Política

Haddad e Eduardo têm a maior rejeição para 2026

Foto: Reprodução

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta 2ª feira (3.fev.2025) indica que a maioria dos eleitores rejeita o nome do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), para a Presidência em 2026: 56% disseram que o conhecem, mas que não votariam nele. É seguido pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), com 55% e 53% respectivamente. 

Foram entrevistadas 4.500 pessoas de forma presencial de 23 a 26 de janeiro. A margem de erro é de 1 ponto percentual, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. O levantamento foi encomendado pela Genial Investimentos. Eis a íntegra (PDF – 28 MB).

A pesquisa submeteu 12 nomes aos entrevistados para avaliar o grau de conhecimento, o potencial de voto e a rejeição de cada um deles.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é conhecido e apoiado por 47%, índice muito próximo dos 49% que dizem conhecê-lo e não votar nele.

Eis o cenário completo no quesito rejeição: 

  • Fernando Haddad – 56%;
  • Eduardo Bolsonaro – 55%;
  • Jair Bolsonaro – 53%;
  • Ciro Gomes (PDT) – 52%;
  • Gusttavo Lima – 50%;
  • Lula – 49%;
  • Michelle Bolsonaro – 49%;
  • Pablo Marçal (PRTB) – 42%; 
  • Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo – 32%;
  • Ratinho Júnior (PSD), governador do Paraná – 32%;
  • Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais – 23%;
  • Ronaldo Caiado, governador de Goiás (União Brasil) – 21%.

Poder 360

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Política

Hugo Motta será o terceiro paraibano a comandar a Câmara dos Deputados

Deputado Hugo Motta fala ao microfone
Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

De expoente discreto do “centrão” a presidente da Câmara dos Deputados. Esta é a trajetória do paraibano Hugo Motta (Republicanos), que terá seu nome confirmado neste sábado (1º) para o comando da Casa pelos próximos dois anos. Conhecido pela capacidade de ouvir e dar retorno para lideranças e baixo-clero, o parlamentar caminha para receber a maior votação da história, algo em torno de 490 votos dos 513 possíveis. Confirmado, ele será o terceiro político nascido no Estado a ocupar o cargo e o segundo a ser eleito diretamente para a função.

Antes dele, comandaram a Câmara dos Deputados Samuel Vital Duarte (1947-1949) e Efraim Morais (entre 17 de dezembro de 2002 e 2 de fevereiro de 2023). Este último caso, no entanto, figurou mais como uma interinidade, já que ocorreu na transição entre dois governos. Depois disso, Morais, já eleito senador, ficou por oito anos na Casa Alta e não conseguiu ser reconduzido para o cargo.

Motta terá como adversários na corrida eleitoral, neste sábado, os azarões Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ) e Marcel van Hattem (Novo-RS). Ao todo, 513 deputados poderão votar. O paraibano chega para a disputa referendado por acordos que vão do presidente Lula (PT) ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O evento político será acompanhado por diversas lideranças paraibanas. Estão em Brasília o governador João Azevêdo (PSB), o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), o presidente da Câmara de João Pessoa, Dinho Dowsley (PSD), e o presidente da Assembleia, Adriano Galdino (Republicanos).

De acordo com o cronograma, o prazo para formalização dos blocos parlamentares termina às 9 horas do dia 1º. Em seguida, às 11 horas, haverá reunião de líderes para a escolha dos cargos da Mesa Diretora. Já o prazo para o registro das candidaturas encerra-se às 13h30 do sábado. A eleição será realizada de forma presencial, com urnas dispostas no Salão Verde e no Plenário. A sessão conjunta do Congresso Nacional que inaugura a nova sessão legislativa está marcada para segunda-feira (3), às 15 horas.

Quem é Hugo Motta?
Hugo Motta é médico e foi eleito deputado federal pela primeira vez em outubro de 2010. Ele tem 35 anos e está em seu quarto mandato como deputado federal.  Em 2015, ele foi presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou denúncias de corrupção na Petrobras e, em 2023, foi relator da PEC dos Precatórios, que limitou o valor de despesas anuais com precatórios. É autor de 32 projetos de lei e de 18 propostas de emenda à Constituição

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Política

Jair Bolsonaro diz que cassação de Zambelli é resultado de ofensiva para atingi-lo

Foto: Evaristo Sá/AFP

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou em entrevista a uma rádio goiana nesta sexta-feira (31) a cassação do mandato da deputada Carla Zambelli (PL-SP) e disse que a medida resulta de uma ofensiva criada para atingi-lo.

O TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) cassou o diploma da congressista por 5 votos a 2 na última quinta-feira (30) por desinformação eleitoral no contexto da eleição de 2022. A decisão também a tornou inelegível por oito anos a partir do pleito daquele ano.

Cabe recurso da decisão final da corte paulista ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), e os efeitos da decisão da corte paulista só passam a ser válidos após o esgotamento dos recursos.

Os desembargadores reconheceram ter havido uso indevido dos meios de comunicação e a prática de abuso de poder político. A ação de investigação judicial eleitoral foi movida pela deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP).

“O TRE de São Paulo aprendeu com o TSE”, afirmou Bolsonaro à Rádio Bandeirantes Goiás. “Abriu-se essa jurisprudência para poder vir para cima de mim, tanto é que os processo [a] que eu respondo é esse: desacreditar o sistema eleitoral.”

O ex-presidente disse que essa jurisprudência começou a ser criada quando a corte superior cassou o mandato do deputado estadual eleito pelo Paraná, em 2018, Fernando Francischini, por divulgar notícias falsas contra o sistema eletrônico de votação.

Naquele ano, no dia da eleição, Francischini abriu uma live para dizer que as urnas haviam sido fraudadas e aparentemente não aceitavam votos no então candidato a presidente Jair Bolsonaro.

“Onde começa tudo isso? Como o senhor Alexandre de Moraes queria criar uma jurisprudência, lá atrás, para vir para cima de mim, porque sabia que eu era crítico do sistema eletrônico (…), ele cassou o deputado Francischini”, disse Bolsonaro.

Folhapress

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Política

Lula exonera 10 ministros para votarem nas eleições do Congresso neste sábado (1º); veja quem são

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

O presidente Lula (PT) exonerou hoje (31) dez ministros que têm mandato no Congresso, para que eles participem das eleições às presidências da Câmara e do Senado, que acontecem amanhã (1º).

A liberação dos ministros é comum em votações importantes para o governo. A expectativa é que os titulares já retornem aos cargos na segunda (3).

Lula manteve as ministras Marina Silva (Rede-SP) e Sônia Guajajara (PSOL-SP), ambas deputadas federais licenciadas. As chefes das pastasdo Meio Ambiente e dos Povos Indígenas são da federação PSOL-Rede, que tem candidato próprio na disputa à Câmara, o pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ).

Para seguir a orientação de seus partidos, Marina e Sônia teriam que votar contra o governo. A gestão Lula apoia eleição de Hugo Motta (Republicanos-PB) na Câmara e Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) no Senado.Ambos são os favoritos para assumirem os cargos.

Era previsto que o presidente também liberasse o ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB-AL). É possível que a exoneração do senador licenciado seja publicada em edição extra do Diário Oficial.

Foram exonerados os ministros:

Deputados federais

  • Alexandre Padilha (PT-SP), Relações Institucionais;
  • André Fufuca (PP-MA), Esportes;
  • Celso Sabino (União-PA), Turismo;
  • Juscelino Filho (União-MA), Comunicações;
  • Luiz Marinho (PT-SP), Trabalho;
  • Paulo Teixeira (PT-SP), Desenvolvimento Agrário e
  • Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), Portos e Aeroportos;

Senadores

  • Camilo Santana (PT-CE), Educação;
  • Carlos Fávaro (PSD-MT), Agricultura;
  • Wellington Dias (PT-PI), Desenvolvimento Social;

UOL

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Política

Cícero nomeia 8 novos secretários em JP; veja nomes

cicero lucena
O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), nomeou mais oito auxiliares do primeiro escalão para a nova gestão. As nomeações constam na edição do Diário Oficial do Município (DOM) desta sexta-feira (31). Entre as novidades está o nome do suplente de vereador Zezinho do Botafogo, que assumirá a Secretaria da Juventude, Esporte e Recreação. Juliano Sucupira será o secretário-executivo da pasta.

O ex-titular do Esporte, Kaio Márcio Almeida, será o presidente da Fundação Campeões do Amanhã. Ainda entre as nomeações estão os nomes de Daniel Rodrigues (executivo do Turismo), Ubaldo Pequeno (executivo da Sedurb), Juliana Dantas (executiva das Mulheres), Maristela Viana (executiva de Mudanças Climáticas) e Beto Pirulito (executivo da Habitação).

Já haviam sido nomeados Luis Ferreira Filho (Saúde), Diego Tavares (Gestão Governamental), Bruno Nóbrega (Procuradoria Geral do Município), Ariosvaldo Alves (Administração), Sebastião Feitosa (Receita), Brunno Sitônio (Finanças), Victor Hugo Castelliano (Turismo), Janildo Silva (Comunicação), América Castro (Educação e Cultura), Luciana Ataíde Dias (executiva da Educação), Socorro Gadelha (Habitação Social), Rubens Falcão (Infraestrutura), Marcílio do HBE (Semob-JP), Expedito Leite Filho (adjunto de Mobilidade); Kelson Chaves (Defesa Civil); Adenilson de Oliveira (executivo da Receita Municipal); Luciano Pereira (executivo da Infraestrutura), Lucas Henriques de Queiroz (executivo da Transparência Pública), Ricardo Diniz (executivo da Administração), Caroline Agra (superintendente do IPM-JP) e Ricardo Veloso (Emlur).

Todos os secretários e executivos foram exonerados, através de um decreto assinado no último dia 7, como medida preparatória da nomeação da nova equipe de governo, iniciado em 1º de janeiro. Com as exceções das servidoras que estejam gestantes ou em gozo de licença-maternidade, e dos servidores em gozo de auxílio-doença ou licença para tratar da própria saúde, todos os dirigentes da administração indireta, além de demais ocupantes de cargos em comissão e funções de livre nomeação também foram exonerados.

A medida adotada pelo prefeito Cícero Lucena é porque, nesta gestão, o Município passou a exigir no ato de contratação de quaisquer servidores o cumprimento da lei 9.678/2021, que estabelece procedimentos e registros para controle da conformidade legal na posse de nomeados ou designados para cargos em comissão ou função gratificada no âmbito da administração pública municipal direta e indireta. Ela tem como exigência a apresentação de certidões negativas cíveis e criminais em todas as esferas.

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Política

Lula determina que ministros se licenciem para votar em Hugo Motta e Alcolumbre nas eleições da Câmara e Senado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) determinou que todos os ministros que também são parlamentares se licenciem de seus cargos na Esplanada para participar da votação das presidências da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, marcada para 1º de fevereiro. A medida tem como objetivo reforçar o apoio aos aliados Hugo Motta (Republicanos-PB), para a Câmara, e Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), para o Senado.

Na Câmara, o deputado paraibano Hugo Motta é o nome defendido pelo governo. Ele já reúne o apoio de 18 partidos, incluindo legendas de espectros opostos, como PT e PL, além de contar com a confiança do atual presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). Esses apoios somam 495 deputados, número muito superior aos 257 votos necessários para vencer a disputa.

No Senado, Lula também articula para garantir a eleição de Davi Alcolumbre. O candidato já tem o apoio de partidos como PSD, MDB, PT, PL, PP e PSB, que juntos somam 69 senadores. A votação no Senado, no entanto, é secreta, e são necessários 41 votos para assegurar a vitória em primeiro turno.

Entre os ministros que deverão se licenciar para votar na Câmara estão Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Luiz Marinho (Trabalho), Juscelino Filho (Comunicações) e Marina Silva (Meio Ambiente). Para a votação no Senado, estão na lista Wellington Dias (Desenvolvimento Social) e Renan Filho (Transportes).

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Política

Bolsonaro fala em Michelle candidata em 2026 e ele assumir a Casa Civil

Foto: Carolina Antunes/PR

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) admitiu a possibilidade de colocar sua esposa, Michelle Bolsonaro, como cabeça de chapa nas eleições presidenciais de 2026 e ser nomeado ministro da Casa Civil caso ela vença a disputa.

Em entrevista à CNN nesta quinta-feira (23), ao ser questionado sobre a possibilidade de Michelle disputar a Presidência da República Bolsonaro disse “não ter problemas”.

“Vi na pesquisa do Paraná Pesquisas que ela está na margem de erro do Lula. Esse evento lá fora vai dar uma popularidade enorme para ela. Não tenho problemas, seria também um bom nome com chances de chegar. Obviamente, ela me colocando como ministro da Casa Civil, pode ser”, afirmou Bolsonaro.

Durante a entrevista, também foi perguntado ao ex-presidente outros nomes para disputar o pleito presidencial em 2026, já que ele está inelegível. Um dos nomes sugeridos foi o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Bolsonaro afirmou que ele é um excelente gestor, mas quem define as eleições é “povo”, e ressaltou que o fator determinante será sua popularidade fora de São Paulo.

Sobre seu filho “03”, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o ex-presidente afirmou que ele está preparado e seria um excelente candidato, destacando suas habilidades como articulador político.

Outro nome mencionado foi o do cantor sertanejo Gusttavo Lima (sem partido), que já manifestou interesse em disputar a Presidência.

Bolsonaro avaliou positivamente a ideia, destacando a popularidade do cantor, mas sugeriu que ele se candidate ao Senado para adquirir mais experiência política antes de concorrer ao cargo mais alto do país.

“Ele tem idade e popularidade, mas o resto a gente não conhece. É um excelente nome para o senado, mas para a presidência não sei se está maduro ainda”, conclui Bolsonaro.

CNN Brasil

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Política

Mãe do deputado Romero Rodrigues morre em Campina Grande aos 94 anos

Antonieta Rodrigues Veiga, mãe do deputado federal Romero Rodrigues (Podemos), faleceu na manhã desta terça-feira (21), em Campina Grande. Ela tinha 94 anos e estava internada no Hospital Help, onde vinha recebendo cuidados médicos.

Nos últimos dias, Romero Rodrigues, que estava acompanhada todo processo de internação de sua mãe na UTI, havia feito apelos públicos por doações de sangue para ela. A causa do falecimento ainda não foi divulgada pela família.

Blog do BG PB

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Política

Confira os três nomes que disputam a presidência do PT da Paraíba

A eleição para a nova direção estadual do Partido dos Trabalhadores (PT) da Paraíba, marcada para o meio de 2025, já conta com três pré-candidatos confirmados, segundo o atual presidente do diretório, Jackson Macêdo.

Os pré-candidatos:

•Cida Ramos: Deputada estadual, professora e ex-secretária de Desenvolvimento Humano do Estado.

•Arimatéia França: Ex-presidente da CUT Paraíba por duas gestões e filiado ao PT desde os anos 1980.

•Túlio Campos: Advogado, presidente do PT de João Pessoa e representante da corrente Democracia Socialista na Paraíba.

A disputa promete movimentar a legenda, que busca alinhar sua liderança estadual aos desafios políticos do próximo ciclo eleitoral.

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Política

Bruno nomeia primo Ronaldo Neto como secretário em Campina Grande

Foto: Reprodução/Instagram/ronaldo.neto

O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (União), nomeou o primo Ronaldo Cunha Lima Neto para o cargo de Secretário de Esportes, Juventude e Lazer (Sejel). A decisão foi publicada no Semanário Oficial do Município, divulgada nesta sexta-feira (17).

Ronaldo tem 24 anos e é suplente de vereador pelo PSDB. Ele recebeu 3.001 votos nas Eleições Municipais de 2024 e não conseguiu se eleger.

Além da nomeação de Ronaldo Neto, Bruno também fez mudanças em outras secretarias. Maria do Socorro Andrade Machado de Siqueira foi reconduzida ao cargo de secretária executiva de Educação, e Kátia Lúcia Mesquita do Nascimento Monteiro foi nomeada para o cargo de secretária executiva do prefeito.

Na Secretaria de Educação, foram feitas novas nomeações, incluindo Ana Nery Carvalho de Paula (Diretora Administrativa e Financeira), Anselmo Lourenço Bezerra (Gerente de Contabilidade e Finanças) e Magna Michelle Caluete Oliveira (Gerente de Recursos Humanos).

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