Economia

Com volta de imposto federal e alta de ICMS, combustíveis ficam mais caros no início de 2024

Gasolina e diesel da Petrobras ficam mais baratos para distribuidoras a  partir de hoje | Economia | G1Foto: Reprodução

Com a volta dos tributos federais, o diesel e o gás de cozinha devem ficar mais caros em R$ 0,35 e R$ 2, respectivamente, a partir de 1º de janeiro. Já em fevereiro, todos os combustíveis, incluindo a gasolina e o etanol, terão um aumento de 12,5% do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Por uma decisão do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) publicada no Dário Oficial da União em 16 de outubro, a alíquota fixa do imposto sobre a gasolina e o etanol passará de R$ 1,22 para R$ 1,37 a partir de 1º de fevereiro. Ou seja, um aumento de R$ 0,15.

No caso do diesel e do biodiesel, a alíquota passará de R$ 0,9456 para R$ 1,0635, alta de R$ 0,12.

O imposto sobre o GLP (gás liquefeito de petróleo) e o GLGN (gás liquefeito derivado de gás natural) também será elevado, de R$ 1,2571 para R$ 1,4139 (R$ 0,16).

R7

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Brasil

Cesta de Natal com dez itens está quase 9% mais cara que no ano passado

Produtos de uma cesta de Natal, em mesa decoradaFoto: Reprodução/Ilustrativa

Na média nacional, os produtos da cesta de Naral devem ficar 8,9% mais caros do que no ano passado, segundo estimativa do setor de supermercados. Composta de dez itens, como de lombo, pernil, peru, tênder e outras aves natalinas, azeite, caixa de bombom, espumante, sidra e panetone, a cesta custa, na média nacional, R$ 294,75, segundo levantamento da Abras (a Associação Brasileira de Supermercados).

Na comparação entre as regiões do país, o menor preço foi verificado no Centro-Oeste, R$ 313,30, seguido pelo Sudeste, R$ 316,84, e pelo Norte, R$ 320,43. As cestas de Natal mais caras foram encontradas no Sul (R$ 333,44) e no Nordeste (R$ 321,65).

Considerando os valores de 2022, a maior variação é registrada na região Sudeste, com aumento de 12,2%. Depois vêm o Sul, com alta de 10,7%, e o Centro-Oeste, com avanço de 9,7%. As cestas do Nordeste e do Norte variaram 7,9% e 4,6%, respectivamente.

R7

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Economia

Inadimplência de empresas bate recorde em outubro, diz Serasa

Foto: Sergio Lima/Poder 360

O Brasil registrou recorde de empresas inadimplentes em outubro de 2023. Foram 6,64 milhões de companhias com dívidas fora do prazo no período, segundo dados da Serasa Experian.

Em 1 ano, o crescimento de empresas inadimplentes foi de 4,79%. Na comparação com o mesmo mês de 2019, no pré-pandemia, a alta foi de 10,49%.

O avanço contínuo do número de pessoas jurídicas inadimplentes é visto desde maio de 2023.

Leia a série no infográfico abaixo:

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As dívidas somaram R$ 125,8 bilhões. O valor médio de cada débito é de R$ 18.957.

Para os pequenos negócios, a inadimplência também é recorde. Atingiu 5,92 milhões de corporações do segmento em outubro de 2023 e representam 89,1% de todas as pessoas jurídicas.

A maior parte (69,5% em setembro) dos empregos do Brasil é criada pelo pequeno negócio. As micro, pequenas e médias empresas são maioria de 94% no país, segundo dados do governo federal. As dívidas negativadas afetam todos que dependem do setor.

Com informações Poder 360, por Gabriel Benevides

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Economia

PREÇO CARO: Confira pesquisa sobre mensalidade escolar que pode custar até R$ 2,9 mil em João Pessoa

Veja pesquisa do Procon-JP sobre mensalidades em João Pessoa

 

Dezembro chegou e a procura por escolas privadas com ensino de qualidade e preço justo também. E para facilitar os pais e responsáveis nesta escolha, o Procon de João Pessoa divulgou uma pesquisa com preços de mais de 32 instituições. De acordo com o levantamento, a mensalidade chega a ser encontrada por mais de R$ 2,9 mil na capital paraibana.

A pesquisa do Procon abrange os valores encontrados para os níveis Infantil, Fundamental I e II e Médio. O levantamento foi realizado nos dias 29 e 30 de novembro.

Escolas visitadas – Foram pesquisadas 33 unidades de ensino: Kairos, QI, Lourdinas e Colégio Vila (Epitácio Pessoa); Colégio Marista Pio X, Anglo Colégio e Curso e Conecta Smart School (Tambiá); Meta 1, Construir, João Machado, Interactivo e Pio XI (Bessa); GGE, Evolução e Motiva – Ensino Médio (Miramar); Ethos e Neogenesis Colégio e Curso (Centro); 1º Mundo e IE (Torre); Sistema de Ensino Conviver, Século e HBE (Bairro dos Estados); Colégio Apoio e Polígono (Jardim Cidade Universitária); Motiva (Tambaú); Comecinho do Saber (Bancários); IPI (Valentina); Centro Educacional Brasileiro (Mangabeira VIII); Evoluir (Cristo); Vida Escola e Iso (Jardim Oceania); Escola Adventista (Cabo Branco); Centro Educacional Cauê (Geisel); e Escola Internacional Cidade Viva (Aeroclube).

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Economia

Paraíba gera saldo de 3,7 mil vagas com carteira assinada em outubro, aponta Caged

Carteira de Trabalho – (Foto: Ilustrativa/Marcelo Camargo)
Pelo quarto mês consecutivo, o mercado de trabalho da Paraíba mantém saldo positivo na geração de emprego com carteira assinada. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgados, nesta terça-feira (28), mostram que foram admitidos 16.801 trabalhadores contra 13.028 desligamentos, resultando em um saldo positivo de 3.773 postos formais.

 

Sobre outubro do ano passado, quando foi gerado um saldo de 1.299 vagas, a expansão do saldo de empregos na Paraíba para outubro deste ano (3.773) foi expressiva ao alcançar o crescimento de 190,45%, uma diferença de 2.474 postos a mais.
Outro índice importante da Paraíba no mês de outubro com destaque nacional foi o índice de crescimento relativo, que se refere à alta em relação ao estoque de empregos acumulados até o mês anterior (463.653). A Paraíba atingiu o segundo melhor índice entre 27 unidades federativas, com alta de 0,81%. O Estado atingiu média no indicador bem acima da média Região Nordeste (0,50%) e do País (0,43%), enquanto Alagoas (1,02%) liderou no País.

 

SETORES QUE MAIS CONTRIBUÍRAM – Todos os cinco setores tiveram saldo positivo em outubro no Estado da Paraíba, sendo o setor de serviços o destaque com saldo de 1.199 vagas, seguido logo atrás pelo comércio com 1.035 vagas e o da construção (946). Os saldos dos setores da indústria (341) e agropecuária (252) completam a lista dos setores que mais geraram empregos.

 

NO ACUMULADO DO ANO – No acumulado de janeiro a outubro, a Paraíba gerou um saldo de 17.176 postos de empregos, resultado da diferença de 170.059 empregos criados contra 152.883 desligamentos. Atualmente, a Paraíba tem um estoque, incluindo os cinco setores (serviços, comércio, indústria e agropecuária) de 467.490 empregos.
CENÁRIO REGIONAL – A região Nordeste apresentou o terceiro saldo positivo de outubro (36.647 postos), ficando atrás das regiões Sudeste (96.576 postos) e Sul (37.742). As outras duas regiões vieram depois bem depois: Norte (10.223) e Centro-Oeste (10.013). Em outubro, o país fechou o mês com um saldo de 190.366 vagas formais de trabalho. No período, houve 1,94 milhão de admissões e 1,75 milhão de desligamentos.
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Brasil

Governo Lula envia projeto ao Congresso para BNDES voltar a financiar obras no exterior

ImagemFoto: Claudia Daut/Reuters

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) envia nesta segunda-feira (27) ao Congresso Nacional um projeto de lei para autorizar o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) a retomar os financiamentos a obras e outros serviços prestados por empresas brasileiras no exterior.

Esse tipo de crédito está suspenso desde 2016, quando grandes construtoras do país beneficiadas pela linha passaram a ser investigadas na Operação Lava Jato.

No passado, a modalidade serviu para bancar obras controversas, como o metrô de Caracas, na Venezuela, e o Porto de Mariel, em Cuba —cuja dívida o país diz hoje não ter como pagar. O grupo dos dois países mais Moçambique deve hoje US$ 463 milhões ao banco de fomento, equivalente a R$ 2,27 bilhões na cotação da última sexta-feira (24).

Folha de S. Paulo

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Brasil

Desoneração da folha: Setores afetados dizem que veto de Lula ameaça empregos e investimentos

Desoneração da folha só é boa se gerar emprego”, diz presidente do SMetal

Com o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à desoneração da folha de pagamento, os setores afetados avaliam que terão de fazer demissões e congelar investimentos, caso a decisão não seja derrubada no Congresso. A medida é voltada para os 17 segmentos que mais empregam no país e que são responsáveis por 9 milhões de empregos.

Enquanto o setor produtivo aguarda a decisão dos parlamentares — deputados e senadores já se articulam para derrubar o veto —, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou ontem que vai apresentar ao presidente Lula uma medida para substituir a desoneração após a volta da Conferência do Clima da ONU (COP 28), em Dubai.

A previsão de retorno é dia 5 de dezembro. Ele afirmou, porém, que a solução será via Congresso e que só deverá ser apreciada após a aprovação da Reforma Tributária e da medida provisória (MP) que trata da subvenção do ICMS:

— Vamos apresentar medidas de compensação ao presidente e ao Congresso, e explicar as razões do veto. Primeiro, vamos aguardar o Congresso apreciar a Reforma Tributária e o fim da subvenção ao ICMS nos estados. Vamos respeitar o tempo do Congresso para ir digerindo essas mudanças sobre o gasto tributário.

A desoneração da folha substitui a contribuição previdenciária patronal de empresas que são intensivas em mão de obra, de 20%, por alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta. Essa troca reduz custos com contratações para atividades como têxtil, calçados, construção civil, call center, comunicação, fabricação de veículos, tecnologia e transporte. Se o veto do presidente não for derrubado, a medida terminará no fim deste ano.

O Globo

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Economia

Paraíba tem terceiro menor número de inadimplentes do Brasil

De acordo com o último Mapa da Inadimplência, divulgado pelo Serasa na quinta-feira (23), 38,38% da população da Paraíba está inadimplente. Apesar de ser a terceira menor quantidade de inadimplentes do país – atrás apenas do Piauí e Santa Catarina – e estar abaixo da média nacional (43,94%), o número ainda é considerado elevado.

Para os paraibanos que estão com dívidas em atraso, o pagamento do 13º salário – cuja primeira parcela deve ser paga aos trabalhadores no máximo até 30 de novembro – representa uma oportunidade para abater ou quitar dívidas que se acumularam ao longo do ano.

De acordo com uma estimativa realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o 13º deve injetar R$ 3,34 bilhões na economia paraibana, valor correspondente a 3,4% do PIB estadual.

Segundo Erlivaldo Bandeira, especialista em investimentos e consultor de negócios da Central Sicredi Nordeste, o direcionamento desse dinheiro vai depender da situação financeira e dos objetivos do trabalhador, mas a prioridade deve ser a quitação das dívidas.

“Para quem está endividado – e especialmente para os inadimplentes -, o décimo terceiro deve ser sempre destinado para o pagamento de dívidas pendentes, e não para fazer novos compromissos financeiros”, explica Erlivaldo. “Caso não esteja endividado, é sempre bom pensar a longo prazo e evitar imediatismos. Iniciar um plano de investimentos ou criar uma reserva de emergência são boas opções de como aplicar o décimo com sabedoria”, acrescenta.

Para quem está em dia com as contas, o 13º também pode ser utilizado para adquirir produtos ou serviços – afinal, o consumo no comércio costuma aumentar no final do ano, com períodos como a Black Friday e o Natal. Conforme Erlivaldo, a dica para quem vai às compras é pagar à vista, evitando ao máximo o parcelamento.

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Economia

60 estabelecimentos em João Pessoa, Campina Grande e Guarabira são autuados na “Pré Black Friday”

Os estabelecimentos que não estiverem de acordo com as normas e apresentarem alguma irregularidade durante o período da Black Friday, serão autuados (Foto: Reprodução)

 

O Procon-PB autuou, até esta quinta-feira (23), 60 estabelecimentos comerciais por apresentarem irregularidades referente à promoção da Black Friday. A fiscalização vem acontecendo de forma intensa desde a semana passada e as autuações ocorreram em João Pessoa, Campina Grande e Guarabira.

A superintendente do Procon-PB, Késsia Cavalcanti, informou que, em João Pessoa, 29 estabelecimentos, entre lojas varejistas e farmácias, foram autuados por não informar a quantidade disponível no início da promoção; por divulgar os preços da promoção da Black Friday nas etiquetas dos produtos mais caros que os valores originais; não publicitar o preço original e preço promocional dos produtos em oferta; não incluir telefone e endereço do Procon-PB nas notas fiscais de venda ao consumidor e não possuir listagem na loja física.

Em Campina Grande, 18 estabelecimentos varejistas foram visitados e autuados por não informar o valor antes da promoção; não apresentar as notas fiscais dos ultimos  três meses no Procon-PB e não informar as formas de pagamento. Já em Guarabira, 13 estabelecimentos foram autuados por  não publicitar o preço original e notificados para apresentarem as notas fiscais dos últimos três meses.

“A fiscalização voltada para a Black Friday está ocorrendo de forma intensiva e abrangente. O Procon-PB mobilizou suas equipes para realizar inspeções presenciais em estabelecimentos comerciais, além de monitorar atentamente as práticas online. A fiscalização visa garantir o cumprimento das normas de proteção do consumidor, verificando a transparência nas ofertas e a qualidade dos serviços prestados. Além disso, a instituição intensificou a colaboração com órgãos de defesa do consumidor e autoridades policiais para garantir uma abordagem abrangente e eficaz”, destacou a superintendente do Procon-PB, Késsia Cavalcanti.

Ainda de acordo com Késsia, os estabelecimentos que não estiverem de acordo com as normas e apresentarem alguma irregularidade durante o período da Black Friday, serão autuados e o consumidor deve denunciar através do WhatsApp (83) 9863-5284, do número 151, pelo site www.procon.pb.gov.br, nas redes sociais Instagram,  facebook e também presencialmente na sede do Procon-PB, sem a necessidade de agendamento prévio.

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Economia

Procon-PB divulga lista de sites que devem ser evitados para evitar golpes durante a Black Friday

Procon-PB orientou cautela aos consumidores que forem aproveitar as promoções (Foto: Reprodução/Walla Santos)

 

O uso da internet pelos consumidores que vão aproveitar a Black Friday, data comercial que ocorre na última sexta-feira do mês de novembro, deve ser feito com atenção para evitar golpes. Com isso, o Procon Paraíba divulgou, nesta quinta-feira (23), véspera da Black Friday, uma lista com diversos sites que devem ser evitados pelos paraibanos. Veja a lista completa clicando aqui.

A lista foi baseada em reclamações registradas no Procon São Paulo e os sites que estão no documento são considerados perigosos porque foram notificados pelo Procon e não responderam a questionamentos ou foram localizados.

“A lista é uma ferramenta importante para que os consumidores evitem cair em possíveis armadilhas e garantam uma experiência positiva durante a Black Friday. O Procon-PB enfatiza a importância de verificar a confiança dos sites antes de realizar qualquer compra online, especialmente em épocas de grandes promoções”, informou o Procon Paraíba.

Além de verificar a lista, o Procon-PB orientou que os consumidores consultem os preços antes de realizar qualquer compra; verifique a reputação do site, a partir de avaliação de outros consumidores, em caso de compra online; e busque informações sobre a confiabilidade do site.

Também é indicado que o consumidor se certifique de que o endereço do site comece com a seguinte termo: “https://” para garantir que a conexão é segura; prefira pagamentos com cartão de crédito ou plataformas como o PayPal; e guarde documentos e comprovantes, incluindo conversas com vendedores, referentes à compra.

Em caso de dúvidas ou reclamações, os consumidores podem entrar em contato com o Procon-PB pelo número (83) 9 9863-5284, que também é WhatsApp, pelo número 151 ou indo diretamente na sede do órgão, que fica na Avenida 1º de Maio, número 156, no bairro de Jaguaribe, em João Pessoa.

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