Política

Oposição a Cícero desaprova desfile da Dragões da Real e deputado defende: “Essa crítica é um terrível tiro no pé”

Se for convidado, lógico que eu aceito”, diz Hervázio Bezerra sobre assumir  liderança do governo na ALPB - Blog do Dércio
“Essa crítica é um terrível tiro no pé”. A frase é do deputado estadual Hervázio Bezerra sobre a oposição ao prefeito Cícero Lucena ter mirado artilharia contra a homenagem a João Pessoa feita pela escola de samba paulista Dragões da Real.

De acordo com o parlamentar, que esteve no Sambódromo acompanhando o desfile ao vivo, o desfile foi uma vitrine da capital paraibana para o mundo e que as críticas que não acrescentam em nada servem apenas para prejudicar a própria oposição.

“É uma oposição agressiva, violenta, com ataques de ordem pessoal. É por isso que a oposição perde e vai continuar perdendo por um bom tempo. Esse candidato que criticou o desfile é muito competente. Mas, no sentido de competir, competir e perde, perde, perde. Essa crítica é um terrível tiro no pé. Eu vi o desfile ao vivo e me emocionei várias vezes porque amo minha terra. Durante pouco mais de uma hora João Pessoa foi destaque não apenas em São Paulo e no Brasil, mas no mundo todo. O sujeito critica essa divulgação? A oposição deveria apontar falhas,mas não sair batendo em tudo. Por isso que apanharam eleitoralmente. Cícero também tem a oposição que pediu a Deus porque da forma como a oposição se comporta, vai pro ‘couro’ de novo. Cícero é um candidato extremamente forte e a máquina é um ponto de apoio muito forte. Cícero é o mais forte e ainda tem dois anos de gestão”, disse em entrevista à Rádio Band News FM de João Pessoa.

ParaíbaJá

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Política

Cabo Gilberto diz que mantém contato com Bolsonaro e revela data para retorno ao Brasil

Aliado de Bolsonaro, Cabo Gilberto cobra conclusão de obras na BR: "Está a passos de tartaruga" – Wallison Bezerra
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem data para voltar ao Brasil e será no mês de março deste ano. A informação é do aliado e também deputado federal, Cabo Gilberto (PL) durante entrevista a um programa de rádi, nesta segunda-feira (20).

Segundo Gilberto, o contato foi feito com Bolsonaro, que está nos Estados Unidos, no último sábado (18).

Nele, o ex-presidente teria revelado ao aliado por meio de troca de mensagens que no próximo mês estaria voltando ao país e que fará oposição ferrenha ao atual presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT).

Bolsonaro nos Estados Unidos

Bolsonaro está no país desde 30 de dezembro do ano passado e fez a viagem dois dias antes da posse de Lula como novo presidente do Brasil. Antes do retorno, o ex-presidente deve participar da próxima CPAC, evento que reúne as maiores lideranças da direita do mundo e acontecerá em Washington, capital dos EUA.

Na ocasião, ele se encontrará com Donald Trump, confirmado como palestrante.

Derrotados nas eleições, Bolsonaro e Trump tiveram boa relação no período em que conviveram no governo (2019 e 2020), e o americano gravou vídeos pedindo votos para o brasileiro nas eleições de 2022. Apesar disso, os dois ainda não se encontraram desde que Bolsonaro chegou aos Estados Unidos.

Paraíba.com

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Brasil

Lula perde relevância nas redes sociais


Foto: Reprodução

Após 50 dias de governo, Lula (foto) perdeu relevância nas redes sociais em relação ao período da campanha eleitoral.

Segundo levantamento da consultoria Bites, encomendado por O Globo, as contas oficiais do presidente registraram pico de engajamento no dia da posse, com 16.079.659 interações somadas nos perfis do Facebook, Twitter e Instagram.

O dia 8 de janeiro, data em que bolsonaristas radiciais invadiram as sedes dos Três Poderes, em Brasília, Lula teve 7.578.994 interações.

A partir desse momento, a relevância do presidente se manteve em patamares mais baixos.

Desde que o governo começou, Lula fez cerca de 62 postagens por dia, alcançando, em média, 29,5 mil curtidas, comentários e compartilhamentos por publicação. Durante a campanha eleitoral, entre 16 de agosto e 30 de outubro, o número de curtidas chegou a 72,7 mil.

O Antagonista

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Brasil

Prefeitos estimam impacto de R$ 4,8 bi com reajuste do salário mínimo

Foto: MARCELLO CASAL JRAGÊNCIA BRASIL

A proposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de aumentar o salário mínimo para R$ 1.320 em maio custará R$ 4,8 bilhões para os cofres das prefeituras brasileiras em 2023, segundo cálculos da Confederação Nacional de Municípios (CNM).

O novo salário mínimo representa uma alta de R$ 18 em relação ao valor de R$ 1.302 que está em vigor desde 1.º de janeiro – e um aumento total de R$ 108 (8,9%) sobre a quantia de R$ 1.212 paga no ano passado. A conta da CNM leva em consideração um salário mínimo de R$ 1.302 até abril e de R$1.320 de maio a dezembro deste ano.

O salário mínimo nacional é aplicável a todos os trabalhadores, dos setores público e privado, como também para as aposentadorias e pensões.

A CNM diz que o maior impacto ocorre nos municípios de menor porte. Isso porque as cidades menos populosas são as que possuem funcionários com remunerações próximas ao valor do salário mínimo, implicando aumento do gasto de pessoal decorrente do reajuste.

Segundo estimativas da CNM, aproximadamente 2,3 milhões de ocupações na esfera municipal recebem remuneração de até um salário mínimo e meio. Elas devem ser contempladas com o reajuste. Essas ocupações têm correção automática com vinculação ao valor do salário mínimo, de acordo com o estudo. Ou seja, o reajuste será repassado para esses servidores.

R7

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Brasil

Nome dos sonhos do PT para o Banco Central já confessou crime milionário à Justiça

Espécie de referência moral do PT para tomar o lugar de Roberto Campos Neto no Banco Central e “enquadrar” o mercado, André Lara Resende fechou um acordo com o MPF em que confessou crimes milionários de sonegação e contrabando na negociação de cavalos de raça. Para escapar da Justiça, pagou 6,2 milhões de reais.

O acordo, firmado pelo MPF em SP, foi homologado no fim de 2020. “O referido investigado manifestou seu interesse no acordo, apresentou relato dos fatos em forma de confissão formal da prática da infração penal”, diz o texto.

A confissão de Lara Resende preservou seus antecedentes criminais: “Visando assegurar a liberdade individual do beneficiário do acordo, não se fará constar da folha corrida referência a estes autos”, decidiu a Justiça.

Veja

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Judiciário

“Esse partido não serve para nada”, detona Cabo Gilberto após PGR aceitar ação do PSOL contra bolsonaristas

Cabo Gilberto (PL) é deputado estadual na Paraíba e foi eleito deputado federal. — Foto: Nyll Pereira/ALPB/Arquivo

 

O deputado federal Cabo Gilberto (PL) não gostou nada de a Procuradoria Geral da República (PGR) ter acatado a ação do PSOL da Paraíba para incluir o nome dele e de outros políticos paraibanos nas investigações dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. O parlamentar disse que não teme ser preso por ter foro privilegiado e avisou que rasgará o processo assim que ele desembarcar no Conselho de Ética da Câmara.

“Eu não posso ser preso, só se for em flagrante delito de crime inafiançável e quem tá dizendo não sou eu não, é o artigo 53 da Constituição Federal, mas como não existe mais Constituição no nosso país, a Suprema Corte está rasgando a lei, a PGR não respeita a Constituição, aí vem um partido desmoralizado como esse que é o ‘pisol’, que sequer tem representação aqui na Paraíba, sem representação nenhuma”.

Ainda conforme o Cabo Gilberto, a única função do PSOL no estado é entrar com ações para desgastar o nome dele e de outros políticos que pensam contrários ao que eles defendem.

“Na Paraíba não serve para nada esse partido, só mesmo para entrar com essas ações para tentar desgastar o nosso nome, mas, mais uma vez sai desmoralizado, porque com relação ao meu nome a PGR mandou para o Conselho de Ética e quando o processo chegar lá eu vou rasgar esse processo”, avisou.

Com HenriqueNinja

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Brasil

PF vai assumir processo de Bolsonaro contra Julian Lemos

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), declinou da competência da Corte e remeteu à Polícia Federal processo que requer abertura de inquérito contra o ex-deputado federal Julian Lemos por suposto crime contra a honra do ex-presidente Jair Bolsonaro.

A PF deverá adotar as providências que considerar necessárias. Trata-se de pedido de abertura de inquérito dirigida ao diretor-geral da Polícia Federal pelo Ministério da Justiça. Lemos, durante entrevista, afirmou que Bolsonaro agredia fisicamente a esposa, Michelle Bolsonaro.

O ministro acolheu a manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR), que apontou que o mandato de Lemos se encerrou em 31 de janeiro e, com isso, ele perdeu foro por prerrogativa de função no STF.

“São claras as ofensas dirigidas contra mim e minha família, o que atrairia a incidência dos tipos penais que tratam dos crimes contra a honra”, disse Bolsonaro no pedido.

MaisPB

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Brasil

PGR defende arquivamento de inquérito contra Bolsonaro por falas sobre a Covid-19

A Procuradoria-Geral da República (PGR) se posicionou nesta quinta-feira (16), contra a abertura de um inquérito sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) – e favorável ao arquivamento – por ter associado um possível desenvolvimento da Aids e a vacina da Covid-19.

No documento obtido pela equipe de reportagem da Jovem Pan e assinado pela vice-procuradora-geral da República, Lindôra Maria Araujo argumenta que, não existem “elementos mínimos capazes de amparar a propositura de uma ação penal”, em razão da “inexistência de indícios” dos crimes supostamente cometidos. “Portanto, a responsabilização penal dependeria da comprovação de uma efetiva colocação em risco do bem jurídico tutelado -a ordem pública e a tranquilidade da população-, ou seja, alguma evidência de que as condutas do Presidente da República, por ocasião dos fatos, realmente provocaram alarma nas pessoas ou foram capazes de produzir pânico”, afirma Lindôra em despacho encaminhado ao relator do caso, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Para Lindôra, mesmo que as declarações do então presidente da República possam ser consideradas reprováveis, as afirmações “reforçam um padrão de conduta que guarda sintonia com seu agir político desde o início da pandemia, o que indica não haver a autoridade requerida agido com a intenção de gerar pânico na população”, ou seja, “as falas questionadas, se merecem crítica, devem ficar sujeitas ao debate político e eleitoral, mas não penal, dado seu caráter fragmentário e só incidente quando clara a violação ou colocação em risco do bem jurídico relevante”, pontua a vice-procuradora-geral antes de ressaltar que as acusações não preencheram os contornos dos tipos penais apontados pela autoridade policial.

A decisão de Lindôra, no entanto, contraria a conclusão da Polícia Federal (PF), que em dezembro de 2022 afirmou que Bolsonaro cometeu crimes após desincentivar o uso de máscaras – após sua utilização tornar-se obrigatória – e divulgar informações falsas sobre a pandemia.

Sobre os itens de proteção individual, Lindôra afirmou em sua decisão que, “ainda que o conteúdo da fala possa ser polêmico e passível de críticas, não se verifica qualquer incitação à prática de crime”, portanto, “mesmo que não configure ilícito criminal, em nenhum momento, os investigados incitaram a população a não usar a máscara de proteção individual”.

Já no entendimento da instituição de segurança federal, há “existência de elementos probatórios concretos suficientes de autoria e materialidade” a fim de atestar o cometimento de incitação ao crime de “provocar alarma, anunciando desastre ou perigo inexistente, ou praticar qualquer ato capaz de produzir pânico ou tumulto”.

A Polícia Federal também incluiu o então ajudantes de ordens de Bolsonaro, tenente Mauro Cesar Barbosa Cid, nas acusações, por ter levantado as informações que o ex-chefe do Executivo compartilhou – o militar também integrou o pedido de arquivamento da Procuradoria-Geral da Republica.

Com informações da Jovem Pan News

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Paraíba

PGR vai investigar políticos paraibanos envolvidos nos atos antidemocráticos

A Procuradoria-Geral da República deu parecer na representação feita pelo PSOL da Paraíba e pelos dirigentes partidários Adjany Simplício, Alexandre Soares, Tárcio Teixeira e Olímpio Rocha contra os deputados Wallber Virgolino e Cabo Gilberto, a vereadora Eliza Virgínia, a ex-primeira dama Pâmela Bório e o ex-candidato a governador Nilvan Ferreira, em razão da investigação e apoio aos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, em Brasília.

Para o subprocurador-geral da República Carlos Frederico dos Santos, que assina o parecer, “os elementos de informação coletados na representação demonstram que WALBER VIRGOLINO, NILVAN FERREIRA e ELIZA VIRGINIA veicularam, por meio das redes sociais, imagens dos invasores das sedes do Supremo Tribunal Federal e do Congresso Nacional. Além disso, os referidos representados postaram mensagens que exaltaram os atos criminosos executados no dia 08/01/2023.”

No que se refere à ex-primeira dama, a PGR diz que “extrai-se das imagens colacionadas na representação que PÂMELA BÓRIO participara, no dia 08/01/2023, dos atos violentos contra a sede do Congresso Nacional. As fotos publicadas em rede social evidenciam que a representada acompanhava a turba durante as invasões aos prédios públicos.”

Quanto ao Cabo Gilberto, o parecer afirma que “a conduta do Deputado Federal poderá configurar violação ao decoro parlamentar”, pelo que deve ser investigado pela Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da própria Câmara dos Deputados.

A PGR também pede, ao fim, que Wallber, Nilvan e Eliza sejam investigados no Inquérito 4921, que apura a instigação ao terrorismo, e que Pâmela seja investigada no Inquérito 4922, que apura participação efetiva nos atos de 08/01.

Conforme Olímpio Rocha, advogado do PSOL, “agora o Ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, vai apreciar a nossa representação, devendo acatar os pedidos da PGR e determinar a investigação desses paraibanos que apoiaram o terrorismo em Brasília. Esperamos, ao final, que todos sejam denunciados criminalmente e punidos pela instigação.”

Com informações de Paraíba Já

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Paraíba

Julian Lemos é condenado a pagar R$ 15 mil a Escola Cidade Viva após deixar mensalidade no “fiado”

O juiz Alexandre Targino Gomes Falcão condenou o ex-deputado federal paraibano Julian Lemos a pagar R$ 14.459,5, referente a 11 mensalidades devidas à Escola Cidade Viva. A Fundação Cidade Viva entrou com ação de cobrança na Justiça alegando que Julian “contratou referidos serviços no ano de 2015, sendo a anuidade dividida em 12 parcelas iguais e consecutivas de R$ 1.314,50.

No entanto, Lemos não teria pago nenhuma das parcelas a partir de fevereiro daquele ano e foi movido um processo pedindo a condenação depe pagamento das mensalidades em aberto.

Ainda na ação junto à Justiça, a Fundação Cidade Viva pediu que fosse “acrescida de honorários advocatícios previstos em contrato firmado entre a instituição de ensino e o profissional que a assiste nos autos. As verbas, aduziu ainda, deveriam ser acrescidos multa (2%) e juros moratórios (1% a.m.).”

Julian foi convocado para audiência de conciliação, mas “não ofertou resposta”, segundo relatado pelo juiz Alexandre Targino Gomes Falcão.

O juiz condenou Julian Lemos a pagar as 11 mensalidades devidas, mas negou condená-lo “ao pagamento de honorários contratuais advocatícios”, devendo pagar “custas e honorários advocatícios sucumbenciais, os quais fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor da obrigação imposta”.

Veja decisão:

Com informações de Papo Informativo

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