Economia

Arrecadação dos Estados tem 1ª queda em 3 anos em 2023

Foto: Sérgio Lima/Poder360

A receita dos governos estaduais com tributos caiu 1% em 2023, em termos reais, na comparação com 2022. Somou R$ 776,2 bilhões de janeiro a dezembro e registrou a 1ª queda desde 2020. Os dados são do painel “Boletim de Arrecadação de Tributos Estaduais”, do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária).

A arrecadação federal no período também caiu pela 1ª vez desde 2020. Totalizou R$ 2,358 trilhões –recuo de 0,12% em termos reais. Em janeiro, a União teve ganho tributário de R$ 280,6 bilhões, o maior valor da série histórica, iniciada em 1995. Os Estados ainda não divulgaram os dados de janeiro.

Em termos reais, a arrecadação recuou 4,9% no Rio de Janeiro e 4,5% em São Paulo ante 2022. Alagoas registrou o maior crescimento de receita: 11,1%.

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Poder360

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Economia

Prepare o bolso: Preço da gasolina oscila até 5,69 em João Pessoa

Pesquisa comparativa para preços de combustíveis realizada pelo Procon-JP no dia 19 de fevereiro em 109 postos da Capital encontrou a gasolina comum oscilando entre R$ 5,480 (Ferrari – Centro) e R$ 5,690 (Santa Rita – Mangabeira, Cow Boy – Valentina e Select – Tambaú) para pagamento à vista, com diferença de R$ 0,21, variação de 3,8% e média de R$ 5,636. No cartão, o preço do produto oscila entre R$ 5,480 e R$ 5,760.

Em comparação com a última pesquisa – realizada no dia 6 de fevereiro -, a gasolina comum teve alta de R$ 0,05 no menor preço, com o maior se mantendo. Já o combustível aditivado mostra alta nas duas pontas, com o menor preço saindo de R$ 5,460 para R$ 5,620 (Postos Expressão – Centro e Torre) e o maior subindo de R$ 5,950 para R$ 5,960 (Shopping Bessa – Bessa).

Álcool – O levantamento do Procon-JP mostra aumento no menor preço do álcool nas duas pontas, com o menor subindo de R$ 3,640 para R$ 3,650 (Ayrton Senna – Ipês e Novo Millenium – Bessa), com o maior saindo de R$ 3,890 para R$ 4,090 (Almeida – Novais) em relação à pesquisa da semana passada. O produto está com variação de 12,1%, média de R$ 3,833 e diferença de R$ 0,44.

S10 – Quanto ao diesel S10, o combustível mostra aumento no menor preço em relação à pesquisa do último dia 6, saindo de R$ 5,580 para R$ 5,680 (10 postos), com o maior se mantendo em R$ 6,190. A média do produto está em R$ 5,783, a variação em 9% e a diferença em R$ 0,51.

Diesel comum – O diesel comum registra queda no menor preço se comparado à pesquisa anterior, saindo de R$ 3,790 para R$ 5,530 (Frei Damião – Ipês e Independência – Tambiá), com o maior se mantendo em R$ 5,890 (FX – Bessa e Elesbão – Água Fria), apresentando diferença de R$ 0,36, média de R$ 5,732 e variação de 6,5%.

GNV – A pesquisa mostra, ainda, que o Gás Natural Veicular (GNV) permanece com os mesmos preços do último dia 6 nas duas pontas e está oscilando entre R$ 4,450 (postos Z – Jardim Cidade Universitária) e R$ 4,720 (11 postos). O Procon-JP visitou 13 revendedores do produto que estavam em atividade no dia 19 de fevereiro.

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Economia

Inadimplência cresce em janeiro e atinge 66,96 milhões de consumidores

O número de inadimplentes no país teve um pequeno aumento em janeiro de 2024, em comparação com dezembro de 2023, e atinge 66,96 milhões de brasileiros. O Indicador realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que quatro em cada dez brasileiros adultos (40,83%) estavam negativados em janeiro de 2024. Na comparação com o mesmo período de 2023, o indicador apresentou crescimento de 3,78%.

A partir dos dados disponíveis em sua base, que abrangem informações de capitais e interior de todos os 26 Estados da Federação, além do Distrito Federal, a CNDL e o SPC Brasil registram que a variação anual observada em janeiro deste ano ficou acima da observada no mês anterior. Na passagem de dezembro de 2023 para janeiro de 2024, o número de devedores cresceu 0,75%.

“O início do ano costuma ser um período de muitos gastos extras para as famílias. Impostos, matrícula e material escolar impactam diretamente na renda. Além disso, boa parte dos consumidores extrapolam o orçamento nas festas de final de ano e nas férias, que contribuem também para o aumento no endividamento”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

O crescimento do indicador anual se concentrou no aumento de inclusões de devedores com tempo de inadimplência de 1 a 3 anos (21,10%).

O número de devedores com participação mais expressiva em janeiro está na faixa etária de 30 a 39 anos (23,61%). De acordo com a estimativa, são 16,51 milhões de pessoas registradas em cadastro de devedores nesta faixa, ou seja, quase metade (48,48%) dos brasileiros desse grupo etário estão negativados. A participação dos devedores por sexo segue bem distribuída, sendo 51,10% mulheres e 48,90% homens.

Em janeiro de 2024, cada consumidor negativado devia, em média, R$ 4.388,21 na soma de todas as dívidas. Além disso, cada inadimplente devia, em média, para 2,10 empresas credoras, considerando todas essas dívidas.

NÚMERO DE PESSOAS INADIMPLENTES POR VALOR TOTAL DAS DÍVIDAS

Os dados ainda mostram que cerca de três em cada dez consumidores (30,63%) tinham dívidas de até R$ 500, percentual que chega a 44,59% quando se fala de dívidas de até R$ 1.000.

Em janeiro de 2024, o número de dívidas em atraso no Brasil teve crescimento de 7,94% em relação ao mesmo período de 2023. O dado observado em janeiro deste ano ficou acima da variação anual observada no mês anterior. Na passagem de dezembro/2023 para janeiro/2024, o número de dívidas apresentou alta de 1,46%.

NÚMERO DE DÍVIDAS EM ATRASO

Abrindo a evolução do número de dívidas por setor credor, destacou‐se a evolução das dívidas com o setor de Água e Luz com crescimento de 13,26%, seguido de Bancos (9,62%) e Comércio (2,56%). Em outra direção, as dívidas com o setor credor de Comunicação (‐11,40%) apresentaram queda no total de dívidas em atraso.

“Apesar da queda, os juros no país ainda são muito altos. Sabemos que o governo federal tem se empenhado em diminuir o endividamento das famílias, mas o programa Desenrola ainda não surtiu o efeito desejado, apesar de ter mais de R$ 30 bilhões em dívidas renegociadas. Lembramos que, em média, há mais de duas dívidas por devedor, ou seja, por mais que ele consiga pagar uma dívida, continua inadimplente por ter outra”, aponta o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Júnior.

NÚMERO DE DÍVIDAS EM ATRASO POR SETOR CREDOR

Em termos de participação, o setor credor que concentra a maior parte das dívidas é o de Bancos, com 64,02% do total. Na sequência, aparece Água e Luz (11,33%), o setor de Comércio com 11,20% e outros com 7,16% do total de dívidas.

Na abertura por região em relação ao número de dívidas, a maior alta veio da região Sudeste (9,03%), seguida pelo Nordeste (7,90%), Norte (5,02%), Centro‐Oeste (4,44%) e Sul (4,25%).

Para todos os indicadores, considera-se que uma dívida é a relação de um credor com um devedor, mesmo que esse credor tenha incluído vários registros desse devedor junto ao SPC Brasil. Ou seja, mesmo que um devedor tenha quatro registros de um mesmo credor, assume-se que esse consumidor tem apenas uma dívida.

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Economia

Vendas de carros elétricos batem recorde no primeiro mês de 2024, diz ABVE

Carro, Carro elétrico, BYD

Carros elétricos batem recorde de vendas (Foto: divulgação)

As vendas de carros elétricos no Brasil bateram recorde em janeiro de 2024, segundo os dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).

De acordo com a instituição, os veículos leves eletrificados seguiram ganhando mercado em 2024 no país. Em janeiro, foram 12.026 veículos emplacados — quase o triplo, ou 167% acima do mesmo mês do ano passado (4.503).

Segundo a ABVE, este foi o melhor janeiro e o segundo melhor mês de toda a série histórica da associação, apesar do aumento do Imposto de Importação de veículos elétricos, que entrou em vigor no primeiro dia do ano (10% para 100% elétricos e 12% para elétricos híbridos).

O mês em que mais foi vendido esse modelo de carro foi em dezembro de 2023, registrando 16.279 emplacamentos.

Os números indicam um crescimento contínuo das vendas de eletrificados leves nos últimos anos no Brasil, principalmente em 2023, quando chegaram a 93.247 unidades.

Modalidades

Os veículos 100% elétricos, os BEV, na sigla em inglês, foram o destaque, pelo segundo mês consecutivo.

Em janeiro, foram 4.358 BEV, ou 36% do total de veículos eletrificados emplacados — que incluem os híbridos completos (HEV, na sigla em inglês) e os híbridos plug-in (PHEV, na sigla em inglês), modelo que utiliza um ou dois motores elétricos de tração e permitem que o motorista decida se quer rodar no modo 100% elétrico, no modo híbrido ou somente com o motor a combustão.

Na comparação com janeiro de 2023 (755), o crescimento dos BEVs foi de 477%.

Janeiro também registrou vendas de 3.910 híbridos plug-in (PHEV), um crescimento de 139% sobre janeiro de 2023 (1.637), com uma participação de 32,5% sobre as vendas totais de eletrificados no mês.

Com 8.268 unidades, os veículos elétricos plug-in chegaram a 68,5% das vendas totais do segmento de eletrificados no mês (12.026), consolidando uma tendência de mercado registrada ao longo de 2023.

Já os veículos híbridos convencionais não plug-in totalizaram 3.758 emplacamentos em janeiro – 1.593 HEV flex, 1.261 HEV a gasolina e 904 MHEV (Mild Hybrid Electric Vehicle), ou 31% do total de eletrificados.

Ranking

Segundo os dados da ABVE, o mercado de elétricos brasileiros segue sendo impulsionado pelas montadoras BYD, GWM e CAOA Chery.

O BYD Dolphin GS foi o modelo 100% elétrico mais emplacado no mês, com 1.583 unidades, seguido do híbrido plug-in BYD Song Plus GS, com 1.519.

Confira as cinco montadoras que mais emplacaram eletrificados leves em janeiro de 2024:

  • 1º – BYD: 4.298
  • 2º – GWM: 2.315
  • 3º – Toyota: 1.593
  • 4º – CAOA Chery: 752
  • 5º – Volvo: 668

Veja os modelos elétricos mais vendidos:

  • 1º – BYD Dolphin GS 180EV (BEV)
  • 2º – BYD Song Plus GS (PHEV)
  • 3º – Toyota Corolla Cross XRX Hybrid (HEV flex)
  • 4º – GWM Haval H6 Prem (HEV)
  • 5º – BYD Seal AWD GS 590EV (BEV)

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Com CNN

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Economia

Número de novos microempreendedores cresce 18% na Paraíba em cinco anos

Foto: Divulgação/Receita Federal.

O número de novos microempreendedores individuais da Paraíba cresceu 18,16% em cinco anos segundo um levantamento feito pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A quantidade de MEIs no estado saltou de 32.367, em 2019, para 38.247, em 2023.

Veja abaixo a evolução por ano:

  • 2019: 32.367 MEIs abertos;
  • 2020: 34.665 MEIs abertos;
  • 2021: 44.787 MEIs abertos;
  • 2022: 39.655 MEIs abertos;
  • 2023: 38.247 MEIs abertos.

No Nordeste, durante o mesmo período, o aumento foi de 11,4%, passando de 419.278 para 467.417.

Já em todo o Brasil, a alta foi de aproximadamente 16%, passando de 2.502.954 para 2.908.104.

Mais de 47 mil pequenos negócios, incluindo microempreendedores, foram abertos na Paraíba em 2023

Ao todo, 47.907 pequenos negócios, sendo considerados microempreendedores individuais (MEIs), microempresas (MEs) e empresas de pequeno porte (EPPs), foram abertos em toda a Paraíba durante o ano de 2023.

Ainda conforme a pesquisa, a Paraíba é o quinto estado do Nordeste com mais negócios criados, ficando atrás de Bahia, Pernambuco, Ceará e Maranhão, respectivamente.

Já o Nordeste é a terceira região do país com mais novos pequenos negócios criados. Ao todo, foram 609.527 registros. Deles, 467.417 correspondem a MEIs, 123.006 são referentes a MEs e 19.104 foram EPPs.

A região nordestina ficou atrás somente do Sudeste e do Sul, respectivamente.

Em todo o país 3.767.146 pequenos negócios foram criados no ano passado. Deles, 2.908.104 foram MEIs, 715.340 foram MEs e 143.702 foram EPPs.

Levando em consideração o cenário nacional, os setores de atuação nos novos negócios criados (por ordem decrescente) são:

  • Serviços – 2,17 milhões novas empresas, o que representa 57,73% do total;
  • Comércio – 999.578 novos empreendimentos, equivalendo a 26,53% do total;
  • Indústria – 294.907 novas empresas, representando 7,83% do total;
  • Construção Civil – 268.925 novos negócios, correspondentes e 7,14% do total;
  • Agropecuária – 28.930 novas empresas, sendo aproximadamente 0,77% do total.

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Com JornalPB

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Economia

Carnaval: Aeroporto de Campina Grande bate recorde de movimentação e aumenta 122% oferta de assentos

O Governo do Estado comemora dois grandes registros decorrentes de investimentos na ampliação da malha aérea da Paraíba. No mês de janeiro, o aeroporto João Suassuna bateu recorde de movimentação de passageiros e neste mês de fevereiro registrou crescimento de 182,8% na oferta de assentos. Para o Carnaval da Paz de Campina Grande, período de realização de eventos religiosos, desta sexta-feira (9) até a terça-feira (13), o aumento foi de 122,6%.

Dentre a movimentação mensal de janeiro com tráfego de passageiros, operações e cargas, o aeroporto João Suassuna teve 31.210 passageiros movimentados, recorde mensal. Com aumento de 158,8% de aumento no número de passageiros em relação ao mês de janeiro de 2023, o aeroporto desbancou os aeroportos de Recife, Maceió, Aracaju, João Pessoa e Juazeiro do Norte.

 

Já em relação à oferta de assentos, enquanto em fevereiro de 2023 foram oferecidos 11.116 assentos, este ano foram 31.440, representando um aumento de 182,8% e no período do carnaval, quando ocorrem os eventos religiosos o número de assentos oferecidos no ano passado foi de 1.812 e desta vez, o salto foi de 122,6%, com 4.034.

A secretária de Estado do Turismo e Desenvolvimento Econômico, Rosália Lucas, falou sobre o salto na oferta de voos: “A exponencial ampliação de voos, movimentação de passageiros e operações, além da oferta de assentos de passageiros em nosso aeroporto João Suassuna de Campina Grande, reflete o trabalho que o Governo do Estado vem desenvolvendo na Paraíba para impulsionar e fortalecer todo nosso potencial turístico”.

 

A ampliação dos voos, aumento da movimentação e do número de assentos têm atraído novas empresas e fortalecido a aviação regional com melhoria na oferta de serviços, a exemplo de instalação de sala vip em breve no aeroporto João Suassuna.

 

De acordo com diretor do aeroporto, Luciano Rodrigues, as melhorias se constituem num marco para a cidade. “Campina Grande hoje é um referencial quando falamos de aviação regional para todo o Brasil, um hub regional da Azul no interior do Nordeste, com voos para vários destinos estratégicos, de modo que nossas expectativas baseadas em excelentes números são as melhores”, ressaltou.

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Economia

Procon interdita cooperativa por venda irregular de combustíveis, em Campina Grande

Cooperativa foi autuada em Campina Grande.

Cooperativa foi autuada em Campina Grande (foto: divulgação/Codecom-CG).

O Procon de Campina Grande interditou ontem (09) uma cooperativa de transporte público pela venda irregular de combustíveis. O órgão detalhou que a cooperativa estava “colocando em risco a segurança e a saúde dos consumidores, no Centro da cidade”. A interdição ocorreu após denúncia da população, durante uma fiscalização conjunta realizada pelo órgão, Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar, com base no Código de Defesa do Consumidor (CDC).

De acordo com o Procon-CG, operação aconteceu ontem, às 14h, na sede da cooperativa onde uma bomba de venda irregular de combustíveis foi lacrada. Na ocasião, o responsável pelo estabelecimento comercial não apresentou a documentação comprobatória para a venda dos produtos e foi conduzido à Delegacia para prestar esclarecimentos. O local foi interditado por sete dias.

Segundo o Termo de Interdição do Procon-CG, a empresa de transporte público descumpriu Art. 4º do Código do Consumidor (CDC), que trata da Política Nacional das Relações de Consumo e garante aos consumidores: “o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo determinados pela Legislação; assim como a Lei Federal Nº 8.078/1990 e o Decreto Federal 2.181/1997. O proprietário do estabelecimento pode interpor recurso ao Procon Municipal.

O Procon de Campina Grande tem a missão de proteger e defender os consumidores de relações consumeristas abusivas. Portanto, as pessoas que suspeitarem de qualquer irregularidade devem fazer a denúncia pelo Disque 151, (83) 9.8186-3609 ou (83) 9.8185-8168; ou de modo presencial, cujo atendimento acontece de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h, na sede do órgão, na rua Prefeito Ernani Lauritzen, no Centro da cidade.

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Economia

Setor de serviços na Paraíba cresce 8,5% e registra maior expansão do Nordeste em 2023, revela IBGE

O volume do setor de serviços na Paraíba apresentou o maior crescimento da Região Nordeste em 2023, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), que foram divulgados nesta sexta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Paraíba registrou alta de 8,5% sobre o ano de 2022, bem acima do País (2,3%). É o terceiro ano consecutivo de forte expansão no setor no Estado da Paraíba. Nos anos de 2021 e 2022, as taxas de expansão cresceram 9,1%, e 12,1%, respectivamente.

O índice paraibano no acumulado de janeiro a dezembro (8,5%) também foi destaque nacional, alcançando o 4º maior crescimento entre as 26 unidades da federação e o Distrito Federal, atrás apenas dos estados de Mato Grosso (16,4%), Paraná (11,2%) e Tocantins (11%).

DESEMPENHO DAS ATIVIDADES – Quatro das cinco atividades da Pesquisa Mensal de Serviços tiveram taxas positivas em 2023. A pesquisa apontou ainda que 55,4% dos 166 tipos de serviços analisados tiveram crescimento. Os destaques ficaram por conta dos serviços de informação e comunicação e de profissionais, administrativos e complementares.

“No primeiro, os principais impactos foram do aumento das receitas das empresas que atuam nos segmentos de telecomunicações; desenvolvimento e licenciamento de softwares; desenvolvimento de programas de computador sob encomenda; tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet; e portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet”, detalhou o IBGE.

A expansão de locação de automóveis; de serviços de engenharia; de cobranças e informações cadastrais; de atividades de intermediação de negócios em geral; e de agências de viagens favoreceu o resultado dos serviços profissionais, administrativos e complementares.

SEGMENTOS FORTALECIDOS PÓS-PANDEMIA – “Atividades que se fortaleceram no contexto do pós-pandemia colocaram o setor de serviços em patamares elevados. Houve, por exemplo, aumentos consideráveis nos serviços voltados às empresas, notadamente os serviços de TI [tecnologia da informação]”, observou o gerente da pesquisa do IBGE, Rodrigo Lobo.

Neste contexto, ele ressaltou o transporte rodoviário de carga, que influenciou o avanço de 1,5% nas atividades de serviços de transportes, serviços auxiliares aos transportes e Correios. “É um segmento que cresceu, num primeiro momento na esteira do aumento do comércio eletrônico e que ganhou novos impulsos com a expansão da produção agrícola, na medida em que se cria a necessidade de transporte de insumos, como adubos e fertilizantes, além de operar o próprio escoamento da colheita”, explicou.

Segundo o gerente da pesquisa do IBGE, Rodrigo Lobo, “nos anos de 2021 e 2022 houve a construção de uma base de comparação elevada, que pode ser explicada tanto pela retomada do setor após o período de isolamento da pandemia de covid-19, como, sobretudo, por conta dos ganhos extraordinários dos segmentos de serviços de tecnologia da informação e o do transporte de cargas. Dessa forma, apresentar expansão sobre dois anos que cresceram substancialmente é algo relevante”, informou o IBGE.

ANÁLISE SOBRE 2023 – Para o pesquisador, o resultado de 2023 seguiu a tendência observada em 2022. “Com a retomada pós-isolamento da pandemia, há uma redistribuição da renda disponível das famílias, com redução das aplicações financeiras e aumento do consumo de bens e serviços, que estavam mais represados nos períodos de maior incerteza”, disse.

De acordo com Lobo, “é um setor que veio, pouco a pouco, eliminando as perdas da pandemia. Houve uma mudança na configuração das atividades. Os serviços de aplicativos de entrega, por exemplo, acabaram se apropriando de uma parte das receitas dos restaurantes, havendo, assim, uma transferência de receita entre dois setores do setor de serviços”, exemplifica Lobo.
“Ainda há um grande contingente de pessoas trabalhando de maneira remota, o que ajuda a transferir receita dos serviços (restaurantes) para o comércio (supermercado), por exemplo”, relatou Lobo.

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE passou neste ano de 2023 por atualizações na seleção da amostra de empresas, ajustes nos pesos dos produtos e das atividades, além de alterações metodológicas, para retratar mudanças econômicas na sociedade.

O QUE MEDE A PESQUISA – A PMS produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços do país e dos Estados, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, mas excluídas as áreas de saúde e educação. Ao lado da administração pública, os setores de serviços e de comércio têm os maiores pesos na composição do PIB do País e dos Estados.

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Economia

Saiba se você está entre os 25 milhões que receberão o abono salarial a partir do dia 15

O abono salarial PIS-Pasep referente a 2022 começa a ser pago pelo governo federal no próximo dia 15. O pagamento será realizado de forma escalonada, conforme o mês de nascimento dos quase 25 milhões de trabalhadores beneficiados. Para consultar se tem direito, basta acessar o aplicativo Carteira de Trabalho Digital ou o portal Gov.br.

Os beneficiários podem consultar ainda se há valores a receber de anos anteriores. Todos os trabalhadores podem sacar o dinheiro até 27 de dezembro.

O valor total dos pagamentos chega a R$ 27 bilhões. São beneficiários 21,9 milhões trabalhadores da iniciativa privada e 2,89 milhões de servidores públicos.

Quem tem direito?

O abono salarial é um benefício anual, com valor máximo de um salário mínimo, que atualmente é de R$ 1.412. Para ter direito, é preciso:
• estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos;
• ter trabalhado formalmente com carteira assinada por pelo menos 30 dias em 2022;
• ter recebido até dois salários mínimos mensais; e
• ter os dados informados pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais ou no e-Social do ano-base a ser pago.

Datas dos pagamentos

PIS
• Nascidos em janeiro – 15 de fevereiro
• Nascidos em fevereiro – 15 de março
• Nascidos em março – 15 de abril
• Nascidos em abril – 15 de abril
• Nascidos em maio – 15 de maio
• Nascidos em junho – 15 de maio
• Nascidos em julho – 17 de junho
• Nascidos em agosto – 17 de junho
• Nascidos em setembro – 15 de julho
• Nascidos em outubro – 15 de julho
• Nascidos em novembro – 15 de agosto
• Nascidos em dezembro – 15 de agosto

Pasep
• Final de inscrição 0 – 15 de fevereiro
• Final de inscrição 1 – 15 de março
• Finais de inscrição 2 e 3 – 15 de abril
• Finais de inscrição 4 e 5 – 15 de maio
• Finais de inscrição 6 e 7 – 17 de junho
• Final de inscrição 8 – 15 de julho
• Final de inscrição 9 – 15 de agosto

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Economia

Bom Preço, tradicional supermercado de João Pessoa vai fechar as portas; confira data de encerramento

(Foto: Reprodução/Google Maps)

O supermercado Bompreço, localizado na avenida Epitácio Pessoa, em João Pessoa, anunciou seu fechamento.

A loja ficará aberta somente até o dia 29 de fevereiro, portanto, em menos de um mês vai fechar as portas.

Em cartaz afixado na entrada da loja, um comunicado informa o acontecimento aos clientes.

“O Bompreço Epitácio encerrará suas atividades no próximo dia 29/02/2024. A todos o nosso muito obrigado“, são os dizeres no informativo.

De acordo com informações, os funcionários teriam sido pegos de surpresa com o fechamento do Bompreço.

Confira comunicado do Bompreço Epitácio na íntegra

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Blog do BG PB com PBJÁ

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