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DENÚNCIA: 9 vereadores na Paraíba são investigados por faltarem sessões da câmara

O Ministério Público do Estado (MPPB) está de olho nos vereadores do município de Caturité, no Cariri, que não estão comparecendo a única sessão realizada por semana na Câmara Municipal.

Nove os parlamentares na Casa Legislativa da cidade que tem apenas 4.875 habitantes.

Embora não compareçam às sessões, os vereadores continuam recebendo os salários normalmente. Com base na denúncia, a promotora Carolina Soares Honorato de Macedo, abriu inquérito civil público para apurar os fatos.

“Instaurar o presente Inquérito Civil Público para apurar os fatos noticiados, especificamente em relação à denúncia de vereadores que não comparecem a reuniões legislativas, apesar de receberem normalmente seus subsídios; e, ao final, adotar a medida administrativa ou judicial adequada ao caso”, diz a promotora na ação.

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ANE é alvo de investigação do Ministério Público por perfuração irregular de poços em Santa Rita

Após a privatização do abastecimento em Santa Rita, uma série de irregularidades foram denunciadas contra os serviços prestados pela empresa ANE – Águas do Nordeste S.A. Dessa vez, em documento, as denúncias são de perfurações irregulares em poços localizados no Distrito de Livramento, no município.

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) por meio da 6º Promotora de Justiça de Santa Rita, Andréa Bezerra Pequeno de Alustau, instaurou um Procedimento Preparatório, para investigar fato que possa apurar possíveis irregularidades ambientais no tocante a essas perfurações.

No entanto, também houve notificação ao reclamante Nicola Majorana Lomonaco, presidente do partido Solidariedade em Santa Rita “a fim de melhor instruir o presente procedimento”, uma vez que faltam dados sobre a denúncia apresentada indicando, com precisão, o local da perfuração dos poços, objeto deste feito, no prazo de 10 dias.

A promotora ainda considerou que a notícia de fato foi instaurada para apurar o caso, mas que, até o presente momento, “não há especificação da localidade específica de onde tem ocorrido as perfurações, tampouco apresentação de documentação atestando a sua regularidade ambiental”, destacou na Portaria publicada no Diário do MPPB.

Confira o documento a seguir:

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Transexuais devem ter ‘acesso seguro’ a banheiros de acordo com o gênero na Paraíba, diz MP

A Promotoria de Justiça de Piancó, através da 1ª promotora Vanessa Bernucci Pistelli, recomendou ao município de Catingueiras, no Sertão paraibano, o acesso e uso seguro de banheiro público para transexuais. A recomendação oficial também contempla a necessidade de tratamento correto, conforme o nome social com que a pessoa se identifique.

A justificativa do Ministério Público da Paraíba (MPPB) é que a recomendação serve para “zelar pelo efetivo respeito aos direitos e garantias legais assegurados a todas as pessoas”. Além disso, a promotora reforça alguns termos para justificar o pedido, como a Constituição Federal de 1988 e o Programa Brasil sem Homofobia.

“Deve haver o reconhecimento das pessoas trans como detentoras de direitos, garantindo-se-lhes o uso do nome de sua escolha e o acesso ao banheiro de acordo com sua identidade de gênero. Bem como assegurar diretrizes e práticas com o objetivo de combater quaisquer formas de discriminação em função de orientação sexual e identidade de gênero”, aponta um dos termos.

Outro fator importante para a recomendação é o artigo seis da Resolução 12/2015 do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos LGBT. Essa resolução aponta que “deve ser garantido pelas instituições e redes de ensino, em todos os níveis e modalidades, o reconhecimento e adoção do nome social”, assim como o “uso de banheiros, vestiários e demais espaços segregados por gênero, quando houver, de acordo com a identidade de gênero de cada sujeito”.

Por se tratar de uma recomendação, a Prefeitura de Cabaceiras não é obrigada a implementar as medidas, mas precisará sinalizar ao órgão público que recebeu a recomendação dentro de 15 dias. Além disso, dentro da sinalização, deve relatar as medidas realizadas até então.

Apesar da atenção com pessoas transexuais, a recomendação do Ministério Público não cita as pessoas “não-binárias” — que não se identificam nem com o sexo masculino, nem com o feminino. E de acordo com o artigo do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos LGBT, o uso de banheiros deve ser realizado de acordo com a identidade gênero de cada sujeito.

MaisPB

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Prefeita de Cruz do Espírito Santo é investigada pelo MPPB por suposto desvio de dinheiro público

Em Cruz do Espírito Santo/PB – Prefeita anuncia pagamento antecipado dos servidores municipais; Confira!

A promotora de Justiça, Anita Bethania Silva da Rocha abriu um inquérito para apurar suposto enriquecimento ilícito, através do desvio de dinheiro público, prefeita de Cruz do Espírito Santo, Aliny Povão.

A medida foi publicada na edição da última sexta-feira (2), do Diário Oficial do Ministério Público da Paraíba. De acordo com o documento, a suposta prática pode ser indicativo de ato de improbidade administrativa.

A publicação  não trouxe mais detalhes sobre as supostas irregularidades e nem se teriam causado prejuízo aos cofres públicos municipais.

Veja documento:

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Ministério Público abre investigação contra hipermercado em João Pessoa por vender alimentos vencidos; veja documento

O Ministério Público da Paraíba decidiu instaurar um procedimento administrativo sancionatório contra o Bompreço Supermercados do Nordeste LTDA por comercializar alimentos com a data de validade vencida. A empresa tem dez dias para apresentar a sua defesa.

Um procedimento administrativo sancionatório é um processo administrativo por meio do qual são apuradas infrações às normas de defesa do consumidor e que poderá resultar, se confirmada a existência da infração, na aplicação de sanções (penalidades) ao fornecedor.

De acordo com a denúncia do Ministério Público, a empresa localizada no Parque Solón de Lucena, já havia sido autuada pelo fato. A empresa deve pagar uma multa.

O BomPreço começou a notificar os lojistas que ocupam espaços na loja da BR-230, entre João Pessoa e Cabedelo, para desocuparem as lojas. O grupo Big Brasil, dono do Big Bompreço, foi vendido ao Carrefour.

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MPPB

MP propõe termo para reordenar quiosques na orla de João Pessoa

Quiosques da orla marítima terão gás natural canalizado – PBGÁS
O Ministério Público da Paraíba instaurou, em março deste ano, o Inquérito Civil Público para viabilizar, junto ao Município de João Pessoa, a implementação do projeto de requalificação da orla marítima dos bairros de Cabo Branco e Tambaú.

O procedimento foi instaurado pela 43ª promotora de Justiça de João Pessoa, Cláudia Cabral, com foco na proteção do meio ambiente e dos recursos naturais decorrentes do uso e exploração das praias. O IC resultará, nos próximos dias, na celebração do termo de ajustamento de conduta entre o MPPB e o Município de João Pessoa.

“O objetivo do Ministério Público é o reordenamento da orla, dos quiosques e das ilhas com foco no desenvolvimento sustentável, combatendo e minimizando a degradação ambiental em todas as suas formas de poluição e degradação ambiental, com vistas a entregar à sociedade, especialmente, às gerações futuras uma orla sustentável em todos os aspectos, inclusive, de segurança ambiental”, explicou a representante do MPPB.

De acordo com a promotora, nos autos do IC foram realizados, mediante requisição ministerial ao município de João Pessoa, um estudo e um levantamento descritivo e quantitativo do local, identificando a existência de 92 quiosques em exploração comercial e, consequentemente, os pontos de vulnerabilidade socioambiental ali existentes, além de dimensionar a prática da responsabilidade corporativa dos empreendimentos turísticos frente à degradação ambiental.

“Nesse viés, o Ministério Público, objetivando ao final a assinatura de um termo de ajustamento de conduta com o Município, também, se reuniu com os atuais quiosqueiros e com a associação dos microempresários da orla marítima de João Pessoa (Ameomar), com vistas a ouvi-los, e também, visando posicioná-los acerca das obrigações e deveres decorrentes do projeto de requalificação, especificamente, no que tange à necessidade de adequação dos mesmos às novas regras que serão implementadas, após a assinatura do TAC”, explicou, avaliando que a reunião foi “extremamente, transparente e produtiva envolvendo esses atores na implantação da requalificação da orla.

A reunião foi realizada em um dos quiosques instalados na orla da capital e contou com a participação dos representantes do Poder Legislativo, os vereadores Bruno Farias e Odon Bezerra.

“Sabemos que o turismo é a porta de entrada para o desenvolvimento socioeconômico, entretanto, a sustentabilidade não pode ser em hipótese alguma negociada, ao contrário, deve ser o pilar de proteção do meio ambiente e dos usos dos recursos naturais, a fim de que a satisfação das necessidades do presente não comprometa a satisfação das necessidades das gerações futuras”, finalizou a promotora de Justiça, Cláudia Cabral.

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MP vai investigar construções de ‘espigões’ na orla de João Pessoa; entenda

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) atendeu solicitação da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional paraíba (OAB-PB), e instaurou Inquérito Civil para investigar a construção irregular de prédios licenciados pela Sudema (Superintendência de Administração do Meio Ambiente) e pela secretaria municipal de Planejamento (Seplan) na orla marítima de João Pessoa.

O presidente da OAB-PB, Harrison Targino, explicou que o expediente da Seccional junto ao MPPB foi motivado por denúncias na Comissão de Direito Ambiental da Ordem relativas ao suposto descumprimento de dispositivo da Constituição Estadual que proíbe construções acima de determinado patamar, os chamados espigões, na orla da capital.

“Em face desta preocupação, a OAB-PB requereu a abertura do procedimento no Ministério Público para que possa ser averiguada a extensão do que tem sido autorizado e evitar que proceda qualquer agressão às normas urbanísticas e ambientais existentes na legislação municipal e legislação estadual”, destaco Harrison Targino.

Na instauração do inquérito, o Ministério Público estabeleceu um prazo de 10 dias úteis, a contar do último 18 de maio, para que a Sudema apresente manifestação acerca das edificações localizadas na Orla marítima de João Pessoa com indícios de desconformidade quanto a altura máxima permitida.

Também determinou que a Seplan “ofereça manifestação acerca dos critérios e parâmetros de cálculo do gabarito de construção de edificações na orla marítima de João Pessoa e forneça a lista atualizada dos edifícios em construção ou já construídos, bem como os pertinentes documentos que se reportem a medidas de fiscalização, repressão e regularização eventualmente já adotadas ou por adotar”.

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Após casos de síndromes gripais, MP proíbe fogueiras em Campina Grande

O Ministério Público da Paraíba proibiu as fogueiras, os fogos e as bombas durante todo o mês de junho na cidade de Campina Grande.

Embora os efeitos adversos dessas tradições seja um assunto em pauta há alguns anos, agora a Paraíba vive uma situação delicada em relação ao grande número de pessoas infectadas com alguma síndrome gripal.

“Não tem condição de acender uma fogueira, não tem condições de soltar os fogos por uma questão de saúde pública. Estamos vivendo uma crise grande de síndromes gripais, nossos postos de saúde e hospitais estão lotados de pessoas com problemas respiratórios e essa fumaça iria agravar essa situação”, justificou a coordenadora de Meio Ambiente de Campina Grande, Lilian Arruda.

A medida é válida apenas para as áreas urbanas, ou seja, nos sítios e fazendas afastados do perímetro urbano, as práticas continuam permitidas.

Desde 2004 a Associação Campinense de Pneumologia, hospitais e Infraero pressiona o Ministério Público e a Prefeitura de campina Grande a coibir a prática.

O Código do Meio Ambiente de Campina Grande proíbe fogueiras em ruas asfaltadas e até 200 metros de qualquer estabelecimento de uso coletivo.

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MP investiga contratação de servidores fantasmas em três cidades da Paraíba

MPPB terá concurso público com 11 vagas para servidores – Politica & ETC

O Ministério Público da Paraíba está investigando a contratação de funcionários fantasmas nos municípios de Juarez Távora, Santana dos Garrotes e Aguiar. As promotorias regionais receberam denúncia contra as respectivas administrações municipais e abriu inquérito civil para apurar os fatos.

Nas cidades de Aguiar e Santana dos Garrotes, as denúncias estão sendo investigadas na 2ª Promotoria de Justiça de Piancó, pela promotora Bruna Marcela Nóbrega Barbosa Lima.

“A ação Civil Pública tendente a coibir as práticas despidas de legalidade e responsabilizar, na forma da lei, quem às mesmas houver dado origem ou perpetuidade e a ressarcir o erário de eventual dano”, diz a magistrada nas ações.

Em Juarez Távora, quem investiga a contratação de servidores fantasmas é a promotora Erika Bueno Muzzi. Ela solicitou a “frequência e demais comprovações do exercício da função de auxiliar de classe no período do contrato juntado aos autos” para comprovar a existência da servidora.

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Casal Braiscompany enganava investidores compartilhando vida de luxo nas redes sociais, diz MP

Ainda na ação, o MPPB lembra que o casal Antônio Neto e Fabrícia Campos usava suas vidas pessoais como estratégia de marketing para promover a empresa, compartilhando em suas redes sociais viagens a destinos paradisíacos, usando jatinhos, exibindo carros e marcas de luxo, imóveis de grande valia, passando a mensagem de que toda aquela riqueza foi alcançada a partir da utilização do modelo de negócios que comercializavam.

“Uma ação orquestrada para ludibriar o consumidor que, na maioria das vezes, não tem acesso a nenhum desses itens”, diz trecho da peça ministerial.

MPPB ajuíza ação contra Braiscompany e seus sócios

Chaves de carros de luxo são apreendidas durante nova operação da PF contra Braiscompany

Pirâmide financeira e desfazimento patrimonial

Para o MPPB, o empreendimento da Braiscompany possui características essenciais basilares a uma pirâmide, em especial a promessa de rendimentos anormalmente altos, a agressiva captação de clientes e a forte evidência de que os resultados da empresa se devem muito mais aos aportes financeiros dos contratantes que chegaram em momento posterior, do que à receita gerada pela atividade negocial desenvolvida. Por este motivo e outros, um dos pedidos do MPPB foi a desconsideração da personalidade jurídica da empresa em busca da verdade real dos fatos.

O Ministério Público também apurou que a Braiscopany promoveu um desfazimento patrimonial, quando, por exemplo, transferiu um jato de dois motores, modelo 400A, em meio às acusações de fraude. A aeronave custa, em média, R$ 5 milhões. Na ação cautelar 0807241-09.2023.8.15.2001, ajuizada pelo MPPB, em 16 de fevereiro deste ano, foi requerido o bloqueio de R$ 45,1 milhões, verificando-se a insuficiência do saldo nas contas, restando bloqueados a quantia irrisória de R$ 200,07, em contas do casal.

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