punição e multa de até r$ 2 mil reais para quem for flagrado usando ou transportando drogas para consumo pessoal em ambientes públicos da Paraíba. O projeto proíbe também que pessoas flagradas com drogas não possam participar de concursos públicos.

“Além da multa, também é a proibição de contratar com o poder público, fazer concursos públicos, outras restrições para que essas pessoas não se sintam à vontade. Que o Estado não dê autorização para que eles façam o que querem e aumentar, e agudar, aumentar a violência, que já está gigantesca, não só na Paraíba, mas em todo o Brasil”.

O parlamentar já protocolou a Projeto de Lei na Assembleia Legislativa. A intenção da proposta caracteriza como infração administrativa utilizar, adquirir, guardar, manter em depósito, transportar ou trazer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar.

A multa administrativa é de R$ 1 mil e pode chegar a R$ 2 mil se a infração for cometida nas dependências ou imediações de escolas, hospitais, sedes de entidades estudantis, sociais, culturais, recreativas, esportivas ou beneficentes, locais de trabalho coletivo ou recintos onde se realizam espetáculos de qualquer natureza.

“Eu acho que nós temos que endurecer, não apenas o combate ao tráfico de droga, mas o consumo. Só existe o traficante porque existe quem consome. E hoje, essas pessoas estão agindo em total desrespeito ao direito das outras pessoas. Para você ter noção, você não pode fumar um cigarro dentro de um bar, mas maconha você pode. Então, está havendo a inversão de valores e a gente tem que nivelar por baixo”.

Com Clickpb

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ALPB

LOA 2024 com orçamento de R$ 19 bilhões é aprovada na Assembleia Legislativa da Paraíba

A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) realizou, na noite desta terça-feira (19), sessão ordinária itinerante na cidade de Itaporanga, no Vale do Piancó, Sertão paraibano. Essa foi a última sessão do ano e os deputados aprovaram, por unanimidade, a Lei Orçamentária Anual (LOA), que fixa e estima a receita do Estado para o ano de 2024.

O projeto de lei nº 1.094/2023, que estima a Receita e fixa a Despesa do Estado para o Exercício Financeiro de 2024, aprovado pelos deputados, prevê uma receita total de R$ 19,4 bilhões e despesa com igual valor, com investimentos dentro dos parâmetros constitucionais, na ordem de R$ 4.111.208.524,00 em Educação (25,76% da Receita Corrente Líquida) e R$ 1.951.067.408,00 em Saúde (12.22% da Receita Corrente Líquida).

Em comparação com o ano passado, a LOA teve um crescimento de R$ 17 bilhões, em 2023, para R$ 19,4 bilhões, para o exercício de 2024, considerando-se o orçamento como um todo.

Emendas Impositivas

Sobre as emendas parlamentares impositivas, houve uma evolução dos números, a partir de 2021, quando o percentual era de 0,4% da Receita Corrente Líquida para 0,8%, em 2024. Ou seja, o governo dobrou o percentual. Em valor numérico, comparando o volume destinado para emendas impositivas em 2023 – que virou em torno de R$ 100 milhões – e em 2024 vai para algo em torno de R$ 130 milhões.

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ALPB

Deputados da ALPB terão mais de R$ 133 milhões em emendas para entidades e municípios

O deputado Branco Mendes é o relator da LOA-2024 (Foto: Reprodução)

 

As emendas parlamentares as quais os deputados estaduais paraibanos terão direito somam R$ 133.212.365,00 na Lei Orçamentária Anual (LOA-2024). Cada legislador vai contar com R$ 3.700.342,00 para destinar a municípios e entidades que eles queiram ajudar.

O relator da LOA, deputado Branco Mendes, informou que cada parlamentar tem direito a até 40 emendas, que podem ser voltadas a hospitais, instituições filantrópicas e projetos voltados para municípios.

“Já aprovamos na CCJ na última quinta-feira e acredito que a LOA será votada nesta terça-feira durante a sessão itinerante que será realizada em Itaporanga. Nós estaremos à tarde na cidade e devemos votar lá”, contou Branco Mendes.

A Comissão de Orçamento, Fiscalização, Tributação e Transparência já aprovou desde a última quinta-feira (14) os Projetos de Lei n° 1.093/2023 e Lei n° 1.094/2023, encaminhadas pelo governador do João Azevedo, que instituem o Plano Plurianual (PPA) para o quadriênio 2024-2027, e que estima a receita e fixa a despesa para o Exercício Financeiro de 2024, respectivamente.

Na mensagem da LOA 2024, o governador esclarece que o valor estimado da receita para o Estado da Paraíba totaliza R$ 19.428.000.000,00, o que representa o crescimento nominal de aproximadamente 10,165% em relação ao que estava previsto na lei orçamentária anterior.

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ALPB

PEC apresentada na ALPB encerra discussão sobre mudança de nome da capital

Secretaria de Turismo promove setor de João Pessoa | MercadoFoto: Reprodução

Em meio a discussão sobre a mudança de nome da capital paraibana, o deputado estadual, Hervázio Bezerra (PSB), apresentou uma PEC que pretende impedir um plebiscito sobre o tema. A proposta, que defende a permanência do nome da capital paraibana, já tem 13 assinaturas. Com isso, o texto já pode entrar em pauta para ser colocada em votação no plenário.

“Eu converso com muitas pessoas e é quase unanimidade que todos defendem a permanência do nome de João Pessoa. Vamos trabalhar para ter, quem sabe, a totalidade dos votos, para deputarmos de vez essa discussão que eu participo há mais de 20 anos, desde quando era vereador. Toda e qualquer discussão constitucional será superada com essa nossa PEC”, defendeu.

Entenda

A ação que iniciou toda a polêmica foi protocolada no Tribunal Regional Eleitoral pelo advogado Raoni Vita. Ele cobra a regulamentação do plebiscito, que é previsto na Constituição.

Acontece que, na semana passada, o Ministério Público Eleitoral se declarou incompetente para decidir sobre a realização do plebiscito. Com isso, os autos do processo foram encaminhados para o Tribunal de Justiça da Paraíba.

A procuradora regional eleitoral Acácia Suassuna esclareceu as convocações de plebiscitos e elaborações de termos de consulta popular competem à Assembleia Legislativa, através de projetos de lei.

Portal Correio

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ALPB

(VÍDEO) Wallber Virgolino articula CPI para investigar escândalo financeiro no Hospital Padre Zé em JP

Deputados da bancada de oposição começaram a articular, na manhã desta terça-feira (24), para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as suspeitas de desvios de fraudes em tese cometidas pelo Padre Egídio no Hospital Padre Zé, em João Pessoa.

O líder do bloco, deputado Wallber Virgolino (PL), disse que a “investigação não pode ser seletiva, nem contra pessoas”.

“Nenhuma investigação pode ser seletiva. Não podemos escolher quem investigar. As pessoas vão ser envolvidas [na investigação] aos poucos. A gente não vai investigar pessoas, mas fatos. O que pretendemos é investigar de forma ampla. Chegar a quem participou [do esquema]. Seja da Igreja, sociedade ou administração pública. Quem desviou dinheiro e participou de ato de corrupção, tem que ser punido”, defendeu Wallber.

Até às 11h desta terça, tinham assinado o requerimento dos deputados Wallber Virolino (PL), George Morais (União), Anderson Monteiro (MDB), Sargento Neto (PL), Taciano Diniz (União) e Michel Henrique (Republicanos).

Ao usar a tribuna, o deputado Sargento Neto (PL) sugeriu que os parlamentares fizessem um fiscalização in loco no Hospital Padre Zé e clamou para que os serviços da unidade de saúde não sejam atingidos com a queda de receitas depois que a suspeita de desvio foi trazida a público.

Com MaisPB

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