TCE

TCE ‘fecha cerco’ contra inchaço da folha e edita norma para frear alta de servidores

Conselheiro Nominando Diniz, presidente do Tribunal de Contas do Estado (Foto: Albemar Santos/MaisPB)

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) vai publicar nos próximos dias uma resolução normativa com as normas que devem ser seguidas por municípios e pelo Governo do Estado para a contração de servidores por excepcional interesse público. A determinação acontece logo após prefeituras, como a de Campina Grande, anunciarem exoneração em massa de funcionários por falta de recursos.

O presidente da Corte, conselheiro Nominando Diniz, disse, em entrevista que a medida se faz necessária para coibir irregularidades e evitar que esse tipo de contratação influencie o resultado as eleições municipais do próximo ano.

“Não são apenas as contratações por excepcional interesse, mas temos também as terceirizações com cooperativas, contratação de MEI, Pessoa Jurídica, ou empresas contratadas para gerir folha de pessoa. De fato é um trabalho muito importante que via impactar. Não tenho dúvida que esse tipo de contratação decide um pleito eleitoral, principalmente em municípios”, explicou.

Diniz disse que em caso de descumprimento da resolução, o gestor poderá responder por improbidade administrativa. “Todos terão que cumprir, tantos os municípios, quanto os estados. Quem não cumprir, estará descumprindo uma decisão do TCE e nós vamos informar ao Ministério Público”, adiantou.

MaisPB

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TCE

TCE vai investigar demissões em massa na Prefeitura de Campina Grande

bruno cunha lima

 

O presidente do Tribunal de Contas da Paraíba, conselheiro Nominando Diniz, afirmou nesta segunda-feira (02) que vai investigar as exonerações em massa dos servidores promovidas pelo prefeito de Campina Grande Bruno Cunha Lima na madrugada do último sábado. A informação foi antecipada pela jornalista Sony Lacerda. Nominando explicou que no decorrer da investigação, o gestor terá a oportunidade de explicar melhor o processo.

A denúncia foi protocolada por vereadores da bancada de oposição nesta segunda-feira (2). Eles se reuniram com o presidente da Corte de Contas em busca de esclarecimentos sobre a medida anunciada pelo prefeito, em portarias publicadas no final de semana.

Os vereadores questionam as exonerações, retroativas a 1º de setembro, além do fato de Bruno ter dito que na Prefeitura existem os que efetivamente trabalham, e que estes irão receber o pagamento do mês a título de indenização. A pergunta é: a Prefeitura estaria pagando a quem não trabalha?

Outra questão abordada pelos vereadores é o fato de o prefeito ter dito que as pessoas poderiam voltar ao trabalho, estando exoneradas.

Com MaurílioJR

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TCE

Após TCE divulgar ‘farra’ nos gastos com festas, Famup defende prefeitos e contesta auditoria

Bancada de ex-prefeitos na Assembleia terá 15 representantes e Famup pede empenho para fortalecer municipalismo

A Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup) divulgou nota, nesta quinta-feira (28), contestando dados de autoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que apontou farra nos gastos com festas, neste ano, em prefeituras paraibanas. Os dados revelam que 202 municípios gastaram R$ 54.237.265,90. Em comparação com o ocorrido no exercício de 2022, essas despesas indicam a elevação de 20,70%, segundo o Relatório Consolidado da Esfera Municipal elaborado pela Auditoria do TCE. A entidade alega, entre outras coisas, suposta fragilidade nos dados.

“A Famup acredita que houve algum tipo de inconsistência nos dados que foram apresentados pelo TCE-PB no relatório final, já que dezenas de municípios cumprem com obrigações como o pagamento dos pisos, sobretudo o do magistério, muitos dessas gestões pagando até acima do que se exige em lei. A Federação tem recebido dezenas de ligações dos prefeitos e prefeitas informando que seus municípios constam na lista do Tribunal, porém cumprem com as obrigações e pagam a integralidade do piso”, alega a nota emitida pela entidade representativa dos prefeitos.

A Federação alega ainda “que as festas são, na grande maioria, momentos culturais, históricos e econômicos para os municípios. Antes de expor dados afirmando que os índices constitucionais de saúde e educação não estão sendo cumpridos, a Famup afirma que é necessário esperar o término do ciclo anual financeiro para observar os números”.

A nota emitida pela entidade se confronta, por outro lado, com dados preocupantes relacionados à gestão das contas municipais. Não faz muito, vários prefeitos estavam nas ruas cobrando aumento nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O documento produzido pela auditoria mostra aumento de gastos de forma injustificada em 61 cidades. Em outras 130, as festividades ocorreram em período de calamidade pública reconhecido por decreto estadual. Os auditores constataram, além disso, que a situação de déficit orçamentário não impediu a realização dessas festas em 114 municípios.

Blog do BG PB com SuetoniSouto

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TCE

TCE: Prefeituras ignoram gastos com Saúde e Educação e torram R$ 54 milhões com São João, na PB

Os gastos com festas juninas promovidos, este ano, por 202 municípios paraibanos chegaram a R$ 54.237.265,90. Em comparação com o ocorrido no exercício de 2022, essas despesas indicam a elevação de 20,70%, segundo o Relatório Consolidado da Esfera Municipal elaborado pela Auditoria do Tribunal de Contas da Paraíba.

O documento aponta, em 61 cidades, “aumentos não justificados desses gastos”. Em outras 130, as festividades ocorreram em período de calamidade pública reconhecido por decreto estadual. Os auditores constataram, além disso, que a situação de déficit orçamentário não impediu a realização dessas festas em 114 municípios. Em 177 deles, ocorria, na ocasião, o não cumprimento integral ao piso nacional do Magistério.

O mesmo documento assinala que os festejos ocorreram sob o patrocínio de gestões públicas que então descumpriam obrigações constitucionais atinentes a aplicações mínimas em Saúde, Educação e remuneração dos profissionais da Educação Básica. Toda essa questão será examinada após o encaminhamento ao TCE das contas do exercício de 2023 por cada prefeito.

Veja o quadro:

Municípios que apresentaram aumento não justificado nos gastos com festividades em comparação com o ano anterior:

Água Branca, Aguiar, Alagoa Grande, Alagoa Nova, Araçagi, Araruna, Aroeiras, Barra de São Miguel, Boa Vista, Caapora, Cabaceiras, Caiçara, Cajazeirinhas, Caturité, Condado, Coremas, Coxixola, Cuité de Mamanguape, Curral de Cima, Desterro, Esperança, Frei Martinho, Guarabira, Gurjão, Itabaiana, Juarez Távora, Mari, Marizópolis, Mataraca, Monte Horebe, Monteiro, Natuba, Nazarezinho, Nova Floresta, Olivedos, Picuí, Pirpirituba, Pombal, Puxinanã, Remígio, Riacho dos Cavalos, Salgadinho, Salgado de São Félix, Santa Cruz, Santa Rita, Santo André, São Domingos do Cariri, São João do Tigre, São José de Piranhas, São José de Princesa,

São José dos Cordeiros, Serra Branca, Serra Grande, Serra Redonda, Sertãozinho, Soledade, Sossego, Sousa, Tacima, Triunfo e Várzea.

Municípios que realizaram festividades durante estado de calamidade pública:

Alcantil, Algodão de Jandaíra, Aparecida, Araruna, Areial, Aroeiras, Assunção, Bananeiras, Baraúna, Barra de Santa Rosa, Barra de Santana, Barra de São Miguel, Belém do Brejo do Cruz, Bernardino Batista, Boa Ventura, Boa Vista, Bom Sucesso, Bonito de Santa Fé, Cabaceiras, Cachoeira dos Índios, Cacimba de Areia, Cacimba de Dentro, Camalaú, Campina Grande, Caraúbas, Carrapateira, Casserengue, Catolé do Rocha, Caturité, Conceição, Condado, Conde, Coremas, Coxixola, Cubati, Cuité, Damião, Desterro, Diamante, Dona Inês, Emas, Esperança, Fagundes, Frei Martinho, Gado Bravo, Gurjão, Imaculada, Itabaiana, Jericó, Joca Claudino, Juazeirinho, Juru, Lagoa, Lagoa Seca, Livramento, Manaíra, Marizópolis, Massaranduba, Matinhas, Mogeiro, Montadas, Monte Horebe, Natuba, Nazarezinho, Nova Floresta, Nova Olinda, Nova Palmeira, Olho d’Água, Olivedos, Parari, Passagem, Patos, Pedra Branca, Pedra Lavrada, Picuí, Pocinhos, Poço Dantas, Poço de José de Moura, Pombal, Princesa Isabel, Puxinanã, Queimadas, Quixabá, Remígio, Riachão, Riacho de Santo Antônio, Riacho dos Cavalos, Salgadinho, Salgado de São Félix, Santa Cecília, Santa Cruz, Santa Helena, Santa Luzia, Santa Teresinha, Santana dos Garrotes, Santo André, São Bento, São Domingos, São Domingos do Cariri, São Francisco, São João do Cariri, São João do Rio do Peixe, São João do Tigre, São José da Lagoa Tapada, São José de Caiana, São José de Espinharas, São José de Piranhas, São José de Princesa, São José do Bonfim, São José do Brejo do Cruz, São José do Sabugi, São José dos Cordeiros, São Mamede, São Sebastião de Lagoa de Roça, São Sebastião do Umbuzeiro, São Vicente do Seridó, Serra Branca, Solânea, Soledade, Sossêgo, Sousa, Tacima, Taperoá, Tavares, Triunfo, Uiraúna, Umbuzeiro, Várzea, Vieirópolis, Zabelê.

Municípios que realizaram festividades em situação de déficit orçamentário:

Alagoinha, Alcantil, Areial, Aroeiras, Assunção, Bananeiras, Barra de Santa Rosa, Belém do Brejo do Cruz, Boa Ventura, Bom Jesus, Bonito de Santa Fé, Boqueirão, Borborema, Cabaceiras, Cacimba de Areia, Cacimba de Dentro, Caiçara, Cajazeirinhas, Caldas Brandão, Camalaú, Campina Grande, Caraúbas, Carrapateira, Casserengue, Caturité, Conceição, Conde, Congo, Coxixola, Cruz do Espírito Santo, Cubati, Cuité, Curral de Cima, Desterro, Diamante, Emas, Esperança, Fagundes, Gado Bravo, Gurjão, Ibiara, Igaracy, Imaculada, Itabaiana, Itaporanga, Itatuba, Jacaraú, Jericó, Joca Claudino, Juarez Távora, Juazeirinho, Juru, Lagoa, Lagoa de Dentro, Livramento, Logradouro, Lucena, Mamanguape, Mataraca, Mato Grosso, Mogeiro, Montadas, Monte Horebe, Monteiro, Mulungu, Natuba, Nazarezinho, Nova Palmeira, Olho d’Água, Olivedos, Passagem, Pedras de Fogo, Pedro Régis, Piancó, Pilar, Pilõezinhos, Pocinhos, Prata, Princesa Isabel, Quixabá, Riacho dos Cavalos, Salgadinho, Santa Cecília, Santa Luzia, Santa Rita, Santa Teresinha, Santo André, São Domingos, São Francisco, São João do Cariri, São João do Rio do Peixe, São João do Tigre, São José da Lagoa Tapada, São José de Piranhas, São José de Princesa, São José do Bonfim, São José do Brejo do Cruz, São José do Sabugi, São Miguel de Taipu, São Sebastião do Umbuzeiro, São Vicente do Seridó, Sapé, Serra Branca, Serra da Raiz, Serra Redonda, Serraria, Solânea, Sossêgo, Sumé, Tavares, Teixeira, Triunfo, Várzea, Vieirópolis.

Municípios que realizaram festividades sem cumprimento integral do piso nacional do magistério:

Água Branca, Aguiar, Alagoa Grande, Alagoa Nova, Alagoinha, Alcantil, Algodão de Jandaíra, Alhandra, Aparecida, Araçagi, Araruna, Areia de Baraúnas, Areial, Aroeiras, Assunção, Baía da Traição, Bananeiras, Baraúna, Barra de Santa Rosa, Barra de São Miguel, Belém, Belém do Brejo do Cruz, Bernardino Batista, Boa Ventura, Boa Vista, Bom Jesus, Bonito de Santa Fé, Boqueirão, Borborema, Brejo do Cruz, Caaporã, Cabaceiras, Cabedelo, Cachoeira dos Índios, Cacimba de Dentro, Caiçara, Cajazeirinhas, Caldas Brandão, Campina Grande, Capim, Caraúbas, Carrapateira, Casserengue, Catolé do Rocha, Caturité, Conceição, Condado, Conde, Congo, Coremas, Coxixola, Cruz do Espírito Santo, Cubati, Cuité, Cuité de Mamanguape, Cuitegi, Curral de Cima, Damião, Desterro, Diamante, Dona Inês, Emas, Esperança, Fagundes, Frei Martinho, Gado Bravo, Guarabira, Gurinhém, Gurjão, Ibiara, Igaracy, Imaculada, Ingá, Itabaiana, Itaporanga, Itapororoca, Itatuba, Jacaraú, Jericó, João Pessoa, Joca Claudino, Juarez Távora, Juazeirinho, Junco do Seridó, Juripiranga, Juru, Lagoa, Lagoa de Dentro, Livramento, Logradouro, Lucena, Malta, Mamanguape, Manaíra, Marcação, Mari, Marizópolis, Mataraca, Matinhas, Mato Grosso, Mogeiro, Montadas, Monte Horebe, Mulungu, Natuba, Nazarezinho, Nova Floresta, Nova Palmeira, Olho d’Água, Olivedos, Parari, Passagem, Patos, Pedras de Fogo, Pedro Régis, Picuí, Pilar, Pilões, Pilõezinhos, Pirpirituba, Pitimbu, Pocinhos, Poço Dantas, Poço de José de Moura, Prata, Princesa Isabel, Puxinanã, Queimadas, Quixabá, Remígio, Riachão do Bacamarte, Riacho de Santo Antônio, Riacho dos Cavalos, Rio Tinto, Salgadinho, Salgado de São Félix, Santa Cecília, Santa Cruz, Santa Helena, Santa Inês, Santa Rita, Santo André, São Bento, São Domingos, São Domingos do Cariri, São Francisco, São João do Cariri, São João do Rio do Peixe, São João do Tigre, São José de Caiana, São José de Piranhas, São José de Princesa, São José do Bonfim, São José do Sabugi, São José dos Cordeiros, São Mamede, São Miguel de Taipu, São Sebastião de Lagoa de Roça, São Sebastião do Umbuzeiro, São Vicente do Seridó, Sapé, Serra Branca, Serra da Raiz, Serra Grande, Serra Redonda, Sertãozinho, Soledade, Sousa, Sumé, Tacima, Taperoá, Tavares, Teixeira, Triunfo, Uiraúna, Umbuzeiro, Vieirópolis.

Municípios que realizaram festividades sem o cumprimento de aplicações mínimas em Educação, Saúde ou na remuneração dos profissionais da Educação Básica:

Água Branca, Alagoa Grande, Alagoa Nova, Alcantil, Alhandra, Aparecida, Araruna, Areial, Aroeiras, Assunção, Baía da Traição, Bananeiras, Barra de São Miguel, Belém do Brejo do Cruz, Bernardino Batista, Boa Ventura, Boa Vista, Bom Jesus, Boqueirão, Brejo do Cruz, Caaporã, Cabaceiras, Cacimba de Areia, Cacimba de Dentro, Caiçara, Camalaú, Carrapateira, Catolé do Rocha, Conceição, Conde, Congo, Coremas, Cruz do Espírito Santo, Cubati, Curral de Cima, Damião, Desterro, Dona Inês, Duas Estradas, Esperança, Gurinhém, Imaculada, Ingá, Itapororoca, Itatuba, Jacaraú, Jericó, João Pessoa, Juarez Távora, Juazeirinho, Junco do Seridó, Juripiranga, Juru, Lagoa, Lagoa Seca, Lucena, Malta, Manaíra, Marcação, Mari, Mataraca, Matinhas, Mato Grosso, Mogeiro, Montadas, Monte Horebe, Mulungu, Natuba, Nova Floresta, Nova Palmeira, Olho d’Água, Patos, Pedras de Fogo, Piancó, Picuí, Pilar, Pilões, Pitimbu, Poço Dantas, Princesa Isabel, Puxinanã, Queimadas, Riachão, Riachão do Bacamarte, Riacho dos Cavalos, Rio Tinto, Salgado de São Félix, Santa Helena, Santa Inês, Santa Rita, Santana dos Garrotes, Santo André, São Bento, São Francisco, São João do Rio do Peixe, São José de Caiana, São José de Princesa, São José do Brejo do Cruz, São José dos Cordeiros, São Vicente do Seridó, Sapé, Serra da Raiz, Sertãozinho, Solânea, Soledade, Sousa, Sumé, Tacima, Taperoá, Teixeira, Triunfo, Uiraúna, Umbuzeiro.

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TCE

Campina Grande: TCE emite alerta a Bruno por déficit orçamentário e gastos acima do limite

bruno cunha lima

O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba emitiu nesta segunda-feira um alerta a Prefeitura de Campina Grande a fim de prevenir fatos que comprometam resultados na gestão orçamentária, financeira e patrimonial.

De acordo com o relatório assinado pelo Conselheiro Antonio Gomes Vieira Filho, a gestão do prefeito Bruno Cunha Lima apresenta:

– Déficit de execução orçamentária, sem a adoção das providências efetivas;

– Obrigações legais não empenhadas;

– Realização de festividades em situação de déficit orçamentário

– Realização de festividades durante estado de calamidade pública;

– Não aplicação do piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública;

– Realização de festividades sem cumprimento integral do piso nacional do magistério;

– Gastos com pessoal acima do limite (60%) estabelecidos pelo art. 19 da Lei de Responsabilidade Fiscal;

– Gastos com pessoal acima do limite (54%) estabelecidos pelo art. 20 da Lei de Responsabilidade Fiscal;

– Não-aplicação do percentual mínimo de 25% da receita de impostos, compreendida a proveniente de transferências, em Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE);

– Não recolhimento da contribuição previdenciária patronal ao Regime Geral de Previdência Social;

– Não recolhimento da contribuição previdenciária patronal ao Regime Próprio de Previdência Social.

O alerta sugere que o prefeito de Campina Grande adote medidas de prevenção ou correção.

Com MaurílioJR

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TCE

TCE dá prazo ao Estado para regulamentar gratificações do SUS

Gratificações de produtividade do SUS, Gratificações do SUS
TCE-PB vê ‘distorções’ no pagamento de gratificações do SUS (Foto: Divulgação)

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB) decidiu, nessa quarta-feira (6), conceder prazo de 30 dias para que o governador da Paraíba, João Azevêdo, encaminhe a regulamentação dos pagamentos de gratificações de produtividade do SUS e dos plantões médicos pagos pelo Estado.

De acordo com o TCE-PB, os documentos seriam comprovação da legalidade dos procedimentos, após inspeções especiais terem constatado “distorções nos empenhos pagos e excessos de despesas” envolvendo os exercícios de 2020 e 2021.

“O Colegiado acompanhou o voto do relator, conselheiro André Carlo Torres Pontes, ao constatar a inexistência de instrumento apropriado, contendo, no mínimo, parâmetros, critérios e condições para a classificação de vantagens, que permite avaliar a legalidade dos pagamentos das gratificações e demais incentivos de desempenho e plantões extras aos beneficiados”, divulgou o TCE-PB.

A Corte encaminhará a decisão ao Poder Legislativo e às promotorias de Justiça. Além disso, haverá incorporação do parecer às respectivas contas anuais da Secretaria de Estado da Saúde para subsídio e análise.

Portal Correio

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TCE

TCE mantém concurso de Bayeux suspenso e diz que Prefeitura é obrigada a devolver valor de inscrição

O concurso de Bayeux está suspenso desde o ano de 2021 e sua realização permanece incerta (Foto: Walla Santos)

 

Está mantida a suspensão do concurso para a Prefeitura de Bayeux, de acordo com entendimento da 1ª Câmara do Tribunal de Contas da Paraíba (TCE-PB) na manhã desta quinta-feira (24). A corte entendeu que há irregularidade na contratação do Instituto de Desenvolvimento Brasileiro (Idib) pela Prefeitura de Bayeux por dispensa de licitação.

O relator do processo, conselheiro Fernando Catão, determinou ainda a anexação dos autos ao processo 13320/21 que também trata do concurso. De acordo com o TCE, a Prefeitura de Bayeux e o Idib já estão obrigados à devolução solidária dos valores atinentes às inscrições dos candidatos.

O concurso de Bayeux está suspenso desde o ano de 2021 e sua realização permanece incerta.

A 1ª Câmara do Tribunal de Contas da Paraíba é composta pelos conselheiros Fernando Catão (presidente), Fábio Nogueira, Antonio Gomes Vieira Filho e Renato Sérgio Santiago Melo. O Ministério Público de Contas esteve representado pelo procurador Manoel Antonio dos Santos Neto. A TV TCE-PB, Canal no YouTube, exibe todos os julgamentos.

Com Clickpb

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Paraíba

“Tudo que for legal o TCE acata”, diz presidente da corte sobre pensão a ex-governadores da Paraíba

Ao comentar a polêmica em torno do pagamento de pensão aos ex-governadores da Paraíba e suas viúvas, o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB), Nominando Diniz, afirmou, nesta segunda-feira (21), que o tribunal acatará ‘tudo que for legal’. Ex-gestores e viúvas alegaram ao Supremo Tribunal Federal que estavam em situação de vulnerabilidade financeira para defender o recebimento da pensão de R$ 31 mil.

“Tudo que for legal o tribunal acata porque a legalidade é um dos princípios da administração pública. Não tem como o tribunal se posicionar de forma contrária e uma decisão judicial será sempre cumprida pelo Tribunal de Contas”, disse Diniz em entrevista à MaisTV.

Com exclusividade, o Blog Wallison Bezerra publicou na última sexta-feira (18) que os ex-governadores Ricardo Coutinho (PT), Roberto Paulino e Cícero Lucena (PP), e as viúvas de ex-gestores estaduais, como a desembargadora Fátima Bezerra, Glauce Buriti, Myrian de Melo e Mirtes Bichara, ingressaram, conjuntamente, com um pedido de liminar no STF para que o Governo do Estado volte a pagar as pensões relativas ao período em que os políticos ficaram à frente do Palácio da Redenção.

“…a fim de restaurar o pagamento das pensões destinadas aos ex-chefes do Poder Executivo, e suas respectivas viúvas, que hoje se encontram em estado de vulnerabilidade social pela idade avançada, em respeito aos princípios da segurança jurídica, da dignidade da pessoa humana e a teoria do fato consumado”, alegam os advogados.

Nesta segunda, o jornal Estadão repercutiu a matéria tratando sobre o assunto.

MaisPB

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TCE

TCE fiscaliza 110 obras de creches e encontra apenas 3 concluídas, na Paraíba

Foto: Assessoria

Prefeitos de 108 municípios paraibanos vão receber relatórios individuais decorrentes da Auditoria Coordenada na Educação Infantil realizada, na terça-feira (15), pelo Tribunal de Contas do Estado. De um total de 110 creches visitadas, simultaneamente, por auditores de controle externo do TCE, três estão concluídas, 82 em andamento e 24 paradas. No município de Alhandra, os mesmos auditores não conseguiram encontrar uma delas igualmente contemplada com recursos públicos, mas sem placa de identificação.

Os resultados dessa Auditoria foram apresentados, na manhã desta quarta-feira (16), após a abertura da Sessão Plenária do TCE. Na ocasião, o diretor da Diretoria de Auditoria e Fiscalização (Diafi), Eduardo Albuquerque, informou o repasse estadual de R$ 107,6 milhões às 108 Prefeituras para a construção e funcionamento dessas 110 creches. Juntas, elas devem atender a 8.450 crianças. Dos recursos contratados por meio de convênio com o Estado, R$ 51,1 milhões já foram totalmente pagos.

Ao falar do propósito da continuidade dos esforços para o aprimoramento do sistema de educação pública na Paraíba, o presidente do TCE, conselheiro Nominando Diniz, lembrou o resultado, já difundido, de Auditoria anterior na rede estadual de ensino.

“Já visitamos um bom número de escolas estaduais. Por incrível que pareça, há delas em melhor situação pertencentes aos municípios. Nessas inspeções, encontramos escolas não climatizadas em pleno Cariri e com carteiras estragadas, afora outras sem internet, ou com isso pago pelos professores”, contou.

O conselheiro André Carlo Torres Pontes, que também já presidiu o Tribunal, comentou a ocorrência de problemas mais antigos na rede pública escolar. “Vimos uma escola que afundava e rachava as paredes com quatro anos de construção. Não estava em areia movediça nem há terremoto na Paraíba”, lastimou.

Blog do BG PB

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TCE

Concurso público é suspenso na Paraíba após prefeitura oferecer vagas em cargos que não existiam

(Foto: Reprodução / Google Street View)

O concurso público da Prefeitura de Nova Olinda, no Vale do Piancó, foi suspenso após o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB) constatar que o certame oferecia vagas em cargos que não existem.

Conforme a denúncia encaminhada à Corte de Contas,  a prefeitura teria publicado edital de processo seletivo com diversas vagas para a Administração Pública, mas no entanto, supostamente algumas das oportunidades contidas no documento não estão previstas na legislação municipal, ou seja, são cargos que não existem legalmente.

Além disso, outro problema ainda foi detectado. O concurso alega que a contratação de profissionais ocorrerá por excepcional interesse público, mas não foram apresentadas justificativas as contratações sejam realmente necessárias.

Segundo o edital, as inscrições do Processo Seletivo destinado ao provimento de cargos da Prefeitura ficaram abertas, no período de 9h do dia 26 de junho até as 17h do dia 30 de junho de 2023 e depois do dia 3 de julho até o dia 7.

O concurso oferecia 78 vagas divididas em 13 cargos. As inscrições custaram entre R$ 50 e R$ 80. Os cargos que são legalmente inexistentes engenheiro civil, vacinador, profissional de apoio a estudante com deficiência e auxiliar de consultório dentário.

Blog do BG PB com PB.com

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