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Secretário de Educação Antônio Araújo deixa deputados sem respostas e é convocado para prestar esclarecimentos na ALPB

Os deputados estaduais da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) aprovaram na última sessão da Casa, a convocação do secretário de Educação do Estado, Antônio Roberto de Araújo e da secretária adjunta Pollyanna Loreto. O objetivo de acordo com o requerimento, é para prestar esclarecimentos sobre as ações da secretaria.

“Eu tenho levado para ele [Antônio Roberto] algumas preocupações dos colegas deputados, não só da situação, principalmente da oposição, que nos cobra algumas posições em termo de interferência da parte da gestão da educação e de dar soluções a algumas demandas que eles consideram urgente”, disse o presidente da ALPB, Adriano Galdino (Republicanos) em entrevista ao programa Correio Debate 98FM, nesta segunda-feira (1).

Uma das demandas requerida pela oposição é a instalação de ar-condicionado nas salas de aula do Estado. De acordo com Adriano, o governo já possui os aparelhos, que esperam apenas a instalação.

“O secretário alega que já instalou em 100 escolhas e está faltando quintas e poucas, mas que muitas delas dependem da energisa”, disse Galdino.

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ALPB aprova título de cidadã paraibana para Michelle Bolsonaro

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Os deputados da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) aprovaram nesta terça-feira (26) o título de cidadã paraibana para a ex-primeira dama da República, Michelle Bolsonaro (PL). O projeto é de autoria do deputado Wallber Virgolino (PL), que indicou ações executada pela ex-primeira-dama no tratamento de crianças com doenças raras na Paraíba como demonstrativo de ações da esposa de Jair Bolsonaro (PL) em prol da Paraíba e da população do estado.  

Com exceção dos deputados Caio Roberto (PL), Chico Mendes (PSB), Dra. Jane Panta (PP), Tarcísio Jardim (PP) e Tião Gomes (PSB), que estavam ausentes durante a sessão, todos os parlamentares presentes votaram de forma favorável a concessão do título para a ex-primeira-dama.

“Michelle Bolsonaro foi primeira-dama, trouxe vários programas para João Pessoa, fez parcerias com a UFPB, instituições privadas, lutou pela defesa da mulher, é embaixadora do PL Mulher. Uma primeira-dama que soube se comportar diante da liturgia do cargo”, disse.

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Walber Virgolino quer projeto de lei para obrigar instalação de câmeras em paletós de políticos

O deputado estadual Walber Virgolino quer um projeto de lei para obrigar a instalação de câmeras nos ternos

(Deputado estadual Walber Virgolino)

O deputado estadual Walber Virgolino quer um projeto de lei para obrigar a instalação de câmeras nos ternos de políticos. O deputado diz que já solicitou um estudo para avaliar a viabilidade do projeto. “Câmera em policial todo político quer, sobretudo o político bandido ou que quer defender bandido (tudo a mesma coisa), mas será que o político quer que instale uma câmera nele?”,  escreveu o parlamentar em seu Instagram.

Ele explicou que solicitou a sua equipe jurídica um estudo para a construção de um projeto de lei para a  instalação de câmeras nos ternos dos vereadores, deputados, juízes, promotores e prefeitos quando estiverem desempenhando suas funções dentro de suas respectivas repartições. Ele solicitou ainda ao Cabo Gilberto que leve a mesma proposta para o cenário nacional.

Em entrevista à Rádio Arapuan, ele disse que esse equipamento, quando usado pelos policiais, não só é inútil como ainda atrapalharia a atividade policial.  “Nenhum policial que comete crime comete usando farda, então isso é para intimidar o trabalho da polícia. Às vezes a polícia precisa ter uma abordagem mais dura em determinadas situações, se é para botar câmera na polícia, vamos botar nos políticos também para coibir,  extorsão, estelionato e corrupção”, detalhou.

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Walber Virgolino quer lei que estabelece multa de R$ 2 mil para quem for pego usando maconha e outras drogas na Paraíba

 

O deputado estadual Walber Vigolino (PL), protocolou na Assembleia Legislativa um Projeto de Lei que prevê punição e multa de até r$ 2 mil reais para quem for flagrado usando ou transportando drogas para consumo pessoal em ambientes públicos da Paraíba. O projeto proíbe também que pessoas flagradas com drogas não possam participar de concursos públicos.

“Além da multa, também é a proibição de contratar com o poder público, fazer concursos públicos, outras restrições para que essas pessoas não se sintam à vontade. Que o Estado não dê autorização para que eles façam o que querem e aumentar, e agudar, aumentar a violência, que já está gigantesca, não só na Paraíba, mas em todo o Brasil”.

O parlamentar já protocolou a Projeto de Lei na Assembleia Legislativa. A intenção da proposta caracteriza como infração administrativa utilizar, adquirir, guardar, manter em depósito, transportar ou trazer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar.

A multa administrativa é de R$ 1 mil e pode chegar a R$ 2 mil se a infração for cometida nas dependências ou imediações de escolas, hospitais, sedes de entidades estudantis, sociais, culturais, recreativas, esportivas ou beneficentes, locais de trabalho coletivo ou recintos onde se realizam espetáculos de qualquer natureza.

“Eu acho que nós temos que endurecer, não apenas o combate ao tráfico de droga, mas o consumo. Só existe o traficante porque existe quem consome. E hoje, essas pessoas estão agindo em total desrespeito ao direito das outras pessoas. Para você ter noção, você não pode fumar um cigarro dentro de um bar, mas maconha você pode. Então, está havendo a inversão de valores e a gente tem que nivelar por baixo”.

Com Clickpb

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LOA 2024 com orçamento de R$ 19 bilhões é aprovada na Assembleia Legislativa da Paraíba

A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) realizou, na noite desta terça-feira (19), sessão ordinária itinerante na cidade de Itaporanga, no Vale do Piancó, Sertão paraibano. Essa foi a última sessão do ano e os deputados aprovaram, por unanimidade, a Lei Orçamentária Anual (LOA), que fixa e estima a receita do Estado para o ano de 2024.

O projeto de lei nº 1.094/2023, que estima a Receita e fixa a Despesa do Estado para o Exercício Financeiro de 2024, aprovado pelos deputados, prevê uma receita total de R$ 19,4 bilhões e despesa com igual valor, com investimentos dentro dos parâmetros constitucionais, na ordem de R$ 4.111.208.524,00 em Educação (25,76% da Receita Corrente Líquida) e R$ 1.951.067.408,00 em Saúde (12.22% da Receita Corrente Líquida).

Em comparação com o ano passado, a LOA teve um crescimento de R$ 17 bilhões, em 2023, para R$ 19,4 bilhões, para o exercício de 2024, considerando-se o orçamento como um todo.

Emendas Impositivas

Sobre as emendas parlamentares impositivas, houve uma evolução dos números, a partir de 2021, quando o percentual era de 0,4% da Receita Corrente Líquida para 0,8%, em 2024. Ou seja, o governo dobrou o percentual. Em valor numérico, comparando o volume destinado para emendas impositivas em 2023 – que virou em torno de R$ 100 milhões – e em 2024 vai para algo em torno de R$ 130 milhões.

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Deputados da ALPB terão mais de R$ 133 milhões em emendas para entidades e municípios

O deputado Branco Mendes é o relator da LOA-2024 (Foto: Reprodução)

 

As emendas parlamentares as quais os deputados estaduais paraibanos terão direito somam R$ 133.212.365,00 na Lei Orçamentária Anual (LOA-2024). Cada legislador vai contar com R$ 3.700.342,00 para destinar a municípios e entidades que eles queiram ajudar.

O relator da LOA, deputado Branco Mendes, informou que cada parlamentar tem direito a até 40 emendas, que podem ser voltadas a hospitais, instituições filantrópicas e projetos voltados para municípios.

“Já aprovamos na CCJ na última quinta-feira e acredito que a LOA será votada nesta terça-feira durante a sessão itinerante que será realizada em Itaporanga. Nós estaremos à tarde na cidade e devemos votar lá”, contou Branco Mendes.

A Comissão de Orçamento, Fiscalização, Tributação e Transparência já aprovou desde a última quinta-feira (14) os Projetos de Lei n° 1.093/2023 e Lei n° 1.094/2023, encaminhadas pelo governador do João Azevedo, que instituem o Plano Plurianual (PPA) para o quadriênio 2024-2027, e que estima a receita e fixa a despesa para o Exercício Financeiro de 2024, respectivamente.

Na mensagem da LOA 2024, o governador esclarece que o valor estimado da receita para o Estado da Paraíba totaliza R$ 19.428.000.000,00, o que representa o crescimento nominal de aproximadamente 10,165% em relação ao que estava previsto na lei orçamentária anterior.

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PEC apresentada na ALPB encerra discussão sobre mudança de nome da capital

Secretaria de Turismo promove setor de João Pessoa | MercadoFoto: Reprodução

Em meio a discussão sobre a mudança de nome da capital paraibana, o deputado estadual, Hervázio Bezerra (PSB), apresentou uma PEC que pretende impedir um plebiscito sobre o tema. A proposta, que defende a permanência do nome da capital paraibana, já tem 13 assinaturas. Com isso, o texto já pode entrar em pauta para ser colocada em votação no plenário.

“Eu converso com muitas pessoas e é quase unanimidade que todos defendem a permanência do nome de João Pessoa. Vamos trabalhar para ter, quem sabe, a totalidade dos votos, para deputarmos de vez essa discussão que eu participo há mais de 20 anos, desde quando era vereador. Toda e qualquer discussão constitucional será superada com essa nossa PEC”, defendeu.

Entenda

A ação que iniciou toda a polêmica foi protocolada no Tribunal Regional Eleitoral pelo advogado Raoni Vita. Ele cobra a regulamentação do plebiscito, que é previsto na Constituição.

Acontece que, na semana passada, o Ministério Público Eleitoral se declarou incompetente para decidir sobre a realização do plebiscito. Com isso, os autos do processo foram encaminhados para o Tribunal de Justiça da Paraíba.

A procuradora regional eleitoral Acácia Suassuna esclareceu as convocações de plebiscitos e elaborações de termos de consulta popular competem à Assembleia Legislativa, através de projetos de lei.

Portal Correio

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(VÍDEO) Wallber Virgolino articula CPI para investigar escândalo financeiro no Hospital Padre Zé em JP

Deputados da bancada de oposição começaram a articular, na manhã desta terça-feira (24), para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as suspeitas de desvios de fraudes em tese cometidas pelo Padre Egídio no Hospital Padre Zé, em João Pessoa.

O líder do bloco, deputado Wallber Virgolino (PL), disse que a “investigação não pode ser seletiva, nem contra pessoas”.

“Nenhuma investigação pode ser seletiva. Não podemos escolher quem investigar. As pessoas vão ser envolvidas [na investigação] aos poucos. A gente não vai investigar pessoas, mas fatos. O que pretendemos é investigar de forma ampla. Chegar a quem participou [do esquema]. Seja da Igreja, sociedade ou administração pública. Quem desviou dinheiro e participou de ato de corrupção, tem que ser punido”, defendeu Wallber.

Até às 11h desta terça, tinham assinado o requerimento dos deputados Wallber Virolino (PL), George Morais (União), Anderson Monteiro (MDB), Sargento Neto (PL), Taciano Diniz (União) e Michel Henrique (Republicanos).

Ao usar a tribuna, o deputado Sargento Neto (PL) sugeriu que os parlamentares fizessem um fiscalização in loco no Hospital Padre Zé e clamou para que os serviços da unidade de saúde não sejam atingidos com a queda de receitas depois que a suspeita de desvio foi trazida a público.

Com MaisPB

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Governo da Paraíba publica lei para sites informarem atendimento a mulheres alvo de violência

Foi publicada no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (19) e já está em vigor a Lei 12.833/2023, de autoria do deputado estadual Wilson Filho (Republicanos). A matéria legislativa obriga a inserção nos sítios eletrônicos de guia informativo sobre os serviços públicos da rede de atendimento a mulheres em situação de violência doméstica e sexual na Paraíba.

O guia deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: nome, endereço atualizado, telefone e horário de funcionamento de cada um dos serviços que compõe a Rede de Atendimento a Mulheres em Situação de Violência da Paraíba; critérios de elegibilidade para o acesso a cada um dos serviços listados, quando for o caso; e instruções básicas para mulheres em situação de violência a respeito de seus direitos, tendo como base a Lei Maria da Penha – Lei Federal no 11.340, de 7 de agosto de 2006.

“Estamos sendo bombardeados diariamente com casos revoltantes de violência contra a mulher, seja ela física ou psicológica, também casos de importunação sexual. Não podemos ficar de braços cruzados em relação à isso. Acredito que quanto mais a gente possa divulgar os canais de comunicação da rede de apoio à essas vítimas, mais elas vão ter informação e segurança para buscarem ajuda”, ressaltou Wilson Filho.

De acordo com a lei, compõem os serviços da rede de atendimento a mulheres em situação de violência a Secretaria Estadual da Mulher, Delegacias Especializadas, Núcleos Especializados, Centros Integrados de Atendimento à Mulher, Núcleos de Defesa dos Direitos da Mulher da Defensoria Pública, Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Centros de Referência Especializados de Assistência Social, hospitais e clínicas especializados no atendimento a casos de violência sexual, Instituto de Medicina Legal, Ministério Público da Paraíba, Comissão dos Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa, bem como ONGs que tenham um trabalho voltado para essas mulheres.

Ainda de acordo com a publicação, nos guias divulgados deverão ser especificados os municípios de referência dos serviços divulgados e deverão ser atualizados anualmente. Já os serviços de caráter sigiloso, que compõem a rede de atendimento a mulheres em situação de violência doméstica e sexual, tais como Casas Abrigo ou espaços de acolhimento, não poderão ter o seu endereço e demais dados sigilosos publicados no Guia de que trata a presente Lei, para a preservação da vida das mulheres sob sua proteção.

MaisPB

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Governo do Estado consegue aprovação na ALPB de empréstimos de R$ 430 milhões

A Assembleia Legislativa da Paraíba aprovou, por maioria, em sessão ordinária realizada nesta terça-feira (10), projetos de lei que autorizam o Governo do Estado a contratar empréstimos de até R$ 430 milhões.

O primeiro projeto aprovado autoriza operações de crédito com a Caixa Econômica Federal,  até o valor de R$ 30 milhões com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), no âmbito do programa Pró-moradia, para construção de unidades habitacionais para famílias de baixa renda.

O outro empréstimo será contratado  junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID e ao Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola – FIDA, com FIDA, garantia da União, em valor superior a R$ 400 milhões.

Deputados de oposição reclamaram da falta de informações sobre as condições do empréstimo, como taxa de juros e forma de pagamento. Votaram contra a matéria os deputados Taciano Diniz, Wallber Virgolino, George Morais, Anderson Monteiro, Camila Toscano e Bosco Carneiro.

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