MPPB

MP vai investigar construções de ‘espigões’ na orla de João Pessoa; entenda

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) atendeu solicitação da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional paraíba (OAB-PB), e instaurou Inquérito Civil para investigar a construção irregular de prédios licenciados pela Sudema (Superintendência de Administração do Meio Ambiente) e pela secretaria municipal de Planejamento (Seplan) na orla marítima de João Pessoa.

O presidente da OAB-PB, Harrison Targino, explicou que o expediente da Seccional junto ao MPPB foi motivado por denúncias na Comissão de Direito Ambiental da Ordem relativas ao suposto descumprimento de dispositivo da Constituição Estadual que proíbe construções acima de determinado patamar, os chamados espigões, na orla da capital.

“Em face desta preocupação, a OAB-PB requereu a abertura do procedimento no Ministério Público para que possa ser averiguada a extensão do que tem sido autorizado e evitar que proceda qualquer agressão às normas urbanísticas e ambientais existentes na legislação municipal e legislação estadual”, destaco Harrison Targino.

Na instauração do inquérito, o Ministério Público estabeleceu um prazo de 10 dias úteis, a contar do último 18 de maio, para que a Sudema apresente manifestação acerca das edificações localizadas na Orla marítima de João Pessoa com indícios de desconformidade quanto a altura máxima permitida.

Também determinou que a Seplan “ofereça manifestação acerca dos critérios e parâmetros de cálculo do gabarito de construção de edificações na orla marítima de João Pessoa e forneça a lista atualizada dos edifícios em construção ou já construídos, bem como os pertinentes documentos que se reportem a medidas de fiscalização, repressão e regularização eventualmente já adotadas ou por adotar”.

MaisPB

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Polêmica

Cabo Gilberto aponta ativismo judicial em ordem de Moraes para investigar atos no DF

Cabo Gilberto aponta ativismo judicial em ordem de Moraes para investigar atos terroristas
O deputado federal, Cabo Gilberto (PL), comentou nesta segunda-feira (20), a decisão do ministro do Superior Tribunal Fededal (STF), Alexandre de Moraes, que mandou a Polícia Federal ouvir os paraibanos Nilvan Ferreira (PL), Wallber Virgolino (PL), Eliza Virgínia (PP) e o próprio Cabo Gilberto Silva, no inquérito relativo aos ataques contra STF, Congresso Nacional e Palácio do Planalto, no último dia 08 de janeiro.

“Eu não tenho nenhum problema quanto a isso, eu estaria preocupado se eu tivesse envolvimento com algum tipo de corrupção, com algum escândalo público com relação ao seu contrário a atividade política. Estão me colocando lá por ativismo judicial”, disse o parlamentar.

A decisão de Moraes ainda determina que a conduta do Cabo Gilberto seja apurada pelo Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Vale ressaltar que, na data, o parlamentar paraibano ainda era deputado estadual e ainda não tinha tomado posse como federal.

PolíticaEtc

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Economia

Procons apontam crimes na distribuição e venda de combustíveis na PB e pedem investigação da polícia

Procon-JP diz que vai fiscalizar redução de preços da gasolina em postos da Capital - Portal Correio
Vários órgãos de defesa do consumidor pediram, nesta sexta-feira (17), que a Polícia Federal, Ministério Público da Paraíba e Polícia Civil investiguem indícios de crimes na distribuição e venda de combustíveis.

Segundo o secretário do Procon  de João Pessoa,  Rougger Guerra, foi entregue a esses órgãos, um relatório fruto de um ano de apuração de denúncias que chegaram através de demandas da sociedade. Além disso, também foram fornecidas informações de depoimentos de representantes de distribuidoras, de postos de gasolina, sindicatos, da Agencia Nacional do Petróleo e dados sobre compra e venda de combustíveis na Paraíba, como as notas fiscais.

Rougger guerra adiantou que muitas irregularidades foram detectadas, principalmente na parte da distribuição.

“Encontramos indícios fortíssimos de crimes contra a ordem econômica, crimes contra a ordem consumerista e crimes contra o sistema financeiro, nacional. Como não temos competência para processar, julgar e investigar esse tipo de conduta estamos encaminhando esse material para as instituições devida”, destacou.

MaisPB

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STF

Atos no DF: Moraes manda investigar bolsonaristas da PB e aponta ‘conduta grave’ de Pâmela Bório

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou na tarde desta sexta-feira (17) a inclusão de Nilvan Ferreira, Wallber Virgolino, Eliza Virginia e o Cabo Gilberto Silva no inquérito que apura atos contra STF, Congresso Nacional e Palácio do Planalto.

O magistrado quer saber saber se eles tiveram ligação com a autoria intelectual ou instigação dos atos registrados em oito de janeiro.

“Conforme destacado pela Procuradoria-Geral da República, a participação de WALBER VIRGOLINO, NILVAN FERREIRA e ELIZA VIRGINIA teria ocorrido mediante instigação/autoria dos atos criminosos investigados (objeto de apuração no Inq 4.921/DF), notadamente por meio das redes sociais”, escreveu Moraes.

Já a ex-primeira-dama Pâmela Bório será investigada no inquérito que apura o “núcleo de executores materiais dos atos criminosos”. Para o ministro, a conduta dela “se revela ainda mais grave, pois teria feito parte do núcleo dos executores materiais da organização criminosa investigada, participando efetivamente da destruição do prédio-sede do CONGRESSO NACIONAL”

A decisão atende à Procuradoria-Geral da República e foi tomada na ação movida pelo PSOL contra os bolsonaristas.

O ministro determinou ainda que o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados apure a conduta do deputado Cabo Gilberto Silva (PL).

A Polícia Federal deverá ouvir os réus no prazo de 15 dias.

MaisPB

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