Economia

Sine-PB anuncia mais de 500 vagas de emprego nesta semana, na Paraíba

Lei da igualdade salarial
Foto: Arquivo/Agência Brasil

O Sistema Nacional de Emprego da Paraíba (Sine-PB) disponibiliza, a partir de segunda-feira (29), um total de 510 vagas de emprego em diversas funções e municípios do estado.

Das oportunidades, 213 são em João Pessoa, enquanto as demais estão distribuídas entre Campina Grande, Santa Rita, Guarabira, Bayeux, Patos, Sapé, Pombal, Cabedelo e São Bento.

Vagas por município:

  • João Pessoa: 213 vagas, destacando-se pedreiro (35), servente de pedreiro (20), conferente de carga e descarga (12), carpinteiro (10), agente de portaria (9), entre outras.
  • Campina Grande: 177 vagas, com 61 para servente de obras, além de carpinteiro (12), auxiliar de limpeza (6), auxiliar de pizzaiolo (3), entre outras.
  • Santa Rita: 57 vagas, sendo 33 para auxiliar de linha de produção e sete para vendedor.
  • Guarabira: 30 vagas, todas para costureira em geral.
  • Bayeux: 10 vagas, incluindo duas para entregador de gás e uma para supervisor de transportes.
  • Patos: 7 vagas variadas, como montador de móveis, encarregado de alimentos e vendedor.
  • Sapé: 6 vagas para atendente de padaria, balconista, pasteleiro e promotor de vendas.
  • São Bento: 4 vagas para vendedor, atendente de lanchonete e gerente de empresas comerciais.
  • Cabedelo: 4 vagas para cozinheiro de restaurante, supervisor de logística e auxiliar nos serviços de alimentação.
  • Pombal: 2 vagas para vendedor.

Para mais informações, os interessados podem procurar os postos do Sine-PB em João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras, Mamanguape, Monteiro, Pombal, Sapé, Bayeux, Conde, Guarabira, Itaporanga, São Bento, Santa Rita, Cabedelo e Patos.

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Economia

Brasil estuda taxar multinacionais, diz Haddad

ImagemFoto: Diogo Zacarias/Ministério da Fazenda

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou nesta sexta-feira (26) que o Brasil estuda implementar um imposto sobre as empresas multinacionais com atuação no país. A proposta foi aprovada pela OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) em 2021 e tem sido discutida internamente por cada país. Pelo acordo da OCDE, o imposto global seria de, no mínimo, 15%.

“O Brasil está estudando essa matéria. A menos que haja uma reversão rápida do quadro e nós possamos assinar essa convenção imediatamente”, afirmou. Segundo Haddad, a medida ainda não foi internalizada por todos os países que compõem a organização por falta de consenso.

“Isso não impede os países individualmente de tomar providências domésticas, do ponto de vista de soberania tributária, para corrigir essas distorções”, acrescentou, ao citar Espanha e Itália como exemplos.

R7

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Economia

Contas públicas têm 4º pior resultado para o mês de junho em quase 30 anos

ImagemFoto: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES

As contas públicas do governo federal registraram um déficit de R$38,8 bilhões em junho, conforme comunicado do Tesouro Nacional nesta sexta-feira, 26. Apesar da expansão das receitas federais, o déficit é o quarto pior para o mês desde o início da série histórica em 1997. Em comparação, o déficit de junho de 2023 foi de R$47 bilhões, ajustado pela inflação.

No acumulado do primeiro semestre de 2024, o saldo das contas públicas do governo apresentou um déficit de R$68,7 bilhões, o pior resultado desde 2020, quando a pandemia de covid-19 causou um rombo de R$544,1 bilhões.

Fonte: Tesouro Nacional

Segundo o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, “o resultado de abril foi impactado pelo aumento de R$ 8 bilhões em despesas previdenciárias relativo à antecipação de parte do décimo terceiro salário dos aposentados e pensionistas”. Em 2023, esse pagamento começou somente em maio.

Diário do Poder

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Economia

Juros do cartão de crédito voltam a subir e atingem 429,5% ao ano

A taxa média de juros do rotativo do cartão de crédito voltou a subir e chegou a 429,5% ao ano em junho. O indicador teve alta de 7,1 pontos percentuais em relação a maio, quando o indicador era de 422,4% ao ano. A informação consta das Estatísticas Monetárias e de Crédito, divulgadas nesta sexta-feira (26) pelo Banco Central.

Na prática, isso significa que qualquer dívida no cartão de crédito feita há um ano cresce cinco vezes se o consumidor não pagar a fatura no dia do vencimento.

Por exemplo, o consumidor que devia R$ 800 em janeiro do ano passado precisa desembolsar um adicional de R$ 3.436 para quitar o saldo devedor com a instituição financeira após um ano, totalizando uma dívida de R$ 4.236.

Em dezembro do ano passado, o Conselho Monetário Nacional determinou um limite de 100% para as taxas de juros do rotativo após o Congresso Nacional aprovar uma lei com essa regra.

R7

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Economia

Indústrias da Paraíba têm mais de R$ 367 milhões aprovados no BNDES

Foto: Agência Brasil

A Paraíba já conta com R$ 367 milhões aprovados no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), pelo Plano Mais Produção (P+P). De acordo com dados publicados no Painel do P+P, atualizados em 30 de junho, 425 projetos do setor industrial paraibano foram aceitos, dos quais R$ 334,2 milhões já foram desembolsados.  No estado, os projetos aprovados têm foco no aumento da produtividade.

O P+P foi criado para viabilizar, de forma contínua, o financiamento da Nova Indústria Brasil (NIB), política industrial do governo federal para impulsionar a industrialização. Até o momento, foram anunciados R$ 300 bilhões para o financiamento de empresas e de Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs) até 2026, ou cerca de R$ 75 bilhões por ano, divididos em quatro eixos: produtividade, inovação, exportação e sustentabilidade. Do total, mais de R$ 115 bilhões já foram aprovados em linhas do BNDES para projetos em todas as regiões do país.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) avalia como positiva a nova política de neoindustrialização. Para o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Rafael Lucchesi, um plano de Estado perene, similar ao plano Safra, que anualmente dispõe de um orçamento robusto para o agronegócio, preenche uma lacuna importante. Para ele, o conjunto de programas inseridos nas missões da NIB permite que o setor industrial brasileiro lidere o processo de desenvolvimento sustentável com inclusão social e redução das desigualdades.

“Nós vemos uma grande chance para a descarbonização das cadeias produtivas brasileiras da indústria verde, num contexto em que o Brasil apresenta diversas oportunidades. Temos vantagens para avançar nas atividades econômicas que mais agregam valor, como as economias desenvolvidas têm feito por meio de políticas industriais modernas”, afirma Lucchesi.

MaisPB com CNI

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Economia

Empresas sem contador poderão ser suspensas na Paraíba; entenda

Restituição será paga a quem caiu na malha fina na declaração nos últimos anos e regularizou situação

 

A Sefaz poderá bloquear 150 empresas por falta de contabilista responsável na Paraíba. Nesta quinta-feira (25), o secretário Executivo da Fazenda, Bruno Frade, explicou que 150 empresas correm o risco de serem suspensas. A medida começou a valer desde a última quarta-feira (25) para todas as empresas que estiverem sem contador há 30 dias ou mais.

De acordo com o secretário Executivo da Sefaz na Paraíba, o objetivo é assegurar a regularidade cadastral e combater a concorrência desleal e fraudes. “Toda empresa precisa apresentar suas declarações fiscais mensais e o profissional responsável é o contador…essa obrigação sempre existiu. Apenas passamos a suspender agora a inscrição. A gente foi maleável e agora a opção é suspender, pois estava sendo margem para muito tipo de fraude”.

Para regularizar a situação, o responsável pela empresa deve acessar o site da Sefaz Paraíba e indicar um contabilista regularmente habilitado no Conselho Regional de Contabilidade. Dessa forma, ele estará apto a representar a empresa perante a Sefaz, após a assinatura do Termo de Declaração de Responsabilidade. A regularização acontece em até 24 horas após a realização dos procedimentos necessários.

Vale lembrar que essa obrigação não alcança o MEI por expressa disposição da legislação.

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Economia

Gasolina sobe pela 2ª semana seguida, para R$ 6,13 por litro

ImagemFoto: Sérgio Lima/Poder360

O preço médio do litro da gasolina subiu 2,68% nos postos de combustíveis na semana que vai de 14 a 20 de julho, vendido a R$ 6,13 por litro, em média. Os dados são da pesquisa semanal de combustíveis da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), divulgada na quarta-feira (24.jul.2024).

Na semana anterior, o preço do combustível já tinha voltado a subir. Registrou aumento de R$ 0,12, para R$ 5,97. Agora, alta foi de R$ 0,16, a maior do 3º mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A alta no preço da gasolina já era esperado por causa do reajuste anunciado pela Petrobras em 8 de julho. A estatal aumentou o valor da gasolina em R$ 0,20 o litro, o que representa um crescimento real no preço do combustível de R$ 0,15 nos postos, devido à mistura obrigatória de etanol na gasolina utilizada nos veículos brasileiros.

Leia a variação de preços por combustível na semana de 14 a 20 de julho:

  • gasolina – alta de 2,68% em relação ao período anterior, para R$ 6,13 o litro, em média;
  • etanol – alta de 3,03% em relação ao período anterior, para R$ 4,08 o litro, em média;
  • diesel – alta de 0,17% em relação ao período anterior, para R$ R$ 5,95 o litro, em média.

Poder360

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Economia

AliExpress e Shopee antecipam “Taxa das Blusinhas” para este sábado

ImagemFoto: Reprodução

A AliExpress e a Shopee anunciaram que irão antecipar a cobrança do imposto popularmente conhecido como “taxa das blusinhas” para o dia 27 de julho.

Originalmente, essa cobrança estava programada para começar em 1º de agosto, conforme estipulado pelo Ministério da Economia, e incidirá sobre compras internacionais de até US$ 50, com uma alíquota de 20%.

A empresa alega que a antecipação diz respeito à adequação ao novo sistema de tributação “tendo em vista o prazo necessário para ajuste das declarações de importação”. A AlExpress também comentou que os clientes serão informados sobre as etapas de cobranças em seus canais oficiais.

Já a Shopee informou que a taxa de importação será aplicada no aplicativo da empresa a partir do próximo sábado “visto que os pedidos terão o DIR (Declaração de Importação de Remessas) emitidos a partir do dia 1º de agosto”.

SHEIN seguirá data de primeiro de agosto. No entanto, a empresa afirmou que compras de produtos internacionais poderão ser taxadas conforme as novas regras “até dois ou três dias antes dessa data já que existe um intervalo entre o momento da compra e a declaração à Aduana”.

UOL

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Economia

Mercado aumenta previsão da inflação de 4% para 4,05% em 2024

Edifício-Sede do Banco Central em Brasília

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – teve aumento, passando de 4% para 4,05% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (22), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2025, a projeção da inflação permaneceu em 3,9%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,6% e 3,5%, respectivamente.

A estimativa para 2024 está acima da meta de inflação, mas ainda dentro de tolerância, que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

A partir de 2025, entrará em vigor o sistema de meta contínua, assim, o CMN não precisa mais definir uma meta de inflação a cada ano. Em junho deste ano, o colegiado fixou o centro da meta contínua em 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Em junho, influenciada principalmente pelo grupo de alimentação e bebidas, a inflação do país foi 0,21%, após ter registrado 0,46% em maio. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em 12 meses, o IPCA acumula 4,23%.

Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 10,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A alta recente do dólar e o aumento das incertezas econômicas fizeram o BC interromper o corte de juros iniciado há quase um ano. Na última reunião, em junho, por unanimidade, o colegiado manteve a Selic nesse patamar após sete reduções seguidas.

De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete vezes seguidas. Com o controle dos preços, o BC passou a realizar os cortes na Selic.

Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.

Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2024 no patamar que está hoje, em 10,5% ao ano. Para o fim de 2025, a estimativa é de que a taxa básica caia para 9,5% ao ano. Para 2026 e 2027, a previsão é que ela seja reduzida, novamente, para 9% ao ano, para os dois anos.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano subiu de 2,11% para 2,15%. Para 2025, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 1,93%. Para 2026 e 2027, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 2%, para os dois anos.

Superando as projeções, em 2023 a economia brasileira cresceu 2,9%, com um valor total de R$ 10,9 trilhões, de acordo com o IBGE. Em 2022, a taxa de crescimento foi 3%.

A previsão de cotação do dólar está em R$ 5,30 para o fim deste ano. No fim de 2025, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5,23.

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Economia

Congelamento de R$ 15 bilhões no Orçamento será oficializado nesta segunda-feira (22)

Foto: Reprodução

A equipe econômica oficializará, nesta segunda-feira (22), o congelamento de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024. A suspensão dos valores constará do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, a ser enviado na tarde de segunda ao Congresso Nacional.

Na última quinta-feira (18), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, antecipou o anúncio do congelamento, em meio à disparada do dólar às vésperas do envio do relatório. Dos R$ 15 bilhões a serem suspensos, R$ 11,2 bilhões serão bloqueados; e R$ 3,8 bilhões, contingenciados.

Tanto o contingenciamento como o bloqueio representam cortes temporários de gastos. O novo arcabouço fiscal, no entanto, estabeleceu motivações diferentes. O bloqueio ocorre quando os gastos do governo crescem mais que o limite de 70% do crescimento da receita acima da inflação. O contingenciamento ocorre quando há falta de receitas que comprometem o cumprimento da meta de resultado primário (resultado das contas do governo sem os juros da dívida pública).

A distribuição dos cortes pelos ministérios só será divulgada no fim do mês, quando for publicado um decreto presidencial com os limites de gastos por ministérios. Pela legislação, o detalhamento do congelamento deverá ser publicado até dez dias após o envio do relatório ao Congresso.

Em março, o governo tinha bloqueado R$ 2,9 bilhões em gastos discricionários (não obrigatórios) do Orçamento. O bloqueio foi necessário para garantir o cumprimento do limite de gastos do arcabouço fiscal.

Com a aprovação da lei que retomou a cobrança do Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (Dpvat), o governo havia liberado os R$ 2,9 bilhões em maio. Isso ocorreu porque a lei continha um “jabuti” que liberou R$ 15,8 bilhões do teto de gastos. A liberação do dinheiro estava prevista no arcabouço fiscal, caso a arrecadação tivesse crescimento acima do previsto. Em política, o termo jabuti significa a inserção, em uma proposta legislativa, de um assunto sem relação com o texto original.

Agência Brasil

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