Paraíba

Monte Horebe escolhe novos vereadores neste domingo

O município de Monte Horebe realiza neste domingo (11) Eleições Suplementares para os cargos de vereador. O pleito ocorre após a justiça eleitoral ter cassado os mandatos de todos os nove vereadores da Câmara Municipal, por descumprimento à cota de gênero nas eleições de 2020.

A eleição ocorrerá nos moldes do sistema eletrônico de votação e apuração, e contará com 3 locais de votação e 12 seções eleitorais. Estarão aptos a votar as eleitoras e os eleitores de Monte Horebe/PB, inscritos na 40ª Zona Eleitoral, que estiverem em situação regular no Cadastro Nacional de Eleitores, até 04 de maio de 2022 (data do fechamento do cadastro eleitoral). Para consultar seu local de votação clique AQUI.

Confira os termos da Resolução TRE-PB 20/2022, aprovada à unanimidade na 57ª Sessão Ordinária realizada no dia 4/7/2022, que instrui a realização da nova eleição para os cargos de Vereador do município de Monte Horebe/PB.

Participará da eleição, o partido que, até seis meses antes do pleito, tenha registrado seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e possua, até a data da convenção, órgão de direção constituído no município, de acordo com o respectivo estatuto.

As convenções, para a escolha de candidatos, foram realizadas no período de 28 de setembro a 14 de outubro de 2022.

Os partidos políticos solicitaram ao Juiz Eleitoral, o registro de seus candidatos, até as 19 (dezenove) horas do dia 24 de outubro de 2022.

A propaganda eleitoral passou a ser permitida desde o dia 25 de outubro de 2022, e poderá ser realizada até as 22h do dia 10/12/2022, mediante alto-falantes e amplificadores de som ou promoção de carreata e distribuição de material de propaganda política, inclusive volantes e outros impressos.

Blog do BG PB

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Paraíba

Polícia encontra laboratório de drogas em João Pessoa e apreende R$ 18 mil

Policiais da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco) desativaram um laboratório de drogas no bairro Valentina, em João Pessoa, durante operação realizada na manhã desta sexta-feira (9).

Foram apreendidos no local R$ 18 mil, seis quilos de maconha, além de equipamento para prensar a droga, balança de precisão, caderno com anotações e produtos para misturar com a cocaína.

Segundo o delegado Diego Beltrão, a quadrilha conseguia aumentar o volume da cocaína de um quilo para três quilos a partir da inserção de outros produtos.

Duas pessoas foram presas em flagrante.

O delegado ainda revelou que a Polícia recebeu há cerca de dois meses informações sobre a existência do laboratório, quando foram iniciadas as investigações.

“Recebemos a informação de que chegaria um grande carregamento de drogas e deflagramos a operação”, explicou o delegado.

MaisPB

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Brasil

Lula diz que precisaria ter cem ministérios para abrigar apoiadores

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou a interlocutores que precisaria ter cem ministérios para abrigar todos os seus apoiadores que gostariam de integrar o primeiro escalão do governo. Muitos deles, disse, mereceriam os cargos. Mas contemplar a todos será impossível

Lula fez a observação em um jantar com senadores e lideranças políticas. Ele relatava como convenceu Gleisi Hoffmann a ficar fora do governo, permanecendo na presidência do PT.

Lula disse, segundo presentes, que as pessoas deveriam aprender a importância da legenda.

Dezenas de outros partidários, aliados e amigos acabarão frustrados, disse ainda o presidente. Ele relatou ainda que, quando era sindicalista, a solução era mais simples: bastava criar diversas vice-presidências, por exemplo, e abrigar todos os apoiadores em cargos nas entidades

O presidente deve começar a anunciar ministros já nesta sexta (9), como anunciou a própria Gleisi Hoffmann. Entre os cotados estão Fernando Haddad (PT) para a Fazenda e Flávio Dino (PSB) para Justiça e Segurança Pública.

Mônica Bergamo 

 

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Brasil

“Alexandre de Moraes se apaixonou por fazer maldade fora da lei”, diz Flávio Bolsonaro

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), “viciou em agir fora da lei”. A declaração foi feita durante o programa Os Pingos Nos Is, da Jovem Pan, desta quinta-feira, 8. Flávio pediu para participar do programa, que comentava o silêncio de seu pai, o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Flávio se solidarizou aos manifestantes que permanecem acampados em frente a quartéis para protestar contra o processo eleitoral e tentou desfazer a impressão e que nada está sendo feito pelos aliados de Bolsonaro em Brasília. “Eu converso com o presidente praticamente todo dia e não fico pressionando para ele falar alguma coisa. Na posição de total fidelidade e confiança, porque acredito no presidente, no capitão e no pai Jair Bolsonaro, o que posso fazer é aguardar a decisão dele, qual vai ser o norte, qual vai ser o próximo passo, porque ninguém sabe. Quem falar que sabe está mentindo”, disse Flávio.

O parlamentar voltou a dizer que seu pai foi prejudicado por “decisões fora da lei” do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “E não estou nem falando de urna eletrônica, e isso ninguém vai apagar com censura e prisão”, declarou o filho 01 do presidente, em claro recado a Alexandre de Moraes, que chefia a Justiça Eleitoral.

Depois, sem meias-palavras e em tom bastante crítico, Flávio falou sobre Moraes. “Neste momento, parece que ele está gostando de fazer maldade fora da lei. Acho que se apaixonou por isso. Virou um vício. E perdeu o controle. Acho que nem dentro do Supremo há controle sobre isso. Eu lamento demais. Eu já estive pessoalmente com o Alexandre de Moraes pelo menos três vezes tentando distensionar essa situação, e a mensagem era sempre a mesma. ‘Ministro o presidente só quer paz para governar. Ele foi eleito, está exercendo o seu mandato dentro da Constituição’. Mas, na cabeça deles, criou-se [a imagem de] que o Bolsonaro era uma ameaça, e o Alexandre de Moraes está sendo o remédio. Que está sendo o grande guardião da democracia. E hoje é idolatrado dentro dessa bolha como se fosse um grande herói”, lamentou. O senador ainda declarou que teme ver Jair Bolsonaro preso por ordem do ministro do STF: “Ele é capaz, é maluco”.

Jovem Pan

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Mundo

Governo do Brasil afirma que Castillo violou a democracia e acompanha crise do Peru ‘com preocupação’

Jair Bolsonaro d

O governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) manifestou-se nessa quarta-feira (7) que o ex-presidente do Peru, Pedro Castillo, violou o Estado Democrático de Direito peruano. De acordo com o governo, a tentativa de dissolver o Parlamento e decretar um regime de exceção são práticas “incompatíveis com o arcabouço normativo constitucional” do Peru. O Itamaraty também considerou o ato como uma “violação à vigência da democracia” e afirmou esperar que “a decisão constitucional do Congresso peruano represente a garantia do pleno funcionamento do Estado democrático no Peru”. A nota diz ainda que o Brasil “acompanha, com preocupação, a situação política interna” do país vizinho. Após tentar dar um golpe de Estado — termo usado pelo Legislativo e o Judiciário peruanos —, o presidente deposto foi preso em tentativa de fuga.

Próximo a Castillo, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que a destituição é constitucional e reconheceu a Boluarte como chefe de Estado. “Acompanhei com muita preocupação os fatos que levaram à destituição constitucional do presidente do Peru, Pedro Castillo. É sempre de se lamentar que um presidente eleito democraticamente tenha esse destino, mas entendo que tudo foi encaminhado no marco constitucional”, disse o petista. Castillo foi um dos primeiros a parabenizar Lula após o resultado das eleições no Brasil e havia sido convidado para a cerimônia de posse.

Jovem Pan

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Brasil

Câmara aprova aumento de pena para crime de injúria racial

Plenário da Câmara dos Deputados durante sessão conjunta do Congresso Nacional

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (7) proposta que inclui agravantes para o crime de injúria racial, cuja pena é aumentada de 1 a 3 anos de reclusão para 2 a 5 anos. A proposta seguirá para sanção presidencial.

Embora desde 1989 a legislação tenha tipificado crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, a injúria continua tipificada apenas no Código Penal.

Assim, a pena de 1 a 3 anos de reclusão continua para a injúria relacionada à religião ou à condição de pessoa idosa ou com deficiência, aumentando-se para 2 a 5 anos nos casos relacionados a raça, cor, etnia ou procedência nacional.

Outra novidade na redação proposta é que todos os crimes previstos nessa lei terão as penas aumentadas de 1/3 até a metade quando ocorrerem em contexto ou com intuito de descontração, diversão ou recreação.

Na interpretação da lei, o juiz deve considerar como discriminatória qualquer atitude ou tratamento dado à pessoa ou a grupos minoritários que cause constrangimento, humilhação, vergonha, medo ou exposição indevida e que usualmente não se dispensaria a outros grupos em razão da cor, etnia, religião ou procedência.

Quanto à fase processual, seja em varas cíveis ou criminais, a vítima dos crimes de racismo deverá estar acompanhada de advogado ou de defensor público.

Em relação ao crime de injúria em razão de raça, cor, etnia ou procedência nacional, a pena é aumentada da metade se o crime for cometido por duas ou mais pessoas.

Funcionário público

Quando esse crime de injúria racial ou por origem da pessoa for cometido por funcionário público no exercício de suas funções ou a pretexto de exercê-las, a pena será aumentada de um terço.

O conceito de funcionário público que deve ser usado é o do Código Penal, que inclui aquele que exerce cargo, emprego ou função pública, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, abrangendo as empresas estatais ou prestadoras de serviço contratadas ou conveniadas para executar atividade típica da administração pública.

O agravante será aplicado também em relação a outros dois crimes tipificados na Lei 7.716/89:

– praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional: reclusão de 1 a 3 anos e multa;
– fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada para fins de divulgação do nazismo: reclusão de 2 a 5 anos e multa.

Para esses dois tipos de crime, se a conduta ocorrer “no contexto de atividades esportivas, religiosas, artísticas ou culturais destinadas ao público”, será determinada pena de reclusão de 2 a 5 anos e proibição de o autor frequentar, por três anos, locais destinados a práticas esportivas, artísticas ou culturais destinadas ao público, conforme o caso.

Sem prejuízo da pena pela violência, quem dificultar, impedir ou empregar violência contra quaisquer manifestações ou práticas religiosas será punido com reclusão de 1 a 3 anos e multa.

Redes sociais

Para todos esses crimes, exceto o de injúria, o texto atualiza o agravante (reclusão de 2 a 5 anos e multa) quando o ato é cometido por intermédio dos meios de comunicação social ou de publicação de qualquer natureza, incluindo também os casos de postagem em redes sociais ou na internet.

Blog do BG PB

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Paraíba

Daniella, Nilda e Veneziano votam a favor PEC do Estouro, aprovada em segundo turno no Senado

ICMS dos combustíveis: confira votos dos senadores da Paraíba ao PL 18/22

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Estouro foi aprovada, nesta quarta-feira (7), no plenário do Senado Federal, por 64 votos a 13. Não houve abstenção. O texto segue para análise da Câmara dos Deputados.

Os três senadores paraibanos Veneziano Vital (MDB), Nilda Gondim (MDB) e Daniella Ribeiro (PP) foram favoráveis à proposta. No primeiro turno, foram 64 votos a 16. Eram necessários ao menos 49 parlamentares favoráveis. No segundo turno, foram 64 votos a 13.

Na última terça-feira (6), a medida passou na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) depois de acordo. O teto de gastos públicos foi expandido em R$ 145 bilhões por dois anos, viabilizando a manutenção do Auxílio Brasil, que deverá voltar a se chamar Bolsa Família, em R$ 600 no próximo ano.

 

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Paraíba

PM descobre fábrica de máquinas caça-níqueis dentro de cassino clandestino em JP

PF apreende caça-níqueis em camarote que imitava cassino na Sapucaí

Policiais do Batalhão Especializado de Polícia Turística (BEPTur), Choque e Batalhão Especializado de Policiamento com Motocicletas (BEPMotos) da Paraíba realizaram uma operação que resultou na apreensão de 28 máquinas caça-níqueis na noite desta quarta-feira (7) em uma casa de jogos de azar, que funcionava no bairro de Manaíra, em João Pessoa. O imóvel, na Avenida Pombal, estava sendo monitorado pela polícia após denúncias de uma movimentações suspeitas.

De acordo com o Tenente Thierry, do BEPTur, a casa estava sendo observada há cinco dias. Além dos caça-níqueis, a polícia encontrou material para fabricação dessas máquinas, além de uma grande quantia em dinheiro. Uma pessoa foi presa e o dono do local identificado.

“Já vinhamos monitorando a residência e, junto com as guarnições do choque, fizemos a averiguação e constatamos que havia 28 máquinas de bingo eletrônico no interior do imóvel, uma vasta quantia em dinheiro, resultante de apostas, e ainda uma série de materiais eletrônicos para montagem de mais máquinas de jogos de azar. Fizemos imediatamente a apreensão do material, a prisão dos envolvidos que irão responder um termo circunstanciado de ocorrência”, disse.

“Uma pessoa foi presa e o proprietário da residência identificado. Outras pessoas suspeitas de ter envolvimento devem ser investigados. Alguns clientes estavam no local. Vemos que ainda hoje existem pessoas que tem esse vício em jogos e acabam prejudicando as próprias vidas”, completou.

Todo material foi levado para a Central de Flagrantes, no bairro do Geisel, Zona Sul de João Pessoa.

Com informações do Portal T5

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Política

TRAIÇÃO: Prefeito acusa vereadores de criar ‘rebelião’ contra gestão, na PB e dispara: ‘não tenho medo’

Clinton Medeiros - Alerta contra prefeito de Sousa-PB
O prefeito de Sousa, no sertão paraibano, Fábio Tyrone, classificou de “trama” a ala da bancada governista que abriu dissidência e se rebelou na disputa pela Mesa Diretora da Câmara Municipal.

O grupo divergente é liderado pelo vereador Novinho de Carlão, que se aliou aos dois vereadores da oposição, Bruna Verás e Cacá Gadelha.

“Me traíram da maneira mais vil possível. A minha luta vai continuar contra esses negociantes da política. Eu não tenho medo não”, disse Tyrone, durante audiência pública ontem, (07) na sede do Poder Legislativo local.

Blog do BG com MaisPB

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Brasil

CARLOS PEREIRA: O estelionato secreto de Lula

Assim como a democracia necessita de partidos que percam eleições para que o jogo político seja considerado democrático, o presidencialismo multipartidário necessita dotar o presidente de “moedas-de-troca” discricionárias para que tenha condições de montar e gerenciar maiorias legislativas.

Partidos no Brasil não participam de coalizões programáticas ou baseadas em identidades ideológicas. O apoio político à agenda do presidente é fundamentalmente consequência de ganhos políticos e financeiros ofertados estrategicamente pelo chefe do Executivo.

Essas trocas podem acontecer sob limites éticos, por meio de moedas legais e institucionalizadas (como ministérios, cargos na burocracia, recursos orçamentários etc.) ou podem descambar para práticas corruptas a partir de moedas de recompensa ilegais ou pouco transparentes (como mensalão, petrolão ou orçamento secreto).

É um equívoco defender que todos os parlamentares devam receber de forma igualitária os mesmos recursos orçamentários. Os partidos mais fiéis ao presidente precisam ser sobre recompensados em relação aos de oposição. É esse “bônus” que gera incentivos para que participem da coalizão do presidente e a governabilidade seja alcançada.

Se existe algum aspecto positivo no orçamento secreto seria justamente o fato da sua alocação e execução não obedecerem a uma lógica igualitária.

Entretanto, os ministros da Suprema Corte ainda teriam vários outros motivos para considerar o orçamento secreto inconstitucional no julgamento que hoje se inicia.

Em primeiro lugar, o orçamento secreto corrompe a lógica do presidencialismo multipartidário tornando-o disfuncional. O chefe do Executivo se enfraquece ao deixar de ser o coordenador do jogo legislativo que passa a ser exercido pelos presidentes das Casas legislativas.

Os partidos também se enfraquecem, pois a disciplina partidária tende a diminuir. Parlamentares passam a ter incentivos de cooperar com os presidentes da Câmara e do Senado para ter acesso a recursos orçamentários e não mais com o líder do partido.

O orçamento secreto não é baseado em um projeto tecnicamente elaborado e aprovado, como as emendas individuais e coletivas, o que diminui tanto a sua eficiência alocativa como sua fiscalização pelos órgãos de controle. Em que pese a alocação do orçamento secreto não ser transparente, sua execução não é impositiva.

A decisão de Bolsonaro de não executar o restante das emendas de relator deste ano fiscal deu um nó nas negociações de Lula com Arthur Lira para a aprovação da “PEC do fura teto” em troca da manutenção do orçamento secreto. Seria o equivalente a um “cartão vermelho” que Bolsonaro colocou no bolso do Lula para que ele use contra o Arthur Lira. Resta saber se Lula terá inteligência e coragem para usá-lo ou se ele vai preferir trair seus eleitores.

Em sua campanha, Lula classificou o orçamento secreto como “usurpação de poder” e como a “maior excrescência da política orçamentária do país”. Chegou até a chamar Bolsonaro de “bobo da corte” por não mais coordenar o orçamento. Ao que parece, é Lula quem está prestes a fazer de bobo seus eleitores com esse estelionato eleitoral.

Estadão

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