Polêmica

VÍDEO: Secretária de Saúde de Pilar recomenda não consumir peixe distribuído após intoxicação

Nas redes sociais, a secretária de Saúde de Pilar recomendou não consumir o peixe distribuído e “aguardar novos direcionamentos até análises estejam prontas”.

Em vídeo, Yuanna Raynare disse que a medida é para que a Secretaria “possa ter a segurança de liberar o consumo”.

Moradores da cidade Pilar apresentaram sintomas de intoxicação alimentar após o consumo de peixes distribuídos pela prefeitura, entre a terça-feira (15) e a quarta-feira (16). De acordo com o município, sete toneladas de pescado foram entregues à população.

blog do bg pb 

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Polêmica

Prefeitura de Pilar distribui peixe estragado para população; Vigilância investiga intoxicação

Foto: Divulgação/Governo Federal

A Vigilância Sanitária da cidade de Pilar, na Paraíba, investiga a suspeita de intoxicação alimentar em moradores que consumiram peixe distribuído durante uma ação social promovida pela Prefeitura. Um aumento no número de pacientes com sintomas de intoxicação foi observado pela Secretaria de Saúde, que determinou o início da apuração.

Em nota divulgada na noite desta quarta-feira (16), a Prefeitura afirmou que o pescado foi adquirido “junto a fornecedores regularmente cadastrados, com toda a documentação exigida pelos órgãos de controle sanitário”.

Diante dos relatos de possível intoxicação, a Prefeitura informou que “a Vigilância Sanitária do município já iniciou uma investigação rigorosa para identificar a origem do problema. Amostras do foram coletadas e encaminhadas para analise laboratorial.”

Com Mais PB

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Polêmica

CASO BRAISCOMPANY: Envolvidos são condenados a mais de 170 anos de prisão

A Justiça Federal na Paraíba condenou, nesta terça-feira (15), três pessoas ligadas à Braiscompany, empresa acusada de atuar ilegalmente no mercado de criptoativos, a penas que ultrapassam 170 anos de prisão. A decisão foi proferida pela 4ª Vara Federal de Campina Grande, sob responsabilidade do juiz Vinícius Costa Vidor.

De acordo com a sentença, os réus foram responsabilizados por crimes como lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, operação de instituição financeira sem autorização legal e participação em organização criminosa. A ação penal foi movida pelo Ministério Público Federal (MPF), com base em uma ampla investigação conduzida pela Polícia Federal e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A Braiscompany teria movimentado mais de R$ 1 bilhão, prejudicando milhares de pessoas em todo o país com promessas de lucros elevados por meio de investimentos em criptoativos que nunca chegaram a ocorrer de fato.

As penas

Joel Ferreira de Souza, apontado como um dos líderes do esquema, recebeu a maior pena: 128 anos, 5 meses e 28 dias de reclusão, além de mais de 6 mil dias-multa, calculados com base no salário mínimo. Ele também teve seus bens bloqueados até o valor de R$ 36,59 milhões e cumprirá a pena em regime fechado.

Gesana Rayane Silva, que também teve participação ativa na estrutura da empresa, foi condenada a 27 anos, 10 meses e 10 dias de prisão, além de mais de 2 mil dias-multa. Assim como Joel, ela deverá ressarcir solidariamente os danos causados aos investidores.

Já Victor Augusto Veronez de Souza foi sentenciado a 15 anos de reclusão e também pagará multa fixada pela Justiça. Sua pena será igualmente cumprida em regime fechado.

A decisão judicial incluiu ainda medidas complementares, como a suspensão dos direitos políticos dos condenados, a expedição de mandados de prisão após o trânsito em julgado e a fixação de valor mínimo para indenização das vítimas, estipulado em R$ 36,5 milhões.

MaisPB

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Polêmica

ALERTA: Menina de 8 anos morre após inalar desodorante em desafio no TikTok

Foto: shutterstock

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) abriu inquérito para investigar as circunstâncias da morte de uma menina de 8 anos após ela ela ter participado do “desafio do desodorante”, que começou a circular na rede social TikTok.

De acordo com as primeiras apuração da 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro), na quinta-feira (10/4), Sara Raíssa Pereira deu entrada no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) após ter participado do citado desafio e inalado gás do desodorante aerossol, o que lhe provocou uma parada cardiorrespiratória, tendo sido reanimada após 60 minutos. Porém, sem reflexos, foi constatada morte cerebral.

Investigação

O óbito foi declarado três dias depois. A família registrou ocorrência policial. “Através do inquérito policial instaurado, a PCDF visa esclarecer como a criança teve acesso ao referido desafio e identificar o responsável por sua publicação, o qual, a depender das circunstâncias, poderá responder pelo crime de homicídio duplamente qualificado (através de meio que pode causar perigo comum e por ter sido praticado contra menor de 14 anos de idade), cuja pena pode alcançar os 30 anos de prisão”, disse o delegado João de Ataliba.

Outro caso

Uma menina de apenas 11 anos, identificada como Brenda Sophia Melo de Santana, faleceu na cidade de Bom Jardim, localizada no Agreste de Pernambuco, após inalar desodorante aerossol. O incidente ocorreu em março e, de acordo com relatos de familiares, o ato foi motivado por um desafio viral da internet.

Na Mira – Metrópoles

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CAOS TOTAL: Sistema de monitoramento de tornozeleiras eletrônico do RN será desligado a qualquer momento

Foto: Ilustrativa

Não é brincadeira o que o governo do estado faz com os fornecedores e com a população.

As empresas responsáveis pela prestação de serviços de monitoramento de tornozeleiras eletrônicas no Rio Grande do Norte não recebem os pagamentos devidos desde novembro de 2024. Apesar de acordos firmados entre o governo estadual e as prestadoras de serviço, o Estado novamente não cumpriu com os prazos estabelecidos.

O último acordo judicial, que estipulava o pagamento até esta quinta-feira (10) também foi descumprido. O Judiciário foi informado sobre a situação na manhã desta sexta-feira, e agora o sistema de monitoramento corre o risco de ser desativado a qualquer momento. A ameaça de desligamento afeta diretamente a segurança pública e o acompanhamento de indivíduos monitorados por tornozeleiras eletrônicas, que, em muitos casos, estão em cumprimento de penas alternativas ou em regime de prisão domiciliar.

Não basta as estrada, a saúde e a educação, os bandidos que deveriam está monitorados também ficam livres para cometerem novos delitos.

A RN SEM SORTE…

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Hospital Padre Zé em JP aponta risco de fechar

Venda de celulares furtados do Hospital Padre Zé é investigada pela Polícia e pelo Ministério Público da Paraíba

O Hospital Padre Zé afirmou, na tarde desta quarta-feira (09), que corre o risco de encerrar as atividades se não conseguir o contrato com a Prefeitura de João Pessoa para manutenção de 100 leitos.

Em nota enviada ao Blog, a unidade de saúde citou que a gestão da capital “decidiu não renovar a sua contratualização dos 100 (cem) leitos de Unidades de Cuidados Prolongados (UCP), alegando que as irregularidades praticadas na gestão anterior do hospital impedem o repasse de novos recursos”.

O hospital recorreu ao Poder Judiciário, porém o pedido liminar foi indeferido na 1ª instância, sendo, portanto, objeto de recurso para o TJPB.

O Padre Zé citou que na próxima segunda-feira (14), haverá uma reunião no Ministério Público da Paraíba com a tentativa de discutir alternativas jurídicas e administrativas para assegurar a continuidade dos serviços de saúde mantidos pelo hospital.

“Sendo assim, salvo se houver modificação no atual panorama, o Hospital Padre Zé, lamentavelmente, ao final do mês terá que encerrar a sua história de 90 anos oferecendo saúde, acolhimento e conforto aos mais vulneráveis do estado da Paraíba”, diz o texto.

O que diz a Prefeitura de João Pessoa 

O secretário de Saúde de João Pessoa, Luís Ferreira, disse, na noite desta quarta-feira (09) em entrevista ao programa Hora H, da Rede Mais Rádios, que uma série de reprovações de contas relativas ao Hospital Padre Zé em João Pessoa impossibilitou a gestão da capital renovar o contrato com a unidade de saúde.

“Estamos numa tratativa há bastante tempo, o Hospital Padre Zé todo mundo sabe dos problemas, que a instituição enfrentou por conta de uma gestão anterior. Nós tivemos durante esse ano, com o Tribunal de Contas do Estado, de fazer a retomada de contas de todos esses anos que o Hospital teve de contrato com a Prefeitura de João Pessoa, várias das contas foram reprovadas. Essa reprovação impede a renovação contratual e o repasse de qualquer recurso público para instituição”, afirmou Luís.

A Secretaria de Saúde de João Pessoa se reuniu com a instituição e entrou com uma medida liminar para tentar garantir o repasse dos recursos.

“A prefeitura precisa do Hospital Padre Zé, queremos manter a contratualização com o Padre Zé, mas precisamos de uma ordem jurídica, porque do jeito que está é ilegal essa contratualização. Essa liberação depende do Tribunal de Justiça, os recursos só podem ser liberados caso o Tribunal autorize”, complementou.

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PEDE MÚSICA: Pela terceira vez, audiência de médico que agrediu mulher na frente do filho é adiada em JP

O interrogatório do médico João Paulo Casado, acusado de agredir a ex-esposa dentro de um elevador em João Pessoa, foi novamente adiado.

A audiência estava marcada para a manhã desta terça-feira (8), na Vara da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, mas não foi realizada devido à ausência do advogado do réu.

Com o novo adiamento, a magistrada responsável pela audiência advertiu que, caso a ausência do defensor se repita, um defensor público será designado para acompanhar o interrogatório. Esta é a terceira vez que a oitiva é adiada.

João Paulo Casado é investigado por episódios de agressão registrados por câmeras de segurança de um condomínio residencial. As imagens mostram o médico desferindo socos contra a ex-companheira dentro de um elevador. As agressões também teriam ocorrido dentro de um carro. O crime ocorreu em abril de 2022, mas os vídeos só foram tornados públicos em agosto de 2023.

Na época em que o caso veio à tona, a Polícia Civil solicitou a prisão preventiva do médico. O pedido foi negado pela juíza Shirley Abrantes Moreira Régis, que considerou, com base em parecer do Ministério Público, a ausência de contemporaneidade dos fatos. Em vez disso, foram determinadas medidas cautelares.

Com MaurilioJR

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Polêmica

Quadrilhas aplicam novo golpe do Pix sem invadir o computador, roubar senha e nem ameaçar a vítima; entenda

Foto: Núbia Pacheco/g1

Golpistas estão se aproveitando da boa-fé das pessoas para desviar dinheiro via Pix.

Como funciona o golpe?

Uma pessoa, com R$ 3 mil reais na conta, por exemplo, recebe um Pix desconhecido de R$ 1 mil. Em seguida, o bandido liga e diz que foi um erro e pede para a vítima devolver o valor por um novo Pix, ou por uma transferência comum. Ela acredita que foi um engano e manda o dinheiro de volta para a conta indicada pelo golpista. Até aqui, o saldo na conta continua o mesmo: R$ 3 mil.

Mas, logo depois, o criminoso também pede ao banco dele o cancelamento do Pix que ele fez. O dinheiro é estornado da conta da vítima. E o saldo, que era de R$ 3 mil, cai para R$ 2 mil. R$ 1 mil de prejuízo.

Relato de uma vítima

Sabe quando a esmola é demais? O professor Luiz Cezar não desconfiou do Pix inesperado de R$ 700, nem da mensagem que veio em seguida dizendo que era engano. Por isso, devolveu o valor para a chave Pix que o desconhecido indicou.

“Até então, pra mim, tá tudo tranquilo, o dinheiro tinha entrado e eu tinha devolvido ali pra ele”, confessou o professor.

Mas, um minuto depois, o primeiro Pix que ele recebeu foi cancelado. Era um golpe!

“A primeira reação que eu tive foi entrar em contato com ele pra, né, talvez ele devolver de novo, algo assim. Mas nesse contato que eu tento falar com ele, ele já tinha me bloqueado e não estava recebendo as mensagens”, complementa Luiz Cezar.

Como devolver um Pix de forma segura

Há um jeito simples de devolver o dinheiro — sem cair em golpe. Basta entrar no aplicativo do banco, abrir o extrato do Pix, localizar a transferência e clicar em ‘Devolver este Pix’.

Existe outro jeito seguro de devolver ou de pedir o cancelamento de um Pix. É pelo MED, Mecanismo Especial de Devolução, que tem sido cada vez mais usado.

Em 2023, o Banco Central recebeu 2,5 milhões de pedidos de devolução de Pix. No ano passado, foram quase 5 milhões.

Mas o desconhecimento desse sistema — e do jeito certo de devolver um Pix — está facilitando uma nova fraude. É o golpe do Pix errado. Ele não depende de invasão de conta, roubo de senha nem de ameaça. As quadrilhas só precisam contar com a honestidade e com a boa vontade da vítima.

g1/JN

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Polêmica

UEPB suspende aulas até o dia 11 de abril, após homem ser assassinado em copiadora

UEPB, em Campina Grande.

UEPB, em Campina Grande. (foto: divulgação/UEPB)

As aulas no campus I da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), em Campina Grande, Agreste do estado estão suspensas desta sexta-feira (4) até o dia 11 de abril. A informação foi divulgada pela própria instituição, em nota compartilhada nas redes sociais. A medida ocorre após o ataque registrado ontem (3), na instituição.

Segundo a UEPB, foi estabelecido por meio de portaria que ficam suspensas todas as atividades acadêmicas e administrativas presenciais até o dia 11. Durante esse período, as atividades administrativas serão realizadas de forma remota.

“Essa medida emergencial visa garantir a segurança da comunidade universitária, permitindo que possamos, juntamente as autoridades de segurança pública, tomar medidas de controle de acesso nas dependências da Instituição”, diz trecho da nota emitida pela UEPB.

UEPB
UEPB em Campina Grande. (foto: divulgação/UEPB)

Ainda ao longo do conteúdo, a instituição expressa “solidariedade às famílias envolvidas e a todos os membros da comunidade da UEPB”.

Entenda o caso do ataque na UEPB

O homicídio foi registrado no Campus I da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), em Campina Grande, Agreste do estado. Alunos da instituição foram surpreendidos com os disparos de arma de fogo em meio as aulas que ocorriam ontem a noite (3).

A vítima do homicídio é o proprietário de um comércio no local.

O crime ocorreu no terceiro andar da central de aulas da instituição. Foram seis disparos contra a vítima, identificada como Keine Diniz dos Santos, de 43 anos. Ele era dono de uma copiadora.

Conforme detalhado por populares à polícia, ele trabalhava no local há 20 anos. Ele tinha um relacionamento com a ex-companheira do autor do crime, que foi identificado pela Polícia. Trata-se de um mecânico, identificado como Flávio de Medeiros, de 47 anos.

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CIÚMES: Suspeito de matar homem na UEPB morre após atirar na própria cabeça

Flávio Medeiros, de 47 anos, suspeito de matar a tiros um homem dentro da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), em Campina Grande, na noite dessa quinta-feira (3), morreu na manhã desta sexta-feira (4) após atirar contra a própria cabeça. Ele chegou a ser socorrido em estado gravíssimo pelo Samu e levado ao Hospital de Trauma de Campina Grande, mas não resistiu.

De acordo com as investigações da Polícia Civil da Paraíba, o crime pode ter sido motivado por ciúmes. A vítima teria se envolvido com a ex-esposa de Flávio, o que teria gerado o ataque. O homicídio aconteceu dentro de uma copiadora da universidade.

Após o crime na UEPB, Flávio Medeiros seguiu até uma escola no bairro Três Irmãs, onde a ex-esposa trabalha como funcionária. Ele teria tentado entrar no local, mas foi impedido. Em seguida, dirigiu até uma estrada e atirou contra si mesmo.

Com Maurilio jr

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