Política

VIXE: Deputado Chió, integrante da equipe de transição, afirma que Lula terá que “se curvar ao centrão”

Deputado paraibano Chió é convidado para auxiliar equipe de transição de Lula e diz estar pronto para contribuir - ClickPB
O futuro governo Lula (PT), que vai começar em janeiro, precisará ”se curvar” ao grupo de parlamentares conhecido como ‘centrão’ para poder ter governabilidade na Câmara dos Deputados.

A afirmação feita ontem (30), durante um program de rádio em João Pessoa, é do deputado estadual Chió (REDE), que faz parte da equipe de transição de governo.

“O presidente Lula está dialogando com o Congresso para garantir o orçamento. Os partidos da base do presidente Lula já declararam apoio à reeleição do Arthur Lira, para garantir essa governabilidade. Infelizmente, no Brasil, o governo vai ter que conversar e se curvar ao famoso centrão, disse Chió.

Blog do BG com fonte83

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Política

PRESSIONADO: Prefeito de CG libera obra do Estado no entorno do Amigão após um ano de espera

Paraíba Criativa
Após muita pressão, o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, liberou ontem, (29) o documento liberando o terreno no entorno do estádio Amigão para construção da ‘Estação da Cidadania’, um equipamento que contará com campos, quadras, passarelas, dentre outros espaços.

No último dia 23, a visita de um grupo de vereadores, do vice-governador eleito, Lucas Ribeiro, e outras autoridades, ao local a ser construída a ‘Estação da Cidadania’.

O Estado esperava desde o ano passado a liberação da PMCG, o que até então não tinha ocorrido. O recurso para construção da Estação está em conta na Caixa Econômica e, segundo a legislação, precisa ser usado até o fim do ano.

Com informações do Blog do Maurílio

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Brasil

“Bolsonaro vai dar resposta a vocês”, diz presidente do PL a apoiadores

O presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, afirmou a manifestantes que o presidente Jair Bolsonaro (PL) falará com seus apoiadores e não irá deixá-los na mão.

A afirmação foi feita após jantar da legenda na noite desta terça-feira (29), na saída de um restaurante no Setor de Clubes Sul, em Brasília. Um homem que estava em frente ao local abordou Valdemar e perguntou quais as chances de protestos em frente ao quartel em Brasília ter resultado.

“Tem muita chance. Lógico [que tem chance]. Bolsonaro não falou ainda. Vai falar. Vai animar vocês lá”, disse o presidente do PL.

Em seguida, o homem afirmou que o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não subirá rampa do Palácio do Planalto, e Valdemar respondeu dizendo que Bolsonaro ainda dará uma resposta.

“Fica firme. Vamos ajudar vocês lá. Podem ter certeza de que Bolsonaro vai dar uma resposta para vocês. Bolsonaro é homem. Pode ter certeza de que ele não vai deixar vocês na mão”.

O presidente do Partido Liberal também afirmou que o presidente Jair Bolsonaro está mais animado e que ele se levantou do baque após as eleições.

“Ele melhorou muito da semana passada para esta semana. Eu só o convidei por causa disso. Quando eu cheguei ao Palácio, eu vi a cara dele e falei: o que aconteceu? Ele está bem. Ele está animado. Ele se levantou. Passou o baque. Porque nós não esperávamos que acontecesse esse resultado. Ele agora se recuperou e vamos ver como ele vai se comportar. Ele vai querer atender e falar com esse pessoal que está na rua e que adora o Bolsonaro”.

Recurso do PL ao STF

O presidente do PL ainda afirmou, sem citar data, que a legenda vai apresentar um recurso à decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes que determinou o bloqueio de recursos do fundo partidário do Partido Liberal até o pagamento de multa no valor de quase R$ 23 milhões.

A decisão ocorreu após a legenda questionar supostas irrregularidades em urnas eletrônicas anteriores ao modelo de 2020 durante o processo eleitoral.

“Nós vamos entrar com o recurso e ele [Alexandre de Moraes] vai observar, não tenho dúvida disso”.

Nesta terça-feira (29) o partido divulgou uma nota à imprensa na qual diz que a legenda “vai adotar todas as medidas adequadas para restaurar a liberdade, o direito à livre atividade parlamentar e partidária, o direito à liberdade de expressão e, mais ainda, o direito de se poder contestar as decisões judiciais sem sofrer qualquer retaliação”.

CNN

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Brasil

Barroso atende PGR e arquiva pedido para investigar se Bolsonaro interferiu na Petrobras

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou nesta terça-feira, 29, um pedido para investigar se o presidente Jair Bolsonaro (PL) interferiu indevidamente na Petrobras.

A decisão atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). O órgão comunicou ao STF que não vê elementos para abrir uma investigação.

Barroso disse que a PGR formou sua opinião e que “não cabe” ao Poder Judiciário revisar o entendimento.

O pedido de investigação foi formalizado depois que vieram a público mensagens do ex-presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, em um grupo privado de economistas no WhatsApp. Ele disse que teria mensagens e áudios que poderiam “incriminar” o presidente em seu antigo celular corporativo. As conversas foram reveladas pelo portal Metrópoles.

Depois de ouvir o economista, a vice-procuradora-geral da República Lindôra Araújo disse que “não há mínimo elemento a sustentar a existência de ilícito penal” do presidente.

“É conhecida de todos a postura do presidente no sentido de defender a redução de preços dos combustíveis, o que efetivamente ocorreu”, afirma a PGR, que não vê crime na conduta de Bolsonaro. Desde o início do governo, em 2019, a Petrobras já teve quatro presidentes.

Em depoimento, Castello Branco disse que escreveu a mensagem em uma “discussão acalorada” e que a palavra “incriminar” não deveria ser considerada no sentido literal.

“Eu apenas recebi mensagens que, se eu as cumprisse, violaria a governança corporativa da Petrobrás”, afirmou ao ser ouvido por videoconferência.

A PGR também ouviu Rubem Novaes, ex-presidente do Banco do Brasil, que teria sido o interlocutor das mensagens. Ele negou que algum crime específico tenha sido imputado a Bolsonaro.

Com informações de Estadão

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Brasil

TSE antecipa diplomação de Lula e Alckmin para o dia 12 de dezembro

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) marcou para o dia 12 de dezembro a diplomação do presidente e do vice-presidente eleitos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB). A cerimônia será realizada às 14h.

Tradicionalmente não há data fixa para quando a diplomação seria realizada – o TSE dizia que ela seria realizada até o dia 19 de dezembro. A equipe do petista, porém, trabalhou nos últimos dias para antecipar a data. Em reunião com políticos do MDB, nesta segunda (28), Lula disse que só vai anunciar nomes dos futuros ministros após a diplomação.

A diplomação é uma das últimas etapas do processo eleitoral e antecede a posse. A cerimônia é uma praxe que formaliza a eleição dos escolhidos nas urnas. Lula e Alckmin receberão diplomas assinados pelo presidente do TSE, Alexandre de Moraes, e formalmente se habilitam para os mandatos de presidente e vice-presidente.

Com informações de UOL e g1

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Política

PT e PSB oficializam apoio à reeleição de Lira para presidência da Câmara

PT e PSB oficializam apoio à reeleição de Lira e costuram bloco para Lula
O PT e o PSB confirmaram, nesta terça-feira (29), que apoiarão a reeleição de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara dos Deputados para os próximos dois anos. O anúncio foi feito em entrevista coletiva nesta terça, após reunião da federação da qual o PT faz parte, junto com o PV e o PCdoB, que também apoiarão a reeleição de Lira.

Com isso, o atual presidente da Câmara já tem o apoio de algumas das maiores bancadas da Casa. Além do PT, PV, PCdoB e PSB, também já formalizaram o apoio a Lira o Republicanos e o União Brasil. PDT e Podemos também já indicaram o apoio ao deputado do PP de Alagoas.

O líder do PT na Câmara, deputado Reginaldo Lopes (MG), disse que a decisão se deu por consenso na federação do partido de Lula.

Nós decidimos pelo apoio à reeleição compreendendo que temos uma agenda de país, de reconstrução do Brasil, que o Lira foi o primeiro a reconhecer a legitimidade das urnas. Entendemos que é possível construir um bloco de governo que possa dar a Lula governabilidade e uma base sólida”, disse Lopes.

CNN Brasil

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Política

SEM PB: Deputado lamenta que paraibanos do PSB fiquem ”de fora” de Ministérios do Governo Lula III

Gervásio Maia enfrenta impasse com a debandada anunciada no PSB – Os Guedes
O deputado federal Gervásio Maia (PSB-PB) disse acreditar ser “pouco provável” que um nome do PSB da Paraíba venha ocupar um ministério no governo Lula III.

De acordo com o deputado, os “nomes já estão posicionados” para ocupação dos cargos de alto escalão e não constam nenhum do estado. As informações foram dadas em entrevista durante programa de uma emissora de TV em João Pessoa.

Gervásio Maia auxilia o grupo técnico do desenvolvimento regional, da equipe de transição do novo governo Lula.

Durante a entrevista, ele também revelou que hoje (29) deverá ocorrer uma reunião “muito importante com diversos integrantes do partido” na residência da deputada Lídice da Mata, para debater ideias.

Blog do BG PB

 

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Política

VENEZIANO E NILDA: Com apoio de paraibanos, PEC da Transição reúne mínimo de assinaturas e começa a tramitar

PEC de 'bondades': senadores criticam emergência, mas votarão a favor | Economia | iG
A PEC da Transição reuniu, na manhã desta terça-feira (29/11), o número mínimo de assinaturas para a matéria começar a tramitar oficialmente no Senado Federal. No material estão os nomes de Veneziano Vital e Nilda Gondim, ambos do MDB. As assinaturas foram recolhidas pelo senador Marcelo Castro (MDB-PI). Eram necessários 27 nomes, que correspondem a um terço da Casa.

A PEC pretende ainda liberar investimento de até R$ 23 bilhões no próximo ano, fora do teto de gastos, pelo “excesso de arrecadação” – ou seja, de impostos arrecadados acima do que estava previsto inicialmente, totalizando R$ 198 bilhões fora do teto de gastos. O limite equivale a 6,5% do excesso de arrecadação de 2021.
Metrópoles

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Brasil

PL diz que adotará “medidas adequadas” contra bloqueio de conta

O PL disse nesta terça-feira (29) que “vai adotar todas as medidas adequadas” para, entre outras coisas, restaurar o direito “de se poder contestar as decisões judiciais sem sofrer qualquer retaliação”. A legenda foi multada em R$ 22,9 milhões por questionar resultados do 2º turno de mais da metade das urnas eleitorais. A sanção foi determinada em 23 de novembro pelo presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Alexandre de Moraes. Na segunda-feira (28), o Tribunal bloqueou R$ 13.599.298,26 encontrados na conta do partido.

“O Partido Liberal vai adotar todas as medidas adequadas para restaurar a liberdade, o direito à livre atividade parlamentar e partidária, o direito à liberdade de expressão e, mais ainda, o direito de se poder contestar as decisões judiciais sem sofrer qualquer retaliação”, declarou o partido do presidente Jair Bolsonaro.

ENTENDA

A coligação da qual o PL faz parte, que conta com PP e Republicanos, pediu em 22 de novembro que o TSE invalidasse votos registrados em 279 mil das 472 mil urnas utilizadas no 2º turno. Como justificativa, citou um “bug” envolvendo os arquivos “log” das urnas de modelo 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015. Nos logs estão o código da cidade, a zona e a seção eleitoral do equipamento.

O problema, no entanto, pode ser resolvido com um simples cruzamento de dados, segundo o professor e pesquisador Marcos Simplício, do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo). Leia mais nesta reportagem.

Ao questionar no TSE mais da metade das urnas eletrônicas usadas nas eleições deste ano, o PL de Valdemar Costa Neto buscou uma maneira de garantir a permanência de Jair Bolsonaro no Planalto sem colocar em risco os 99 deputados federais e os 8 senadores eleitos em 2022, no 1º turno.

Na solicitação feita à Corte, a legenda tenta invalidar votos registrados no 2º turno, indicando as supostas irregularidades em equipamentos utilizados na disputa, mas não diz que as mesmas urnas serviram para eleger os congressistas que garantiram ao PL a maior bancada na Câmara a partir de 2023.

Moraes considerou o pedido como “esdrúxulo” e “ilícito” e multou a coligação por litigância de má-fé (quando a provocação ao Judiciário se dá de maneira abusiva, distorcendo fatos ou usando o processo para conseguir um objetivo ilegal). Eis a íntegra da decisão (211 KB).

O ministro também determinou que a Corregedoria Geral Eleitoral abra um procedimento administrativo para apurar se o PL cometeu crimes comuns e eleitorais ao afirmar que houve irregularidades nas eleições presidenciais.

O PP e Republicanos disseram ao TSE, em 23 de novembro, que não foram consultados sobre o pedido e que a representação não poderia ter sido feita em nome de toda a coligação de Bolsonaro.

“Os partidos PP e Republicanos, apesar de coligados com o PL, jamais foram consultados sobre o ajuizamento da presente representação. Pelo contrário, os partidos ora requerentes reconheceram publicamente por seus dirigentes a vitória da Coligação Brasil da Esperança [de Luiz Inácio Lula da Silva], conforme declarações publicadas na imprensa”, disseram as legendas.

Poder360

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Brasil

Equipe da transição deve sugerir a Lula que revogue programa de escolas cívico-militares

A equipe do governo de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), deve sugerir a ele que revogue o decreto que instituiu o programa nacional das escolas cívico-militares. O texto foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2019.

Com a iniciativa, militares passaram a atuar no apoio à gestão escolar e educacional de alunos dos ensinos fundamental e médio, ao passo que professores e demais profissionais da educação ficaram responsáveis pelo trabalho didático-pedagógico.

O programa adotado na gestão Bolsonaro atingiu 127 escolas entre 2019 e 2021 e outras 75 começaram o processo de adesão ao método cívico-militar neste ano. Cerca de 100 mil alunos são atendidos pelo modelo.

De acordo com o decreto que instituiu o programa, o objetivo era garantir uma “gestão de excelência nas áreas educacional, didático-pedagógica e administrativa, baseada nos padrões de ensino adotados pelos colégios militares do Comando do Exército, das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares”.

Esse modelo educacional, no entanto, é criticado por integrantes do grupo técnico de educação. Para o grupo, o método não é eficaz, sobretudo pela falta de formação adequada dos militares escalados para atuar nas escolas.

A equipe de transição diz ainda que os colégios cívico-militares estimulam a evasão escolar, pois alunos que não se adaptam às regras são expulsos ou forçados a mudar de instituição de ensino.

Além da vontade própria dos membros do grupo técnico de educação em anular o ato assinado por Bolsonaro, a equipe de Lula tem sido pressionada por entidades educacionais a cancelar o programa.

Na última semana, dirigentes da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) entregaram um documento com prioridades para o setor, entre elas, revogar o decreto que instituiu as escolas cívico-militares.

“Além de comprometer a gestão democrática, o Pecim [Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares] afronta a profissionalização dos/as educadores/as, promove seletividade no financiamento e evasão de estudantes não alinhados às regras militares e desrespeita a pluralidade cultural e curricular da educação pública”, diz a entidade.

O governo de transição também recebeu reclamações sobre o programa de uma comissão externa criada pela Câmara dos Deputados para acompanhar os trabalhos da atual gestão do Ministério da Educação. Em um relatório entregue à equipe de Lula, o colegiado pontuou que “não há pesquisa demonstrando que as escolas cívico-militares contribuam de fato para o aprendizado dos alunos”.

“Justificativas de validação deste programa baseadas na constatação que escolas militares de educação básica alcançam bons resultados em exames nacionais é equivocada, pois o efeito seleção de alunos interfere positivamente, ao contrário da grande maioria das escolas públicas que recepcionam o corpo discente de forma ampla e irrestrita. Em outras palavras, o tamanho diminuto da rede de escolas militares cria um viés de seleção”, afirma o texto da comissão.

R7

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