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TCE vai usar Inteligência Artificial para garimpar corrupção na Paraíba

Moninando diniz
Nominando Diniz, presidente do TCE-PB

O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) vai novamente promover um salto qualitativo no uso de tecnologia em suas ações de fiscalização e investigação no combate à corrupção na gestão pública.

O conselheiro Nominando Diniz, presidente do TCE, acaba de revelar, em entrevista ao programa Tambaú Debate (TV Tambaú/SBT – sábado -8h), que uma das novidades de sua gestão durante este ano (2024) será a incorporação da Inteligência Artificial (IA) nas fiscalizações aos municípios e órgãos do Estado sujeitos ao seu controle. O serviço já está contratado e não demora a ser implantado.

A IA vai fazer o pente fino em todos as informações que os órgãos públicos são obrigados a inserir automaticamente no sistema Sagres do TCE (empenhos, notas fiscais, pagamentos, entrada de receitas, etc.), licitações, convénios e relatórios de prestação de contas. Vai auxiliar a auditoria identificando qualquer sinal de irregularidade.

Trata-se de serviço de tecnologia dos mais avançados e que vem se impondo nos quatro contos do planeta com o desiderato de promover uma revolução ainda inimaginável no mundo.

No Tribunal de Contas, a IA vai vasculhar processos com rapidez jamais vista e que os auditores, por mais competentes que sejam (e são), não conseguem ou conseguiriam realizar. O ganho será imensurável.

A incorporação do serviço de Inteligência Artificial (IA) é um notável feito do conselheiro Nominando Diniz, responsável pela incorporação de importantes instrumentos de tecnologia nas ações do TCE. Em sua primeira gestão, as obras passaram a ser fiscalizadas à distância, por imagem.

É possível se pinçar outros importantes destaques na entrevista de Nominando. Um deles é o relato de como a corrupção muda de lugar dentro da gestão pública. Lá atrás, o biombo de desvio de verbas era nas obras públicas, passou para as licitações, usou os sistemas de saúde e educação e, atualmente, se instalou feito uma praga feroz de lagartas nas folhas de pessoal. São contratações em excesso, rachadinhas, contratos irregulares através de empresas ou de MEI (Micro Empresa Individual) e empréstimos consignados falsos, entre outros.

A corrupção nas folhas de pagamento, segundo o conselheiro Nominando Diniz, não serve apenas para desviar dinheiro. Serve, sobretudo, para desequilibrar disputas eleitorais. O presidente do TCE está convicto que as folhas de pessoal atuais são capazes de definir as eleições na maioria dos municípios da Paraíba.

Essa preocupação vai levar o presidente do TCE a procurar o Ministério Público Eleitoral para oferecer dados e colaboração para uma ação preventiva contra crimes eleitorais. O uso das folhas de pessoal nos moldes previstos por Nominando, não tenham dúvidas, pode se constituir num forte ataque à democracia na Paraíba. O Ministério Público é a Justiça Eleitoral têm a obrigação de agir preventivamente.

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TCE multa Bruno Cunha Lima e outros 42 prefeitos na Paraíba por atraso no envio de dados pelo Sagres; veja lista

O presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Nominando Diniz Filho, afirmou que 43 prefeituras municipais estão sendo multadas, em decorrência do atraso no envio de informações para o sistema “Sagres Diário”, que tem como objetivo anexar, eletronicamente, em até 24 horas do 1º dia útil, subseqüente à data do registro contábil, empenhos, atos, receitas e gastos realizados pelos jurisdicionados.

No registro de inadimplentes, conforme relacionou o presidente, constam as prefeituras de Barra de São Miguel, Boa Vista e São Vicente do Seridó, que estão com 18 dias de atraso. Seguem os municípios de Bom Sucesso, Cuité e Nova Olinda, com 17 dias; Arara e Mato Grosso com 16 dias; Itatuba e Joca Claudino deixaram de anexar as informações há 14 dias.

A relação prossegue com Alagoinha (13 dias), Boaventura (12), Curral de Cima, Pedro Regis, São João do Cariri e Serraria (11 dias). Belém do Brejo do Cruz, Brejo do Cruz, Ingá, Juarez Távora, Marizópolis, Piancó, Poço de José de Moura, Riacho dos Cavalos, Sumé e Triunfo (10 dias). Campina Grande e Lagoa (09 dias), Jericó e Massaranduba (08), Aroeiras, Lastro, Nova Floresta e Uiraúna (06). Barra de Santa Rosa, Congo e Marcação (05 dias). Aparecida, Desterro, Imaculada, Puxinanã, Tenório e Vieirópolis, que estão com quatro dias de atraso.

O conselheiro advertiu os gestores para o cumprimento dos prazos previstos na Resolução Normativa 05/2017, que dispõe sobre a remessa diária de dados relativos à execução orçamentária e financeira dos entes públicos estaduais e municipais. Ele destacou que o Sagres Diário é um equipamento de transparência pública e deve reunir os dados a serem enviados e que irão compor o balancete correspondente ao mês de competência de cada informação.

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TCE

TCE dá 45 dias para Estado e 188 municípios apresentarem plano de combate à desertificação

Foto: Allisson Linhares

 

O Pleno do Tribunal de Contas do Estado deu 45 dias a secretarias de Estado e órgãos públicos para que encaminhem Planos de Ação voltados ao combate à desertificação no Estado.

 

A proposta de resolução foi apresentada pelo conselheiro Fernando Rodrigues Catão, que reiterou sua preocupação em relação ao processo de desertificação no território paraibano.

 

Na decisão, os órgãos relacionados e as secretarias do Estado – que são responsáveis pela política estadual de combate à desertificação, assim como os 188 municípios inseridos na região do Semiárido – devem apresentar os respectivos planos de ação no prazo estabelecido pelo novo regramento.

 

O TCE já realizou Auditoria Operacional e examinou a política de desertificação e mitigação dos efeitos da seca no Estado e nos municípios, bem como, outras ações transversais, referentes à região do semiárido e ao Bioma caatinga, sob os aspectos ambiental, econômico, social e cultural.

 

Com as conclusões do trabalho, foi editada, inicialmente, resolução, que determinou a elaboração dos planos de ação.

 

Órgãos

De acordo com o processo, foram citadas a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade; Secretaria da Agricultura Familiar e Desenvolvimento do Semiárido e Secretaria do Planejamento, Orçamento e Gestão.

 

E ainda, a Superintendência de Administração do Meio Ambiente – Sudema, e a Empresa Paraibana de Pesquisa, Extensão Rural e Regularização Fundiária, assim como, os 188 municípios inseridos no na região do Semiárido paraibano.

 

O conselheiro Fernando Catão afirmou que o descumprimento da resolução, sem justificativa, poderá gerar multa prevista no art. 56. IV, da Lei Orgânica do Tribunal.

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TCE recomenda a João Azevedo reduzir servidores temporários no governo da PB

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A 1ª Câmara do Tribunal de Contas da Paraíba recomendou ao governador João Azevedo ações destinadas à diminuição gradativa do quadro de pessoal do Executivo Estadual de modo a que o número de contratos precários atenda “ao aceitável e necessário à manutenção da máquina administrativa”.

A recomendação deu-se ao cabo do exame de processo atinente à Inspeção Especial de Gestão de Pessoal relativa ao exercício de 2021, sob relatoria do conselheiro Fernando Catão, na última sessão de julgamentos ocorrida na quinta-feira (21). O relator considerou que o Governo do Estado, com a promulgação da Lei 12.563 criada para regulamentar as contratações por tempo indeterminado, adotou providências importantes, neste sentido. “Todavia, o dito diploma legal precisa evoluir com dispositivo que estabeleça o equilíbrio entre os servidores efetivos e temporários”, observou.

Ele menciona, especificamente, a situação de professores vinculados à Secretaria da Educação e requer “um plano de ação consistente para o exercício de 2024 em diante, de modo que a redução dos contratos temporários seja notável ao fim de cada exercício”.  Também recomenda que o governo, “observando as normas impositivas de equilíbrio financeiro e limite de gastos com pessoal” considere a realização de concurso público.

“Enquanto não houver regulamentação da matéria com vista a determinar percentual máximo de servidores precarizados em relação aos efetivos, que se adote proporção limítrofe de pessoal de 30 temporários para cada 100 efetivos”, recomenda o conselheiro Fernando Catão. Ele entende que a situação pode ser gradualmente resolvida até o exercício de 2028.

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Prefeito Antônio Lucena torra mais de R$ 1 milhão, não investe em educação e aumenta 194% da folha na Paraíba

(Foto: Reprodução)

O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) intimou o prefeito de Bonito de Santa Fé, Antônio Lucena Filho, conhecido como Ceninha Lucena (Podemos), a apresentar defesa em sessão marcada para o dia 17 de abril. A intimação, publicada no Diário Eletrônico do TCE-PB, acontece após o parecer do Ministério Público de Contas (MPC), que pede a reprovação das contas relativas a 2021 do prefeito.

O relatório destaca uma série de irregularidades, incluindo a abertura de créditos adicionais sem autorização legislativa, totalizando R$ 1.247.176,25, e a não aplicação dos percentuais mínimos exigidos em Educação Infantil e despesas de capital.

Outras falhas apontadas incluem despesas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público, como a aquisição de medicamentos próximos do vencimento, no valor de R$ 3.507,29, que poderiam causar prejuízos aos cofres públicos.

O aumento de quase 194% no número de contratados temporários sem a devida comprovação de regularidade também foi ressaltado como uma grave irregularidade.

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Tribunal de Contas investiga suspeita de fraude em matrículas em escolas municipais, na Paraíba

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) anunciou nesta quarta-feira (13) que investigará a quantia alta de estudantes inscritos no programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA) na Paraíba. O conselheiro Fernando Catão quer apurar “possíveis inconsistências”, pois alguns municípios paraibanos superam, numericamente, seu próprio público-alvo de acordo com dados populacionais.

O anúncio da investigação ocorreu durante a Sessão Plenária no órgão paraibano desta quarta-feira. Catão teme que o aumento no número de matriculados seja para aumentar o fenômeno de “disputas por verbas da Educação”. No caso, os municípios matriculam estudantes de outros municípios, algo que compromete a qualidade de ensino de uma cidade com menos alunos.

O conselheiro recomenda auditorias pelo TCE nas escolas com elevado índice dessas matrículas e a requisição às Secretarias de Educação da listagem de alunos do EJA, “preferencialmente, com cada CPF”. Entretanto, a medida está sendo questionada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), de que isso violaria o direito à privacidade.

Entre os municípios com matrículas em número superior ao da faixa dos 6 aos 15 anos, estão Bom Jesus e São Francisco, na região sertaneja da Paraíba, e Areial, no Agreste paraibano. A Paraíba detém, no Nordeste, a quarta posição no volume de matrículas no EJA, com 192.499 de estudantes, tanto de Ensino Fundamental quanto de Ensino Médio.

Ranking de municípios da Paraíba

Outro fato a ser examinado pela Auditoria do TCE diz respeito ao ranking de municípios do Estado no cenário nacional. São eles Poço de José de Moura (matriculou no EJA 32,58% de alunos a partir dos 15 anos de idade), Bernardino Batista (27.50%), Joca Claudino (24,31), Monte Horebe (21,36%) e Lagoa 20,36%).

Santa Inês, Santa Rita, Vista Serrana e São José de Princesa, ao contrário disso, apresentam problemas de oferta no Ensino Infantil. É quadro a ser comparado com matrículas acima de impressionantes 90% feitas em São José do Brejo do Cruz (95,21), Carrapateira (94,87%), Bernardino Batista (94,85%) Poço Dantas (92,68) e Joca Claudino (90,57).

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TCE bloqueia contas da Prefeitura de João Pessoa, e outras sete na Paraíba; entenda

Nominando Diniz — Foto: Ascom/TCE

O Tribunal de Contas da Paraíba determinou o bloqueio das contas bancárias de oito Prefeituras Municipais. São elas as de João Pessoa, Arara, Bayeux, Esperança, Bom Sucesso, Ingá, Mato Grosso e Paulista. Ocorrida na manhã desta segunda-feira (11), por determinação do presidente da Corte, conselheiro Nominando Diniz, o mesmo bloqueio também alcança as contas das Câmaras de Vereadores de Cacimbas e Marcação.

Os bloqueios decorrem da não remessa, por esses órgãos, dos Balancetes Mensais de janeiro ao exame do Tribunal. Em cada caso, isso implica “a total impossibilidade de movimentação de conta, por meio de cheque ou qualquer documento hábil, permitida, porém, a realização de depósitos ou transferências para aplicação financeira que preserve o poder aquisitivo dos recursos”, informa ofício da Presidência do TCE aos 10 gestores assim punidos.

Eles somente poderão movimentar o dinheiro que mantêm – seja no Banco do Banco, seja na Caixa Econômica – quando do encaminhamento do balancete faltoso e, mesmo assim, após autorização do presidente da Corte.

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TCE analisa inchaço na folha de pessoal das prefeituras para combater cabide de emprego nas eleições, na PB

TCE

O TCE (Tribunal de Contas da Paraíba) vai apertar o cerco contra as prefeituras que estiverem inchando a folha de pessoal. Nesta quarta-feira (07), o presidente do órgão, Nominando Diniz, garantiu que está de olho em itens das gestões que, para ele, podem mudar o resultado das eleições municipais.

“A folha de pessoal é o maior problema que vamos enfrentar e estamos prontos para aditar uma resolução sobre isso”, informou.

O TCE, segundo Nominando Diniz, vai se reunir com os Ministérios Públicos para intensificar a fiscalização nas prefeituras com relação ao crescimento da folha de pessoal. “Vamos ter uma reunião com o Ministério Público Eleitoral, Ministério Público do Trabalho, Ministério Público Comum e Ministério Público Federal para ver questões que eu entendo que podem mudar o resultado eleitoral”, declarou.

TCE deve divulgar lista de políticos impedidos de disputar eleições

Nominando Diniz prometeu divulgar, já nos próximos dias, a lista de agentes políticos que estão impedidos de disputar as Eleições 2024. O presidente do TCE informou que também está de olho nos acumuladores de cargos e que o órgão está apertando o cerco contra eles.

Nominando Diniz também tem feito alertas aos prefeitos paraibanos que têm escondido os dados da transparência pública e não atualizam a plataforma do Sistema de Acompanhamento da Gestão dos Recursos da Sociedade (Sagres).

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Prefeito Paulo Rogério terá que pagar mais de R$ 700 mil por gastos públicos não comprovados na PB

Foto: Asssessoria

A 2ª Câmara do Tribunal de Contas da Paraíba, reunida na manhã desta terça-feira (06), impôs ao prefeito de Cacimba de Areia, Paulo Rogério de Lira Campos, o débito conjunto de R$ 738.961,65, em decorrência da não comprovação documental de despesas atinentes à aquisição de materiais de construção junto a empresas diversas.

A ele o órgão fracionário do TCE também aplicou multa cumulativa de R$ 10 mil, conforme propôs o conselheiro substituto Oscar Mamede Santiago Melo, relator dos processos que tratam da matéria. Mas este gestor municipal ainda dispõe da oportunidade da comprovação documental desses gastos, em fase de recurso.

Tiveram as contas de 2022 aprovadas, na manhã desta terça-feira, as Câmaras Municipais de Parari, São José do Sabugi e, com ressalvas, as de Sumé, Monteiro, Catingueira e São José dos Cordeiros.

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Presidente do TCE promete divulgar, nos próximos dias, lista de agentes políticos impedidos de disputar eleições na PB

Nominando Diniz

Nominando Diniz, presidente do Tribunal de Contas da Paraíba (TCE-PB), prometeu divulgar, já nos próximos dias, a lista de agentes políticos que estão impedidos de disputar as Eleições 2024. O conselheiro disse que já tem os dados.

Nominando Diniz informou que também está de olho nos acumuladores de cargos e que o TCE está apertando o cerco contra eles. “Nós já temos tudo isso. Se você me procurar amanhã, eu lhe darei os números”, respondeu durante a entrevista.

O presidente do TCE informou, ainda, que o órgão vai editar uma resolução requerendo o cumprimento das regras. “Depois do Carnaval vamos editar uma resolução para ser cumprido”, falou.

Nominando Diniz de olho nos prefeitos que não atualizam Sagres

Nominando Diniz também tem feito alertas aos prefeitos paraibanos que têm escondido os dados da transparência pública e não atualizam a plataforma do Sistema de Acompanhamento da Gestão dos Recursos da Sociedade (Sagres). Na sessão dessa quarta-feira (31), o conselheiro avisou que os gestores podem ser multado.

Tem 64 prefeitos paraibanos que aproveitaram o recesso do TCE-PB para deixar de atualizar os dados públicos que devem constar no Sistema de Acompanhamento da Gestão dos Recursos da Sociedade (Sagres).

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