Protestos

PROTESTO: Estudantes da rede estadual fecham avenida contra falta de climatização de escola em JP

Protesto

Estudantes da Escola Estadual Audiocomunicação, no bairro Padre Zé, em João Pessoa, bloqueiam o trânsito na tarde desta sexta-feira (8).

De acordo com a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP), o trânsito na Avenida Mandacaru foi completamente fechada pelos manifestantes. Pneus foram espalhados na pista para impedir a passagem de veículos.

Os estudantes reclamam da falta de climatização nas salas de aula. Mobilizações parecidas ocorreram em outras escolas de João Pessoa e de Santa Rita ao longo desta semana. Os grupos argumentam que o calor intenso e a falta de ar-condicionado ou ventiladores atrapalham o rendimento tanto dos estudantes quanto dos professores.

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Protestos

(FOTOS) Pais e mães de autistas protestam em João Pessoa após atendimento a crianças ser suspenso por operadoras de planos de saúde

 

Pais e mães de autistas e profissionais de clínicas que atendem a esse público se uniram em um protesto em João Pessoa na manhã desta sexta-feira (08). Eles reivindicam a retomada e ampliação dos atendimentos às crianças autistas.

Famílias de autistas tiveram seus atendimentos suspensos devido a problemas em algumas operadoras de planos de saúde, como a Unimed JP e Smile Saúde. Há relatos até mesmo de desrespeito a liminares que foram conquistadas na Justiça para garantir o atendimento.

As reivindicações do protesto de hoje são para que as crianças sejam atendidas conforme as suas necessidades. De acordo com os representantes dos autistas, várias clínicas foram descredenciadas pelas operadoras dos planos de saúde, o que acabou prejudicando o atendimento e acompanhamento.

Durante o protesto, Helena Cavalcante, diretora do Instituto Espectro do Saber contou seu relato sobre os problemas que estão afetando seu filho. O acompanhamento que era feito com ele foi suspenso há uma semana e transferiram a criança para um prédio com pouca acessibilidade. Além disso, pediram um prazo de dez dias para que o atendimento completo que ele precisa seja normalizado. Ela lamentou a situação ao dizer que “é a questão econômica se sobressaindo ao direito dos nossos filhos. Isso é inadmissível”.

Atualmente cerca de mil crianças que eram atendidas pela Smile Saúde estão sendo prejudicadas pela falta de atendimento. Já pela Unimed JP, mais de 1.200 crianças estão sem atendimento adequado.

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Protestos

Professores de Santa Rita decretam greve por tempo indeterminado

Os professores da rede municipal de Santa Rita devem iniciar na próxima terça-feira (05) uma greve por tempo indeterminado. De acordo com o Sindicato dos Funcionários Públicos do Município de Santa Rita, os profissionais da educação tem sido “marginalizados pelo poder público”.

Segundo a categoria, os profissionais acumulam perdas salariais. Eles também revelam que, apesar dos pedidos de negociações feitos ao pelo prefeito Emerson Panta (PP), nenhuma solicitação foi atendida.

Ainda segundo o sindicato, a greve garantirá a manutenção de 30% do total de servidores na ativa durante o período em que durar o movimento grevista.

Confira a nota:

Nos causa perplexidade o nível de desfaçatez contido na nota emitida pela gestão municipal em resposta aos desdobramentos do movimento paredista deflagrado por este sindicato nesta quarta-feira (28).

Enfim, o “diálogo”, a “transparência” e a “valorização” chegaram ao servidor santarritense, mesmo que tenha sido em um ano de eleição.

Ora, são anos buscando o entendimento e a compreensão desta administração em relação aos direitos dos servidores e servidoras deste município, marginalizados por uma postura autoritária do atual prefeito, que desmantelou nossas carreiras depois de anos de luta pela valorização profissional, tão sonhada por cada um de nós.

O texto da gestão fala na concessão de diretos e cita episódios como o dos 33,34% concedidos pelo MEC em 2022, quando desmantelou nossas carreiras, praticando um verdadeiro desmonte na Educação do município.

Quanto aos 14,95% concedidos em 2023, a gestão municipal contemplou apenas os dois primeiros níveis de progressão, deixando de fora praticamente toda categoria dos professores, que amargam prejuízo imensurável nesses anos do atual governo.

Santa Rita, que um dia ocupou o lugar de um dos municípios da Paraíba que melhor pagava aos profissionais da educação, hoje amarga a realidade de um plano de carreira totalmente destruído, o que causa uma perda de poder aquisitivo irrecuperável para os servidores.

A postura do SINFESA será a mesma desses mais de 20 anos de luta: o direito do servidor estará sempre em primeiro lugar, à frente de interesses particulares ou de ideologias e posturas e pensamentos políticos. O servidor sempre será o norte deste sindicato.

Ao prefeito e à sua equipe, estamos e estaremos sempre dispostos ao diálogo e ao que for melhor para a nossa categoria.

Nosso movimento grevista segue, de acordo com o plano estabelecido pela base até que nossas pautas sejam discutidas com a gestão municipal.

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Protestos

NO ESCURO: Moradores na Grande João Pessoa protestam contra Energisa após 55 horas sem energia elétrica

(Foto: Reprodução/Montagem Paraíba Já)

Moradores do município de Pitimbu, na Região Metropolitana de João Pessoa, estão fechando o trânsito na PB-008, nas imediações do acesso à Praia Bela, como protesto contra a Energisa, na manhã deste domingo (18). A região está sem fornecimento de energia elétrica a mais de 56 horas, de acordo com os consumidores locais.

Ainda segundo os moradores, diversas localidades já sofrem reflexos da falta de energia, como: problemas no abastecimento de água – que é feito por poço na região; falta de comunicação; e problemas no cotidiano.

 

“Já estamos a mais de 56 horas sem energia elétrica, muitos locais sem energia e outros com meia fase. Estamos chamando a atenção das autoridades, da Energisa, somos consumidores, somos cidadãos, queremos nossos direitos. Aqui temos água de poço, estamos ficando sem água e sem comunicação”, disse um dos líderes do protesto.

 

Ele também conclamou os Ministérios Públicos estadual e federal para apurar o caso, além de pedir desculpas aos que trafegam na PB-008. “Esse protesto é pacífico, pedimos desculpas aos moradores, aos turistas, aos que trafegam na PB-008, mas é necessário fazer para mostrar a essa empresa, que tem o monopólio da concessão de energia, que não vamos aturar o descaso. Ministério Público [Estadual], Ministério Público Federal, estamos aqui mostrando o descaso da concessionária de energia”, afirmou o líder.

Até o momento a assessoria da Energisa não deu retorno sobre o assunto.

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PROTESTO: Médicos de Bayeux paralisam atividades a partir de segunda-feira

Médicos

Os médicos de Bayeux decidiram paralisar as atividades a partir de segunda-feira (12) para reivindicar o pagamento dos salários de janeiro que ainda não foram pagos. Apenas urgências e emergências serão atendidas neste período de paralisação. De acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos da Paraíba (Simed-PB), Tarcísio Campos, a categoria ainda aguarda um posicionamento da Prefeitura para que a situação seja solucionada.

“O Sindicato deu um prazo de 72 horas, porque não foi feito o pagamento. Apesar de todos os esforços de tentar ser recebido pela prefeita e secretária, e não conseguir ter audiência, as tratativas não tiveram sucesso. Então, a partir de segunda-feira, os médicos vão paralisar, funcionarão apenas urgência e emergência comunicamos”, informou Tarcísio.

Médicos denunciam caso ao CRM-PB

Os médicos de Bayeux denunciaram a situação ao Conselho Regional de Medicina (CRM-PB). Eles relataram, durante assembleia geral, precariedade dos locais de trabalho, atraso constante no pagamento de salários, férias e 13º salário, assédio moral e demissões sem justificativa, além da possibilidade de a Prefeitura contratar uma empresa para gerir a folha de pagamento dos médicos, o que a categoria não concorda.

“O CRM que nos deu um parecer muito, porque nos garante que o Código de Ética seja respeitado. A gente aguarda ainda para fazer os pagamentos. A gente quer conversar com a prefeita, sobre a ideia de ter uma empresa que vai administrar a folha de pagamento dos médicos. A gente acha que isso não é correto e vai trazer prejuízos para prefeitura, médicos e população”, relatou o presidente do Simed-PB que pediu a compreensão da população.

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Com Clickpb

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Sindicatos insatisfeitos com Lula planejam greve nacional; paralisação deve atingir UFPB, UFCG e IFPB

Universidade Federal da Paraíba – (Foto: Angélica Gouveia/Ascom UFPB)

Sindicatos de professores e servidores técnico-administrativos das universidades e institutos federais de educação estão atualmente em negociações para realizar uma greve nacional em março. Na Paraíba, a paralisação deve atingir instituições como a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e o Instituto Federal de Educação da Paraíba (IFPB), conforme anunciado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Superior do Estado da Paraíba (SINTESPB).

Os servidores técnico-administrativos das universidades federais já receberam indicativos para uma greve marcada para o dia 11 de março. Além disso, há uma reunião nacional de membros dos sindicatos de professores das universidades e institutos federais programada para o final deste mês. Durante essa reunião, eles discutirão a possibilidade de deflagrar uma greve.

Clodoaldo Gomes, da coordenação de comunicação e marketing do SINTESPB, revelou que entidades nacionais de ambas as categorias estão em contato para organizar um movimento grevista em todo o país.

Para justificar o ato, Clodoaldo Gomes argumentou que o governo tem negligenciado a apresentação de propostas para os servidores da educação, além de cortes de recursos nas universidades e institutos federais.

Os professores planejam se reunir no final do mês para debater a situação.

O presidente da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Campina Grande (ADUFCG), Antônio Lisboa, informou que a discussão sobre a possibilidade de greve será realizada em um congresso nacional do sindicato no final de fevereiro e início de março.

A pauta de lutas da categoria para o semestre será definida após o congresso. Assim, ainda não é possível afirmar se há um indicativo de greve neste momento, conforme destacou Antônio Lisboa.

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Portal Paraíba

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PROTESTO: Servidores revoltados com João Azevêdo vão à Granja Santana contra percentual de reajuste

Servidores cobram diálogo com o governador João Azevêdo (Foto: Aspol-PB)

Servidores estaduais realizam um protesto, na manhã desta quarta-feira (24), na frente da Granja Santana, residência oficial do governador João Azevêdo. Por conta da manifestação, o trânsito flui lentamente na avenida Beira Rio.

Os manifestantes consideram irrisório o reajuste de 5%, anunciado pelo gestor.

“Por que o governador reajustou em 32% o próprio salário (aumento em torno de 8 mil reais), porém só concedeu 5% para os servidores públicos em geral! Esse aumento não chegou a 100,00 reais. Nossas perdas inflacionárias foram de 22%”, argumento Suana Melo, umas das dirigentes da Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba (Aspol-PB).

Uma equipe da Semob-JP foi direcionado ao local para controlar o tráfego.

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Blog do BG PB com MaisPB

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PROTESTO: Servidores insatisfeitos com João Azevêdo fazem manifestação no CAM após reajuste de 5%

Um ato público foi realizado na manhã desta quarta-feira (17) na avenida Aderbal Piragibe, uma das principais do bairro de Jaguaribe,  em João Pessoa, contra o reajuste linear de 5% anunciado esta semana pelo governador da Paraíba João Azevêdo (PSB).

Vestidos de preto, empunhando faixas e com apoio de um carro de som, eles reclamaram do percentual que, de acordo com o Fórum de Servidores Estaduais, é rejeitado pelo funcionalismo público estadual que esperava a recomposição de perdas dos últimos anos, estimada por eles em 21%.

“Há uma pauta reprimida com a categoria docente e o índice do MEC não atende as necessidades dos professores porque não põe em ação o novo PCCR. O que está em vigor não nos serve mais”, disse Fernando Lira, representante da Associação dos Professores de Licenciatura Plena (APLP)

Dessa maneira, a ASPOL manifesta a insatisfação coletiva dos policiais paraibanos diante da triste decisão do Governo, de não dialogar e já anunciar, sem ouvir as categorias, um percentual que não cobre as perdas dos anos anteriores. Ressaltamos: em 2023 não houve recomposição!

Já o presidente da Associação dos Policiais Civis da Paraíba (Aspol-PB), Beethoven Silva pontuou a queixa de sua categoria: “O governador fala como se fosse um ‘sacrifício’ conceder 5% de recomposição, quando as contas estão equilibradas e há superávit! Esse percentual anunciado só demonstra falta de compromisso e o interesse em manter o sucateamento das forças de segurança e não valorizar os policiais que estão na última posição recebendo o pior salário do país!”, disse o presidente.

A manifestação deu início ao lado do Centro Administrativo Estadual, em Jaguaribe, percorreu um trecho da Avenida Vasco da Gama e da Avenida 1º de Maio, de onde retornou no sentido Centro Administrativo, provocando lentidão no trânsito.

Equipes do Trânsito e Transporte da Semob-JP acompanharam os manifestantes, que gritavam palavras de ordem como “governador, receba o servidor”.

Além do aumento salarial para o funcionalismo público, o governador também anunciou o pagamento do piso nacional dos professores, a incorporação de mais 20% da bolsa desempenho para as Forças de Segurança e do Magistério, além do reajuste do salário mínimo. As medidas econômicas irão gerar um impacto superior a R$ 450 milhões na folha de pessoal em 2024.

Com PBTodoDia

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PROTESTO: Servidores da Paraíba cobram de João Azevêdo reposição salarial

Foto: Albemar Santos/Redemais

Servidores públicos do Governo da Paraíba fizeram um ato no bairro de Jaguaribe, em João Pessoa, na manhã desta quarta-feira (10). Os funcionários cobram o pagamento da data-base de 2024 e o retroativo do ano passado, além de uma reunião com o governador João Azevêdo (PSB).

O grupo, composto pela Associação dos Professores (APLP), SINDIFISCO, UEPB, sindicatos da área de Saúde, Polícia Civil e Associação de Aposentados, se concentrou dentro do Centro Administrativo Estadual.

Segundo o presidente da APLP, Fernando Lira, o salário dos servidores, de acordo com cálculo feito pela própria associação, está defasado em 21%. A categoria argumenta que, além da inflação, sofreu com perdas históricas.

“Temos como prioridade número um no caso da educação a vigência de um novo PCCR. O que tem aí perdeu até sua finalidade. Os professores pedem que o governador João Azevêdo tenha sensibilidade e que coloque em vigência o PCCR. As demais categorias têm uma defasagem salarial de 21%. Não interessa apenas repor a inflação, mas perdas históricas”, afirmou.

Wagner Lira, presidente do SINDIFISCO, cobrou o cumprimento da data-base e se baseou no reajuste dos demais servidores de outras instâncias do governo, a exemplo do legislativo e judiciário.

“A recomposição salarial é devida a todos os servidores. Os demais poderes, judiciário, legislativo, Ministério Público, Assembleia, TCE, todos cumprem a database no mês específico. Essa é uma lei de 2013. Essa é a nossa reivindicação”, disse o presidente.

MaisPB

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Presidente dos Correios diz que situação está resolvida e que não haverá greve durante Black Friday

O presidente da empresa, Fabiano Silva, garante que a situação já foi resolvida (Foto: Reprodução)

 

Após ameaça dos funcionários dos Correios de entrar em greve nesta sexta-feira (24), durante a Black Friday, o presidente da empresa, Fabiano Silva, garante que a situação já foi resolvida.

“O acordo coletivo já havia sido fechado há dois meses. Ajustamos alguns itens pontuais de redação para agradar a todos. Assim, tudo funcionará normalmente, não há qualquer perspectiva de paralisação nesta sexta”, afirmou.

Ainda de acordo com os Correios, há uma expectativa de aumento de 8,18% no volume de postagens na Black Friday, em comparação com 2022.

Para isso, a empresa promete desconto no envio das encomendas e entrega até as 23h em 28 cidades espalhadas pelo Brasil.

CNN

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