Economia

Gás natural terá reajuste na tarifa a partir de agosto, na Paraíba

A tarifa do gás natural será reajustada em média 4,5%, a partir de 1º de agosto, em decorrência do repasse do aumento de 6,1% no preço do mix do gás adquirido das supridoras Petrobras, Shell e Galp . A PBGÁS irá repassando o índice referente ao aumento do custo do gás, sem aumento da margem regulatória.

“O fato de termos hoje três contratos de suprimento, reforça a necessidade da PBGÁS de manter uma gestão meticulosa do suprimento, buscando sempre a maior eficiência nas contratações com foco na competitividade do gás natural”, explicou o diretor-presidente da PBGÁS, Jailson Galvão.

A nova estrutura tarifária foi apresentada pela PBGÁS, em audiência pública realizada nesta sexta-feira(19), com a participação de representantes do segmento industrial e da Agência de Regulação do Estado da Paraíba (ARPB). A ARPB irá analisar a proposta tarifária e, se aprovada, será publicada no Diário Oficial do Estado (DOE).

O impacto na tarifa média do gás natural no estado da Paraíba será de 4,5%, sendo 4,2% para o segmento industrial, 4,6%% para o segmento cerâmico e mineração, 5,0% para o Gás Natural Veicular (GNV), 5,5% % para o Gás Natural Comprimido (GNC),3,8% para o setor comercial, R$ 2,6% para o residencial, 5,4 % para geração distribuída, 3,4% para o poder público e 4,9% para o segmento EBVA (Energéticos de Baixo Valor Agregado).

Apesar do reajuste, a Companhia Paraibana de Gás garante a manutenção da competitividade do produto em todos os segmentos, industrial, comercial, residencial e automotivo, frente aos demais energéticos.

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Economia

Equipe econômica diz mirar corte universal em todos os ministérios

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Foto: Diogo Zacarias/Ministério da Fazenda

Interlocutores da equipe econômica relataram à CNN terem saído da reunião ocorrida na tarde de quinta-feira (18) com aval do presidente Lula para cortar despesas em todos os ministérios.

Nesse sentido, não haveria restrições a pastas sociais como educação e saúde, tampouco a Defesa, cujo ministro, José Múcio Monteiro, deu declarações recentes dizendo ter garantia de que sua pasta não seria afetada.

Assim, de hoje até segunda-feira (22), o trabalho da equipe econômica será analisar o orçamento de todas as pastas para anunciar onde ocorrerão os cortes.

O pedido do presidente foi apenas de que as pastas com menor orçamento não sejam sacrificadas com grandes cortes e que políticas públicas relevantes sejam preservadas.

A estimativa é de que o relatório bimestral de receitas e despesas a ser apresentado na segunda-feira tenha uma estimativa de déficit superior a R$ 32 bilhões.

Caio Junqueira – CNN Brasil

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Economia

Gasolina se aproxima dos R$ 6 e bate recorde no governo Lula

ImagemFoto: Sérgio Lima/Poder360

A gasolina foi negociado a R$ 5,97 o litro nos postos brasileiros na semana passada. O valor representa a maior alta do combustível no 3º mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em comparação à semana anterior, o preço aumentou R$ 0,12. Os dados são da pesquisa semanal de combustíveis da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

O óleo diesel também registrou alta no período analisado pela agência. De 7 a 13 de julho, foi vendido a R$ 5,94 nas distribuidoras, o valor mais alto nas últimas 14 semanas. O diesel S10 foi negociado a R$ 6,01 o litro.

O aumento no preço da gasolina já era esperado por causa do reajuste anunciado pela Petrobras em 8 de julho. A estatal aumentou o valor da gasolina em R$ 0,20 o litro, o que representa um crescimento real no preço do combustível de R$ 0,15 devido à mistura obrigatória de etanol na gasolina utilizada nos veículos brasileiros.

O Estado com a gasolina mais cara foi o Acre, onde o combustível foi negociado a uma média de R$ 7,02. Já o Estado com a gasolina mais barata foi o Amapá, com o litro do combustível sendo vendido a R$ 5,69.

Infográfico sobre o preço médio da gasolina e do diesel no Brasil

Poder360

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Economia

PESQUISA: Preço do gás de cozinha em João Pessoa varia até 21%

O Procon Estadual da Paraíba, por meio do Setor de Pesquisa e Estatística, realizou, no dia 16 de julho, uma pesquisa referente a preços de gás de cozinha.A pesquisa, foi realizada em 30 estabelecimentos com pagamento à vista com entrega, predominou o valor de R$100,00 pelo botijão, correspondendo a 43,28% dos estabelecimentos que praticam o mesmo preço. Na pesquisa anterior (03de junho) 41,66% dos estabelecimentos praticavam esse valor.

Verifica-se no pagamento à vista do botijão de 13 Kg com entrega que os preços oscilaram de R$97,00  (Zé do Gás – Ilha do Bispo) a R$110,00 (Arlete Gás e Água-  Manaíra), uma diferença nominal de R$13,00 entre os preços, que corresponde a uma variação de 13,40%.

No pagamento à prazo do botijão com entrega, o menor preço encontrado foi de R$100,000 SA Comércio de Gás(Brasilgás – Bairro dos Estados, Depósito Novais Brasilgás – (Cruz das Armas), Britos Distribuidora  – Expedicionários, Manancial Gás e Água – Mangabeira / André Gás – Torre)  e o maior preço encontrado foi de R$113,00 0 (Gravatá Gás – Planalto da Boa Esperança), , com uma variação que corresponde a 13;00% dos estabelecimentos pesquisados e uma diferença nominal de R$13,00.

Referente ao pagamento à vista do botijão completo da pesquisa atual, apenas alguns dos estabelecimentos pesquisados comercializam este produto, e os preços oscilaram de R$280,00 (B & M Comércio Varejista  – Lot. Veado Sobradinho) a R$330,00 (ADM Gás  – Alto do Mateus), possibilitando uma economia de até R$55,00, com uma variação de 17,86%. Já o mesmo Botijão Completo com pagamento à prazo é vendido a partir de R$280,00 (SA Comércio de Gás – Bairro dos Estados) a R$ 340,00 (Rejane Gás e Água – Castelo Branco), uma economia de até R$ 60,00 e uma variação de 21,43%.

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Economia

“Possivelmente” haverá bloqueio no Orçamento, diz Haddad

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Foto: Gabriel Benevides/Poder360

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira (16) que o governo deve “possivelmente” realizar bloqueios e contingenciamentos no Orçamento. Segundo ele, a decisão de bloquear considerará se as despesas vão ultrapassar o limite de crescimento dos gastos estabelecido pelo marco fiscal, de 2,5%. Já a possibilidade de contingenciar está ligada ao desenrolar das negociações sobre o impasse da compensação da desoneração da folha de salários.

“Possivelmente, tanto bloqueio, se alguma despesa superar os 2,5% […] e contingenciamento, no caso de receita, porque estamos com essa questão pendente ainda do cumprimento da decisão do STF sobre a compensação”, declarou a jornalistas no Ministério da Fazenda.

O Senado precisa achar uma fonte de receitas que compense as perdas com a desoneração da folha de salários de 17 setores da economia e de municípios com até 156,2 mil habitantes. O STF (Supremo Tribunal Federal) havia definido que o prazo para conseguir uma solução era na sexta-feira (19.jul). O Congresso e o governo vão pedir o adiamento para 30 de agosto.

Poder360

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Economia

Paraíba tem 757 novas inscrições de empresas no 1º semestre

Business people shaking hands together

O número de inscrições de empresas paraibanas no primeiro semestre de 2024 aumentou significativamente. Dados do Núcleo de Manutenção Cadastral da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz-PB) apontam que a Paraíba fechou junho com 183.330 estabelecimentos ativos, um acréscimo de 757 novas inscrições nos seis primeiros meses do ano.

O regime Normaldestacou-se neste período, apresentando um crescimento de 14,59% em novas inscrições estaduais. O número de estabelecimentos passou de 10.999 em dezembro de 2023 para 12.604 em junho de 2024, representando 6,87% das inscrições totais.

As empresas optantes pelo Simples Nacional, que incluem Microempreendedores Individuais (MEI) e micro e pequenas empresas, dominam o cenário com 89,54% das inscrições, totalizando 164.166 estabelecimentos. Outros regimes incluem o Produtor Rural com 3.489 inscrições e a Substituição Tributária com 2.998, somando juntos 3,53% das inscrições.

Distribuição por atividade econômica

O setor de varejo lidera com 62% das inscrições, totalizando 114.209 empresas. Em seguida, aparecem os setores da indústria com 28.528 inscrições (15,56%) e de serviços com 27.037 inscrições (14,74%). Os segmentos agropecuário e de atacado registraram 4.184 e 3.253 inscrições respectivamente, representando 4% do total combinado.

Distribuição regional

A 1ª Região da Sefaz-PB, com sede em João Pessoa, concentra 47% das inscrições estaduais, totalizando 86.829 empresas. A 3ª Região, com sede em Campina Grande, segue com 41.957 estabelecimentos (22%). A 5ª Região, sediada em Sousa, registrou 18.450 inscrições, representando 10,06% do total. As regiões de Patos e Guarabira somaram 16.568 e 16.515 inscrições, cada uma representando 9%.

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Economia

Cidades da Grande João Pessoa são ruins ou péssimas em transparência; Conde é a pior

Um levantamento divulgado nesta terça-feira (16) pelo Instituto Soma Brasil, com metodologia da Transparência Internacional – Brasil, mostra que dez das 12 prefeituras localizadas na Região Metropolitana de João Pessoa apresentam níveis ruim ou péssimo de transparência.

O caso mais grave é em Conde, no Litoral Sul. A gestão Karla Pimentel somou apenas 18,4 pontos – o que mostra uma avaliação péssima – ficando em último lugar do ranking. Em primeiro lugar está João Pessoa, com 70,5 pontos.

Para o Instituto, o resultado preocupa principalmente para este ano eleitoral. O órgão afirma que obras e emendas são recursos que podem distorcer a resposta nas urnas.

Dados detalhados 

Os resultados do Índice de Transparência e Governança Pública (ITGP) da Região Metropolitana de João Pessoa, mostram que apenas a capital João Pessoa (70,5 pontos) tem classificação “boa” no ranking. A escala vai de 0 a 100 pontos, na qual 0 (péssimo) significa que a prefeitura é avaliada como totalmente opaca e fechada à participação da sociedade e 100. (ótimo) indica que ela tem alto grau de transparência e participação social.

Cabedelo (41,2 pontos) teve classificação “regular”. Outros nove municípios tiveram nota “ruim” e Conde (18,4
pontos) nota “péssima”. Isso significa que a maioria da população da região vive em cidades com índices inadequados de transparência pública.

O estudo

O ranking avaliou seis dimensões (legal, plataformas, administração e governança, obras públicas, transparência financeira e orçamentária, e participação e comunicação) para identificar se os municípios mantinham estruturas e práticas adequadas para disponibilizar informações essenciais para que jornalistas, ativistas, órgãos de controle e a população geral possam acompanhar os recursos públicos.

Isso inclui transparência no recebimento de emendas parlamentares, em detalhes da contratação de obras públicas e licitações, nas licenças ambientais, na concessão de incentivos fiscais a empresas e incentivo a participação da sociedade.

No geral, na avaliação do instituto, as piores notas foram atribuídas à dimensão que avalia a transparência de obras públicas, um ponto de alerta sobretudo em anos eleitorais em que muitos recursos são canalizados para obras com o objetivo de atrair a atenção dos eleitores. Nenhuma cidade conta com uma plataforma ou portal específico próprio para dar transparência às obras no município, com informações completas sobre orçamento, execução orçamentária, contratações, localizações das obras e medições.

Também foi negativamente avaliada a transparência das obras em questões ambientais e de participação social. Nenhum município publica os relatórios de análise dos impactos ambientais das obras, como Estudos de Impacto Ambientais (EIAs), nem as licenças ambientais na forma integral emitida. Em nenhuma cidade foram encontradas evidências sobre a realização de consultas públicas para as contratações das obras.

A avaliação identificou também que os municípios da Região Metropolitana de João Pessoa falham em proteger quem denuncia a corrupção. Nenhum município possui norma municipal de proteção ao denunciante. Com relação às instâncias de participação cidadã, só a capital João Pessoal possui Conselho de Transparência e/ou Combate à Corrupção ativo.

“A avaliação do ITGP é um ponto de partida importantíssimo, que permite observar um panorama amplo da disponibilização de informações públicas pelas cidades da Região Metropolitana de João Pessoa. É fundamental trazer esse debate para o contexto das eleições municipais e é indispensável que as atuais gestões e as candidaturas se posicionem sobre o atual cenário em suas cidades e que incorporem às suas propostas de planos de governo, programas e ações para o fortalecimento da transparência pública, do acesso à informação e da participação cidadã”, avaliou Karine Oliveira, coordenadora do Instituto Soma Brasil.

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Economia

​Exportações somam mais de R$ 421 milhões no primeiro semestre, na Paraíba

Foto: Thiago Marques/Governo da Paraíba

De janeiro a junho deste ano a Paraíba exportou US$ 78.107.631, o que equivale a um montante superior a R$ 421 milhões. Os dados constam na balança comercial semestral, elaborada pelo Centro Internacional de Negócios (CIN) da Federação das Indústrias da Paraíba (FIEPB).

Quando comparado ao valor exportado no mesmo período de 2023 (US$ 95.799.976), houve um decréscimo de 18,47%. As exportações paraibanas tiveram como principais destinos a Espanha, Estados Unidos (EUA), República Democrática do Congo, Portugal e Hong Kong.

Os dez principais produtos exportados pela Paraíba foram: outros açúcares de cana; calçados de borracha ou plásticos com tiras ou correias; outros sucos de abacaxi; granito, simplesmente cortado, em blocos ou placas; outros calçados com sola e parte superior de borracha ou plástico; mamões frescos; outros calçados de matéria têxtil; água de coco; lagostas inteiras, congeladas; além de vermiculita e cloritas, não expandidas.

Em relação às importações, a Paraíba importou no primeiro semestre US$ 456.111.655 (milhões de dólares americanos), uma redução de 1% em relação ao primeiro semestre do ano passado. Os principais países de origem das importações da Paraíba foram China, Estados Unidos (EUA), Uruguai, Países Baixos (Holanda) e Malta.

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Economia

Mercado de franquias cresce 16,5% e fatura R$ 646,3 milhões na Paraíba

Foto: Assessoria de imprensa

O mercado de franquias na Paraíba apresentou faturamento de R$ 646,3 milhões no primeiro trimestre deste ano, conforme balanço divulgado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). O montante representa crescimento de 16,5% em relação a igual período do ano passado.

A maior ampliação no faturamento foi verificada no segmento de alimentação – comércio e distribuição, com variação de 99,5%, saindo de R$ 26,6 milhões para R$ 53,1 milhões. Em seguida aparece o segmento de alimentação – food service, com faturamento de R$ 84,2 milhões e aumento de 24,6%.

Na Paraíba existem atualmente 2070 franquias, segundo a ABF, sendo a maioria delas na área de serviços e outros negócios (448) seguido por saúde beleza e bem estar (429). No primeiro trimestre houve destaque para abertura de novas franquias no segmento de entretenimento e lazer, onde foi constatado 29% de aumento. Já na área de serviços automotivos houve crescimento de 25%.

O setor totalizou 17.568 empregos diretos no estado durante o período analisado. O diretor regional da Associação Brasileira de Franchising no Nordeste, Fernando Ribeiro, destacou que o crescimento registrado na Paraíba é próximo ao índice nacional, que ficou em 19,4%.

“Isso prova que a Paraíba, assim como com outros estados Nordeste, é muito atrativo à expansão de marcas dos diversos segmentos para a nossa região. Então a Paraíba está enquadrada nesse segmento de olhar do Franchising e olhar do empresariado brasileiro para investir em franquias, trazendo marcas e negócios dos setores de alimentação, de hotelaria e turismo, de moda, de saúde, beleza e bem-estar, de serviços automotivos. Para a Paraíba, bem como também para os outros estados, tem muita oportunidade na nossa região”, afirmou.

Cenário Nacional

O mercado de franquias no Brasil consolidou sua recuperação e voltou a crescer em 2023, com o faturamento atingindo R$ 240,661 bilhões, variação nominal 13,8% em relação a 2022 e, portanto, acima das projeções que apontavam um crescimento entre 9,5% e 12%. Em relação a 2019 (pré-pandemia), o crescimento foi de 28,9%. É o que mostra a mais recente pesquisa da ABF – Associação Brasileira de Franchising. Dentre outros fatores, este desempenho foi alavancado pelo forte resultado no 4º trimestre de 2023, no qual o setor registrou um crescimento nominal no faturamento de 14,2% (R$ 63,8 bilhões para R$ 72,878 bilhões).

Outros indicadores corroboram o avanço das franquias no País. O número total de operações no Brasil atingiu 195.862, 6,2% a mais do que no ano anterior. Novas marcas continuam a adotar o franchising como plataforma de negócios, com um total de 3.311 redes de franquia identificadas (crescimento de 7,6%), um recorde no histórico de pesquisas da ABF. Com isso, o setor totalizou 1.701.726 empregos diretos (expansão de 7,1%), outro recorde.

Além da melhora do quadro macroeconômico (inflação menor, retomada do emprego e PIB positivo), a Associação atribui este desempenho às melhores práticas e aprendizados aprimorados nos últimos anos (tanto em relação a processos, como no relacionamento com consumidores e dentro da rede), ao avanço da digitalização em várias frentes (a realização de negócios totalmente online já faz parte do dia a dia das franquias), à omnicanalidade e à adoção de novos formatos, em um ambiente de atividades e hábitos presenciais (e híbridos) consolidado, com destaque para eventos e a retomada do turismo.

Franchising segue empregando mais

Tendo em vista a expansão do volume de unidades e de redes, o setor de franquias segue empregando diretamente mais pessoas. De acordo com o balanço do franchising em 2023, o número de trabalhadores diretos subiu de 1.589.276 para 1.701.726, um crescimento de 7,1% em relação ao ano anterior. O levantamento também aponta que cada unidade de franquia gera, em média, nove empregos diretos.

Projeções

As projeções da Associação Brasileira de Franchising para o setor em 2024 são de um faturamento 10% maior, de expansão das operações em 5,5%, das redes em 5%, e uma alta também de 5,5% no número de empregos diretos.

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Economia

Haddad sobre carne na cesta básica: “Fui parcialmente derrotado”

Foto: Reprodução

Um dia depois de dizer que a inclusão das carnes na cesta básica isenta de impostos na regulamentação da reforma tributária foi uma “vitória” do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, admitiu que ele foi “parcialmente derrotado” no tema.

“O ministro da Fazenda ou é derrotado ou é parcialmente derrotado. Não existe alternativa do ministro da Fazenda ganhar. Não está no horizonte”, disse o ministro nesta sexta-feira (12/7), no 19º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, da Abraji, em São Paulo.

Ele lembrou que propôs a colocação da carne na cesta básica na disputa pelo governo paulista, em 2022. “Fui parcialmente derrotado, mas fui o único que conseguiu cobrar alguma coisa. Essa é a realidade do Ministério da Fazenda. Você tenta fazer o mais justo possível”, afirmou.

Atualmente, a União não cobra impostos (PIS/Cofins) sobre as carnes, mas os estados cobram. Portanto, o titular da pasta econômica salientou que a disputa era federativa, se os estados passariam a cobrar ou não. Ele ainda ponderou que já tinha ciência da necessidade de negociação com o Congresso do texto elaborada pela sua equipe.

Metrópoles

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