Covid-19

OMS deve decidir se a Covid-19 ainda é emergência global nesta sexta

Um comitê da Organização Mundial da Saúde (OMS) se reúne nesta sexta-feira, 27, para avaliar se a pandemia da Covid-19 ainda representa uma Emergência de Saúde Pública de Âmbito Internacional.

A data do encontro foi confirmada por uma porta-voz da entidade e pelo próprio diretor-geral, Tedros Adhanom. O evento ocorre três anos depois da doença ter sido classificada assim pela primeira vez.

O Comitê de Emergência aconselhará Adhanom, que tomará a decisão final sobre a doença permanecer com o mais alto nível de alerta da agência da Organização das Nações Unidas (ONU).

Vários cientistas e consultores importantes da OMS dizem que pode ser muito cedo para declarar o fim da fase de emergência da pandemia da Covid-19 devido aos altos níveis de atendimento na China, que desmantelou sua política rígida contra o coronavírus no mês passado.

Jovem Pan

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Saúde

Hospital Albert Einstein desenvolve plataforma que permite fiscalizar recursos do SUS

Foto: REUTERS/AMANDA PEROBELLI

Uma nova plataforma de análise de dados está sendo desenvolvida pelo Hospital Israelita Albert Einstein para auxiliar o Ministério da Saúde na avaliação e fiscalização do funcionamento de unidades públicas de saúde e do uso dos recursos federais repassados.

O projeto se baseia no cruzamento de informações do departamento de informática do Sistema Único de Saúde (Datasus), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e de outras fontes pertinentes. A expectativa é que, com o uso da ferramenta, também seja possível atualizar e elaborar políticas públicas relacionadas ao tema, além de fazer comparações entre estados e municípios.

A Pamdas (Plataforma de Auditoria e Monitoramento de Dados em Saúde) será executada no âmbito do Proadi-SUS (Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS) e vai abranger detalhes de tratamentos complexos, do ponto de vista de infraestrutura e de gestão hospitalar. Além disso, profissionais da Auditoria-Geral do Sistema Único de Saúde (AudSUS) serão capacitados em inteligência artificial para o manejo da ferramenta.

A iniciativa visa garantir agilidade à rotina dos auditores, sistematizando e informatizando processos já realizados, o que permite identificar e solucionar problemas de estrutura e alocação de recursos em larga escala. O que se espera da ferramenta é que o cruzamento dos dados forneça alertas de possíveis inconformidades que serão investigadas por auditores. O projeto deve ser concluído até o final de 2023, quando será realizado um relatório das principais análises do triênio de 2021-2023.

Segundo a consultora de análises do Einstein, Caroline Bianca Carvalho Candido, a proposta da plataforma é de que haja agilidade no processo de auditoria, pois a ferramenta envolve a automação de diversos roteiros e indicadores, gerando maior escalabilidade e apontando as possibilidades de análise e auditoria de forma mais ágil, dando aos auditores mais visibilidade, de maneira mais rápida e proativa.

“O objetivo da plataforma é validar se o serviço está sendo executado conforme diretrizes de saúde, e gerar ações que garantam a correta execução dos procedimentos e, consequentemente, resultar em um melhor atendimento para a população. Outro fator relevante é que, gerando indicadores sobre a correição da aplicação dos recursos do SUS, garante-se a melhor distribuição do recurso que está sendo empregado no lugar e de forma correta”, disse a analista.

Sobre o Proadi-SUS

O Proadi-SUS (Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde) foi criado em 2009 com o propósito de apoiar e aprimorar o SUS por meio de projetos de capacitação de recursos humanos, pesquisa, avaliação e incorporação de tecnologias, gestão e assistência especializada demandados pelo Ministério da Saúde.

Hoje, o programa reúne seis hospitais sem fins lucrativos que são referência em qualidade médico-assistencial e gestão: Hospital Alemão Oswaldo Cruz, BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, HCor, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Moinhos de Vento e Hospital Sírio-Libanês.

Os recursos do programa são oriundos da imunidade fiscal dos hospitais participantes. Os projetos levam à população a expertise dos hospitais em iniciativas que atendem necessidades do SUS. Entre os principais benefícios do Proadi-SUS destacam-se a redução de filas de espera; qualificação de profissionais; pesquisas do interesse da saúde pública para necessidades atuais da população brasileira; gestão do cuidado apoiada por inteligência artificial; e melhoria da gestão de hospitais públicos e filantrópicos em todo o Brasil.

R7

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Paraíba

Energia elétrica é restabelecida em Maternidade de CG

O abastecimento de energia elétrica no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea) foi restabelecido, por volta das 18h deste sábado, 21.

A UTI Neonatal, o Berçário Intermediário, a Ala Canguru, o centro cirúrgico, a Casa da Gestante, do Bebê e da Puérpera e a recepção voltaram a funcionar normalmente. As equipes trabalharam durante todo o dia, com o objetivo de restabelecer o fornecimento de energia elétrica na maternidade, antes do período da noite.

Apesar do incidente, não houve nenhuma intercorrência com os pacientes. Algumas transferências foram realizadas por precaução. Sete bebês, internados na UTI Neonatal, foram transferidos para as maternidades de retaguarda dos hospitais FAP e Clipsi, todos bem e estáveis. As gestantes da UTI Materna foram transferidas para o Hospital Municipal Pedro I e os procedimentos de urgência e emergência serão executados no centro cirúrgico do Hospital Municipal Dr. Edgley. As equipes médicas vão avaliar a necessidade, antes de optar pela transferência dos pacientes de volta ao Isea.

O problema foi causado por um curto-circuito em um cabo subterrâneo, que interliga os sistemas, o que provocou a interrupção no abastecimento. O gerador do prédio foi acionado, mas o cabo rompido impediu a alimentação da rede elétrica da maternidade. O conserto foi realizado e a rede foi religada. Também foi contratado um gerador extra para ser conectado à energia da maternidade, por outra rede de distribuição.

Blog do BG PB

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Paraíba

Bebês são transferidos de UTI após falta de energia elétrica em maternidade de CG

ISEA-Maternidade de Campina Grande, abril 2016 | SINTAB | PB

Um problema no sistema de fornecimento de energia elétrica obrigou a transferência de pelo menos sete bebês de baixo peso e neonatal da Maternidade Eupídio Almeida, na manhã deste sábado (21), para um hospital particular e o Hospital da FAP, em Campina Grande.

O motivo da queda de energia foi um rompimento em um cabo subterrâneo que liga a rede elétrica ao hospital, segundo informou o secretário municipal de Saúde, Gilney Porto. Técnicos da Energisa foram ao local, mas não há previsão de quando o abastecimento de energia seja restabelecido.

De acordo com Gilney Porto, a transferência dos bebês foi feita por precaução. Ele atribui o problema a estruturas antigas do prédio.

“A estrutura é antiga a gente vem agindo mas, nesse momento de urgência a gente focou na transferência daqueles RN que são os mais motivos de intercorrência e por precaução para os hospitais que são pactuados pelo SUS”, disse o gestor.

MaisPB

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Paraíba

João Azevedo descumpre promessa e não garante pagarmento do piso da enfermagem

A secretária de Administração do Estado, Jacqueline Gusmão, disse, nessa quinta-feira (19), que o governo da Paraíba poderá não pagar o piso da enfermagem neste mês de janeiro, como havia prometido o governador João Azevêdo (PSB). O motivo do não pagamento seria a falta de consenso entre o sindicato e o governo, que lançou a proposta de pagar apenas aos efetivos neste mês de janeiro.

Segundo Jacqueline, o Governo do Estado vem realizando estudos e levantamentos para encontrar um avanço na janela fiscal, que representa a capacidade de endividamento para pagar a categoria já que o Governo Federal não fez os repasses atribuídos por Lei pelo Congresso Nacional. Ela pontuou que, apesar da matéria ainda está em modulação no Supremo Tribunal Federal (STF), há um avanço por parte da gestão estadual para solucionar o impasse, porém, não há acordo com os sindicatos.

“O sindicato não aceitou os termos do Governo porque não contemplava a todos os servidores, efetivos e prestadores de serviços. A nossa proposta era de já agora em janeiro aplicarmos o piso para os efetivos e, em três ou quatro meses, tendo algumas outras definições, como o recurso de custeio para o acréscimo na folha [repasse do Governo Federal] e com o recadastro, uma necessidade de um levantamento mais aprofundado de quantos são, aonde estão trabalhando esses prestadores, seja pago”, disse.

A secretária disse ainda que uma nova rodada de conversas com os sindicatos deve acontecer e que, se houver avanço, o piso pode ser pago este mês, porém, não há nada garantido.

“Esperamos uma contraproposta por parte dos sindicatos e seguimos com essa negociação. Caso isso avance, ainda há um tempo para terminar janeiro, pode ser que ainda haja o pagamento em janeiro, mas não tenho como assegurar, pois, está sendo discutido com a categoria”, concluiu a secretária.

Fonte 83

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Brasil

Ministra da Saúde revoga portaria que dificultava aborto legal no país

O Ministério da Saúde, comandado por Nísia Trindade, revogou nesta segunda-feira (16) portarias e normas que dificultavam a realização de aborto em casos de estupro no país. A medida havia sido adotada ainda na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), com o ex-comandante da pasta, general Eduardo Pazuello.

A revogação já havia sido prometida pela ministra durante seu discurso de posse na pasta. No total, foram seis normas anuladas e, entre elas, uma determinação que exigia que médicos acionassem a polícia e realizassem uma denúncia em caso de aborto por estupro.

Assinada por Pazuello em setembro de 2020, parte das normas recuaram após ajuizamento de ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF).

Em nota, a pasta justificou que as medidas ainda não haviam sido negociadas com representantes do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

“A falta de transparência, diálogo e definições conjuntas entre União, estados e municípios é totalmente contrária aos preceitos básicos do SUS, que determinam uma gestão compartilhada do sistema de saúde brasileiro”, afirma trecho do documento.

Nísia Trindade já havia afirmado na última terça-feira, 10, que haveria um debate para que nenhuma decisão ou revogação não deixasse um ‘vazio’ técnico. “Uma das prioridades da nossa gestão é restabelecer o bom relacionamento e o diálogo interfederativo. Por isso, conversamos com o Conass e Conasems, pois é sempre importante que, ao revogar uma medida, não exista um vazio que deixe o gestor desprovido. Essas revogações envolvem medidas sem base científica, sem amparo legal, que contrariam princípios do SUS”, pontuou a comandante da pasta.

Jovem Pan 

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Saúde

CAOS NA SAÚDE: Hospital Nossa Senhora das Neves em JP fecha maternidade por falta de médicos

O Hospital Nossa Senhora das Neves, em João Pessoa, fecha a sua maternidade a partir desta terça-feira (17). A alegação é de falta de pediatras no setor.

Nas redes sociais, foi compartilhada a seguinte mensagem:

“Venho da a má notícia que a partir de 16/01 a maternidade do HNSN será fechada por falta de pediatras. Desde setembro de 2021 a equipe vem tentando acordos para um pagamento salarial justo, uma vez que reduziram drasticamente o valor pago e aumentou consideravelmente a demanda. Mas todas as reuniões e tentativas sem sucesso. Decidimos dia 06/01 por permanecer no serviço até 15/01. Ontem (12/01) tivemos em reunião com CRM, Ministério Público, Direção do HNSN e equipe de Sala de parto, e foi oficialmente confirmada o encerramento do funcionamento da maternidade em 16/01. (sic)”

Ainda no comunicado da equipe, foi dito que “hoje o HNSN desliga a equipe de pediatria por questões administrativas, e não falta de profissionais capacitados.”

De acordo com profissionais da categoria, a administração do Hospital Nossa Senhora das Neves não tem mais interesse no serviço. Apesar de estar alegando falta de profissionais capacitados, a administração da unidade de saúde é que não quer pagar pelo serviço.

Os serviços de maternidade do Hospital Nossa Senhora das Neves foram iniciados ainda em 2019, três anos depois da inauguração da unidade de saúde. Atualmente, os serviços estavam concentrados na unidade localizada na avenida Epitácio Pessoa, em João Pessoa. O carro-chefe do serviço era centrado no atendimento com parto humanizado e com a existência de UTI neonatal.

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Brasil

Em um ano, Covid deixa lista de doenças que mais afastam do trabalho

Foto: ROMILDO DE JESUS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Após liderar o ranking de afastamento do trabalho em 2021, a Covid-19 deixou de figurar na lista de doenças que mais registraram benefícios por incapacidade, o antigo auxílio-doença, do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em 2022.

Segundo levantamento do Ministério da Previdência, feito a pedido do R7, nos seis primeiros meses de 2022 foram 6.537 afastamentos por Covid-19 ante 64.561 registrados no mesmo período do ano anterior, uma queda de 90%. Com isso, a infecção por coronavírus está em 29º lugar.

A principal causa registrada até julho de 2022 foi mioma (leiomioma), um tumor benigno de útero, seguida de fratura de punho e de transtorno de disco lombar (problema nas costas).

O levantamento representa somente aqueles afastamentos por mais de 15 dias e que, consequentemente, geraram um benefício de segurados do INSS.


R7

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Brasil

Em caso incomum, homem doa rim ‘idêntico’ ao irmão mais velho

Paciente renal crônico, Luiz Fernando convive com problemas de saúde desde a infância. Com 1 ano e meio de idade, precisou retirar um dos rins e, desde então, toma medicamentos. A situação piorou há cerca de um ano, quando começou a fazer hemodiálise de três a quatro vezes por semana.

“Eu fui fazendo hemodiálise sem muitas esperanças, porque não é fácil encontrar um doador e eu não queria prejudicar ninguém. Fui passando por isso sozinho. E aí, acho que ele viu meu sofrimento e correu atrás pra saber se poderia me doar o rim, mas eu não sabia de nada”.

Ao ver a situação assustadora e sensível do irmão mais velho, Lucas decidiu tentar ajudar. Fez exames de compatibilidade e esperou ansiosamente pelo resultado.

Luiz Fernando e o irmão Lucas antes do transplante renal — Foto: Lucas Sturaro/Arquivo pessoal

Foto: Lucas Sturaro/Arquivo pessoal

“Quando soube que podia dar essa esperança para ele, não tive dúvidas. Nunca tive. O meu medo era não ser compatível. Eu estava com o queijo e a faca na mão e esperei cerca de 15 dias para saber se podia cortar o queijo”.

O resultado foi surpreendente. Das três opções possíveis (não compatível, compatível e idêntico), os irmãos obtiveram a melhor compatibilidade possível. A chance de encontrar um órgão considerado idêntico é de cerca de 25% a 30%, e a cirurgia deles durou aproximadamente quatro horas.

“As duas cirurgias foram feitas simultaneamente. Eu e meu irmão fomos em salas uma ao lado da outra com duas equipes trabalhando”, explicou Lucas.

O transplante de rim com esse nível de compatibilidade garante mais vida ao órgão e diminui a chance de complicações, já que reduz as dosagens de imunossupressores – remédios que diminuem as defesas imunológicas contra agressões de agentes externos e contra o rim transplantado, que tem uma probabilidade menor de ser rejeitado, segundo a médica dos irmãos Sturaro.

O transplante, realizado em 12 de novembro de 2022 no Centro Médico de Campinas, foi bem sucedido. Lucas, o doador, postou um vídeo no Instagram no dia 7 de dezembro.

A publicação ganhou repercussão e, até este sábado (14), contava com cerca de 1 milhão de visualizações em diversas redes sociais.

G1

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Saúde

PERIGO NO TRONO: Usar celular no banheiro pode causar hemorroidas e dor de barriga

Sejamos francos: muitas pessoas usam dispositivos móveis – principalmente celulares, mas também consoles como o Nintendo Switch e o Steam Deck – enquanto estão no banheiro. Aliás, há uma boa chance de você estar lendo este texto sentado no vaso sanitário.

Para nossa surpresa, foram realizadas algumas pesquisas a respeito do tema. Em uma delas, conduzida pelo provedor NordVPN no início deste ano, 65% dos entrevistados (dos 9,8 mil adultos entrevistados) disseram que usavam seus celulares no banheiro. Mas também parece uma verdade anedótica. O hábito não é novo. Há décadas as pessoas deixam livros e revistas perto do trono de porcelana. Com dispositivos cada vez menores e mais portáteis em nossos bolsos, parece intuitivo que recorramos a eles em um momento de silêncio.

Embora Roshini Raj, gastroenterologista do hospital universitário NYU Langone, reconheça – como acontece com muitas coisas na medicina – que não existe uma resposta única, ela apontou três possíveis pontos problemáticos para aqueles que estão apreensivos com o tema.

Primeiro, sentar-se por períodos prolongados de tempo às vezes pode levar a hemorroidas – veias inchadas e doloridas na região anal. Parte disso tem a ver com o design específico do vaso sanitário que, por ter um buraco no meio, aplica pressão nas veias e aumenta as chances desse problema.

De forma mais sutil, também há o risco de seu corpo começar a ignorar os próprios sinais. Peristaltismo é o nome dado às contrações contínuas que movem as fezes do intestino para o reto. Porém, ficar sentado no vaso durante longos períodos de tempo sem fazer nada pode prejudicar esse processo.

Depois tem o fator mais óbvio: banheiros podem ser nojentos. Pesquisas mostram que o acionamento da descarga pode liberar patógenos no ar, espalhando-os para superfícies próximas. Isso pode incluir o seu celular, caso você o deixe perto da pia, por exemplo. Mas, além das bactérias dispersas em aerossol, existem os riscos decorrentes da boa e velha má higiene.

Também é importante lembrar: celulares e outros dispositivos móveis não são necessariamente vilões, nem formas de distração invencíveis. Caso esteja perdendo a noção do tempo constantemente, preste atenção aos fatores de estresse em sua vida e em como está se sentindo no geral.

Com informações do Estadão

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