Judiciário

Justiça proíbe prefeito de São Mamede ter acesso a prédios públicos

Umberto Jefferson, prefeito de São Mamede, foi preso pela Polícia Federal

O desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos, do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), impôs, no início da tarde desta quinta-feira (31), medidas cautelares ao prefeito afastado de São Mamede, Umberto Jefferson (União Brasil), como consta na decisão que o Portal MaisPB teve acesso.

O gestor foi preso no dia 15 durante a Operação Festa no Terreiro II, mas posto em liberdade por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ao conceder a liminar, o próprio ministro João Batista Moreira, do STJ, tinha autorizado o desembargador decretar cautelares relativas à prisão de Umberto. Márcio Murilo então decretou as seguintes medes:

– proibição de manter contato com os demais suspeitos de integrarem a organização criminosa, enquanto perdurarem as investigações ou a eventual instrução criminal;

– proibição de acesso físico aos imóveis públicos municipais de São Mamede, ressalvada a hipótese de consulta e/ou internação hospitalar.

– proibição de exercer qualquer tipo de atividade relacionada a licitações com o Município de São Mamede, como empregado, sócio de empresas, consultor ou por interpostas pessoas físicas ou jurídicas;

– proibição de mudança de endereço sem prévia comunicação a esta Corte Estadual (Juízo Natural da causa);

– comparecimento a todos os atos processuais e à presença da autoridade judiciária competente sempre que assim indicado.

Prisão de Umberto Jefferson

Principal alvo da segunda fase da Operação Festa no Terreiro, deflagrada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público da Paraíba, o prefeito de São Mamede, Umberto Jefferson, foi apontado pelos investigadores como “líder da organização criminosa” enraizada no município para o desvio de recursos com a fraude em licitações.

Jefferson foi preso preventivamente por determinação do desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos, do Tribunal de Justiça da Paraíba.

MaisPB

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Judiciário

Justiça nega pedido do MPPB e mantém concurso da prefeitura de Santa Rita

Tribunal de Justiça da Paraíba é reaberto após ser reformado — Foto: TV Cabo Branco/Reprodução
Foto: TV Cabo Branco

O juiz Gutemberg Cardoso Pereira negou o pedido do Ministério Público da Paraíba (MPPB) para a suspensão do concurso de Santa Rita e determinou o andamento do certame. A decisão foi assinada no dia 25 de agosto, mas divulgada nesta quarta-feira (30). Primeira prova está marcada para o próximo domingo (3).

O Ministério Público da Paraíba tinha ajuizado uma ação civil pública com pedido de liminar requerendo a suspensão temporária da realização do concurso da prefeitura de Santa Rita. O MP também solicitou a retificação imediata do edital para inclusão dos cargos que atualmente estão sendo exercidos ilegalmente.

Entre os cargos estão o de técnico de enfermagem, agente de vigilância sanitária e médico clínico com atribuição no Instituto de Previdência Municipal (IPM). De acordo com o MP, essas vagas atualmente são ocupadas por indivíduos em regime comissionado ou por excepcionalidade de interesse público, que não teriam sido abarcados pelo concurso.

Pela análise do juiz, o poder judiciário não deve invadir o espaço reservado por lei ao gestor público, devendo sempre respeitar o princípio da separação dos poderes. Além disso, o juiz afirma que a suspensão do concurso causaria um prejuízo maior para os candidatos, que já pagaram as inscrições e se prepararam para a prova.

“Não quer este Juízo firmar entendimento, de que não haja possível irregularidade de contratados sem concurso mas, uma decisão de cunho preliminar sem um prova literalmente passada pelo crivo do contraditório e respeitando-se a ampla defesa, sustar um concurso, causando prejuízo a inúmeras pessoas que já estão inscritas e se preparando para o grande dia, seria sim um ato desastroso”, afirmou o Cardoso Pereira.

De acordo com o magistrado, não há razão jurídica para concessão de liminar ou tutela de urgência. Sendo assim, determinou o andamento do concurso da prefeitura de Santa Rita.

g1 Paraíba

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Judiciário

Justiça decreta prisão domiciliar do delegado Elcenho Engel por se apropriar de fianças, na Paraíba


A Justiça determinou, nesta quarta-feira (30), a prisão domiciliar do delegado Elcenho Engel, que estava detido desde o dia 4 de agosto por suspeitas se apropriar de fianças e atrasar a distribuição de inquéritos policiais no Sertão da Paraíba. O servidor estava sob custódia no Batalhão da Polícia Militar, em Patos.

Segundo informações, a prisão preventiva do delegado foi convertida em prisão domiciliar nesta quarta-feira (30), e ele permanecerá afastado de suas funções até o desfecho do processo.

Elcenho Engel foi detido em Patos em 4 de agosto sob acusações de peculato e prevaricação. Alega-se que ele atrasava a distribuição de inquéritos policiais relacionados a prisões em flagrante para encobrir a apropriação de dinheiro recebido como fiança policial.

As investigações afirmam que ele recebia valores em dinheiro como pagamento de fianças, mas não os repassava à instituição financeira oficial, mantendo os recursos para si, configurando o crime de peculato.

PBJá

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Judiciário

Clientes podem perder reembolso após a 123 Milhas pedir recuperação judicial

123 Milhas — Foto: ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDOFoto: Divulgação

A agência de viagens 123 Milhas entrou com pedido de recuperação judicial nesta terça-feira (29). O requerimento foi feito à 1ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte (MG).

Segundo os advogados da empresa, o pedido foi protocolado por conta de fatores “internos e externos”, que “impuseram um aumento considerável de seus passivos nos últimos anos”.

Em nota, a companhia afirmou que o objetivo é “assegurar o cumprimento dos compromissos assumidos com clientes, ex-colaboradores e fornecedores” e “reequilibrar sua situação financeira”.

Mas como ficam os clientes?

Para especialistas ouvidos pelo g1, os clientes já atingidos pelo cancelamento de pacotes devem enfrentar mais dificuldades para conseguir reembolso caso o pedido de recuperação judicial seja aceito pela Justiça.

“Com certeza isso impacta o recebimento de indenizações, danos morais, ressarcimento de passagens. Todas as obrigações são afetadas pelo pedido de recuperação judicial. Vai dificultar totalmente”, afirma o professor Gustavo Kloh, da FGV Direito Rio.

Segundo Kloh, a medida deve complicar não apenas o cumprimento dos acordos já firmados pela empresa após a suspensão de pacotes, mas também a continuidade de seus negócios. “A companhia não vai interromper suas atividades, mas quem vai querer comprar?”, questiona.

O advogado Eduardo Terashima, sócio do escritório NHM, explica que a recuperação judicial é, em síntese, uma maneira de a empresa dizer que está em crise e que irá apresentar um plano para se recuperar — o que impacta diretamente os clientes.

Com o processo, as dívidas da companhia deverão ser divididas em três partes: créditos trabalhistas, créditos com garantia real e créditos quirografários — em geral, os direitos dos consumidores entram nessa última etapa.

“Caso a Justiça aceite o pedido, todas as execuções [pagamentos] podem ser suspensas por seis meses. Em relação à devolução de vouchers ou dinheiro, isso terá de ser discutido em um comitê de credores, que vai envolver também os clientes”, diz.

Assim, a previsão é que haja uma votação sobre a forma de pagamento e quanto será pago. Esse plano deve ser aprovado por maioria em todas as classes do comitê e, só então, os clientes poderão começar a receber.

g1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Judiciário

Expresso Guanabara é condenado após morte de cachorro transportado em bagageiro, na PB

Animal foi transportado em bagageiro de ônibus e morreu durante a viagem de Sousa a João Pessoa — Foto: Talles Welton FlorentinoFoto: Talles Welton Florentino

A empresa Expresso Guanabara foi condenada por danos morais após morte de um cachorro da raça Bulldog Francês durante viagem em bagageiro de ônibus entre Sousa, Sertão da Paraíba, e João Pessoa. A decisão foi da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba e a indenização foi definida em R$ 10 mil reais em razão da asfixia do animal.

Em dezembro de 2018, o cão Totty, que tinha doze meses de idade e estava na maleta de transporte adequada para animais, precisou ser transportado no bagageiro do veículo, junto com as malas dos demais passageiros.

Segundo informações da prorietária do animal, o motorista do veículo não permitiu que o cão fosse transportado no interior do ônibus. Segundo Maria do Socorro, ao ser impedida de levar o cachorro na parte superior do veículo, teria tentado comprar uma passagem a mais, mas também foi impedida.

Maria do Socorro contou que durante a viagem pediu pra observar o estado do animal algumas vezes, e que na parada de Campina Grande, notou que o cachorro já estava estranho. Ao chegar em João Pessoa, o animal já estava sem vida.

O juiz José Normando Fernandes entendeu que ficou comprovado o dano moral em razão da negligência da empresa que deveria ter entregue o animal em perfeito estado, assim como o recebeu.

“As partes viajaram com o animal de estimação em local diverso do pretendido, sendo este acomodado no bagageiro do ônibus em sobreaquecimento. Ademais, existe comprovação do dano sofrido, pois o referido animal chegou ao destino sem vida”, afirmou o juiz.

A relatora Agamenilde Dias acrescentou que o fato ocorreu devido à maneira como o animal foi transportado, estabelecendo relação entre a conduta da empresa e o resultado prejudicial, o que justifica a responsabilização civil.

A assessoria de imprensa da Guanabara afirmou que o jurídico irá se pronunciar sobre o assunto.

g1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Judiciário

TJPB mantém prisão de mulher condenada pelo envenenamento de três crianças na Paraíba

Os crimes aconteceram em 2017 e ela já havia sido condenada a 48 anos de prisão

O Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), manteve, nesta terça-feira (29), a prisão da agricultora Vânia Maria da Silva, condenada por matar três crianças envenenadas no município de Itabaiana, interior da Paraíba. Os crimes aconteceram em 2017 e ela já havia sido condenada a 48 anos de prisão pelo 1º Tribunal do Júri da Comarca de Itabaiana. Vânia continua negando o crime e ainda tem o direito a recorrer do julgamento.

O crime

Na época, o delegado Felipe Luna Castelar, responsável pelo caso, informou que a mulher tinha laços de amizade com as três crianças mortas por envenenamento. “Pessoas ouvidas pela Polícia Civil relataram que a senhora Vânia Maria da Silva esteve nos locais onde as pessoas ingeriram os alimentos envenenados. Em alguns casos, ofereceu o alimento”, explicou o delegado, que estava acompanhado de Raquel Azevedo, chefe do Núcleo de Laboratório Forense.

De acordo com Felipe Castelar, com as vítimas foi utilizado o mesmo modus operandi e todas tiveram contato com a suspeita antes de morrerem, apresentando sintomas como: cegueira, náuseas, vômitos e dificuldade de respiração e equilíbrio, entre outros. Os laudos do Instituto de Polícia Científica (IPC) confirmaram a presença de veneno para ratos, conhecido como chumbinho, nos corpos das vítimas.

Vânia Maria era madrinha de Letícia Firmino de Sousa, 12 anos, uma das vítimas. A criança passou mal no dia 6 de março de 2017, após comer um biscoito dado pela agricultora e morreu no dia 10, no Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. “Vânia deu o biscoito envenenado a irmã de Letícia que achou o sabor ruim e entregou o alimento a Letícia, que depois veio a falecer”, detalhou o policial.

Samuel Alexandre da Silva, de 6 anos, faleceu no dia 25 de fevereiro de 2017, no Hospital Público de Itabaiana. De acordo com a Polícia Civil, Vânia Maria doou alimento envenenado a Samuel, no dia do aniversário dele.

Outra vítima foi Ana Gabriele Evangelista da Silva, 9 anos, que morreu no dia 19 de fevereiro de 2017, também no hospital de Itabaiana. A agricultora era amiga das famílias das crianças mortas.

T5

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Judiciário

Justiça aceita denúncia contra Prefeitura de Santa Rita, por suspeita de favorecer a empresa Super Terra Comércio, na pandemia; entenda

Prefeitura de Santa Rita (Foto: Reprodução)

 

O juiz da 5ª Vara Mista de Santa Rita, Gutemberg Cardoso Pereira, recebeu nesta terça-feira (29), uma denúncia por improbidade administrativa contra a Prefeitura de Santa Rita. O caso envolve direcionamento de licitação para favorecer uma empresa de fornecimento de insumos médicos para combate à pandemia de Covid-19.

A denúncia foi feita pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) contra a Prefeitura e a empresa Super Terra Comércio e Serviços Eireli.

O juiz alegou que houve comprovado “grave dano ao erário em razão da aquisição de insumos médicos para o combate à pandemia de Covid-19 em preços muito superiores aos praticados no mercado”.

O juiz deu prazo de 30 dias para que as pessoas citadas no processo apresentem contestação sobre as alegações.

Com Clikpb

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Judiciário

CARO E LENTO, E NA LANTERNA: Produtividade de juízes da Paraíba despenca e TJ é 25º em ranking

Agilidade no trâmite da demanda: Ato nº 27 do TJPB determina digitalização dos processos de precatórios | Tribunal de Justiça da Paraíba

A produtividade dos juízes paraibanos despencou. Pelo menos é o que mostram os números do relatório ‘Justiça em Números’, divulgado essa semana pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Nesse quesito o Tribunal da Paraíba vinha subindo no ranking nos últimos anos, mas dessa vez ficou na 25ª posição – à frente apenas dos tribunais do Acre e Amapá.

A publicação tem por base os números de 2022.

Em 2020, com base no ano de 2019, os juízes paraibanos ocupavam a ‘lanterna’ no ranking, com 886 pontos no item produtividade. Em 2021 o índice foi ampliado, passando o TJPB a figurar na 21ª posição, com 1.109 pontos.

Ano passado o TJ foi classificado na 17ª posição no ranking, com 1.158 pontos, mas ainda com pontuação menor que a média nacional – de 1.628 pontos.

No ranking divulgado agora os magistrados paraibanos obtiveram 1.093 pontos, quando a média nacional é de 1.874.

Produtividade de juízes da Paraíba cai e TJ é 25º em ranking do CNJ

O estudo ainda traz um recorte que mostra a produtividade, em separado, no 1º e o 2º Graus.

Nesse aspecto, o 1º Grau do Tribunal paraibano é o penúltimo colocado. Consultados pelo Blog, alguns juízes dizem que o resultado demonstra a necessidade de ampliar os investimentos no 1º Grau.

Produtividade de juízes da Paraíba cai e TJ é 25º em ranking do CNJ

Centros de Conciliação com pouca eficiência

Um outro problema a ser enfrentado pelo TJ da Paraíba é a eficiência dos Centros de Conciliação, montados para tentar evitar novas demandas e processos convencionais. Conforme o levantamento do CNJ existem na Paraíba 66 unidades.

É o TJ, entre as unidades de pequeno porte, com o maior número de Centros.

No entanto, quando o item é “Índice de Conciliação”, somos a 9ª unidade entre aquelas de pequeno porte – com um percentual de 10,6%.

Produtividade de juízes da Paraíba cai e TJ é 25º em ranking do CNJ

Produtividade de juízes da Paraíba cai e TJ é 25º em ranking do CNJ

Outro lado

O Tribunal de Justiça da Paraíba ainda não manifestou-se sobre os números divulgados no relatório Justiça em Números. Conforme a assessoria, avanços foram registrados e serão divulgados pelo órgão. O espaço, claro, está aberto.

JornaldaPB

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Judiciário

Cotas de Gênero: Fraudes já levaram a 40 cassações de mandatos na Paraíba

NOTA - Expediente 28 de abril — Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba

O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) registrou 27 procedimentos relativos a fraudes à cota de gênero que já foram julgados envolvendo as eleições municipais. Conforme dados do órgão, as decisões que reconheceram essas irregularidades e determinaram novas eleições atingiram, desde 2019, cinco cidades e em três delas o novo pleito já foi realizado: Monte Horebe (nove vereadores); Gado Bravo (prefeito e vice-prefeito) e Boa Ventura (nove vereadores).

Nas outras duas cidades as eleições ainda vão ocorrer, mas a fraude já foi reconhecida pelo TRE-PB: Boqueirão (11 vereadores) e Mãe D’Água (nove vereadores). Assim, ao todo foram 40 perdas de mandato, sendo 38 vereadores cassados, além de prefeito e vice-prefeito. Este número não inclui os suplentes.

De acordo com a desembargadora e presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, Fátima Maranhão, a maioria dos processos envolvendo as cotas de gênero foi julgada procedente, alguns com perda de mandato e novas eleições e outros deles com perda de mandato e recontagem de votos ( retotalização de votos), assumindo os suplentes. E em raras situações, foi identificado que não houve a intenção de burlar a cota de gênero, mas sim uma situação, impeditiva e justificada.

Atualmente, o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba é uma das cortes que mais julgam processos de fraude à cota de gênero e por isso esse número de ações de candidaturas femininas fictícias pode, inclusive, ser atualizado pelo órgão futuramente. Até agora os processos revelados envolvem apenas as Câmaras Municipais e uma Prefeitura paraibana e não atingem a Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB).

A burla à cota de gênero representa a candidatura de mulheres apenas para cumprirem a cota dos partidos políticos. No entanto, elas não chegam a fazer campanhas e muitas sequer votam nelas mesmas.

De acordo com a desembargadora Fátima Maranhão, estes processos propostos no Tribunal e julgados correspondem a municípios onde uma ou mais pessoas solicitaram o reconhecimento de fraude à cota de gênero com aplicação de inelegibilidade e novas eleições.

Segundo a desembargadora, além dos 27 processos julgados, aproximadamente 10 processos ainda estão tramitando, mas como eles ainda não foram a julgamento, não é possível.

A magistrada acrescentou ainda que desde 2019, quando foi julgado o caso de candidaturas fictícias nas eleições de Valença (PI), relativas às eleições de 2016, o TSE fez algumas definições, entre elas a de que a comprovação da fraude.

Blog do BG PB com União

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Judiciário

Após soltura do prefeito de São Mamede, alvos de operação da PF pedem liberdade ao STJ

Fachada do edifício sede do Superior Tribunal de Justiça (STJ)

Horas após o ministro ministro João Batista Moreira, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinar, no último sábado (26), a soltura do prefeito afastado de São Mamede, Umberto Jefferson (União Brasil), outros alvos da Polícia Federal (PF) no âmbito da Operação Festa no Terreiro 2 pediram a extensão do habeas corpus.

Ainda no sábado, Maxwell Ebrian Soares de Lacerda e Josivan Gomes Marques ingressaram com pedido ao STJ para que também possam ser beneficiados com a medida. Eles foram presos em 15 de agosto, juntamente com o prefeito Umberto Jefferson, sob a suspeita de fraudes licitatórias no município sertanejo.

Mais PB

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.