Uma nova pesquisa Datafolha presidencial será divulgada nesta sexta-feira (9), a partir das 20h, no site da Folha e em suas redes sociais. O levantamento começou a ser feito nesta quinta (8) e será finalizado na sexta, com entrevistados em todas as regiões do país.
Além de intenção de voto para presidente e avaliação do presidente Jair Bolsonaro (PL), haverá também a publicação de análise sobre a pesquisa. Participam do debate e analisam os destaques a diretora do instituto, Luciana Chong, e os colunistas Bruno Boghossian e Mônica Bergamo.
Agora, a pesquisa do Datafolha deve captar a opinião dos eleitores depois dos eventos do 7 de Setembro, capturados por Bolsonaro para servir de comícios eleitorais em Brasília, Rio e São Paulo. A sondagem pode indicar se a estratégia se converteu em alta nas intenções de voto ou apenas energizou sua base.
21 candidaturas para o pleito de outubro já foram consideradas inaptas pela Justiça Eleitoral até esta quinta-feira (08). Deste total, nove foram indeferidas após julgamento e em 12 casos os candidatos renunciaram.
O motivo do indeferimento foi a ausência de requisito de registro. Foram rejeitadas oito candidaturas para deputado estadual e uma para deputado federal, de partidos como MDB, PDT, PL, PRTB, Republicanos e Solidariedade.
Conforme dados do TSE, 411 candidaturas foram deferidas e outras 315 ainda aguardam julgamento na Paraíba.
De acordo com o calendário Eleitoral, 12 de setembro, 20 dias antes da data do primeiro turno, é o prazo final para que todos os pedidos de registro de candidatura – e eventuais recursos decorrentes do processo – tenham sido devidamente processados, analisados e julgados pelos tribunais eleitorais competentes.
O príncipe Charles, filho mais velho da Rainha Elizabeth II, assumirá o posto de rei do Reino Unido após o falecimento da mãe. Aos 73 anos, ele será o mais velho da história a assumir o trono, pois a rainha foi a monarca mais longeva, ultrapassando a marca de sete décadas na liderança.
Apesar de alcançar o trono tarde, Charles já acumulava funções de um monarca, por conta da idade avançada de Elizabeth II, que tinha atividades mais limitadas. Porém, ele se transformou no sucessor após a morte do pai, o príncipe Philip, cuja morte aconteceu em abril do ano passado.
Agora, o príncipe Charles precisará passar por alguns processos para ser coroado rei. Primeiramente, precisará escolher se utilizará o nome “Rei Charles III” ou algum outro. Com isso, nas próximas 24 horas, acontecerá a tradicional cerimônia de coroamento do novo rei. Na posse, não terá um nova rainha, visto que a esposa do novo monarca, a princesa Diana, morreu em 1997 após um acidente de carro.
A Rainha Elizabeth II morreu nesta quinta-feira (8) aos 96 anos no castelo de Balmoral, na Escócia. O anúncio foi feito pelas redes sociais da família real britânica.
The Queen died peacefully at Balmoral this afternoon.
The King and The Queen Consort will remain at Balmoral this evening and will return to London tomorrow. pic.twitter.com/VfxpXro22W
Os quatro filhos da rainha, Charles, Anne, Andrew e Edward, foram até a Escócia quando foi anunciado que a rainha estava sob supervisão médica. Seu neto, o príncipe William, também foi até o castelo de Balmoral.
Com a morte da monarca, seu filho mais velho, o príncipe Charles, deve assumir o trono de rei do Reino Unido e de outros 14 países sob chefia do monarca britânico, como Austrália e Canadá.
O candidato ao Senado, o ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PT), que permanece enfrentando uma batalha na Justiça para conseguir reverter a inelegibilidade, começa a usar o fundo eleitoral para os gastos da campanha. Ele estava até semana passada custeando a propaganda com dinheiro de doações após ser proibido de usar os recursos do fundão do Partido, por determinação do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB).
Agora, conforme apurou o blog do BG, foram depositados R$ 193.850,00, segundo dados do site divulgacandcontas, do Tribunal Superior Eleitoral.
Anteriormente o petista tinha recebido R$ 67.500 dos suplentes, Alexandre Santiago e Jeová Campos. Já a maior doação da campanha até agora foi R$100 mil de um empresário chamado Nilberto Pedro de Almeida.
Dois homens são presos após operação ”Caribe” da Polícia Civil , no município de Cajazeiras, Sertão paraibano, contra suspeitos de assaltar comércios na cidades. Além disso, foram apreendidas nesta quinta-feira (08), várias mercadorias que teriam sido roubadas. A operação realizou buscas na residência de cinco envolvidos em crimes de furtos em casas e no comércio local.
Com os detidos, de 22 e 24 anos, foram encontrados drogas, muitas bolsas, celulares furtados em uma loja comercial. “Já são bastante conhecidos da polícia. Inclusive estavam presos recentemente. Um deles foi solto recentemente, e agora preso novamente”, explicou o delegado seccional Ilamilton Simplício.
Os homens foram autuados em flagrante delito por crimes de tráfico de drogas e receptação. O nome da operação Caribe é uma alusão ao apelido de um dos investigados. “Contumaz em crimes de furtos em residências e no comércio de Cajazeiras”, concluiu o delegado
O juiz Antônio Eugênio Ferreira Leite Neto, da 2ª Vara Mista da Comarca de Itaporanga, será investigado pela Corregedoria-Geral de Justiça, do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), que determinou nesta terça-feira (6) a abertura de uma sindicância.
O magistrado é o mesmo que foi alvo na semana passada de uma operação do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba (MPPB). Na apuração atual, ele é acusado de ter deixado de cumprir “com independência, serenidade e exatidão, as disposições legais e os atos de ofício”.
A apuração foi determinada pelo desembargador Fred Coutinho. De acordo com a publicação no Diário da Justiça, ele será investigado por ter sentenciado “processos em tramitação em unidade judiciária para a qual não tinha jurisdição”. Não foram dados mais detalhes a respeito da apuração, porém, de acordo com informações obtidas pelo blog, outras investigações estão em curso e poderão gerar dificuldades para o magistrado.
Antônio Ferreira Neto é acusado de outros abusos relacionados à atuação como magistrado. Em um deles, teria beneficiado um tio em sentença proferida enquanto ocupava cadeira em outra comarca.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes rejeitou o pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República), na última segunda-feira (5), para que ele deixe a relatoria do inquérito que investiga o presidente Jair Bolsonaro (PL) por ter associado as vacinas contra Covid-19 ao risco de infecção pelo vírus HIV. Moraes também solicitou à PGR que se manifeste sobre os pedidos de indiciamento formulados pela Polícia Federal.
No mês passado, a PF afirmou que o presidente havia cometido crime ao associar as vacinas contra a Covid-19 à Aids. As declarações do chefe do Executivo federal foram feitas durante uma transmissão ao vivo pelas redes sociais e não têm base científica. Segundo a corporação, o presidente disseminou informações falsas, alegando basear-se em relatórios do Reino Unido.
A investigação foi aberta a pedido do presidente da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid-19 no Senado, Omar Aziz (PSD-AM).
O ministro do STF ainda negou o pedido da PGR para anular a abertura do inquérito e passar a relatoria ao ministro Luís Roberto Barroso. A justificativa da Procuradoria é que Barroso é o relator do caso por prevenção, por estar responsável pela petição que apura as condutas de Bolsonaro mencionadas no relatório final da CPI.
Na segunda-feira, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, reiterou o pedido feito em dezembro pela PGR, solicitando o não prosseguimento da investigação e frisando que Barroso deveria ser o relator.
Em sua decisão, Moraes afirmou que, em despacho do dia 29 de agosto, o inquérito em questão foi prorrogado por mais 60 dias, conforme solicitação da Polícia Federal apoiada pela PGR. “Dessa maneira, a investigação prosseguirá normalmente, nos termos já apontados tanto pela Polícia Federal quanto pelo Ministério Público”, escreveu o ministro.
Sem dinheiro de campanha, os candidatos do partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB)tiram do próprio bolso para custearem os materiais de campanha na Paraíba. Com base em informações do Sistema de Divulgação de Candidaturas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nenhum dos 31 candidatos a deputado estadual e federal pela Paraíba, receberam recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), o famoso Fundo Eleitoral.
Entre eles, apenas 9 tiraram dinheiro do próprio bolso ou de doações de amigos e familiares para a campanha.
Nem o líder do partido na Paraíba, o candidato ao Senado, Sérgio Queiroz, recebeu recursos do para a campanha, e segue com doações R$163.148,89 de familiares e amigos para arcar com o custeio das atividades e materiais de campanha. O candidato ao Governo da Paraíba, Major Fábio, também não recebeu recursos e segue com doações do próprio bolso R$ 8.400.
Confira a lista de candidatos a deputado estadual e federal do PRTB que não receberam recursos para campanhas na Paraíba e os que tiraram do próprio bolso:
Uma jovem de 19 anos teve dois meninos gêmeos de pais diferentes, em Mineiros, no sudoeste de Goiás. O caso é extremamente raro, segundo o médico que a acompanhou, Túlio Jorge Franco. A mulher se relacionou com dois homens no mesmo dia e engravidou dos dois.
“Eu fiquei surpresa com os resultados. Não sabia que isso podia acontecer. Eles são muito parecidos”, comentou a jovem, que preferiu não se identificar.
Segundo o médico, este seria o 20º caso registrado no mundo de superfecundação heteroparental, como é chamado cientificamente.
“É possível acontecer quando dois óvulos da mesma mãe são fecundados por homens diferentes. Os bebês compartilham o material genético da mãe, mas eles crescem em placentas diferentes”, esclareceu o médico.
A mãe dos meninos explicou que os filhos são muito parecidos, mas que surgiram dúvidas em relação às paternidades. Quando eles tinham oito meses de idade, ela fez os exames de DNA com o homem que ela achou que fosse o pai. O resultado deu positivo apenas para um filho.
Segundo a mãe, o pai de um deles assumiu os dois meninos e fez os registros no cartório. “Ele cuida dos dois, me ajuda muito a criar e dá todo o suporte necessário que eles precisam”.
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