Protestos

Após corte de energia, funcionários do Campinense protestam contra atraso nos salários

Funcionários do Campinense Clube protestaram nesta segunda-feira (15/4) contra os salários atrasados. A manifestação aconteceu em frente à sede do clube em Campina Grande.

Cerca de 5 funcionários colocaram cartazes cobrando o pagamento da direção pelos serviços prestados ao Campinense.

Em grave crise financeira, a Raposa sofreu há 10 dias o corte de energia e de internet por atraso de pagamentos. Graças a uma vaquinha da torcida os serviços foram normalizados.

Em campo, o Campinense foi eliminado precocemente do Campeonato Paraibano e não tem calendário para o restante do ano e nem para 2025.

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Protestos

Servidores federais de educação iniciam greve na PB e outros 17 estados nesta quarta

Servidores federais entram em greve -(Foto: José Cruz/Agência Brasil)

Servidores federais que atuam na área de educação iniciarão, a partir de quarta-feira (3), uma greve nacional por tempo indeterminado que, segundo o Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), contará com a adesão de mais de 230 unidades de ensino em pelo menos 18 unidades federativas.

Coordenador geral do Sinasefe, David Lobão diz que a greve abrangerá professores e funcionários técnico-administrativos dos Institutos federais de mais de 600 campi; Colégio Pedro II; Instituto Nacional de Educação de Surdos; Instituto Benjamin Constant; bem como colégios e escolas federais vinculadas ao Ministério da Defesa.

Além de uma recomposição salarial que varia de 22,71% a 34,32%, dependendo da categoria, os servidores pedem também reestruturação das carreiras da área técnico-administrativa e de docentes; a revogação de “todas as normas que prejudicam a educação federal aprovadas nos governos Temer e Bolsonaro”; bem como a recomposição do orçamento e o reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes.

Aprovada durante rodadas de assembleias realizadas desde o dia 18 de março em 29 seções sindicais, a greve será nacional e por tempo indeterminado, conforme informado no dia 28 de março documento protocolado junto aos ministérios da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, da Defesa e da Educação, bem como ao Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).

Governo

Contatado pela Agência Brasil, o Ministério da Gestão informou que, em 2023, viabilizou, a partir de negociação com as entidades representativas dos servidores federais, reajuste linear de 9% para todos os servidores, além do aumento de 43,6% no auxílio-alimentação.

“Esse foi o primeiro acordo para reajustes fechado entre o governo e servidores em oito anos”, destacou a pasta, ao acrescentar que, no segundo semestre de 2023, iniciou debate sobre reajuste para o ano de 2024.

Ainda de acordo com o ministério, como parte desse processo foram abertas mesas específicas para tratar de algumas carreiras.

“A recomposição da força de trabalho na Administração Pública Federal, para recuperar a capacidade de atuação do governo para a execução de políticas públicas, é pauta prioritária do Ministério da Gestão, que vem atuando dentro do possível e dos limites orçamentários para atender às demandas dos órgãos e entidades do Executivo Federal”, informou o ministério.

No caso específico da carreira de técnicos-administrativos educacionais, dois ministérios (o da Gestão e o da Educação) criaram grupo de trabalho para tratar da reestruturação do plano para cargos técnico-administrativos em educação.

No dia 27 de março, o relatório final do grupo foi entregue à ministra Esther Dweck, do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, para servir de “insumo” para a proposta de reestruturação de carreira que será apresentada na mesa de negociação.

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Protestos

Motoboys protestam contra regulamentação da categoria em João Pessoa

Um grupo de motoboys realizou, no fim da manhã desta segunda-feira (25), uma manifestação pelas principais ruas de João Pessoa contra a proposta de regulamentação da categoria em discussão no Congresso Nacional.

A Presidência da República já encaminhou uma proposta que trata sobre os profissionais que trabalham com o transporte de passageiros através de aplicativos e agora faz uma discussão em relação a entregadores de alimentos e outros produtos, a exemplo do iFood.

Representantes da categoria disseram que o ato visa dar “um recado” de que não aceitam a regulamentação como está desenhada hoje em Brasília.

O protesto passou pela avenida Epitácio Pessoa e seguiu até a Praça dos Três Poderes.

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Protestos

PROTESTO: Estudantes da rede estadual fecham avenida contra falta de climatização de escola em JP

Protesto

Estudantes da Escola Estadual Audiocomunicação, no bairro Padre Zé, em João Pessoa, bloqueiam o trânsito na tarde desta sexta-feira (8).

De acordo com a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP), o trânsito na Avenida Mandacaru foi completamente fechada pelos manifestantes. Pneus foram espalhados na pista para impedir a passagem de veículos.

Os estudantes reclamam da falta de climatização nas salas de aula. Mobilizações parecidas ocorreram em outras escolas de João Pessoa e de Santa Rita ao longo desta semana. Os grupos argumentam que o calor intenso e a falta de ar-condicionado ou ventiladores atrapalham o rendimento tanto dos estudantes quanto dos professores.

Blog do BG PB com T5

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Protestos

(FOTOS) Pais e mães de autistas protestam em João Pessoa após atendimento a crianças ser suspenso por operadoras de planos de saúde

 

Pais e mães de autistas e profissionais de clínicas que atendem a esse público se uniram em um protesto em João Pessoa na manhã desta sexta-feira (08). Eles reivindicam a retomada e ampliação dos atendimentos às crianças autistas.

Famílias de autistas tiveram seus atendimentos suspensos devido a problemas em algumas operadoras de planos de saúde, como a Unimed JP e Smile Saúde. Há relatos até mesmo de desrespeito a liminares que foram conquistadas na Justiça para garantir o atendimento.

As reivindicações do protesto de hoje são para que as crianças sejam atendidas conforme as suas necessidades. De acordo com os representantes dos autistas, várias clínicas foram descredenciadas pelas operadoras dos planos de saúde, o que acabou prejudicando o atendimento e acompanhamento.

Durante o protesto, Helena Cavalcante, diretora do Instituto Espectro do Saber contou seu relato sobre os problemas que estão afetando seu filho. O acompanhamento que era feito com ele foi suspenso há uma semana e transferiram a criança para um prédio com pouca acessibilidade. Além disso, pediram um prazo de dez dias para que o atendimento completo que ele precisa seja normalizado. Ela lamentou a situação ao dizer que “é a questão econômica se sobressaindo ao direito dos nossos filhos. Isso é inadmissível”.

Atualmente cerca de mil crianças que eram atendidas pela Smile Saúde estão sendo prejudicadas pela falta de atendimento. Já pela Unimed JP, mais de 1.200 crianças estão sem atendimento adequado.

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Protestos

Professores de Santa Rita decretam greve por tempo indeterminado

Os professores da rede municipal de Santa Rita devem iniciar na próxima terça-feira (05) uma greve por tempo indeterminado. De acordo com o Sindicato dos Funcionários Públicos do Município de Santa Rita, os profissionais da educação tem sido “marginalizados pelo poder público”.

Segundo a categoria, os profissionais acumulam perdas salariais. Eles também revelam que, apesar dos pedidos de negociações feitos ao pelo prefeito Emerson Panta (PP), nenhuma solicitação foi atendida.

Ainda segundo o sindicato, a greve garantirá a manutenção de 30% do total de servidores na ativa durante o período em que durar o movimento grevista.

Confira a nota:

Nos causa perplexidade o nível de desfaçatez contido na nota emitida pela gestão municipal em resposta aos desdobramentos do movimento paredista deflagrado por este sindicato nesta quarta-feira (28).

Enfim, o “diálogo”, a “transparência” e a “valorização” chegaram ao servidor santarritense, mesmo que tenha sido em um ano de eleição.

Ora, são anos buscando o entendimento e a compreensão desta administração em relação aos direitos dos servidores e servidoras deste município, marginalizados por uma postura autoritária do atual prefeito, que desmantelou nossas carreiras depois de anos de luta pela valorização profissional, tão sonhada por cada um de nós.

O texto da gestão fala na concessão de diretos e cita episódios como o dos 33,34% concedidos pelo MEC em 2022, quando desmantelou nossas carreiras, praticando um verdadeiro desmonte na Educação do município.

Quanto aos 14,95% concedidos em 2023, a gestão municipal contemplou apenas os dois primeiros níveis de progressão, deixando de fora praticamente toda categoria dos professores, que amargam prejuízo imensurável nesses anos do atual governo.

Santa Rita, que um dia ocupou o lugar de um dos municípios da Paraíba que melhor pagava aos profissionais da educação, hoje amarga a realidade de um plano de carreira totalmente destruído, o que causa uma perda de poder aquisitivo irrecuperável para os servidores.

A postura do SINFESA será a mesma desses mais de 20 anos de luta: o direito do servidor estará sempre em primeiro lugar, à frente de interesses particulares ou de ideologias e posturas e pensamentos políticos. O servidor sempre será o norte deste sindicato.

Ao prefeito e à sua equipe, estamos e estaremos sempre dispostos ao diálogo e ao que for melhor para a nossa categoria.

Nosso movimento grevista segue, de acordo com o plano estabelecido pela base até que nossas pautas sejam discutidas com a gestão municipal.

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Blog do BG PB com PolíticaEtc

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Protestos

NO ESCURO: Moradores na Grande João Pessoa protestam contra Energisa após 55 horas sem energia elétrica

(Foto: Reprodução/Montagem Paraíba Já)

Moradores do município de Pitimbu, na Região Metropolitana de João Pessoa, estão fechando o trânsito na PB-008, nas imediações do acesso à Praia Bela, como protesto contra a Energisa, na manhã deste domingo (18). A região está sem fornecimento de energia elétrica a mais de 56 horas, de acordo com os consumidores locais.

Ainda segundo os moradores, diversas localidades já sofrem reflexos da falta de energia, como: problemas no abastecimento de água – que é feito por poço na região; falta de comunicação; e problemas no cotidiano.

 

“Já estamos a mais de 56 horas sem energia elétrica, muitos locais sem energia e outros com meia fase. Estamos chamando a atenção das autoridades, da Energisa, somos consumidores, somos cidadãos, queremos nossos direitos. Aqui temos água de poço, estamos ficando sem água e sem comunicação”, disse um dos líderes do protesto.

 

Ele também conclamou os Ministérios Públicos estadual e federal para apurar o caso, além de pedir desculpas aos que trafegam na PB-008. “Esse protesto é pacífico, pedimos desculpas aos moradores, aos turistas, aos que trafegam na PB-008, mas é necessário fazer para mostrar a essa empresa, que tem o monopólio da concessão de energia, que não vamos aturar o descaso. Ministério Público [Estadual], Ministério Público Federal, estamos aqui mostrando o descaso da concessionária de energia”, afirmou o líder.

Até o momento a assessoria da Energisa não deu retorno sobre o assunto.

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Protestos

PROTESTO: Médicos de Bayeux paralisam atividades a partir de segunda-feira

Médicos

Os médicos de Bayeux decidiram paralisar as atividades a partir de segunda-feira (12) para reivindicar o pagamento dos salários de janeiro que ainda não foram pagos. Apenas urgências e emergências serão atendidas neste período de paralisação. De acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos da Paraíba (Simed-PB), Tarcísio Campos, a categoria ainda aguarda um posicionamento da Prefeitura para que a situação seja solucionada.

“O Sindicato deu um prazo de 72 horas, porque não foi feito o pagamento. Apesar de todos os esforços de tentar ser recebido pela prefeita e secretária, e não conseguir ter audiência, as tratativas não tiveram sucesso. Então, a partir de segunda-feira, os médicos vão paralisar, funcionarão apenas urgência e emergência comunicamos”, informou Tarcísio.

Médicos denunciam caso ao CRM-PB

Os médicos de Bayeux denunciaram a situação ao Conselho Regional de Medicina (CRM-PB). Eles relataram, durante assembleia geral, precariedade dos locais de trabalho, atraso constante no pagamento de salários, férias e 13º salário, assédio moral e demissões sem justificativa, além da possibilidade de a Prefeitura contratar uma empresa para gerir a folha de pagamento dos médicos, o que a categoria não concorda.

“O CRM que nos deu um parecer muito, porque nos garante que o Código de Ética seja respeitado. A gente aguarda ainda para fazer os pagamentos. A gente quer conversar com a prefeita, sobre a ideia de ter uma empresa que vai administrar a folha de pagamento dos médicos. A gente acha que isso não é correto e vai trazer prejuízos para prefeitura, médicos e população”, relatou o presidente do Simed-PB que pediu a compreensão da população.

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Com Clickpb

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Protestos

Sindicatos insatisfeitos com Lula planejam greve nacional; paralisação deve atingir UFPB, UFCG e IFPB

Universidade Federal da Paraíba – (Foto: Angélica Gouveia/Ascom UFPB)

Sindicatos de professores e servidores técnico-administrativos das universidades e institutos federais de educação estão atualmente em negociações para realizar uma greve nacional em março. Na Paraíba, a paralisação deve atingir instituições como a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e o Instituto Federal de Educação da Paraíba (IFPB), conforme anunciado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Superior do Estado da Paraíba (SINTESPB).

Os servidores técnico-administrativos das universidades federais já receberam indicativos para uma greve marcada para o dia 11 de março. Além disso, há uma reunião nacional de membros dos sindicatos de professores das universidades e institutos federais programada para o final deste mês. Durante essa reunião, eles discutirão a possibilidade de deflagrar uma greve.

Clodoaldo Gomes, da coordenação de comunicação e marketing do SINTESPB, revelou que entidades nacionais de ambas as categorias estão em contato para organizar um movimento grevista em todo o país.

Para justificar o ato, Clodoaldo Gomes argumentou que o governo tem negligenciado a apresentação de propostas para os servidores da educação, além de cortes de recursos nas universidades e institutos federais.

Os professores planejam se reunir no final do mês para debater a situação.

O presidente da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Campina Grande (ADUFCG), Antônio Lisboa, informou que a discussão sobre a possibilidade de greve será realizada em um congresso nacional do sindicato no final de fevereiro e início de março.

A pauta de lutas da categoria para o semestre será definida após o congresso. Assim, ainda não é possível afirmar se há um indicativo de greve neste momento, conforme destacou Antônio Lisboa.

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PROTESTO: Servidores revoltados com João Azevêdo vão à Granja Santana contra percentual de reajuste

Servidores cobram diálogo com o governador João Azevêdo (Foto: Aspol-PB)

Servidores estaduais realizam um protesto, na manhã desta quarta-feira (24), na frente da Granja Santana, residência oficial do governador João Azevêdo. Por conta da manifestação, o trânsito flui lentamente na avenida Beira Rio.

Os manifestantes consideram irrisório o reajuste de 5%, anunciado pelo gestor.

“Por que o governador reajustou em 32% o próprio salário (aumento em torno de 8 mil reais), porém só concedeu 5% para os servidores públicos em geral! Esse aumento não chegou a 100,00 reais. Nossas perdas inflacionárias foram de 22%”, argumento Suana Melo, umas das dirigentes da Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba (Aspol-PB).

Uma equipe da Semob-JP foi direcionado ao local para controlar o tráfego.

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