Diversos

Procon-JP apreende dezenas de alimentos com data de validade vencida e autua supermercados

Procon-JP apreende dezenas de alimentos com data de validade vencida e autua supermercados

Trinta e dois produtos com data de validade vencida foram apreendidos esta semana pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP), em dois supermercados da Capital, que foram autuados. As equipes apreenderam alimentos como carne (dezenas de bandejas com carne de charque, de frangos e suína), leite, iogurte, capuccino, refrigerantes e cerveja.

A inspeção aos supermercados está verificando o cumprimento da legislação que protege o consumidor, bem como a data de validade dos produtos. “Quando os produtos são encontrados com a data de validade vencida são apreendidos e o estabelecimento é autuado no ato”, esclarece o secretário Rougger Guerra.

Ele acrescenta que, quando se trata de alimentos, eles são destruídos de forma imediata haja vista que o consumo do produto estragado pode se tornar um caso grave de doença. “Quando há condições estruturais, destruímos o produto no próprio local da apreensão”.

Rougger Guerra complementa que as fiscalizações do Procon-JP a esse segmento seguem denúncias dos consumidores, mas também fazem parte do calendário de fiscalização da Secretaria. O consumidor pode funcionar como um fiscal, fazendo denúncia sempre que encontrar algum tipo de irregularidade. “É importante que as reclamações cheguem à Secretaria para que possamos a fiscalização. Isso em qualquer segmento do comércio ou dos serviços”.

Penalidades – Os estabelecimentos autuados estão sujeitos às penalidades previstas na legislação, a exemplo da aplicação de multas e, dependendo da gravidade da situação, ter as atividades suspensas temporariamente. O prazo legal para a defesa é de dez dias a partir da data do recebimento do auto de infração.

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Economia

Procons apontam crimes na distribuição e venda de combustíveis na PB e pedem investigação da polícia

Procon-JP diz que vai fiscalizar redução de preços da gasolina em postos da Capital - Portal Correio
Vários órgãos de defesa do consumidor pediram, nesta sexta-feira (17), que a Polícia Federal, Ministério Público da Paraíba e Polícia Civil investiguem indícios de crimes na distribuição e venda de combustíveis.

Segundo o secretário do Procon  de João Pessoa,  Rougger Guerra, foi entregue a esses órgãos, um relatório fruto de um ano de apuração de denúncias que chegaram através de demandas da sociedade. Além disso, também foram fornecidas informações de depoimentos de representantes de distribuidoras, de postos de gasolina, sindicatos, da Agencia Nacional do Petróleo e dados sobre compra e venda de combustíveis na Paraíba, como as notas fiscais.

Rougger guerra adiantou que muitas irregularidades foram detectadas, principalmente na parte da distribuição.

“Encontramos indícios fortíssimos de crimes contra a ordem econômica, crimes contra a ordem consumerista e crimes contra o sistema financeiro, nacional. Como não temos competência para processar, julgar e investigar esse tipo de conduta estamos encaminhando esse material para as instituições devida”, destacou.

MaisPB

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Economia

Pesquisa registra diferença de R$ 0,23 no preço da gasolina em JP; confira preços

Pesquisa registra diferença de R$ 0,23 no preço da gasolina, que oscila entre R$ 5,240 e R$ 5,470 na Capital

A diferença no preço do litro da gasolina comum na Capital está em R$ 0,23, oscilando entre R$ 5,240 (Elesbão – Água Fria)) e R$ 5,470 (Pichilau Gauchinha  – Distrito Industrial) para pagamento à vista, com variação de 4,4% e média de R$ 5,368. Em comparação com a semana passada, o produto caiu R$ 0,03 no menor preço e R$ 0,02 no maior. A pesquisa comparativa para preços de combustíveis foi realizada pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor no dia 15 de março.

O levantamento do Procon-JP, que foi em realizado em 110 postos, constata, ainda, que a gasolina comum não aumentou em nenhum local, caiu em 30 e se manteve em 79 estabelecimentos em relação ao último dia 8. Para pagamento no cartão, os preços estão sendo praticados entre R$ 5,240 e R$ 5,650, diferença de R$ 0,41 e variação de 7,8%.

Já a gasolina aditivada mostra aumento de R$ 0,17 no menor preço em comparação à pesquisa anterior, saindo de R$ 5,190 para R$ 5,360 (postos Expressão – Torre e Centro, e Quadramares – Manaíra), com o maior caindo R$ 0,02, saindo de R$ 5,720 para R$ 5,700 (Maxi – Oitizeiro). A média está em R$ 5,523, a diferença em R$ 0,34 e a variação em 6,3%.

Álcool – O litro do álcool manteve os mesmos preços nas duas pontas em relação à última pesquisa do Procon-JP e foi encontrado oscilando entre R$ 3,790 (Ferrari – Centro) e R$ 4,190 (Setta – Alto do Mateus, e São Severino – Castelo Branco), com diferença de R$ 0,40, variação de 10,6% e média de R$ 3,977. O etanol subiu em 04 postos, diminuiu em 27 e se manteve em 77 postos.

S10 – Se comparado aos preços da semana passada, o diesel S10 apresenta queda de R$ 0,04 no menor preço, caindo de R$ 5,790 para R$ 5,750 (Triunfo –Torre), com o maior se mantendo em R$ 6,690 (Posto Z – Jardim Cidade Universitária). A diferença está em R$ 0,94, a variação em 16,3% e a média em R$ 5,922. O produto subiu em um local, reduziu em 61 e se manteve em 40 postos.

Diesel comum – O diesel comum mostra redução nas duas pontas, com o menor saindo de R$ 5,740 para R$ 5,680 (Independência – Tambiá) e o maior reduzindo de R$ 6,090 para R$ 5,990 (Almeida – Novais), com média de R$ 5,761.

GNV – O Gás Natural Veicular (GNV) vem mantendo os mesmos preços nas duas pontas há duas semanas e está oscilando entre R$ 4,240 (08 postos) e R$ 4,250 (04 postos), com diferença de R$ 0,01, variação de 0.2% e média de R$ 4,243. Dos 12 revendedores visitados pela pesquisa do Procon-JP, apenas um reduziu o preço, com 11 mantendo o mesmo valor do último dia 8 de março.

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Paraíba

Telecomunicação e bancos são líderes de reclamação na Paraíba

Procon-PB realiza 46º Mutirão de Renegociação de Dívidas na cidade de Areia- PB - Pauta PB
Das 10 empresas mais reclamadas pelos consumidores, na Paraíba, quatro são do segmento de telecomunicações, quatro são do setor financeiro e duas correspondem a serviços básicos, conforme o Cadastro de Reclamação Fundamentada 2023 (ano-base 2022), lançado ontem, Dia Mundial do Consumidor, pela Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado da Paraíba (Procon-PB).

A operadora Claro lidera, seguida pela Oi Móvel e o Banco Bradesco. A superintendente do Procon-PB, Késsia Liliana, explica que constam no cadastro as empresas que não resolveram as reclamações dos consumidores em um primeiro contato do Procon (reclamações fundamentadas), sendo necessária abertura de processo administrativo. “Em torno de 80% das demandas são prontamente resolvidas.

As demais integram o cadastro. Essa publicação segue o que determina do Código de Defesa do Consumidor, de que os órgãos deverão manter cadastros atualizados das empresas mais reclamadas”. As 50 empresas mais demandadas geraram 1.222 reclamações fundamentadas. Contudo, segundo Késsia Liliana é preciso verificar a quantidade de resolutividade.

Este ano, a Claro teve 103 reclamações, destas, 72 foram atendidas e 31 não, gerando a aplicação de multas. A Oi Móvel gerou 99 reclamações, atendendo 82 e deixando de atender 17. O Banco Bradesco teve 75 reclamações, com o atendimento de apenas 30. A maioria, 45 não foi atendida.

Blog do BG PB com União

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Economia

ECONOMIA: Fazer feira no atacado é até 27% mais barata que no varejo aponta o Procon-PB

Foto: Reprodução

Apesar da inflação média dos alimentos estar em mais de 14%, no acumulado do último ano, o consumidor pode economizar na realização da compra de alimentos, dependendo do local de venda dos produtos. segundo a pesquisa da Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor da Paraíba (Procon-PB) feita em estabelecimentos de João Pessoa, uma feira de alimentos e produtos de higiene, é 27% mais barata se adquirida no atacado, ao invés do varejo.

Considerando os supermercados, o menor preço da cesta de alimentos foi encontrado por R$ 299,57, em um supermercado de Água Fria. Já o maior custava R$ 339,33 (Ernesto Geisel), com uma oscilação de 13,3%. Já nos estabelecimentos atacadistas, o menor preço pesquisado foi de R$ 217,38 (Água Fria), e o maior, R$ 237,30 (Ernesto Geisel), o que corresponde a uma variação de 9,2%.

A pesquisa do Procon Estadual indica uma variação de preços de até 60,30% entre os itens pesquisados. A macaxeira foi o produto com mais oscilação de preços, encontrados por valores de R$ 1,99 (Água Fria), o quilo, a R$ 3,19 (Ernesto Geisel). Na tabela do IPCA, a raiz aumentou 23,35%, nos últimos 12 meses, no país.

Procon-PB

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