Judiciário

STJ rejeita outro recurso e mantém Padre Egídio preso em João Pessoa

Padre Egídio está preso desde novembro de 2023.

Padre Egídio está preso desde novembro de 2023 (foto: reprodução/redes sociais).

A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ)  negou o recurso movido pela defesa do padre Egídio de Carvalho para que houvesse relaxamento na prisão do religioso, que se encontra atrás das grades desde o ano passado, em João Pessoa. 

O recurso foi movido após uma outra decisão do STJ, assinada pelo ministro Teodoro Silva, que negou o habeas corpus a Egídio de Carvalho.

A nova decisão saiu às 23h59 de ontem (26).

No fim de janeiro deste ano, a defesa do pároco já havia entrado com um pedido na justiça da Paraíba para que ocorresse relaxamento da prisão, o que também foi negado pela Câmara Criminal do Tribunal de Justiça (TJPB).

Egídio de Carvalho Neto, é acusado de comandar um esquema de desvios de recursos no Hospital Padre Zé, em João Pessoa.

O esquema teria o auxílio de ao menos duas outras pessoas ligadas diretamente a Egídio: a ex-diretora administrativa do Hospital Padre Zé, Janine Dantas e a ex-tesoureira da unidade de saúde, Amanda Duarte.

Padre Egídio alvo de operação

A prisão de Padre Egídio ocorreu após operação do Gaeco. Poucas semanas após as denúncias uma Força Tarefa composta pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado do Ministério Público do Estado da Paraíba (Gaeco), pela Polícia Civil da Paraíba da Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social, pela Secretaria de Estado da Fazenda da Paraíba e pela Controladoria-Geral do Estado da Paraíba, deflagraram a “Operação Indignus”.

Conforme acompanhou o ClickPB, a operação teve como objetivo apurar os fatos que indicam possíveis condutas criminosas ocorridas no âmbito do Instituto São José, do Hospital Padre Zé e da Ação Social Arquidiocesana/ASA.

Segundo as investigações, há indícios de desvios de recursos públicos destinados a fins específicos, por meio da falsificação de documentos e pagamento de propinas a funcionários vinculados às referidas entidades.

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Judiciário

Por unanimidade, STJ nega habeas corpus e mantém Padre Egídio preso

Padre Egídio
(Foto: Reprodução)

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu manter a prisão do Padre Egídio de Carvalho. Com isso, a decisão unânime da Sexta Turma impede que o religioso deixe a Penitenciária Especial do Valentina, na capital paraibana.

Na primeira decisão do STJ, em 28 de novembro, o ministro Teodoro Silva Santos já havia negado o habeas corpus ao ex-diretor do Hospital Padre Zé.

Já em âmbito estadual, no mês passado o Tribunal de Justiça da Paraíba manteve a prisão do religioso, que é suspeito de desviar mais de R$ 140 milhões recursos públicos da instituição filantrópica.

Alvo de operação da Polícia Federal no dia 5 de outubro, padre Egídio é suspeito de desviar recursos do Hospital Padre Zé, em João Pessoa.

A investigação cumpriu 11 mandados de busca, além de apontar que existem dois empréstimos de cerca de R$ 13 milhões. O ponto inicial da apuração da polícia começou pela suspeita de mais de 100 aparelhos celulares furtados.

No dia 6 de outubro, o padre se apresentou espontaneamente no Gaeco para prestar depoimento e entregou o próprio celular para a investigação.

O Gaeco, então, pediu a prisão de Padre Egídio, que foi negado na última terça-feira (31 de outubro).

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Judiciário

Justiça multa em R$ 50 mil candidatos a prefeito e vice de Sapé por realização de evento com aglomeração durante pandemia

TRE-PB, Multa, Sapé

Decisão do TRE-PB aconteceu nesta segunda-feira (Foto: YouTube)

O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) aplicou multa de R$ 50 mil a dois candidatos que disputaram a Prefeitura de Sapé nas eleições de 2020. A decisão foi tomada pela Corte nesta segunda-feira (26).

Luiz Ribeiro Limeira Neto, candidato a prefeito, e Kildare Andre Lima de Freitas, candidato a vice, realizaram eventos de campanha com aglomeração de pessoas. Esses eventos estavam proibidos, através de recomendação da Justiça, por conta da pandemia da Covid-19.

Em decisão de primeira instância, o juízo da 4ª Zona Eleitoral reconheceu a denúncia, feita pela coligação A Força da Mudança, aplicou multa de R$ 100 mil aos denunciados. Os dois então candidatos recorreram da sentença ao TRE-PB.

No julgamento, o relator do processo, o juiz José Ferreira Ramos Júnior, manteve o entendimento de desrespeito à recomendação da pandemia, mas considerou que a multa estava em valor acima do razoável. Com isso, o juiz reduziu a multa para R$ 50 mil, de forma solidária.

O entendimento do relator foi seguido pelos outros quatro magistrados presentes na sessão.

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Judiciário

Ruy Carneiro é condenado a 20 anos de prisão por desvio de recursos públicos no caso “Desk”

Foto: Reprodução

O deputado federal Ruy Carneiro (Podemos) foi condenado à prisão e terá que devolver R$ 750 mil aos cofres públicos. A decisão foi proferida neste fim de semana pelo juiz Adilson Fabrício Gomes Filho, da 2ª Vara Criminal de João Pessoa. A pena total imposta é de 20 anos de prisão. A condenação é resultado do processo que ficou conhecido como Caso Desk, que apurou o cometimento dos crimes de peculato, fraude em licitação e lavagem de dinheiro, cometidos pelo hoje parlamentar. A denúncia foi formulada pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba.

A denúncia tem como base processo criminal instaurado em agosto de 2013. A investigação detectou irregularidades decorrentes de contrato firmado em janeiro de 2009, em João Pessoa, entre a Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer (SEJEL/PB), na época comadanda por Ruy, e a empresa Desk Móveis Escolares e Produtos Plásticos Ltda. O acerto foi feito através de dispensa de licitação, com adesão a uma ata do Piauí, para a compra de 5 mil assentos desportivos com encosto e 42 mil assentos desportivos sem encosto para o Estádio José Américo de Almeida (Almeidão) e o Ginásio Poliesportivo Ronaldão.

Segundo as investigações, restou detectada fraude licitatória, superfaturamento de produtos, desvio de recursos públicos, danos ao erário, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, com prejuízo estimado no período em torno de R$ 1,5 milhão. As compras ocorreram no apagar das luzes do governo de Cássio Cunha Lima (PSDB), que teve o mandato cassado e foi substituído pelo ex-governador José Maranhão, falecido em 2021. Os casos referentes a atos de lavagem de dinheiro foram apurados no curso da Operação Pão e Circo.

Além de Ruy Carneiro, foi condenado pelo magistrado no mesmo processo o então gerente de Planejamento, Orçamento e Finanças da SEJEL, Luiz Carlos Chaves,com pena de 16 anos; o engenheiro e representante da Desk Móveis Escolares e Produtos Plásticos Ltda., Daniel Pereira de Sousa, com pena de 16 anos, e o sócio da empresa sócio da empresa Desk Móveis Escolares e Produtos Plásticos Ltda., Fábio Magib Mazhunni Maia, com pena de 20 anos. Todos terão direito de recorrer em liberdade.

Blog do Suetoni

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Judiciário

Sentença do jogador Daniel Alves deve ser revelada nesta quinta, diz jornal espanhol

O ex-jogador da Seleção Brasileira de Futebol, Daniel Alves, foi convocado a comparecer amanhã (22), no Tribunal de Justiça de Barcelona, para ouvir a sentença da Justiça Espanhola, após ser acusado pelo crime de agressão sexual. Todas as partes envolvidas no processo já foram convocadas. O julgamento do ex-jogador já foi concluído e a expectativa, segundo jornal espanhol “La Vanguardia” é de que a sentença final seja revelada nesta quinta-feira.

Seja qual for a decisão dos juízes, as partes poderão apresentar um recurso, que levaria o caso à Sala de Apelações do Tribunal Superior de Justiça da Catalunha. Anteriormente, o Ministério Público havia pedido nove anos de pena a Daniel Alves, enquanto a acusação pede 12 anos. Esta é a pena máxima por agressão sexual.

O caso

O jogador Daniel Alves foi preso em janeiro de 2023, na Espanha, acusado de agressão sexual contra uma jovem de 23 anos, o caso ocorreu dentro em uma boate em Barcelona. A prisão foi efetuada no dia 20 de janeiro, após o brasileiro prestar depoimento aos policiais sobre a denúncia.

Rotina do jogador

Um ex-companheiro de cela revelou que o jogador passa o tempo na prisão realizando tarefas de limpeza e manutenção do local. A declaração foi divulgada pela repórter Silvia Álamo no programa Fiesta, da rede de televisão espanhola Telecinco.

Na exibição, o detento afirmou que Daniel tenta se manter ocupado no Centro Penitenciário Brians 2. Por isso, o atleta estaria realizando a faxina das instalações da prisão para ficar o mais ocupado possível. “Ele limpa as janelas, as mesas do refeitório, está varrendo, esfregando os banheiros dos módulos”, informou o preso a jornalista.

MaisPB

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Judiciário

Justiça mantém prisão de pastor acusado de golpe milionário em fiéis de João Pessoa

O desembargador Saulo Benevides, do Tribunal de Justiça da Paraíba, decidiu manter, na manhã desta quarta-feira (21), a prisão preventiva do pastor Péricles Cardoso, acusado de aplicar um golpe superior a R$ 2 milhões em fiéis da igreja Assembleia de Deus localizada no bairro de Mangabeira, em João Pessoa. Péricles está preso desde novembro do ano passado.

A defesa do religioso levantou, junto ao desembargador, a tese de que há constrangimento ilegal na prisão decretada pela Justiça comum, além da ausência de requisitos mínimos para decretação da prisão, e que não ficou “demonstrado de forma clara de que forma o acusado se solto irá ameaçar a ordem pública ou à futura aplicação da lei penal”.

Na decisão, o magistrado disse não observar “robustez nas alegações da parte impetrante, por conseguinte, não vislumbro a fumaça do bom direito necessária para a concessão da liminar”.

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Paraibana receberá indenização do Banco Bradesco por cobrança indevida

O Banco Bradesco foi condenado, na tarde desta terça-feira (20), pela Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, a pagar o valor de R$ 10 mil, pela cobrança indevida da anuidade do cartão de crédito de uma aposentada. De acordo com o juiz Aluizio Bezerra, foi comprovado que houve a má prestação do serviço bancário, já que não houve prova de pedido expresso da consumidora, nem da utilização do serviço, estando correta a sentença que determinou a devolução dos valores e a condenação em danos morais.

O recurso é oriundo da 2ª Vara Mista da Comarca de Itaporanga. A decisão de primeiro grau foi pela condenação do banco em danos morais no valor de R$ 2 mil, bem como a devolução em dobro dos valores cobrados.

“Da análise dos autos, verifica-se que o banco recorrente não juntou contrato assinado pelas partes que demonstre a solicitação de cartão de crédito, não provas de que a parte tenha desbloqueado ou utilizado qualquer cartão fornecido pelo banco. Por outro lado, o banco, resume-se a afirmar genericamente, que as cobranças feitas a parte autora é legal e devida, quedando-se assim com o dever de fazer prova negativa do direito da autora, o que faz presumir a veracidade dos fatos alegados, sobretudo, por se tratar de relação consumerista onde o documento supostamente se encontraria em poder da instituição bancária”, pontuou o relator.

Para o relator, as instituições bancárias devem zelar pela segurança, o que não ocorreu no caso. “Logo, o dano moral se caracteriza pelo constrangimento, situação vexatória, dor, sensação negativa sofrida pela parte que sofre o dano”, afirmou o juiz Aluízio Bezerra, acrescentando que o valor da indenização deve ser fixado em R$ 10 mil, mostrando-se tal valor proporcional e razoável em relação às circunstâncias dos autos.

“Quanto a restituição dos valores indevidamente descontados, na esteira do alegado, e pelo que ficou demonstrado denota-se que ao demandante é devido a restituição em dobro, com fulcro no artigo 42, do Código de Defesa do Consumidor, ao tempo em que deve ser desconstituído o contrato”, destaca o acórdão.

MaisPB

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Judiciário

Justiça arquiva mais um ação contra Bolsonaro pelo 7 de Setembro de 2021

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Nesta segunda-feira (19) a Justiça Federal arquivou mais uma ação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por suposta incitação a atos antidemocráticos no 7 de Setembro de 2021.

O processo foi remetido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) à 1ª instância depois que Bolsonaro perdeu o foro privilegiado. Ainda cabe recurso contra o arquivamento.

A ação foi movida por entidades ligadas ao Direito, e pedia a condenação do ex-presidente por supostamente incitar atos antidemocráticos com o discurso das comemorações do 7 de setembro de 2021.

MPF chama falas de Bolsonaro de “meras bravatas”

A decisão foi proferida pelo juiz Antonio Claudio Macedo da Silva, que acolheu o pedido do Ministério Público Federal (MPF). O MPF considerou inexiste “justa causa para subsidiar eventual deflagração de persecução penal em Juízo” e defendeu que o discurso não possui ligação com os atos ocorridos no dia 8 de janeiro de 2023, segundo o portal Metrópoles.

Para o MPF, as falas de Bolsonaro não passaram de “meras bravatas revestidas de um trivial descontentamento motivado por discursos políticos e acalorados, onde as ideias são disseminadas de forma mais energética e incisiva, não se consubstanciando, por si só, em um fato ilícito a ser perscrutado pelos órgãos de repressão penal”.

Na ocasião, Bolsonaro disse que não cumpriria qualquer decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes. “Qualquer decisão do senhor Alexandre de Moraes, este presidente não mais cumprirá”, disse Bolsonaro. “A paciência do nosso povo já se esgotou. Ele tem tempo ainda de pedir o seu boné e ir cuidar da sua vida. Ele, para nós, não existe mais.”

Depois da polêmica, uma carta redigida pelo ex-presidente Michel Temer (MDB) foi divulgada pelo Palácio do Planalto, afirmando que não havia intenção de Bolsonaro em agredir o Judiciário.

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Revista Oeste

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Judiciário

Renallida Lima perde processo contra pastor após acusações de ‘estelionato espiritual’

(Foto: Reprodução/Montagem)

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) rejeitou uma acusação movida pela pastora e cantora gospel Renallida Lima contra o pastor Anderson Silva. A queixa atribuía ao religioso os crimes de difamação e injúria, com base em comentários feitos por ele nas redes sociais. Em plataformas como Instagram e YouTube, o pastor teria utilizado o termo “estelionato espiritual” para referir-se às práticas de Renallida, conhecida como “Pastora do Pix“, para persuadir fiéis.

O processo foi aberto em 2021, quando Anderson fez uma publicação acusando a pastora de ‘vender’ orações e vagas em cultos, em troca de pix dos fiéis. À época, em uma nota assinada pela equipe jurídica, a defesa da cantora alega que estaria trabalhando “para coibir essa conduta, buscando a responsabilização criminal do agente pastor Anderson pelos delitos de calúnia e difamação”.

O juiz André Silva Ribeiro rejeitou a acusação registrada por Renallida, citando a falta de justa causa para a ação penal privada, especificamente a ausência do dolo específico necessário para caracterizar os crimes contra a honra. O magistrado destacou que as acusações estavam fundamentadas sob a perspectiva da fé cristã, não evidenciando intenção de difamar ou injuriar. A decisão ressaltou a importância da liberdade de expressão e crítica religiosa, além de considerar a condição de pessoa pública de Renallida, que está sujeita à maior exposição.

“Ressalte-se que o Querelado, por sustentar o título de pastor, tem como uma de suas missões orientar o exercício da fé e pode nesse mister validamente criticar a pregação e a manifestação da Querelante aos seus seguidores, desde que não incite ódio ou discriminação; o que de fato não ocorreu no caso em comento”, diz um trecho da decisão.

O termo “estelionato espiritual”, segundo a decisão, não constitui base para a deflagração de ação penal privada, dada a ausência de dolo específico, conduta infamante ou individualização que caracterize crime. Consequentemente, a queixa foi rejeitada.

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Judiciário

STJ mantém prisão de ex-diretora do Hospital Padre Zé em JP

Foto: Felipe Menezes

O ministro Teodoro Silva Santos, da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o pedido de soltura apresentado pela defesa de Jannyne Dantas Miranda, ex-diretora do Hospital Padre Zé. Ela está presa preventivamente desde novembro do ano passado na Penitenciária Júlia Maranhão, em João Pessoa, em decorrência da Operação Indignus.

Janynne, juntamente com o Padre Egídio e outra ex-diretora Amanda Duarte Dantas, são acusados pelo Gaeco do Ministério Público de desvio milionário que passa de R$ 140 milhões nas contas da entidade filantrópica.

Na decisão monocrática, Teodoro justificou que o próprio STJ reconhece a necessidade da manutenção da prisão preventiva quando for “para garantir a ordem pública, como forma de cessar a atividade criminosa, em virtude da especial gravidade dos fatos e do fundado receio de reiteração delitiva, bem como para garantir a instrução criminal,
por se encontrarem os Acusados destruindo provas”.

O pedido ainda deve ser apreciado pela Corte do STJ. A data, segundo o relator, será informada no site do STJ com até 48 horas de antecedência.

Na semana passada, o ministro Teodoro Silva também negou pedido de soltura apresentado pela defesa do Padre Egídio.

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