Política

Líder do PSD critica desfiliação de Daniella Ribeiro e pede saída da primeira secretaria do Senado

Amazonas deve ganhar força no Senado com articulação de Omar Aziz

O líder do PSD no Senado, Omar Aziz (AM) criticou a fala da senadora Daniella Ribeiro que, ao anunciar em nota a saída do partido, afirmou que continuará na primeira secretaria por ser uma escolha do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP).

“Tem que ver como fica a primeira secretaria. O Davi não indica ninguém. O Davi foi indicado pelo União Brasil para ser presidente do Senado. O Davi não manda no PSD”, declarou Aziz.

Nesta quarta-feira (12),, Daniella anunciou a saída com a justificativa de que o PSD se aproximou de Quadros do PSDB na Paraíba, que é oposição ao grupo político da senadora.

O ex-deputado federal, Pedro Cunha Lima, recebeu o convite da direção nacional e deve assumir o comando do PSD na Paraíba.

Valor Econômico

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Política

VÍDEO: Gleisi sai em defensa de Lula sobre “mulher bonita” e diz que dará “resposta à altura” para críticos

A nova ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, voltou a defender o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), depois dele dizer que escolheu uma “mulher bonita” para a pasta, com o objetivo de melhorar o diálogo com o Congresso.

“Primeiro o seguinte, gestos valem mais que palavras para mim. E o presidente Lula tem um histórico que credencia junto aí a luta das mulheres, por espaços de comando e poder. Foi o presidente que incentivou uma mulher a ser presidente da República, foi o presidente que incentivou uma mulher a ser presidente de partido, o que nomeou a presidente da Caixa, Banco do Brasil, STM [Supremo Tribunal Militar], o que mais nomeou ministras. Esse histórico do presidente diz tudo”, afirmou após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

“O que eu fico indignada é com a extrema direita, fico indignada com os bolsonaristas que utilizam disso para fazer um jogo baixo, sujo, sórdido, quando na realidade, eles e Bolsonaro sempre foram contra as mulheres. Eles sempre foram discriminatórios, misóginos e machistas. Isso a gente não pode aceitar e vai ter resposta a altura”, complementou.

Com informações de CNN Brasil

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Política

VÍDEO: Lula diz a Alcolumbre e Motta que quer ter boa relação e, por isso, colocou ‘mulher bonita’ na articulação política

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quarta-feira (12) que quer ter uma boa relação com os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), por isso colocou uma “mulher bonita” na articulação política do governo com o Congresso.

Ao falar sobre a relação com o Legislativo, o petista se referiu à ministra Gleisi Hoffmann, que assumiu na última segunda-feira (10) a Secretaria de Relações Institucionais, pasta responsável pela articulação política.

“É muito importante trazer aqui o presidente da Câmara e o presidente do Senado. Porque uma coisa que quero mudar, estabelecer relações com vocês. Por isso coloquei essa mulher bonita para ser ministra de Relações Institucionais, porque não quero mais ter distância de vocês“, afirmou Lula.

“Não quero que alguém ache que o presidente da República está distante do presidente da Câmara, está distante do presidente do Senado. Temos que mostrar para a sociedade que nós somos, em lugares diferentes, pessoas com o mesmo compromisso de defender a soberania do país, o bem-estar do brasileiro”, completou o petista.

Lula deu a declaração durante cerimônia no Palácio do Planalto sobre um programa para ampliar o crédito consignado para trabalhadores do setor privado, garantido pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

g1

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Política

PSD Nacional confirma filiação de Cássio e Pedro Cunha Lima; veja nota

A Executiva Nacional do Partido Socialista Democrático (PSD), legenda presidida por Gilberto Kassab, anunciou, na manhã desta quarta-feira (12), em nota, as filiações do ex-senador Cássio Cunha Lima e do ex-deputado federal Pedro Cunha Lima à legenda.

A sigla, no entanto, frisou que, apesar da chegada do Clã Cunha Lima, não discutiu mudanças para o comando da direção estadual do partido na Paraíba.

Com a confirmação das filiações de Cássio e Pedro, a senadora Daniella Ribeiro, que presidia o PSD na Paraíba, decidiu se desfiliar, por, segundo ela, não concordar com a aproximação com os Cunha Lima.

Nomes como Raquel Lyra, governadora de Pernambuco e Paulo Hartung, ex-governador do Espírito Santo se filiaram o partido recentemente. Na Paraíba, Pedro e Cássio se juntaram à agremiação partidária.

Confira nota do PSD: 

Desde setembro de 2024 a direção nacional do PSD vem mantendo conversações que já resultaram nas filiações de importantes lideranças como Paulo Hartung, Raquel Lyra, entre outros. Neste contexto temos também as filiações de Pedro e Cássio Cunha Lima na Paraíba. Em nenhum momento foram discutidas mudanças na direção estadual do partido.

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Política

Dinho Dowsley assume prefeitura de João Pessoa nesta terça-feira (11)


O prefeito em exercício de João Pessoa, Léo Bezerra (PSB), vai transmitir nesta terça-feira (11), o cargo para o presidente da Câmara Municipal, Dinho Dowsley (PSD).

Léo Bezerra assumiu a prefeitura na última sexta-feira (7), após o prefeito Cícero Lucena (PP) se afastar do cargo para cumprir uma agenda internacional.

Durante a entrevista à rádio Arapuan FM, Léo Bezerra revelou que precisará viajar para resolver assuntos de ordem pessoal e por isso o presidente da Câmara, Dinho assumirá o comando da prefeitura.

“O vereador Dinho tem toda a nossa confiança e está preparado para assumir a Prefeitura de João Pessoa até o dia 17”, disse.

BG com Portal Paraíba

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Política

Cabo Gilberto quer palanque próprio do PL e diz que eleição sem Bolsonaro é ‘ditadura’

O deputado federal Cabo Gilberto Silva (PL) pregou, na noite desta segunda-feira (10) em entrevista ao programa Hora H, da TV Manaíra, que o Partido Liberal tenha um palanque para chamar de seu na sucessão estadual em 2026. Para o parlamentar, há opções suficientes dentro do agrupamento bolsonarista para compor a majoritária.

“Primeiro que 2026 a gente só discute em 2026. Mas, o PL sozinho tem grandes nomes para disputar o Governo, Senado e suplentes. O que não faltam são nomes. Vou defender isso. Nosso nome está à disposição, para que a gente possa ter um palanque próprio para Bolsonaro na Paraíba”, disse.

Na entrevista, Gilberto Silva não descartou, por exemplo, a chapa bolsonarista ter apenas um candidato ao Senado e abriu o caminho para que Sérgio Queiroz, atualmente filiado ao Novo, seja um nome para compor o grupo.

Sucessão nacional 

Apesar da condenação de inelegibilidade imposta ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Cabo Gilberto Silva acredita, ainda, na possibilidade do ex-capitão figurar como candidato a presidente novamente.

“A gente não pode falar que há uma obsessão [pela candidatura de Bolsonaro]. Mas uma eleição sem Bolsonaro é ditadura. Por conta de uma reunião com embaixadores se fica inelegível? A gente não pode normalizar o que está acontecendo. É a ditadura da toga”, avaliou.

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Política

Homem furta pacotes de café e acaba preso em São José de Piranhas, na PB

Um homem foi preso pela Polícia Militar (PM com pacotes de café que haviam sido furtados de um mercadinho, na cidade de São José de Piranhas, no sertão paraibano. Segundo a PM, o crime foi descoberto pelo dono do estabelcimento após acessar as câmeras de segurança do local. Acionada, a polícia abordou o suspeito nas proximidades do mercado. Com ele foram encontrados 16 pacotes de 250g de café, quatro latas de sardinha e um pacote de leite. O homem foi encaminhado para uma delegacia, onde deve ser autuado pelo crime de furto.

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Política

Eventual convite de Lula para Boulos virar ministro acirra racha no PSOL

Foto: FABRICIO BOMJARDIM/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO

A possibilidade de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convidar o deputado Guilherme Boulos (SP) para um cargo na Esplanada dos Ministérios acirrou de vez um racha na bancada do PSOL na Câmara. A divisão no partido já resultou na demissão de um assessor da liderança e em notórios bate-bocas, mas uma eventual ida de Boulos para a Secretaria-Geral da Presidência leva as divergências a outro patamar.

Uma ala do partido se posicionou contra a eventual participação no governo, sob alegação que a posição de independência foi definida pelo diretório nacional do PSOL.

“A eventual participação do PSOL no governo contradiz o que foi decidido pelo diretório nacional do partido, que foi manter independência em relação ao governo”, disse à CNN a deputada federal Fernanda Melchionna (RS).

A parlamentar se refere a uma resolução aprovada em dezembro de 2022, na qual consta que o PSOL apoiará o governo Lula em todas as suas ações de “recuperação dos direitos sociais e de interesses populares”, mas não terá cargos na gestão.

Segundo Melchionna, a indicação de Sonia Guajajara para o ministério dos Povos Indígenas foi uma indicação do movimento indígena, e não do partido.

Com perfil governista, o grupo de Boulos é majoritário no partido, mas convive com correntes que reagem contra o que chamam de “adesismo”. O grupo minoritário se queixa também do que consideram falta de alternância na liderança da bancada.

Um dos momentos mais tensos da divisão ocorreu com a demissão de um economista que atuava na liderança do PSOL, há um mês. Ele era crítico da política econômica do governo Lula. Na votação que resultou na demissão do assessor, houve bate-boca entre os parlamentares.

Procurados, Boulos e a presidente do PSOL, Paula Coradi, não responderam à CNN até o momento da publicação desta matéria.

CNN Brasil

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Política

Pastor Sérgio Queiroz admite filiação ao PL para disputar o Senado na Paraíba

Sérgio Queiroz — Foto: Divulgação/Assessoria de Comunicação do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos

Sérgio Queiroz — Foto: Divulgação/Assessoria de Comunicação

O pastor Sérgio Queiroz declarou que considera se filiar ao PL para disputar uma vaga no Senado em 2026. Ele afirmou que tomará decisões políticas neste período após o Carnaval e reconheceu que a filiação pode ser necessária para garantir apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, que busca eleger senadores alinhados à sua orientação política.

Em 2022, Sérgio Queiroz concorreu pelo PRTB, sem tempo de TV, e obteve votação expressiva em João Pessoa, superando outros candidatos bolsonaristas.

A movimentação ocorre em meio à estratégia de Bolsonaro para fortalecer sua bancada no Senado. O ex-presidente quer candidatos exclusivamente do PL, partido comandado formalmente por Valdemar Costa Neto, mas sob influência direta de Bolsonaro.

O pastor Sérgio Queiroz integrou a chapa de Marcelo Queiroga na eleição municipal de 2024 e agora se articula para consolidar sua posição na disputa ao Senado.

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Política

Especulado para ministro de Lula, Boulos já entra na mira da direita

Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação

Especulado como um provável nome a integrar a Esplanada dos Ministérios do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) já entrou na mira da direita. Logo após a informação ser revelada pelo jornal Folha de S.Paulo nesta terça-feira, o seu adversário na Câmara, Gustavo Gayer (PL-GO), publicou um post chamando Boulos de “terrorista”, no que pode ser tanto uma referência a sua militância no MTST (movimento de sem-teto) quanto ao seu apoio ao Hamas, grupo extremista palestino que controla a Faixa de Gaza.

“Lula quer Boulos em um ministério. Será que ele finalmente vai criar o Ministério dos Vagabundos Terroristas?”, questionou Gayer nas suas redes sociais. Sem negar a possibilidade de ser ministro, Boulos reagiu com um golpe duro. “Não, esse ministério seria para gente bêbada que mata alguém atropelado como você, deputado!”, postou, fazendo menção a um acidente de trânsito com morte protagonizado pelo parlamentar goiano.

Outro a se manifestar foi Eduardo Bolsonaro (PL-SP). “Depois de Gleisi, agora Boulos. O regime lulista só vai radicalizando. O que será que eles esperam com isso? Pelo perfil dos escolhidos certamente não é mais diálogo”, postou o filho Zero Três do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Lugar “deixado” por Gleisi

A possibilidade de Boulos ir para o ministério cresceu depois que Gleisi Hoffmann foi nomeada para a Secretaria de Relações Institucionais, responsável pela articulação com o Congresso, e não para a Secretaria-Geral da Presidência, hoje ocupada pelo petista Márcio Macedo, como se esperava.

Com isso, passou a circular que Macedo seria substituído na verdade por Boulos, já que a pasta é a responsável pela articulação do governo com movimentos sociais, coisa a que Boulos está acostumado há anos.

Alvo na campanha paulistana

Boulos, que chegou em segundo lugar na eleição para prefeito de São Paulo — perdeu para Ricardo Nunes (MDB) no segundo turno —, foi bastante atacado na campanha, não só pela direita, pelo perfil radical que construiu ao longo de sua militância. Na campanha, tentou várias vezes, o que parece sem sucesso, desfazer essa imagem explorada pelos adversários, tentando enfatizar as suas propostas para a cidade e sua ligação com Lula.

VEJA

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