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TCE multa ex-secretária de Saúde Claudia Veras e Organização Social em R$ 11 milhões

O Pleno do Tribunal de Contas do Estado, reunido nesta quarta-feira (26), em sessão ordinária híbrida, imputou um débito de R$ 11 milhões à Organização Social Instituto de Psicologia Clínica Educacional e Profissional – IPCEP, unidade gestora que administrou o Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires no exercício de 2018, em decorrência de contrato firmado com a Secretaria de Saúde do Estado, tendo como responsáveis a ex-secretária Cláudia Luciana de Sousa Mascena Veras e o presidente do Instituto, Luiz Felipe Silva de Abreu.

O processo tem como relator o conselheiro Antônio Gomes Vieira Filho e trata de inspeção especial com o objetivo de avaliar a execução das despesas e dos contratos realizados pela OS, durante a gestão do Hospital Metropolitano, ocorrida no exercício de 2018. Foram várias as irregularidades apontadas, conforme enumerou o relator, entre as quais, transferências bancárias não justificadas, superfaturamento, pagamentos ao próprio Instituto, reembolsos injustificados e pagamentos ilegítimos a empresas, além de outras despesas sem comprovação.

Na decisão, por maioria, os membros da Corte responsabilizaram o ex-presidente do IPCEP, Luiz Felipe Silva de Abreu, pelos prejuízos causados aos cofres públicos, com a responsabilização para ressarcir ao Estado no prazo de 60 dias, o montante de R$ 11.196.909,58, referente às inúmeras irregularidades apontadas pela Auditoria, além de multa e representação ao Ministério Público para avaliar supostos atos de improbidade administrativa e a possibilidade de ilícitos penais.

O conselheiro Fernando Catão, em seu voto, divergiu da decisão, apenas em relação à imputação do débito. Ele entende que a responsabilização, quanto aos valores a serem ressarcidos, deve ser solidária com a ex-secretária Cláudia Mascena Veras, a quem coube apenas a aplicação de multa, posição também seguida pelo conselheiro substituto Marcus Vinícius Carvalho Farias. O presidente Fábio Nogueira, apesar de não votar, manifestou seu entendimento, também, pela responsabilidade solidária dos responsáveis

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(VÍDEO) TCE investiga denúncia de rachadinha em Câmara de Vereadores da Paraíba

Imagens do circuito de segurança da Câmara de Vereadores de Barra de Santa Rosa, no Agreste paraibano, registraram momentos em que o presidente da Casa, o vereador Edson Guedes (União Brasil), aparece recebendo o que, para uma denúncia apresentada ao TCE, seria dinheiro.

O primeiro registro, de 25 de março do ano passado, mostra um homem entregando notas semelhantes a cédulas de dinheiro. Já em 23 de maio, novas imagens flagraram o parlamentar, mais uma vez, recebendo valores que, segundo a denúncia, seriam parte dos salários pagos a servidores.

Outro vídeo exibido no material entregue ao TCE mostra um ex-funcionário do gabinete de Edson, identificado como Ranávio Soares, entregando uma quantia em dinheiro a um homem não identificado.

Ranávio afirmou que os valores seriam destinados ao presidente da Câmara. Ele garantiu que, embora recebesse cerca de R$ 2 mil como salário da Casa, era obrigado a repassar cerca de R$ 800 para o vereador.

“Eu recebia R$ 2 mil no contracheque, mas tinha que devolver parte disso. O dinheiro era entregue diretamente ao presidente. Essa prática durou entre 2023 e 2024, quando Edson esteve na presidência da Casa”, relatou.

A denúncia protocolada no Tribunal de Contas do Estado aponta indícios da prática de rachadinha — quando parte dos salários de assessores ou funcionários é devolvida. O documento solicita o afastamento de Edson Guedes Monteiro do cargo.

Em resposta às acusações, Edson nega qualquer envolvimento na prática de rachadinha. “Essa denúncia é uma armação política para me tirar da presidência”, alegou o vereador, que ainda afirma que “as acusações carecem de fundamento”, garantindo que tomará medidas legais contra os responsáveis pelas denúncias assim que for notificado.

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Três prefeituras da Paraíba têm contas bloqueadas por irregularidades

Sede do Tribunal de Contas da Paraíba (TCE-PB)

O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) determinou, nesta quinta-feira (02), o bloqueio das contas bancárias de três prefeituras municipais na Paraíba e uma Câmara, em cumprimento à legislação estadual e ao novo Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado.

A decisão afeta as prefeituras de Esperança, Olivedos e Zabelê e Câmara Municipal de Juripiranga, que não enviaram o Balancete Mensal referente ao mês de setembro de 2024 à Corte de Contas.

Segundo o ofício assinado pelo conselheiro Antônio Nominando Diniz Filho, presidente do Tribunal de Contas, e encaminhado aos Bancos do Brasil e Caixa Econômica, o bloqueio ocorre com base no artigo 43, § 2º da Lei Complementar Estadual n.º 192 de 13 de maio de 2024. O documento destaca que a falta de prestação de contas compromete a transparência e a responsabilidade fiscal das administrações municipais.

O bloqueio implica que as prefeituras e Câmara não poderão movimentar os recursos de suas contas, utilizando cheques ou qualquer outro documento, exceto para depósitos ou transferências que garantam a preservação do poder aquisitivo dos valores.

Para a liberação do bloqueio, é necessária autorização expressa do Tribunal de Contas. A medida, que visa assegurar a prestação de contas e a correta aplicação dos recursos públicos, levanta preocupações sobre a capacidade das prefeituras de manter suas operações financeiras em dia.

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TCE comunica ao STJ aposentadoria de Arthur Cunha Lima

Aposentadoria de Arthur Cunha Lima foi comunicada ao ministro Francisco Falcão, do STJ

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) comunicou, nesta quinta-feira (26), ao ministro Francisco Falcão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a aposentadoria compulsória do conselheiro afastado Arthur Cunha Lima, concedida na última sexta-feira (20).

Cunha Lima é investigado na Operação Calvário e foi afastado em dezembro 2019 da função de conselheiro do Tribunal de Contas por decisão do ministro, relator da investigação sobre a suspeita de desvios de recursos milionários durante o governo Ricardo Coutinho (PT) através de contratos com organizações sociais.

Em novembro de 2020, a defesa tentou fazer com que o ex-deputado fosse aposentado de forma voluntária junto à PBPrev, mas a Procuradoria-Geral da República acionou o STJ, que suspendeu o processo.

O comunicado enviado hoje a Corte Superior é uma forma de manter o STJ informado, já que Arthur responde a um processo em trâmite no órgão.

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Bruno Cunha Lima é multado e TCE manda exonerar contratados temporários em CG

Bruno Cunha Lima, prefeito eleito de Campina Grande — Foto: TV Cabo Branco/Reprodução
Bruno Cunha Lima — Foto: Ascom

O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) multou o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (União Brasil), por descumprir determinação para regularizar as contratações no quadro da administração municipal. A decisão, tomada em sessão no dia 12 de dezembro, foi fruto de denúncia do advogado Olímpio Rocha, que apontou irregularidades nos atos de gestão de pessoal.

Conforme o processo, a Prefeitura manteve contratações temporárias sob a justificativa de “excepcional interesse público”, mesmo com a existência de aprovados no concurso público de 2021 aptos a assumir os cargos. A auditoria do TCE verificou que, embora algumas nomeações tenham ocorrido, o município ainda possui contratados temporários em cargos como Assistente Jurídico e nas áreas da saúde, em desacordo com a Constituição Federal.

Os conselheiros da 1ª Câmara determinaram a aplicação de multa ao prefeito e ordenaram a exclusão dos temporários, com substituição por concursados, respeitando as necessidades do serviço público. A corte também reforçou que novas contratações temporárias só podem ocorrer em casos excepcionais, sob pena de responsabilização.

Em declaração, o advogado Olímpio Rocha celebrou a decisão e destacou sua relevância. “Essa é uma vitória não só para os aprovados no concurso, mas para todos que defendem o respeito aos princípios da administração pública, como a legalidade, impessoalidade e moralidade. Essa decisão fortalece o concurso público como o meio legítimo de ingresso no serviço público e representa um marco para corrigir práticas irregulares em Campina Grande”, afirmou.

A denúncia destacou ainda que, apesar de haver vagas criadas por lei, estas estão sendo ocupadas de forma irregular, utilizando-se cargos comissionados ou temporários. Segundo o relator, conselheiro Antônio Gomes Vieira Filho, as contratações infringem a Constituição e prejudicam a transparência da gestão pública.

A decisão do TCE, publicada oficialmente, prevê prazo para que a Prefeitura cumpra as determinações sob pena de novas penalidades. Até o momento, a gestão municipal não se pronunciou.

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Prefeitura de Cacimba de Dentro gasta mais de R$1,6 mi em festa durante estado de calamidade

Foto: Freepik

Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) apontou, em relatório de auditoria, irregularidades na Prestação de Contas Anuais da Prefeitura de Cacimba de Dentro, incluindo um gasto de R$ 1.607.492,55 em festividades, mesmo durante um período de calamidade pública e com o município enfrentando déficit orçamentário.

Além dos gastos com festividades, a auditoria revelou o descumprimento do piso nacional do magistério.

Também foram identificados pagamentos irregulares de gratificações, totalizando R$ 333.145,00, feitos sem critérios objetivos e sem previsão legal para contratados temporários.

O TCE convocou o prefeito Valdinele Gomes Costa para explicar as inrregularidades encontradas no relatório apresentado pela auditoria do órgão.

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Auditoria do TCE-PB expõe falhas graves em maternidades públicas da Paraíba

Uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) revelou deficiências alarmantes nas condições de segurança, infraestrutura e gestão de 19 maternidades públicas no estado. O relatório aponta que 18 dessas unidades não possuem sistemas de detecção e combate a incêndio. Cinco delas apresentaram extintores vencidos e duas estavam completamente desprovidas do equipamento.

Apenas quatro maternidades auditadas contavam com brigadas de incêndio adequadas, e somente três possuíam laudo de regularidade emitido pelo Corpo de Bombeiros. Apesar disso, todas as unidades tinham geradores elétricos em funcionamento.

Problemas estruturais e regulamentares
Embora 14 das maternidades disponham de leitos de UTI e 18 possuam salas de acolhimento e higienização para parturientes, apenas seis unidades estão licenciadas pela fiscalização sanitária, evidenciando graves falhas regulatórias.

Outra preocupação levantada pelo TCE-PB é a ausência de comissões ou comitês hospitalares para monitoramento de óbitos maternos, fetais e neonatais em nove maternidades. Essa lacuna compromete a transparência e a gestão de riscos no atendimento obstétrico.

Gestão de profissionais e infraestrutura
Entre as 19 maternidades, 16 possuíam algum tipo de controle de frequência médica, mas somente 10 disponibilizavam escalas visíveis ao público. Durante as inspeções, duas unidades estavam sem obstetra e anestesista de plantão.

A auditoria identificou superlotação em apenas uma unidade: o Instituto Hospitalar Elpídio de Almeida (Isea), localizado em Campina Grande, que lidera em número de nascimentos no estado, seguido pela Maternidade Cândida Vargas, em João Pessoa.

Medidas recomendadas
O TCE-PB encaminhou um relatório consolidado com suas conclusões à Secretaria de Estado da Saúde e às prefeituras municipais, sugerindo alertas e medidas para corrigir as falhas identificadas. A ação faz parte do Plano Anual de Auditoria de 2024 e busca melhorar a gestão e segurança nas maternidades públicas.

O relatório ressalta a urgência de mudanças estruturais e operacionais para garantir melhores condições de atendimento à população e reduzir riscos em situações críticas, como superlotação e emergências.

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DER tem prazo de 30 dias para comprovar despesas de R$ 192 mil

1ª Câmara do Tribunal de Contas da Paraíba concedeu o prazo de 30 dias para que o dirigente do Departamento de Estradas de Rodagem, Carlos Pereira de Carvalho E Silva, encaminhe a seu exame documentação relacionada a despesas da ordem de R$ 192,8 mil, sob pena de imposição do débito de corresponde valor. A decisão deu-se conforme voto do conselheiro Antonio Gomes Vieira Filho, quando do julgamento, na manhã desta quinta-feira (dia 7), do Processo nº 00612/24 decorrente de Inspeção Especial de Obras do DER atinente ao exercício de 2021.

O órgão fracionário do TCE aprovou as contas da Câmara Municipal do Congo (exercício de 2023), do Instituto de Seguridade Social de Patos (2020), do Instituto Cachoeirense de Previdência Municipal (2015) e do Instituto de Previdência dos Servidores de Poço de José de Moura (2016), nestes três últimos casos com ressalvas. Documentos faltosos à prestação de contas e pagamentos indevidos acarretaram, porém, a desaprovação das contas de 2022 do Instituto de Previdência e Assistência Social de Bayeux (2022), conforme voto do relator Fábio Nogueira. Cabe recurso.

A 1ª Câmara do TCE ainda entendeu pela irregularidade, em seus aspectos formais, da Dispensa de Licitação nº 31/2021, contrato e aditivos disso decorrentes, procedidos pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano objetivando a contratação de empresa especializada na confecção e administração de cartão magnético para beneficiários do Programa Pró-Alimento. Também decidiu pela remessa dos autos processuais ao Ministério Público Comum e ao Gaeco. O relator Renato Sérgio Santiago Melo teve o voto, proferido neste sentido, acompanhado pela unanimidade dos seus pares.

A Secretaria de Estado da Infraestrutura e dos Recursos Hídricos tem prazo de dez dias para apresentação de documentos relacionados à implantação de sistemas de abastecimento d’água em pontos diversos do Estado, objeto de denúncia (Processo nº 01400/24). Em grau de recurso, foram aprovadas, com ressalvas, as contas de 2021 do Instituto de Previdência e Assistência do Município de Bayeux.

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TCE intima Bruno para explicar R$ 10 milhões sem licitação e abandono de parque em CG

Bruno Cunha Lima, Campina Grande, investimentos, instalação, empresa

 

O Tribunal de Contas da Paraíba (TCE-PB) identificou diversas irregularidades na Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente (SESUMA) de Campina Grande, referentes ao exercício de 2023

O relatório da auditoria aponta despesas sem licitação, falta de transparência na contratação de servidores e má utilização de equipamentos públicos.

A intimação ao prefeito Bruno Cunha Lima (União) foi publicada no Diário Eletrônico do TCE-PB desta segunda-feira.

Um dos principais problemas é a ausência de licitação em gastos que somam mais de R$ 10 milhões, representando 20% das despesas que deveriam ser licitadas.

O secretário Geraldo Nobre Cavalcante deve justificar a decisão. Além disso, a contratação de servidores por “excepcional interesse público” não foi corretamente informada, dificultando a fiscalização.

A auditoria também destaca o abandono de equipamentos públicos, como quiosques e a Vila do Fogos, que estão sem uso, caracterizando desperdício de recursos.

Equipamentos Públicos Abandonados

A auditoria constatou a má utilização de equipamentos públicos no Parque Linear Dinamérica. Diversos quiosques construídos com recursos públicos estão abandonados e sem utilização, assim como a Vila do Fogos, construída para abrigar a venda de fogos de artifício e produtos similares, mas que se encontra ocioso na maior parte do ano. Essa situação, de acordo com o relatório do TCE-PB, configura desperdício de dinheiro público e priva a população de usufruir de espaços de lazer e geração de renda.

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Gestores recebem alerta do TCE sobre multas por atraso na atualização de obras públicas na PB

O Tribunal de Contas da Paraíba (TCE-PB) divulgou um comunicado esclarecendo os principais pontos da Resolução Normativa RN-TC Nº 10/2023, que regulamenta o envio de informações sobre obras e serviços de engenharia executados por órgãos públicos estaduais e municipais. O prazo para a entrega das atualizações se encerrou em 31 de agosto, após ter sido prorrogado duas vezes. Embora setembro ainda tenha permitido algumas atualizações, os gestores que não atenderam ao prazo foram notificados e poderão enfrentar penalidades, incluindo multas.

De acordo com o presidente do TCE-PB, conselheiro Nominando Diniz Filho, a iniciativa busca promover maior transparência e eficiência na gestão dos recursos públicos. Todos os órgãos jurisdicionados devem utilizar o sistema GeoPB para registrar as informações sobre as obras. O acesso ao sistema pode ser feito por meio do link: (https://geopb.tce.pb.gov.br/painel).

Regras de Registro – A resolução estabelece diferentes faixas de valores para o registro das obras, com prazos específicos para cada uma:

Obras até R$ 200.000,00: Os gestores devem realizar um cadastro básico, incluindo as condições iniciais e finais da obra, no prazo de até 15 dias após o início e a conclusão da obra.

Obras acima de R$ 200.000,00: Além das informações básicas, é necessário um cadastro detalhado, que deve incluir imagens do estado da obra antes e depois da execução, cronograma de realização, orçamentos detalhados e georreferenciamento. O prazo para esse registro é de até 15 dias após o início da obra.

Obras acima de R$ 500.000,00: Para essas obras, os gestores devem apresentar todas as informações anteriores, além de um ciclo de vida da obra, com medições e um memorial fotográfico. Esse cadastro deve ser feito até 15 dias após a Nota Fiscal mais recente de cada medição.

Monitoramento Mensal – Além dos prazos de registro, o TCE-PB exige que todas as obras cadastradas no GeoPB informem sua situação mensalmente até a conclusão, com prazo até o dia 10 de cada mês.

Penalidades – O não cumprimento dos prazos estabelecidos pode resultar em penalidades para os gestores. Cada obra ou serviço atrasado pode acarretar uma multa de R$ 200,00, com um teto de R$ 2.000,00 por mês. Essa situação pode impactar negativamente o julgamento da Prestação de Contas Anual dos responsáveis.

O Sistema GeoPB tem como objetivo principal o controle e a análise das obras públicas executadas pelos gestores. Por meio dele, é possível registrar detalhadamente as obras e serviços de engenharia, monitorando suas localizações e acompanhando a evolução de cada projeto. Além disso, o sistema fornece suporte fundamental para o trabalho de auditoria e controle social, promovendo a transparência dos dados relacionados às obras públicas. O Tribunal acompanha todo o ciclo de vida das obras, desde o cadastro inicial até as medições e a entrega final.

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