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MP recomenda fim dos shows ao lado do Almeidão em JP; Festa com Wesley Safadão entra na mira

Wesley Safadão relembra diagnóstico de transtorno de ansiedade: 'estou esgotado mentalmente' - É Hit - Diário do Nordeste

 

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) recomendou que a Prefeitura de João Pessoa e o Governo do Estado que se abstenham de conceder autorização para a realização de eventos não esportivos no estacionamento do Estádio Almeidão, na Capital, em razão dos graves danos causados à população local e agressão ao meio ambiente saudável e equilibrado .

O local será palco para o show Garota VIP, com Wesley Safadão, marcado para o mês de outubro. Para a promotora Cláudia Cabral Cavalcante, a empresa responsável deverá, ou mudar o local das apresentações ou, excepcionalmente, apresentar aos órgãos competentes, um plano de mitigação de ruídos que contemple um projeto acústico com medidas mitigadoras dos impactos ambientais negativos, com um estudo acústico que mapeie as áreas de influência direta e indireta do evento que venha a utilizar som amplificado e que comprove de modo eficaz a cessação do dano ambiental (poluição sonora), além de um Plano de Monitoramento de ruídos a ser operacionalizado durante o evento.

De acordo com a promotora Cláudia Cabral, um inquérito civil foi instaurado por provocação da população, através da associação dos moradores do entorno do Almeidão, visando apurar as denúncias de poluição sonora e ambiental gerados antes, durante e depois da realização desses eventos, representando, pois graves danos à saúde pública e ao meio ambiente, posto que, dentre as pessoas atingidas, estão também crianças com espectro autista e idosos, que sofrem não apenas com o excessivo barulho causados por potentes equipamentos de som como também com a restrição da própria mobilidade.

Moradores do entorno também relataram diversos problemas como aglomeração intensa de pessoas, duração excessiva das apresentações (que chegam até às 5h30 da manhã), danos ao solo, rachaduras em teto das casas, descarte irregular de resíduos, transtornos estes, gerados antes, durante e após o evento (montagem e desmontagem de estrutura), além da intensa poluição sonora.

Conforme a promotora de Justiça, a recomendação se embasa, além dos depoimentos, vídeos e áudios, em perícia técnica, comprobatória dos danos. O parecer técnico não recomendou a autorização de shows no estacionamento do Estádio Almeidão, tendo em vista que a realização não se adequa aos aspectos ambientais, de saúde pública e legislação local (ausência de infraestrutura de isolamento acústico, entre outros aspectos), além da distância entre o estacionamento e as residências mais próximas ser de apenas 15 metros.

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Ministério Público denuncia e médico João Paulo vira réu por agressão à mulher em JP

Médico João Paulo Casado foi acusado pelo Ministério Público da Paraíba de agressão contra a ex-companheira

O médico João Paulo Souto Casado virou réu perante à justiça por violência física e psicológica contra a estudante paraibana Rafaella Lima, de 32 anos. A denúncia foi apresentada pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) e já recebida pela juíza Shieley Abrantes na semana passada.

O Ministério Público avaliou que os indícios encontrados durante a investigação e elementos colhidos pela Polícia Civil eram suficientes para apresentação da denúncia por lesão corporal no ambiente doméstico familiar e por violência psicológica.

“João Paulo Souto Casado , de forma consciente e agindo com dolo, prevalecendo-se de relação doméstica e familiar, ofendeu, por diversas vezes, a integridade física e psicológica de sua companheira, Rafaella Souza de Lima, seja por lesões corporais consumadas, e por prática de vias de fato. A violência psicológica se dava por meio de termos ofensivos contra a esposa, no firme propósito de subjugá-la, humilhando-a e ridicularizando-a, nas ocasiões em que ele se desentendia com a ofendida, por motivos de ciúmes, em plena configuração de opressão de gênero, como adiante se demonstrará”, concluiu o Ministério Público.

Para a promotoria, a relação entre o casal “se mostrava abusiva, dado que a vítima fora agredida física e verbalmente pelo marido em diversas ocasiões, mas nunca o denunciou, por medo e por gostar dele”.

“O denunciado costumava dizer que deixaria de pagar as mensalidades da faculdade que ela cursava. Chegou ao ponto de afirmar que ela não teria direito “nem as roupas que usava, pois eram dadas por ele”. Também costumava ofender a honra da esposa , ao dizer que “ela tinha outros homens”, o que geralmente acontece na violência de gênero, em que a mulher é insultada com os mais vis palavrões e acusada de não ser fiel”

Agora, o acusado terá o prazo para apresentar defesa e em seguida as testemunhas ouvidas durante audiências. A pena máxima para os crimes encontrados pelo MPPB no caso pode chagar até três anos de detenção, além do pagamento de multa.

Com MaisPB

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700 mil reais: Câmara de Cabedelo é investigada por suposta contratação de comissionados

Câmara de vereadores de Cabedelo conta com 131 cargos comissionados. (Foto: Walla Santos)

 

O Ministério Público abriu inquérito civil para investigar supostas irregularidades na contratação de pessoas para cargos comissionados e prestadores de serviço pela Câmara de vereadores de Cabedelo.

O processo é coordenado pelo promotor de justiça Ronaldo José Guerra, sendo publicado na edição do diário oficial da instituição desta quinta-feira (21).

O órgão fiscalizador verificou a existência de um numero maior de cargos comissionados e prestadores de serviço superior ao de funcionários efetivos.

No sistema Sagres, do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), foi verificado 28 servidores efetivos, enquanto existem 131 cargos comissionados.

O Ministério Público investiga também a malversação de recursos públicos na Câmara de Vereadores de Cabedelo. De com o MPPB, existe fortes indícios que apontavam para apropriação indébita de valores.

O órgão fiscalizador já notificou a Câmara, a entidade recebeu um prazo para se manifestar sobre a denúncias.

Com Clickpb

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MP dá parecer pela prisão de pastor suspeito de desviar R$ 2 milhões, na PB

A Polícia Civil pediu à Justiça a decretação da prisão do pastor Péricles Cardoso de Melo, suspeito de obter mais de R$ 2 milhões de vantagem indevida junto a fiéis. Em parecer encaminhado à justiça no início do mês, a promotora Gláucia Maria de Carvalho Xavier, do Ministério Público da Paraíba (MPPB), se manifestou pela decretação da preventiva.

Segundo a promotora, ficou claro durante a investigação por parte da Polícia Civil “que Péricles Cardoso de Melo, que era pastor da Igreja Assembleia de Deus em Mangabeira I desde o ano de 2018, utilizando-se de seu poder de convencimento, da fé religiosa e respeito que os fiéis que congregavam na Assembleia de Deus tinha por sua pessoa, começou a solicitar ajuda financeira dos fiéis para a compra e reforma de uma casa para a Igreja”.

“Essa prática já vinha ocorrendo pelo menos dois anos, mas ele pedia dinheiro emprestado, utilizava-se dos cartões de crédito dos fiéis, mas vinha fazendo os pagamentos de suas dívidas e assim foi adquirindo a confiança entre os fieis. Saliente-se que os “irmãos” da igreja não sabiam entre si desses pedidos de ajuda, pois tudo era feito em sigilo; Que o Pastor também se passava por um homem “muito bondoso”, ajudando financeiramente os fiéis da igreja, pagando contas deles com o seu dinheiro particular, mas, no entanto, ele utilizava o dinheiro que havia recebido dos congregados para fazer a “Obra” na Igreja”, diz o inquérito.

Para a promotora, seguindo o entendimento da Polícia Civil, há a necessidade da decretação da prisão preventiva do pastor “a fim de garantir a ordem pública, garantia de aplicação da lei penal e busca de novas provas para embasar as investigações necessárias”.

Com MaisPB

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Ministério Público dá prazo para Polícia detalhar arquivamento contra médico agressor em JP

Médico João Paulo Souto Casado foi gravado agredindo a ex-esposa

O Ministério Público da Paraíba solicitou à Polícia Civil, nesta quinta-feira (14), todas as informações sobre a denúncia envolvendo o médico João Paulo Souto Casado, flagrado por câmeras agredindo a ex-esposa dentro de um elevador residencial no ano passado.

A promotora Cláudia Bezerra, do Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial do Ministério Público da Paraíba, pediu que as informações fossem prestadas em até cinco dias. A coordenadoria das delegacias da Mulher de João Pessoa precisará identificar as autoridades policiais que receberam as ocorrências anteriores, bem como os procedimentos policiais que foram instaurados na época.

O pleito acontece logo após a revelação que ainda em 2022 o inquérito foi arquivado pela própria Polícia Civil, apesar do condomínio apresentar a denúncia, com imagens da agressão.

MPPB apura omissão da Polícia 

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) determinou, nessa quarta-feira (13), a abertura de um procedimento para saber se a Polícia Civil foi omissa no caso envolvendo a agressão do médico João Paulo Souto Casa à ex-esposa dentro de um elevador residencial no ano passado.

À época da ocorrência, o condomínio denunciou o ato à Polícia Civil, mas o inquérito acabou sendo arquivado, por, segundo a delegada Paula Monalisa, a vítima estar, à época, “bastante emocionada e constrangida com toda a situação”.

“Lhe foi oferecido um atendimento psicológico, ela foi ouvida por uma psicóloga e, realmente, estava dentro de um contexto de violência doméstica. Mas ela alegou que foram as primeiras agressões, que amava muito seu marido e que não queria nenhum tipo de reprimenda contra ele, então a delegacia achou por bem não dar prosseguimento ao caso”, disse a delegada, ontem, em entrevista à TV Cabo Branco.

Em nota assinada pela promotora Cláudia Bezerra, o Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial do Ministério Público da Paraíba (Ncap/MPPB) disse que vai solicitar informações sobre os fatos noticiados envolvendo as partes.

Com Mais PB

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Ministério Público apura suposta omissão da polícia em denúncia contra médico que agrediu esposa em JP

O condomínio denunciou agressão do médico contra mulher cerca de 20 dias após o primeiro episódio de agressão - em 26 de abril de 2022

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) informou que vai instaurar um procedimento com intuito de apurar o arquivamento da denúncia realizada em 2022 pela ex-mulher do médicosuspeito de agressões em um condomínio residencial de João Pessoa.

Segundo a instituição, “o objetivo é apurar a existência de tal inquérito e, caso tenha havido, os motivos que levaram ao seu arquivamento, verificando eventual omissão por parte da autoridade policial”.

O condomínio denunciou agressão do médico contra mulher cerca de 20 dias após o primeiro episódio de agressão- em 26 de abril de 2022 – mas não ocorreu o andamento da investigação. Vale lembrar que há um entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), diante da Lei Maria da Penha, que determina a investigação em caso de violência doméstica mesmo que a vítima não queira.

Imagem: Reprodução

De acordo com a delegada Paula Monalisa, sub-coordenadora da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM), a vítima não queria representar contra o suspeito à época. A delegada também informou que a mulher estava muito abalada emocionalmente. A vítima teria relatado que àquelas seriam “as primeiras agressões, que amava muito seu marido e que não queria nenhum tipo de reprimenda contra o mesmo”.

O suspeito se apresentou e foi interrogado nesta quarta-feira (13), na Delegacia da Mulher de João Pessoa. Ele foi liberado em seguida. Durante os questionamentos da delegada Cláudia Germana, o investigado permaneceu em silêncio.

João Paulo Casado ocupava o cargo de diretor-técnico do Hospital Ortotrauma de Mangabeira e era servidor do Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, além de ser membro do Corpo de Bombeiros da Paraíba. Após a divulgação das imagens, as secretarias de Saúde do estado e do município confirmaram sua exoneração, e o Corpo de Bombeiros anunciou a abertura de um procedimento para investigar sua conduta, resultando em seu afastamento das funções na corporação.

T5

 

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Estado e mais 18 cidades compraram quase R$ 1 milhão em medicamentos vencidos, diz MPPB

Estado e mais 18 cidades compraram quase R$ 1 milhão em medicamentos vencidos, aponta MPPB — Foto: Reprodução/EPTVFoto: Reprodução

Um relatório de auditoria realizado pelo Centro de Apoio Operacional às Promotorias do Patrimônio Público, do Ministério Público da Paraíba (MPPB), identificou que a Secretaria de Saúde do Estado, quatro hospitais e 18 prefeituras paraibanas compraram mais de R$ 857 mil em medicamentos vencidos.

As compras aconteceram no período entre janeiro de 2019 e novembro de 2022 e foram identificadas pelo cruzamento de dados de notas fiscais com as informações de validade constantes nos lotes. O período corresponde, em grande parte, à época da pandemia da Covid-19.

As Secretarias de Saúde do Estado e também da Prefeitura de Campina Grande foram as responsáveis pelo maior volume de compras, de acordo com o relatório.

g1 Paraíba

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Prefeita Cilinha é investigada pelo MP por suposto abastecimento de veículos de vereadores aliados

(Foto: Reprodução)

 

O Ministério Público investiga uso de dinheiro público pela Prefeitura de Riachão do Poço para o abastecimento de veículos usados pelos vereadores da base aliada da prefeita Cilinha Dias.

A instauração do inquérito civil público foi determinada pela promotora de justiça Simone Duarte Doca, da 3ª Promotoria de Justiça de Sapé.

A investigação visa apurar denúncia que a Prefeitura de Riachão do Poço usa dinheiro público para abastecer os veículos de vereadores da base aliada. O procedimento foi publicado na edição do diário oficial da instituição desta quarta-feira (6).

Diante do suposto uso indevido de recursos públicos, o órgão fiscalizador realiza diligências para levantamentos de informações para montar o processo investigativo. A Prefeitura de Riachão do Poço e os vereadores acusados foram notificados.

Com Clickpb

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MP vai apurar denúncia de servidores fantasmas em Caturité, na Paraíba

 

A promotora de Justiça de Queimadas, Carolina Soares Honorato de Macedo, instaurou um inquérito civil público para apurar a denúncia de que sete pessoas seriam servidores fantasmas na Prefeitura de Caturité.
A portaria que determina a abertura do inquérito foi assinada nesta terça-feira (5).De acordo com a notícia de fato que originou o inquérito, 7 pessoas seriam servidores públicos municipais que não exerceriam suas funções, recebendo salários sem trabalhar.
A promotora de Justiça determinou que sejam tomadas as providências necessárias para identificar os investigados e o objeto da investigação, bem como para notificar a servidora Andréia Lopes Barbosa, que teria faltado ao trabalho em 23/08/2023, sem justificativa. Ela terá o prazo de 10 dias para apresentar uma explicação comprovada sobre sua ausência.
Blog do BG PB com PBJÁ

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MP investiga empresas de ônibus na Paraíba que descumprem lei da gratuidade para idosos

A Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania e Direitos Fundamentais de João Pessoa instaurou nesta segunda-feira (4) um inquérito civil público para fiscalizar o cumprimento pelas empresas de transporte coletivo terrestre do direito da pessoa idosa à gratuidade e ao desconto nas passagens nos termos do art. 40 do Estatuto da Pessoa Idosa, em todo o Estado da Paraíba.

A iniciativa se baseia nos fatos e circunstâncias narrados em notícia de fato, citada pela promotora de justiça Fabiana Maria Lobo da Silva, que necessitam ser melhor esclarecidos. O objetivo é garantir que as empresas respeitem a legislação que assegura o benefício aos idosos, que são consumidores vulneráveis e merecem proteção especial.

O inquérito civil público é um instrumento de investigação do Ministério Público que pode resultar em uma ação civil pública ou em um termo de ajustamento de conduta. A portaria que instaura o inquérito será publicada no Diário Oficial Eletrônico e determina, inicialmente, a autuação do documento.

Com PBJÁ

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