Inusitado

“Lucas, pague meu dinheiro”: Cobrança inusitada à devedor viraliza nas ruas de Patos, na Paraíba

Foto: Reprodução

Na cidade de Patos, Sertão da Paraíba, um cidadão que se identificou como Neto decidiu adotar uma abordagem peculiar para cobrar uma dívida que alega não ter sido paga. Utilizando um método inusitado, Neto espalhou placas chamativas em pontos estratégicos da cidade, formando um caminho por onde o suposto devedor, conhecido apenas como Lucas, costuma passar.

As placas foram estrategicamente colocadas em locais de grande visibilidade, como o canteiro central do Centro da cidade, na Avenida Epitácio Pessoa, na Av. Pedro Firmino e na ponte que liga o Jatobá ao Centro, além de outras áreas da Zona Sul. Embora a abordagem tenha chamado a atenção, o valor da dívida não foi especificado.

“Lucas, pague meu dinheiro, seu veaco! Ass: Neto”, diz o conteúdo do cartaz. A mensagem foi espalhada pelas ruas da cidade entre a noite desta quarta-feira (06) e madrugada de hoje, quinta-feira (07). Como esse é um nome muito comum, só quem está devendo deve realmente saber do que se trata.

Agora resta saber a qual Lucas a placa se refere, bem como qual Neto é o cobrador para o devedor desejar reparar algum dano.

Cobrança em local público é crime?

A cobrança em local público pode configurar constrangimento, sendo considerada crime de acordo com o Código de Defesa do Consumidor. A legislação estabelece que o consumidor inadimplente não deve ser exposto a ridículo, coação ou ameaças durante o processo de cobrança. O ato pode resultar em detenção e multa.

Veja abaixo o que diz o código sobre o assunto:

“Art. 42. Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça.”

“Art. 71. Utilizar, na cobrança de dívidas, de ameaça, coação, constrangimento físico ou moral, afirmações falsas, incorretas ou enganosas ou de qualquer outro procedimento que exponha o consumidor, injustificadamente, a ridículo ou interfira com seu trabalho, descanso ou lazer… Pena Detenção de três meses a um ano e multa.”

A Constituição também determina, em seu inciso X, que “são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.”

O Código de Defesa do Consumidor é amparado pela Constituição Federal, que estabelece no seu artigo 5º, inciso V, o direito de reposta proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem, caso o devedor seja submetido à cobrança vexatória.

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Com Patos Online

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Jornalismo

PAPELÃO MAURILIO JÚNIOR: Portal copia o BG e se vangloria de furo de reportagem que não foi dele; veja prints

Quem nunca fez um ‘copia e cola’? Isso já se tornou prática comum na era da tecnologia e internet. Salvo, quando se trata de fake news (o que requer muito cuidado e cautela) e quando alguém toma para si algo que não é seu e ainda se vangloria como se o fosse, sem dar os devidos créditos.

O Blog DO BG PB sofreu algo semelhante com o jornalista Maurílio Júnior.

Ele teve a audácia (para não dizer insensatez) de usurpar para si uma matéria exclusiva do Blog do BG: ”O MAGNATA: Ex-jogador Magno Alves foi o que mais lucrou com esquema fraudulento da Braiscompany”

A reportagem especial revela detalhes sobre o esquema criminoso do fugitivo Antônio Neto, pivô de um dos maiores escândalos de pirâmide financeira de todos os tempos envolvendo políticos, empresários e celebridades que foram investidores na empresa de criptoativos.

Ironia do destino, ou não… (já que estamos falando de falcatrua) foi com esta reportagem que Maurílio está ”contando vitória” após sites e portais nacionais estarem replicando uma notícia que é NOSSA.

Ao fazer uma reportagem enaltecendo os acessos obtidos, o jornalista parece que esqueceu que entrou em contato com a reportagem do BLOG DO BG para apurar a informação e que alterou o título, repito, da NOSSA MATÉRIA.

CONFIRA O PRINT’s da original e da cópia:

Tenha vergonha cabra, preze o nome do jornalismo sério, o que custa dar o crédito?

Blog do BG PB

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Jornalismo

TSE suspende julgamento com placar de 3 a 1 a favor da inelegibilidade de Jair Bolsonaro

TSE retoma julgamento que pode tornar Bolsonaro inelegível; assista

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, marcou para esta sexta-feira (30), a continuidade do julgamento que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível por 8 anos. A sessão desta quinta-feira foi suspensa depois do voto do ministro André Ramos Tavares, que seguiu o relator Benedito Gonçalves no entendimento de que o ex-gestor cometeu abuso do poder político ano passado, durante reunião com embaixadores, em Brasília, para desacreditar as urnas eletrônicas. O placar está 3 a 1 a favor da condenação.

O primeiro a votar nesta quinta foi o ministro Raul Araújo. Ele abriu divergência com o ministro relator e votou pela improcedência da denúncia feita pelo PDT contra o ex-presidente. Apesar de ter concordado que o ex-presidente divulgou mentiras em relação ao sistema eleitoral brasileiro na reunião com os embaixadores, o ministro entendeu inexistir “o requisito de suficiente gravidade” para a condenação. Disse que a repercussão do evento foi pequena, porque o próprio TSE tomou o cuidado de proibir a veiculação na internet das falas de Bolsonaro. Minimizou, ainda, o impacto do discurso entre os eleitores e o flerte com o golpismo.

Depois dele, votou o ministro Floriano de Azevedo Marques, que seguiu o relator em seu voto. Ele discordou de Araújo em relação à não existência de razão para a punição, contestando a tese levantada pelo colega de que o TSE agiu rápido e impediu que as imagens do evento fossem compartilhadas na internet. O magistrado usou como comparativo para defender a punição o argumento de que o responsável por um incêndio não pode ser inocentado porque o Corpo de Bombeiros foi eficiente e evitou que as chamas provocassem uma tragédia maior.

Na sequência, o ministro André Ramos seguiu argumentação parecida e também votou a favor da inelegibilidade. Os quatro ministros que manifestaram voto até agora decidiram isentar o candidato a vice na chapa, Walter Braga Netto, de culpa pelas acusações de abuso de poder e uso da imprensa oficial para questões políticas. Já se aproximava das 13h quando Alexandre de Moraes pronunciou o resultado parcial do julgamento e marcou a continuidade para esta sexta-feira.

A lista dos votantes traz a ministra Cármen Lúcia como a próxima na lista. O voto dela poderá decidir o futuro de Bolsonaro, dando maioria à tese de inelegibilidade. Isso porque serão quatro votos a favor da condenação do ex-presidente. Visto como aliado do ex-presidente, Nunes Marques será o sexto a votar e deve se posicionar a favor do ex-gestor. Por último, votará o presidente da Corte, Alexandre de Moraes. Todos os ministros revelaram a intenção de não pedir vista.

Com SuetoniMaior

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Jornalismo

Jornalista Leda Nagle diz que não vai usar linguagem neutra: ‘Acho frescura’

Foto: Reprodução/Folhapress

Nesta quinta-feira (2), a apresentadora Leda Nagle teve seu nome envolvido em uma discussão relacionada a questão de gênero. A jornalista disse que é contra o termo ‘todes” para se referir às pessoas não-binárias e ainda chamou de “frescura”.

“Não vou falar todes. Vou falar todos porque todos quer dizer todos nós. Nós todos. Mas eu não vou falar [a linguagem neutra], porque não vou aprender agora isso. Mas é difícil porque você não quer ofender as pessoas também. Acho frescura. Quem quiser falar, fala, mas eu não vou falar”, comentou em entrevista ao podcast Papagaio Falante, apresentado por Sérgio Mallandro e Renato Rabelo.

Leda prosseguiu assumindo ser muito difícil assimilar novos pensamentos e atitudes. “Tem um monte de coisa que eu não sei hoje em dia como se fala mais. Você não sabe mais como se referir, por exemplo. Tem o ‘denegrir’ que não pode falar. ‘Mulata’ também não pode e isso me incomoda muito, porque às vezes fico meio atrapalhada”.

Vale destacar que o termo “todes” tem sido adotado nas cerimônias oficiais do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com a justificativa de promover a inclusão de pessoas não-binárias que não se identificam nem com o gênero feminino nem com o masculino. O “e” é colocado no fim das palavras, ao invés de “a” ou “o”.

Com informações de F5 – Folha de S. Paulo

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Jornalismo

PROCESSOS: Paraíba fica em segundo lugar em custos judiciais mais caros do país

A Paraíba é o segundo estado do país com as custas processuais mais caras. Com R$ 6.968,75, o estado está atrás apenas do Piauí, com custas de R$ 8.881,99.

O Estado mais barato para se ajuizar a ação é o Distrito Federal, com o valor de R$ 674,37. A diferença entre os dois é de aproximadamente 1.200%.

Os únicos Estados que possuem o valor das custas inferior à renda per capita são: Distrito Federal, Paraná e São Paulo.

O portal Migalhas aponta que questões financeiras podem deixar esse acesso mais distante da maioria da população, visto que grande parte das pessoas não dispõe de recursos financeiros para custear os gastos de uma demanda judicial.

Para ajuizar uma ação, é necessário o pagamento de custas processuais iniciais. Essas custas não incluem os honorários devidos ao advogado da causa. Esse valor é pago diretamente ao Estado.

PBNews

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Jornalismo

VÍDEO: Jovem Pan responde notícias falsas sobre a linha editorial da emissora

Ao longo dos últimos meses, diversas publicações exibiram reportagens sobre a Jovem Pan, algo natural no nosso entendimento, afinal é o resultado do sucesso que fazemos na rádio, na televisão e na internet, e sabemos que incomoda alguns que não atuam com a mesma liberdade, independência e coragem. Lamentavelmente, essas reportagens são exemplos do que há de pior no jornalismo brasileiro. Não só promovem a desinformação com base em mentiras, mas também transformam em notícia aquilo que não é.

O jornal Folha de S. Paulo publicou a reportagem: ‘Desobediência civil não sairá do meu bolso, diz dono da Jovem Pan sobre desmanche’. Isso é pura ficção. A frase atribuída ao presidente do Grupo, Tutinha, nunca foi dita por ele e as reuniões citadas na peça de ficção jamais existiram. É vergonhoso que uma publicação como a Folha e o Portal UOL, que citou matérias sobre a empresa, permitam que seus profissionais usem o veículo de comunicação para disseminar mentiras e construir narrativas.

Nossos princípios e valores são os mesmos há 80 anos. Não nos vendemos porque nosso compromisso com a verdade não tem preço. Estão muito enganados os que afirmam que a JP abandonará sua posição como defensora da família, das liberdades individuais e de uma imprensa livre.

 

Jovem Pan

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Jornalismo

VÍDEO: Rede Jovem Pan se posiciona sobre decisão do TSE: “Censura”

A rede Jovem Pan se posicionou após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinar que a emissora não aborde alguns fatos envolvendo a condenação do candidato petista Lula. No posicionamento, a rede afirmou estar sob censura.

 

A Justiça Eleitoral determinou a retirada do ar de peças publicitárias de campanha eleitoral, feita por adversários, com a temática “Lula mais votado em presídios” e “Lula defende o crime” de todas as plataformas da emissora.

A decisão da principal corte eleitoral do país também impede que o conteúdo seja abordado pelo profissionais da Jovem Pan, seja de modo informativo ou crítico.

Em resposta, jornalistas do grupo também se posicionaram contra a decisão do TSE. A comentarista Ana Paula Henkel chegou a recitar uma receita de pudim, em alusão ao subterfúgio utilizado pelos jornalistas no tempo da ditadura militar no Brasil.

Confira a nota da rede Jovem Pan na íntegra:

“A Jovem Pan, com 80 anos de história na vida e no jornalismo brasileiro, sempre se pautou em defesa das liberdades de expressão e de imprensa, promovendo o livre debate de ideias entre seus contratados e convidados em todos os programas da emissora no rádio, na TV e em suas plataformas da internet. Os princípios básicos do Estado Democrático de Direito sempre nos nortearam na nossa luta e na contribuição, como veículo de comunicação, para a construção e a manutenção da sagrada democracia brasileira, sobre a qual não tergiversamos, não abrimos mão e nos manteremos na pronta defesa — incluindo a obediência às decisões das cortes de Justiça. O que causa espanto, preocupação e é motivo de grande indignação é que justamente aqueles que deveriam ser um dos pilares mais sólidos da defesa da democracia estão hoje atuando para enfraquece-la e fazem isso por meio da relativização dos conceitos de liberdade de imprensa e de expressão, promovendo o cerceamento da livre circulação de conteúdos jornalísticos, ideias e opiniões, como enfatizou a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ao arrepio do princípio democrático de liberdade de imprensa, da previsão expressa na Constituição de impossibilidade de censura e da livre atividade de imprensa, bem como da decisão do Supremo Tribunal Federal no julgamento da ADPF 130, que, igualmente proíbe qualquer forma de censura e obstáculo para a atividade jornalística, determinou que alguns fatos não sejam tratados pela Jovem Pan e seus profissionais, seja de modo informativo ou crítico. Não há outra forma de encarar a questão: a Jovem Pan está, desde a segunda-feira, 17, sob censura instituída pelo Tribunal Superior Eleitoral. Não podemos, em nossa programação — no rádio, na TV e nas plataformas digitais —, falar sobre os fatos envolvendo a condenação do candidato petista Luiz Inácio Lula da Silva. Não importa o contexto, a determinação do Tribunal é para que esses assuntos não sejam tratados na programação jornalística da emissora. Censura.

É preciso lembrar que a atuação do TSE afeta não só a Jovem Pan e seus profissionais, mas todos os veículos de imprensa, em qualquer meio, que estão intimidados. Justo agora, no momento em que a imprensa livre é mais necessária do que nunca. Enquanto as ameaças às liberdades de expressão e de imprensa estão se concretizando como forma de tolher as nossas liberdades como cidadãos deste país, reforçamos e enfatizamos nosso compromisso inalienável com o Brasil. Acreditamos no Judiciário e nos demais Poderes da República e nos termos da Constituição Federal de 1988, a constituição cidadã, defendemos os princípios democráticos da liberdade de expressão e de imprensa e fazemos o mais veemente repúdio à censura.”

Blog do BG PB

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