Polêmica

Associação critica novo superintendente do Ibama na Paraíba e diz que Governo Lula desvaloriza servidores

Associação critica novo superintendente do Ibama na Paraíba e diz que Governo Lula desvaloriza servidores

A Associação dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (ASCEMA), que representa os servidores do Ibama na Paraíba criticou nomeação do novo superintendente. Em nota, servidores afirmam que Governo Federal desvaloriza expertise dos efetivos.

Os servidores informaram que estão cientes da nomeação do biólogo Nino Tavares Amazonas para o cargo de superintendente, mas criticaram o governo ter escolhido alguém de fora do quadro técnico da própria instituição.

Em trecho da nota, citaram que critério de seleção para ocupar funções importantes no Ibama “é não ser servidor”.

“Infelizmente, apesar de apregoar que valoriza o servidor público, inclusive da área ambiental, o governo optou outra vez por desconsiderar o trabalho que vem sendo realizado pelo quadro técnico da própria instituição desde o início da atual gestão”, escreveram em nota.

A associação ainda agradeceu o trabalho do superintendente em exercício durante o período de retomada das atividades do Ibama na Paraíba.

Em 2024, os servidores do Ibama na Paraíba acionaram o Ministério Público Federal (MPF) contra a nomeação de um engenheiro ambiental formado em 2021, sem vínculo com o instituto, para ocupar a superintendência do órgão no estado.

Confira nota na íntegra

A ASCEMA Nacional e a Associação dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente e PECMA na Paraíba, que representam servidores do IBAMA, ICMBio, MMA e SFB, comunicam que estão cientes da movimentação política para o cargo de Superintendente do IBAMA no estado.

Infelizmente, apesar de apregoar que valoriza o servidor público, inclusive da área ambiental, o governo optou outra vez por desconsiderar o trabalho que vem sendo realizado pelo quadro técnico da própria instituição desde o início da atual gestão.

Apesar do excelente trabalho sendo realizado, o cargo de Superintendente constou na página institucional do IBAMA até então como VAGO e o servidor de carreira que exercia a função interinamente é citado como substituto, embora
exercesse as funções de Superintendente a anos. A desvalorização da expertise de servidores efetivos parece indicar que é pré-requisito para ocupar funções importantes no IBAMA “não ser servidor!”.

Diante do exposto, agradecemos e reconhecemos o trabalho do colega Geandro Guerreiro Pantoja nesse período de retomada das atividades do Ibama na Paraíba, que sai da função de superintendente com o trabalho de gestão bem encaminhado.

Com ClickPB

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VÍDEO: Pastor é acusado de traição, confessa infidelidade mas nega usar dinheiro da igreja com amante; veja tumulto

No domingo (29), um culto na igreja Catedral Imagem e Semelhança, em Joinville (SC), terminou em confusão, com gritos e acusações públicas, além da intervenção policial. Fiéis acusaram o pastor de manter um relacionamento extraconjugal há três anos e de usar dinheiro da igreja para comprar um carro para a amante. O incidente foi filmado e viralizou nas redes sociais.

Durante o culto, um homem e uma mulher confrontaram o pastor em público. A mulher mostrou um vídeo no celular e disse: “Aqui está o vídeo para a igreja ver”, acusando o pastor de utilizar recursos da igreja para a compra do veículo. O pastor rebateu: “Quem comprou fui eu!”. A Polícia Militar foi chamada para controlar o tumulto, e os fiéis saíram chocados pelas revelações.

Na segunda-feira (30), o pastor gravou um vídeo admitindo o adultério e pedindo perdão. Ele afirmou que pretendia confessar durante o culto, mas foi interrompido. Ao lado de sua esposa, a bispa Cíntia, que também revelou ter descoberto a traição com os fiéis, ele pediu desculpas publicamente. A bispa afirmou que, apesar da decepção, decidiu perdoá-lo.

O pastor negou usar dinheiro da igreja para comprar o carro e disse ter pagado com recursos próprios. Também mencionou uma denúncia anônima por lavagem de dinheiro, da qual foi inocentado. Ele anunciou que se afastaria do ministério, entrando em um período de oração e purificação, e pediu perdão novamente. O caso segue gerando grande repercussão nas redes sociais.

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Após 40 dias, pacientes seguem com complicações na visão após mutirão oftalmológico em CG

Hospital de Clínicas de Campina Grande — Foto: Artur Lira / TV Paraíba

Hospital de Clínicas de Campina Grande — Foto: Artur Lira / TV Paraíba

Pacientes seguem relatando perda total ou parcial da visão após mais de 40 dias do mutirão oftalmológico que deixou cerca de 29 pessoas com complicações em Campina Grande, na Paraíba.

O mutirão foi realizado no Hospital de Clínicas, em 15 de maio, e 64 pessoas foram atendidas. A ação foi realizada por meio de um contrato entre a Secretaria de Saúde da Paraíba e a Fundação Rubens Dutra.

A aposentada Anita Terina da Costa, de 89 anos, conta que perdeu a visão do olho esquerdo desde o dia do mutirão. Ela conta que sempre teve uma vida ativa, mas que, depois do procedimento, a perda da visão dificultou a locomoção dela.

Antes do procedimento, ela tinha apenas 30% da visão do olho esquerdo, mas fez um tratamento que recuperou 60% da visão. Em seguida, foi orientada a participar do mutirão. Em vez de melhorar, tudo foi escurecendo de vez.

A Secretaria de Saúde da Paraíba (SES-PB) afirma que a aposentada foi atendida e recebeu a assistência necessária e que, desde o ocorrido, foram disponibilizados médicos e custeio completo do tratamento. Também afirmou que a aposentada se recusou a ser transferida para dar continuidade ao tratamento em João Pessoa. Após a alta hospitalar, ela escolheu seguir o tratamento em clínica credenciada em Campina Grande.

A Polícia Civil segue investigando o caso, mas o inquérito segue em segredo de justiça, por isso, não poderiam comentar detalhes da investigação. Os depoimentos de profissionais que participaram dos procedimentos oftalmológicos e as vítimas começaram no dia 27 de maio. Também afirmam que ainda devem convocar a aposentada para prestar depoimento.

O Conselho Regional de Medicina e o Ministério Público da Paraíba também investigam o caso, mas não quiseram comentar.

G1

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VÍDEO: Prefeito de Lucena registra BO e denuncia perseguição

O prefeito de Lucena, Leo Bandeira, procurou a Polícia Civil na manhã de ontem e registrou um boletim de ocorrência denunciando que está sendo perseguido. Ele relatou que veículos estranhos têm circulado constantemente próximo à sua residência e drones foram avistados sobrevoando o local, aparentemente registrando imagens, sem autorização, das placas dos carros.

Além disso, o prefeito acrescentou que essas imagens circulam nas redes sociais de Lucena, indicando os locais que o prefeito e sua esposa frequentam, o que acendeu o alerta para possíveis riscos à sua integridade física e a de seus familiares.

“Estou tomando as providências legais para me resguardar. É uma ameaça direta à minha família. Isso ultrapassa todos os limites”, declarou Léo Bandeira.

O caso ocorre em meio a um clima de tensão política no município, após tentativas de cassação contra o prefeito terem sido suspensas pela Justiça.

O prefeito de Lucena, Leo Bandeira, procurou a Polícia Civil na manhã de ontem e registrou um boletim de ocorrência denunciando que está sendo perseguido. Ele relatou que veículos estranhos têm circulado constantemente próximo à sua residência e drones foram avistados sobrevoando o local, aparentemente registrando imagens, sem autorização, das placas dos carros.

Além disso, o prefeito acrescentou que essas imagens circulam nas redes sociais de Lucena, indicando os locais que o prefeito e sua esposa frequentam, o que acendeu o alerta para possíveis riscos à sua integridade física e a de seus familiares.

“Estou tomando as providências legais para me resguardar. É uma ameaça direta à minha família. Isso ultrapassa todos os limites”, declarou Léo Bandeira.

O caso ocorre em meio a um clima de tensão política no município, após tentativas de cassação contra o prefeito terem sido suspensas pela Justiça.

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Mãe de Marília Mendonça diz que Murilo Huff nunca pagou pensão do filho: “Nenhum centavo”

Dona Ruth, mãe de Marília Mendonça, falou nesta terça-feira (24) pela primeira vez sobre a disputa judicial envolvendo a guarda de Leo, de 5 anos, filho da cantora. O posicionamento veio depois da repercussão de que Murilo Huff, pai do menino, entrou na Justiça no início do mês pedindo a guarda unilateral.

Leia a nota na íntegra:

“Eu SEMPRE cuidei do ‘bem- estar’ do meu neto. Desde o dia em que ele nasceu até o dia de hoje, nunca lhe faltou amor, cuidado. Já passamos por diversos momentos difíceis. Lembro que a própria diabetes do Léo foi diagnosticada a partir de uma suspeita levantada por mim, pois por conhecê-lo a fundo, sabia que algo não estava bem com a saúde do meu neto após o falecimento da minha filha”, começou.

Dona Ruth revelou que sempre defendeu a relação do neto com o cantor: “O Léo NUNCA recebeu NENHUM centavo de pensão do pai, mas jamais ataquei a integridade dele, pelo contrário, sempre defendi que o Léo respeitasse e amasse o pai dele. Quanto ao patrimônio do Léo, podem ter certeza de que este está sendo muito bem protegido, inclusive submetido a prestação de contas na ação de inventário do patrimônio que a MINHA filha deixou e que está até hoje em andamento”.

Léo é fruto do relacionamento de Marília com Murilo. (Fotos: Reprodução/Instagram)

Por fim, ela falou sobre o cuidado que tem em educar o Léo: “Educo meu neto para que ele seja um HOMEM de verdade, com valores morais e éticos acima de tudo. Que ame o próximo independentemente de COR ou RAÇA. Vou lutar contra tudo aquilo que for contrário a esses valores, seja por parte de quem quer que seja. A VERDADE um dia será apresentada e tenho a certeza de que a JUSTIÇA será feita. Em respeito ao meu neto e seguindo determinação judicial, não vou manifestar tudo agora, mas não posso me calar diante de atitute tão desumana com uma mulher, mãe e avó”. Confira:

Hugo Gloss

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Backing vocal que chamou comida nordestina de “lavagem” é demitida da banda de Zezé Di Camargo & Luciano

Almoço terrível”, detona backing vocal de Zezé sobre prato nordestino |  Metrópoles

A backing vocal Bianca Alencar, que integrava a equipe da dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano, foi desligada da banda. A medida veio após toda a confusão causada por um vídeo em que ela comparou o almoço que comprou na cidade de Floresta, no sertão de Pernambuco, com “lavagem”. A declaração foi classificada como xenofóbica pelos internatuas.

“Estão jogando o maior hate sobre mim, as pessoas falando que falei mal da cidade, que eu não respeito os nordestinos. Gente, vocês não têm noção: meus pais são nordestinos, cresci comendo comida nordestina”, disse Bianca ao tentar se defender da polémica.

Ainda na publicação divulgada nas redes sociais, ela explicou: “O que eu quis dizer foi que existe perrengue nas estradas. Às vezes, a gente chega e não tem um hotel adequado pra gente ficar, não tem toalha, a comida está estragada porque está muito tempo lá e a gente tem que chegar e comer, não tem outra coisa pra comer”, disse, antes de finalizar:

“Em momento nenhum eu falei mal da cidade. Isso aí acontece em São Paulo também. Em São Paulo tem mais variedade pra comida? Tem. Mas tem coisa ruim? Tem também, tem em todo lugar”, garantiu, queixando-se de que a página que noticiou sua fala tirou tudo de contexto.

Blgo do BG PB

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VÍDEO: Dançarina de Zezé Di Camargo e Luciano chama comida nordestina de “lavagem”

A dançarina Bianca Alencar, integrante da equipe da dupla Zezé Di Camargo e Luciano, gerou revolta nas redes sociais ao criticar a comida típica do Sertão em vídeo divulgado antes da apresentação dos artistas em Floresta (PE), nesta quinta-feira (19).

“Que almoço terrível, paguei e não comi. Não dá! Parecia lavagem”, afirmou. “Valorizem a comida de São Paulo”, completou.

A declaração foi considerada ofensiva por internautas e moradores que cobram um pedido de desculpas, especialmente por citar de forma indireta o arroz mexido, prato tradicional da culinária local.

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STF cobra de Janones comprovantes de pagamento após acordo em caso de ‘rachadinha’

Foto: Ricardo Albertini/Câmara dos Deputados

O ministro Luiz Fux, do STF, determinou que o deputado André Janones (Avante-MG) apresente os comprovantes de pagamento das parcelas mensais do acordo feito para não ser processado em um caso de “rachadinha” em seu gabinete na Câmara dos Deputados.

Em março, Janones reconheceu os desvios cometidos em seu gabinete e aceitou pagar R$ 157 mil como reparação. Em abril, o apoiador de Lula depositou R$ 80 mil em juízo, cumprindo a primeira parte do trato.

O deputado também aceitou pagar R$ 77,8 mil em 12 parcelas. Não há, porém, comprovação do repasse das duas primeiras parcelas desta parte do acordo, algo solicitado pela Procuradoria-Geral da República.

Ancelmo Gois – O Globo

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Cícero emite nota de repúdio contra Itamaraty após crise em Israel e cobra governo Lula

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), liderou uma nota pública assinada por autoridades brasileiras que integraram a viagem oficial de prefeitos a Israel, em resposta a uma nota do Ministério das Relações Exteriores, que afirmou que os gestores ignoraram uma orientação de não viajar a Israel.

O documento, divulgado nesta terça-feira (18), foi assinado por prefeitos e vice-prefeitos que participaram da agenda internacional organizada com apoio do governo israelense. Eles expressam “profundo desacordo e surpresa” com o conteúdo do comunicado do Itamaraty, e classificam o tom como “uma reprimenda” em meio a uma operação de resgate sob forte tensão no Oriente Médio.

“O momento exige responsabilidade, unidade nacional e compromisso com a verdade”, destacou a delegação no documento redigido em Tabouk, na Arábia Saudita.

A nota reforça que a missão foi informada previamente à representação diplomática brasileira em Tel Aviv, o que contraditaria o posicionamento oficial emitido pelo governo brasileiro.

Após dias de incerteza e deslocamentos por áreas de risco, Cícero Lucena já está em processo de retorno ao Brasil. Ele deixou Israel por via terrestre, cruzando a fronteira até a Jordânia, e se deslocou para a Arábia Saudita, onde embarcou em um avião fretado pelo empresário Roberto Santiago, dono dos shoppings Manaíra e Mangabeira, em João Pessoa.

A previsão é de que o grupo, composto por outras autoridades brasileiras, desembarque no Brasil nesta quarta-feira (18).

Veja a nota completa:

Delegação Brasileira em Missão Oficial a Israel

Nós, prefeitos, vice-prefeitos e demais autoridades públicas que integram a delegação brasileira em missão oficial a Israel, vimos a público manifestar nosso profundo desacordo e surpresa com a NOTA À IMPRENSA Nº 269 do Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty). A referida nota afirma que o governo brasileiro não tinha conhecimento da missão e que esta teria ocorrido em desacordo com recomendações consulares emitidas em 2023.

Tal declaração contradiz frontalmente o que foi afirmado à própria delegação em reunião online com a representação diplomática brasileira em Tel Aviv, realizada no último sábado, 14 de junho. Nessa ocasião, os diplomatas confirmaram ter sido devidamente informados, com antecedência, sobre a missão, particularmente no que diz respeito à segunda comitiva de prefeitos e a um governador, informação esta repassada pelo consórcio de municípios organizador da viagem. Se a representação diplomática foi previamente avisada, como reconheceram seus próprios representantes, questionamos a ausência de qualquer advertência formal ou impedimento à realização da missão.

Causa-nos ainda maior estranhamento o fato de que um país com o qual o Brasil mantém relações diplomáticas convide oficialmente autoridades públicas brasileiras — por meio de uma agenda organizada com o apoio direto do governo de Israel — sem que o Itamaraty e a nossa representação diplomática naquele país tivessem conhecimento do fato. Mais grave ainda é que, em meio a um cenário de guerra, quando autoridades brasileiras — eleitas e em pleno exercício de suas funções — se encontram sob risco e buscam o apoio de seu país, recebam como resposta um comunicado que mais se assemelha a uma reprimenda do que a uma manifestação de solidariedade e proteção.

Reiteramos que nossa missão se deu com propósito institucional e de boa-fé, conforme as normas republicanas, com agenda oficial e objetivos públicos. O momento exige responsabilidade, unidade nacional e compromisso com a verdade.

Ao mesmo tempo em que manifestamos nosso repúdio ao teor e ao momento da nota emitida pelo Itamaraty, reconhecemos e agradecemos o valioso apoio que nos tem sido prestado pelas equipes diplomáticas brasileiras e dos governos locais em Tel Aviv, na Jordânia e na Arábia Saudita, cuja atuação humanitária tem sido essencial para garantir, com segurança, a remoção da delegação da zona de conflito, ainda em curso.

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Trabalhadores da construção civil ameaçam entrar em greve, em JP

Foto: André Borges/ Agência Brasil

Os trabalhadores da construção civil em João Pessoa planejam entrar em greve, a partir da próxima segunda-feira (16), caso as empresas do setor não cumpram o acordo de reajuste salarial, firmado em abril. A decisão final será tomada em assembleia marcada para esta quinta (12), às 18h, na sede do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil, Pesada e do Mobiliário de João Pessoa e Região (Sintricom-JP), no bairro do Varadouro.

O acordo firmado entre as empresas e os trabalhadores garante um reajuste de 7,51% nos salários e melhorias no café da manhã fornecido aos funcionários, além da inclusão de fubá e uma lata de sardinha na cesta básica. E, para 2026, a adição de uma rapadura na cesta.

De acordo com o Sintricom-JP, os termos não vêm sendo cumpridos pelo setor patronal. “Descumprir acordo firmado é grave. Negociar com os trabalhadores e depois voltar atrás é vergonhoso. Essa atitude desrespeita milhares de famílias que ajudam a construir João Pessoa como potência imobiliária e turística”, afirmou o presidente do sindicato, Francisco Demontier.

A secretária-geral do Sintricom, Jéssica Andrade, também criticou a postura das empresas: “Nunca vimos algo assim. A representação patronal estava presente na audiência e concordou com tudo. Não há justificativa para o não cumprimento. Estamos falando de um setor com lucros altíssimos e que emprega mais de 30 mil trabalhadores na Paraíba. João Pessoa foi a segunda cidade do Nordeste que mais gerou empregos na construção civil em 2024, perdendo apenas para Fortaleza.”

Além do não cumprimento do acordo, os trabalhadores denunciam tentativas de alteração da jornada de trabalho, atualmente de segunda a sexta-feira, o que também fere os termos negociados.

“As empresas lançam novos empreendimentos e acumulam lucros. Quem constrói essa riqueza merece respeito. Reajuste salarial é um direito”, concluiu Demontier.

MaisPB

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