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Decisões do STF sobre multas da Lava-Jato podem fazer com que mais de R$ 25 bi deixem de ser pagos

O ministro Dias Toffoli, durante sessão do STFFoto: STF

O entendimento do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli, que suspendeu o pagamento de uma multa bilionária da Odebrecht, atual Novonor, abre margem para que ao menos R$ 25 bilhões deixem de ser pagos à União. O valor equivale ao montante previsto em acordos de leniência firmados entre empresas investigadas pelo Ministério Público Federal, sobretudo durante a Operação Lava-Jato, e órgãos federais desde 2014. Por decisão do magistrado, proferida na última quinta-feira, a empreiteira ficou livre de desembolsar R$ 3,8 bilhões.

A revisão do pagamento de acordos de leniência — uma delação premiada de empresas, em que seus executivos reconhecem crimes mediante multa — avançou em dezembro passado, quando Toffoli autorizou que o grupo J&F deixasse de pagar multa de R$ 10,3 bilhões em compromisso firmado com o Ministério Público Federal (MPF). A Polícia Federal apontou que empresários do grupo participaram de esquema de fraudes em fundos de pensão.

Na esteira das decisões em favor da J&F e Odebrecht, outras dez empresas, entre empreiteiras, construtoras e agências de publicidades, podem pedir a suspensão do pagamento no STF. Os acordos firmados com a Controladoria-Geral da União (CGU) preveem o pagamento de cerca de R$ 14 bilhões, dos quais apenas R$ 5,4 bilhões foram pagos até o final de janeiro deste ano.

Uma dessas empresas, a OAS, investigada por corrupção envolvendo contratos com refinarias da Petrobras, já entrou com pedido na Suprema Corte horas após a decisão que beneficiou a Odebrecht. Em 2019, a construtora selou acordo para pagar R$ 1,92 bilhão em multas, em valores da época, mas apenas R$ 4 milhões foram quitados até o final de janeiro deste ano.

Acima de orçamentos

Empreiteiras envolvidas em escândalos de corrupção como a Andrade Gutierrez e a Camargo Corrêa também estão entre as companhias que podem pedir que a Corte suste efeitos. Executivos das empreiteiras — que deveriam retornar, respectivamente, R$ 1,48 bilhão e R$ 1,39 bilhão à União — foram acusados de participar de esquema de propina com empresas públicas no ramo da construção.

 

Além delas, Braskem, Technip e Keppel Offshore & Marines, que somam quase R$ 5 bilhões em multas ao erário, também firmaram acordos nos últimos anos. Desde sua homologação, elas quitaram R$ 4,2 bilhões. Destas, apenas a Braskem não concluiu os pagamentos, e ainda deve pagar cerca de R$ 700 milhões.

O Globo

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Dino e Lewandowski marcam primeira reunião de transição na Justiça

Foto: Ricardo Stuckert

Está marcada para a noite desta segunda-feira (22) a primeira reunião de transição no Ministério da Justiça e Segurança Pública.

O encontro será no gabinete do atual ministro, Flávio Dino. Ele deve receber o futuro titular da pasta, Ricardo Lewandowski e equipe.

A expectativa é que o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) tome posse no novo cargo no dia 1º de fevereiro com boa parte da equipe montada.

Lewandowski já anunciou, por exemplo, o nome do procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mário Sarrubbo, como novo secretário nacional de Segurança Pública (Senasp).

A reunião entre as duas equipes servirá também para apresentação da estrutura do ministério, suas secretarias e demais aspectos administrativos. Outros encontros devem acontecer ao longo das próximas duas semanas.

CNN

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Caso Padre Zé: STF nega novo pedido de habeas corpus ao Padre Egídio

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) negou, nesta quarta-feira (17), o pedido de habeas corpus da defesa do Padre Egídio. A decisão foi da ministra Cármen Lúcia. O religioso encontra-se detido sob suspeita de liderar um esquema de desvio de recursos públicos vinculado ao Hospital Padre Zé, localizado em João Pessoa, Paraíba.

Na decisão, a ministra Cármen Lúcia destacou a inexistência de ilegalidade na manutenção da prisão preventiva de padre Egídio de Carvalho.

“Conclui-se, portanto, não haver ilicitude na manutenção da prisão preventiva, demonstrando-se supressão de instância se este Supremo Tribunal Federal realizasse o exame per saltum da matéria questionada. Quanto ao pleito de prisão domiciliar, este não foi analisado pelas instâncias anteriores, sendo imprescindível, para tanto, a análise das condições pessoais do paciente, não devendo este Supremo Tribunal se manifestar originariamente a respeito”, pontuou a ministra em parte da decisão.

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Com PBJÁ

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Parlamentares pressionam redução dos poderes de ministros do STF

Congresso discute limitação de poderes de ministrosFoto: Reprodução

Parlamentares garantem que o movimento em busca da redução dos poderes de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) volta depois do recesso parlamentar, que termina em 1º de fevereiro. A proposta de emenda à Constituição (PEC) 8/2021, que limita decisões individuais dos juízes do Supremo, está pendente de despacho do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para começar a tramitar. Uma obstrução, ou seja, paralisação das votações, está no radar caso não seja dada rapidez à discussão na Casa.

Deputados e senadores que integraram, em setembro de 2023, o “blocão” no Congresso para impedir votações como forma de protesto a decisões do STF afirmam que haverá uma obstrução ainda mais longa em 2024 se não avançarem projetos visando retomar o protagonismo do Congresso perante ao Judiciário.

O “blocão” foi formado por deputados e senadores do PL, do Novo e de pelo menos 22 frentes parlamentares. Na época, houve acordo entre o grupo, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Lira pela desobstrução. Depois disso, a PEC que diminui o poder de os ministros do STF decidirem individualmente foi aprovada pelos senadores.

A própria oposição segurou a discussão da proposta na Câmara em 2023. Isso porque o texto precisará passar pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) que, no período, era comandada pelo PT.

Além da PEC sobre as decisões monocráticas, o grupo também tem como pauta estabelecer mandato fixo aos ministros e garantir a elevação da idade mínima para indicação ao STF. Retomar a discussão de temas que estão sendo conduzidos pela Corte, como crime de aborto, descriminalização de drogas e marco temporal para demarcação de terras indígenas também é prioridade.

R7

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STF intima Bolsonaro e Janones a se manifestarem em ação sobre suposta calúnia

ImagemFoto: Agência O Globo/Reprodução

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou intimar o ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado federal André Janones para manifestarem-se, no prazo máximo de 20 dias, sobre o interesse na realização da audiência de conciliação em ação apresentada por Bolsonaro por suposta injúria e calúnia de Janones.

“(…) Intimem-se o querelante, Jair Messias Bolsonaro, e o querelado, deputado federal André Luis Gaspar Janones, para manifestarem-se, no prazo máximo de 20 dias, sobre o interesse na realização da audiência prevista no Código de Processo Penal. Superado esse prazo, manifeste-se a Procuradoria-Geral da República. Na sequência, retornem-me os autos imediatamente conclusos”, disse a ministra.

Na ação, Bolsonaro diz que o ex-parlamentar fez declarações em rede social que teriam como intenção “macular a imagem e atacar a honra” de Bolsonaro. Além da condenação por injúria e calúnia, Bolsonaro quer que Janones pague R$ 20 mil por cada ofensa.

R7

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Padre Egídio recorre ao STF para tentar livrar sacerdote da prisão

Recurso da defesa de Padre Egídio contra prisão do sacerdote será julgado pela ministra Cármen Lúcia

A defesa do Padre Egídio de Carvalho, ex-diretor do Hospital Padre Zé em João Pessoa, recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) na tentativa de livrar o sacerdote da cadeia. O religioso está preso na Penitenciária Especial do Valentina de Figueiredo, desde o dia 17 de novembro, quando foi deflagrada a segunda fase da Operação Indignus. O processo será julgado pela ministra Cármen Lúcia.

Na petição junto à Suprema Corte, os advogados argumentam que Egídio não “ameaça à investigação” e por isso deve ser solto. Além disso, a banca de defesa afirma que a operação que apura a suspeita de desvios de recursos públicos destinados ao Padre Zé “se originou de uma denúncia anônima” sem comprovação ou evidência dos eventuais crimes.

Outra tese apresentada ao STF foi a de que Egídio tem um estado “delicado de saúde, não possuí antecedentes criminais, é Padre, portador de adoecimento mental, várias síndromes psiquiátricas, soropositivo, hipertenso, e diabético”  e ainda “responsável, exclusivamente por sua genitora de 92 anos”.

No ano passado, o Superior Tribunal de Justiça e o desembargador Ricardo Vital de Almeida, do Tribunal de Justiça da Paraíba, rejeitaram pedidos de soltura de Carvalho. As recusas devem ser julgadas nas próximas semanas pelas Cortes.

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Ministro Zanin será relator do recurso que pode reverter inelegibilidade de Bolsonaro

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil/Arquivo)

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin foi sorteado para ser relator do recurso para reverter a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A decisão foi tomada em junho, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que o deixou inelegível até 2030 por abuso de poder político, ao realizar uma reunião com embaixadores meses antes da eleição de 2022.

Os ministros Alexandre de Moraes, Nunes Marques e Cármen Lúcia foram excluídos do sorteio, que aconteceu em 19 de dezembro. Zanin foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ocupar a cadeira deixada por Ricardo Lewandowski e tomou posse em agosto.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) condenou Bolsonaro à inelegibilidade duas vezes. O ministro Benedito Gonçalves foi relator nos dois processos, que ocorreram em 31 de outubro e em 3 de novembro.

No ano passado, a defesa do ex-presidente negou a prática de irregularidade eleitoral durante os atos do 7 de Setembro; no julgamento de outubro, reiterou a manifestação.

“Os vídeos produzidos e as notícias de fatos públicos e notórios não apenas são insuscetíveis de serem desprezados. Também constituem importante suporte para a compreensão de elementos que envolveram a dinâmica dos eventos. No caso, há registros fotográficos que permitem, por exemplo, visualizar o local em que estavam reunidos os apoiadores dos candidatos investigados, em Copacabana, para o comício eleitoral, e o Forte de Copacabana, em que ocorreria o ato oficial com a participação do então presidente da República. Essas provas foram utilizadas no julgamento das ações conexas”, disse o ministro do TSE.

Segundo Gonçalves, ficou demonstrada a prática de condutas de extrema gravidade, sob a ótica do abuso de poder político e econômico. “Não há dúvidas de seu envolvimento e decisiva atuação para a consecução do objetivo ilícito, como agente público detentor de poder político que se irradiava em todos os atos praticados.”

Outros três processos foram apresentados ao tribunal pelo PDT e pela Coligação Brasil da Esperança, por abuso de poder político de Bolsonaro, que usou a estrutura do Palácio da Alvorada para fazer lives em redes sociais e promover atos de campanha nas eleições passadas.

A defesa do ex-presidente afirma que a decisão pela inelegibilidade, com base na postura de Bolsonaro durante a reunião com os embaixadores, vai de encontro à liberdade de expressão, defendida pelo Supremo.

“O venerável acórdão entendeu por apenar gravemente o recorrente por suas opiniões e pela propositura de um diálogo público sobre segurança das urnas e legitimidade eleitoral, o que contraria a posição de relevo constitucional que o colendo STF vem atribuindo, historicamente, à liberdade de expressão”, afirmam os advogados.

R7

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Barroso libera pagamento extra a juízes no recesso de Natal

BarrosoFoto: STF

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, negou recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) e manteve decisão do ministro Dias Toffoli que autorizou o pagamento de R$ 16,7 milhões, apenas na folha de pagamento de janeiro, a juízes federais a título de Adicional por Tempo de Serviço (ATS).

O ATS permite um aumento automático de 5% a cada cinco anos de trabalho dos magistrados, mas foi extinto em 2006. No entanto, no ano passado, o Conselho da Justiça Federal (CJF) reativou a benesse e, posteriormente, o CNJ deu aval ao penduricalho.

O benefício valor também será pago retroativamente aos juízes que ingressaram na magistratura antes de 2006 e custará quase R$ 900 milhões aos cofres públicos, conforme cálculo de auditores da Receita Federal.

Temendo prejuízos irreparáveis aos cofres públicos, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a suspensão do penduricalho. Os conselheiros mantiveram decisão de abril do ministro Jorge Oliveira, já que a estimativa da Corte é que o benefício adicional custe mensalmente R$ 16 milhões e, anualmente, R$ 200 milhões.

Entretanto, a magistratura, representada pela Associação dos Juízes Federais (Ajufe), recorreu ao STF, e o ministro Dias Toffoli, relator do processo, na semana passada, suspende a decisão do TCU, com a alegação de que a Corte de contas não tem competência para impedir pagamento autorizado pelo CNJ.

No recurso, AGU argumentou que TCU exerceu seu papel administrativo ao se opor a uma despesa que já estava incorporada aos rendimentos pagos à magistratura federal. Barroso, no entanto, negou o pedido.

Em decisão proferida na sexta-feira, 22 — ou seja, já no recesso do Judiciário, que começou no dia 20 —, entendeu que o caso do pagamento de R$ 16,7 milhões não se enquadra como decisão urgente prevista pelo Regimento. Com isso, encaminhou o pedido da AGU para Dias Toffoli.

Em nota, a Ajufe afirmou que “os pagamentos são constitucionais e estão compreendidos pelo orçamento da Justiça Federal sem a necessidade de incremento orçamentário”.

A entidade prosseguiu: “O Supremo Tribunal Federal, de forma totalmente acertada, reconheceu a incompetência do Tribunal de Contas da União para suspender ou interromper pagamentos aprovados pelos órgãos competentes”, declarou a magistratura federal.

Revista Oeste

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PODERDATA: Apenas 19% dos eleitores aprovam o trabalho do STF

ImagemFoto: Reprodução/STF

O Supremo Tribunal Federal termina o ano de 2023 avaliado positivamente por 19% dos eleitores, segundo pesquisa PoderData realizada de 16 a 18 de dezembro de 2023. Os percentuais variaram de maneira desfavorável à Corte em 1 ano.

A taxa dos eleitores que dizem avaliar o trabalho dos magistrados como “bom” ou “ótimo” é 12 pontos percentuais mais baixa que o registrado há 1 ano, quando estava em 31%. Em relação a junho deste ano, a diferença é de 9 pontos.

Aqueles que declaram que o desempenho do STF é “ruim” ou “péssimo” eram 40% há 1 ano. Diminuíram para 31% em junho. Agora, em dezembro, o percentual voltou a subir e está em 37%.

Há ainda 1/3 da população que afirma que o trabalho dos ministros é “regular”. Outros 14% não souberam responder.

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Poder360

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Presidente do Sindicato dos enfermeiros diz que decisão do STF sobre piso da enfermagem é esdrúxula

Imagem ilustrativa (Foto: Reprodução/Conjur)

 

A presidente do Sindicato dos Enfermeiros da Paraíba, Milca Rêgo, classificou como esdrúxula a decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a manutenção da carga horária de 44 horas semanais como referência para o pagamento do piso salarial nacional da enfermagem. Segundo ela, a decisão é prejudicial à categoria.

Milca Rêgo explicou que, na prática, nenhum profissional da enfermagem que seja servidor público vai ganhar mais do que R$ 4.750, já que os servidores da enfermagem não chegam a trabalhar 44 horas semanais dos seus empregos.

“Essa decisão do STF é esdrúxula e vai trazer consequências grandes para os profissionais da enfermagem. Eles estão condenando os servidores públicos a ganhar R$ 4.750. A insalubridade, o adicional noturno, a gratificação, o quinquênio vão estar dentro do valor da remuneração global. Ou seja, nenhum servidor vai receber mais do que R$ 4.750 e isso se fizer 44 horas semanais, coisa que nenhum servidor faz. Serviço público é 40 horas”, afirmou Milca Rêgo.

Sobre o setor privado, Milca Rêgo argumentou que a decisão do STF vai causar ainda mais dificuldades aos profissionais. Anteriormente, a Corte entendeu que em caso de impasse entre funcionários e empresas, o piso da enfermagem deveria ser pago como mandava a lei.

Com a decisão dessa segunda-feira, o STF mudou o entendimento e, agora, em caso de impasse, fica autorizada a abertura de dissídio coletivo, que é uma negociação entre empresas e o sindicato, mediada pela Justiça, para definições de pagamento dos salários.

“Muitos (funcionários) vão ficar sem fazer acordo com o empregador e a gente vai ter que judicializar para fazer dissídio. É mais sofrimento para a categoria, que sempre esteve a serviço de toda a sociedade.

A presidente do Sindicato dos Enfermeiros também falou que aguarda a publicação do acórdão dos embargos de declaração no STF para analisar, junto com o setor jurídico, possíveis ações jurídicas para questionar a decisão do Supremo.

“Iremos esperar a publicação do acórdão para estudarmos e vermos se tem alguma brecha ou entendimento, para ver as estratégias que iremos utilizar para que o piso ainda seja realidade para os profissionais serem valorizados. Vamos estudar qualquer ação jurídica que iremos utilizar para frente”, finalizou Milca Rêgo.

Blog do BG PB com Clickpb

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