Brasil

Mario Frias propõe proibir transição de gênero em menores de idade


Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O deputado federal Mario Frias (PL-SP) apresentou um projeto de lei (PL) para proibir a transição de gênero em crianças e adolescentes, vetando o uso de bloqueadores hormonais e procedimentos cirúrgicos.

O projeto de lei foi elaborado após uma reportagem do g1 indicar que há 280 menores de idade em procedimentos de transição no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP): 100 são crianças entre os 4 e os 12 anos e 180 são adolescentes de 13 a 17 anos.

“Essa proposição é um grito de socorro das nossas crianças visando um crescimento sadio e livre de ingerências dogmáticas e ideológicas quaisquer, nesse sentido é importante garantir por lei que fatores externos não afetarão o desenvolvimento natural de sua sexualidade”, justifica Frias no PL, divulgado pela revista Oeste.

Segundo o parlamentar, ex-secretário da Cultura de Jair Bolsonaro (PL), os tratamentos com inibidores hormonais podem ser utilizados apenas depois dos 18 anos, à exceção de casos nos quais for constatada puberdade precoce. Já as cirurgias seriam liberadas apenas após os 21 anos completos. O texto foi apresentado na quinta-feira (2/2).

Metrópoles

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Política

2024: pelo menos 12 deputados da PB já sinalizam pré-candidaturas; confira lista

Veja como funciona a urna eletrônica - UNALE
O deputado estadual Eduardo Carneiro (Solidariedade) arriscou um palpite: depois do Carnaval já se começa a pensar as eleições municipais de 2024. Aliás, as conversas começaram bem antes da posse dos parlamentares na Assembleia Legislativa.

Dos 36 parlamentares da Casa de Epitacio Pessoa, pelo menos 12 foram identificados, até o momento, como pré-candidatos nas eleições do próximo ano. Se chegarão até a urna, aí sim, é cedo para confirmar.

A vantagem é disputar as eleições sem precisar se afastar do mandato parlamentar. A legislação eleitoral permite. Se perder, volta “tranquilo” para a Assembleia Legislativa.

Walber Virgolino (PL), disputou em 2020, ficando em 4º lugar; Wilson Filho (Republicanos), lançou a pré-candidatura em 2020, mas abriu mão; e Luciano Cartaxo (PT) – prefeito por dois mandatos – na Capital. Dra Paula e Júnior Araújo em Cajazeiras.

Gilbertinho, ex-prefeito de Lagoa já avisou que vai entrar em Pombal. Já Galego Souza deve voltar a disputar as eleições em São Bento.

Daniele do Vale, cuja mãe, a prefeita Eunice está no segundo mandato, e Eduardo Brito vão colocar o espólio eleitoral em Mamanguape para jogo. Aliás, a troca de farpas já começou.

Camila Toscano (PSDB) deve ser o nome do grupo em Guarabira já que o atual prefeito, Marcos Diogo (PSDB), está no segundo mandato. O pai e a mãe, Zenóbio e Léa Toscano, já administraram a cidade.

E, o último: Inácio Falcão (PCdoB) deve tentar mais uma vez chegar à Prefeitura de Campina Grande. Pode ter na cola, Sargento Neto (PL), que está no primeiro mandato, e se cacifa para a disputa municipal como estratégia de fortalecimento do PL na Rainha da Borborema.

Ainda tem uma outra “bancada” que vai para campo em busca de eleger seus prefeitos, que são os principais cabos eleitorais de eleições estaduais. Na Paraíba é assim: uma eleição é formatada com os acordos para a próxima.

Já Eduardo Carneiro, que se lançou a pré-candidatura à prefeito da Capital em 2020, abriu mão para apoiar Cícero Lucena (PP). Não deve participar como candidato direto em 2024, apenas nos bastidores.

Blog do BG PB com SonyLacerda

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Brasil

Lula quer criar uma “polícia de opinião”, diz deputado

O deputado federal José Mendonça Filho (União Brasil-PE) apresentou um projeto para suspender o Decreto Presidencial que criou a Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia. Estabelecido por meio de uma das primeiras canetadas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o órgão responde à Advocacia Geral da União (AGU).

“A Procuradoria de ‘Defesa da Democracia’ é, na verdade, uma ‘polícia de opinião’”, disse Mendonça Filho em uma postagem no Twitter. “Para impedir esse absurdo, apresentei o projeto de Decreto Legislativo para sustar o Decreto Presidencial que criou a estrutura na AGU para regular opiniões e a liberdade de expressão.”

Mendonça filho disse ainda que Lula extrapolou seu poder ao dispor sobre um tema de competência do Ministério Público e do Judiciário. “Não é papel da AGU dizer o que é verdade ou não na manifestação de qualquer cidadão”, explicou.

Lula anunciou o novo órgão na primeira semana de mandato. A estrutura aparece em um Decreto Presidencial publicado no começo de janeiro. O jornalista J.R. Guzzo definiu com maestria a criação do petista.

“O governo Lula criou, já nestes seus primeiros dias de atuação, um serviço oficial de repressão à discordância política — algo que o Brasil nunca teve antes em toda a sua história, mesmo nas ditaduras mais evidentes”, escreveu. “É isso, e apenas isso, embora digam que é outra coisa.”

Revista Oeste

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Brasil

PF contradiz Marcos do Val e mostra que senador entregou celular espontaneamente

Foto: MARCOS OLIVEIRA/AGÊNCIA SENADO

Documento elaborado pela Polícia Federal e enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) contradiz o senador Marcos Do Val (Podemos-ES) e mostra que o parlamentar, envolvido em suposto plano de golpe de Estado, entregou o celular de forma espontânea.

Do Val havia dito que o aparelho havia sido retido por ordem do ministro Alexandre de Moraes.

“E Marcos Do Val, espontaneamente apresentaram seus celulares para apreensão e análise a ser realizada pela Polícia Federal. Vale dizer que o senhor senador Marcos Do Val foi ouvido na qualidade de testemunha e na presença de representantes do Ministério Público”, diz trecho do documento da PF.

O celular do senador já foi periciado pela Polícia Federal, que deve entregar no início desta semana o relatório sobre o conteúdo encontrado no aparelho. O documento será enviado ao ministro Alexandre de Moraes, do STF.

A informação de que o senador prontamente entregou o celular à PF consta no documento sigiloso da corporação em que pedia a Moraes a devolução dos aparelhos dos investigados pelos atos de vandalismo nas sedes dos Três Poderes, em Brasília, em 8 de janeiro.

R7

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Brasil

Ministra de Lula propõe manifestações contra o Banco Central

A ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, criticou, na sexta-feira 3, a política monetária adotada pelo Banco Central e afirmou que as mudanças devem ser “garantidas nas ruas”.

“É preciso ter uma política de juros à altura dos desafios nacionais. Tem que o Banco Central baixar a taxa Selic e temos que garantir isso nas ruas. Baixar juros para retomar o crescimento do país”, declarou a ministra.

A fala da Luciana se deu em um evento da União Nacional dos Estudantes (UNE), no Rio de Janeiro. Durante o discurso, estudantes com bandeiras e estandartes gritavam palavras de ordem e tocavam instrumentos musicais.

Entre as convidadas, a ministra fez questão de destacar a presença de uma deputada do Partido Comunista do Chile e outra do Partido Socialista da Venezuela que, segundo Luciana, faz parte da “ampla coligação” que dá sustentação ao ditador venezuelano Nicolás Maduro.

Indignação contra a fala da ministra

Em sua conta no Twitter, o senador Rogério Marinho (PL-RN) indaga se o conteúdo do vídeo é um “pesadelo” ou se realmente se trata do ataque de uma ministra do Governo Federal contra o Banco Central.

Seguidores do senador também criticaram a fala da Luciana Santos nas redes sociais.

Revista Oeste 

 

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Brasil

Governo Lula deu mais de 100 entrevistas à “Globo” após eleições

Lula e Natuza NeryFoto: Ricardo Stuckert

Integrantes do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deram mais de 100 entrevistas a veículos de mídia do Grupo Globo desde a vitória no 2º turno das eleições. Levantamento do Poder360 considera o período que vai de 30 de outubro de 2022 a 31 de janeiro de 2023.

Com a entrada de Lula e a saída de Jair Bolsonaro (PL), é nítida a mudança no Planalto a respeito de quais veículos de mídia priorizar ao conceder entrevistas. No governo anterior, havia uma preferência por Jovem PanSBT Record – que as outras emissoras, sobretudo a TV Globo. O Poder360 noticiou várias vezes essas estatísticas.

Agora, o privilégio de ser mais bem tratado pelo Planalto passou para o Grupo Globo, cujos veículos têm tido a precedência para receber o presidente, a primeira-dama e seus principais assessores.

108 ENTREVISTAS

O Grupo Globo é o preferido do casal Lula e Janja. O presidente deu sua 1ª entrevista exclusiva (quando apenas um veículo participa e realiza as perguntas) a uma empresa de mídia brasileira em 18 de janeiro. Escolheu a GloboNews. A primeira-dama, Janja Lula da Silva, coleciona entrevistas e participações em veículos do Grupo Globo. Eis a lista:

  • nov.2022 – Fantásticogravou uma longa entrevista na cobertura do Hotel Emiliano, em São Paulo. Falou com as apresentadoras do programa dominical, Poliana Abritta e Maju Coutinho;
  • dez.2022 – Altas Horas: foi convidada para participar do programa em homenagem ao cantor e compositor Milton Nascimento, de quem Janja é fã;
  • 1º.jan.2023 – revista Voguedeu entrevista à revista especializada em moda, também do Grupo Globo (Editora Globo), para comentar a roupa escolhida para a posse presidencial e sua postura como primeira-dama;
  • jan.2023 – GloboNews: num passeio amigável pelo edifício que serve de moradia para presidentes da República, a primeira-dama recebeu equipe do canal pago de notícias para reclamar de tapetes puídos, poltronas com rasgos e rachaduras no teto de gesso. O substrato da reportagem era sugerir que o presidente anterior, Jair Bolsonaro, haveria deixado o local inabitável;
  • jan.2022 – Fantásticono mesmo dia em que o programa dominical mostrou com exclusividade as imagens da depredação do Planalto, a emissora também teve nova entrevista com Janja reclamando que seu gabinete na sede do Executivo também havia sofrido avarias.

O padrão de relacionamento de presidentes da República segue um padrão. Cada ocupante do Palácio do Planalto escolhe falar com exclusividade com as emissoras que são mais amigáveis e representam menos risco numa entrevista exclusiva.

Bolsonaro preferiu SBTJovem Pan e Record. Lula agora elegeu a Globo e também uma emissora de baixa audiência, a Rede TV!, para quem deu sua 2ª entrevista exclusiva depois da posse. Foi entrevistado pelo jornalista Kennedy Alencar, que trabalhou para o PT como assessor de Lula em 1994.

Além de Lula e Janja, 30 de 37 ministros e 6 assessores de relevância política, como o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, deram entrevistas a veículos da família Marinho. Chega-se a um total de 108 entrevistas desde a eleição do petista. Em 15 ocasiões os integrantes do governo Lula escolheram TV Globo ou GloboNews para falar pela 1ª vez.

A maior parte das entrevistas foi concedida à GloboNews (92). Em outras 13 vezes, integrantes do governo Lula foram à televisão aberta, sendo a maioria no programa dominical “Fantástico” (8). Outras duas foram ao g1, site de notícias do Grupo Globo.

A audiência de emissoras de notícias a cabo no Brasil flutua na faixa de 0,3 ponto percentual na medição da empresa multinacional Kantar (que no Brasil comprou o Ibope). Isso equivale a aproximadamente 200 mil pessoas assistindo.

MINISTROS

O ministro da Justiça, Flávio Dino, foi o integrante do governo Lula 3 que mais concedeu entrevistas ao Grupo Globo. De 30 de outubro de 2022 a 31 de janeiro de 2023, o ministro falou 18 vezes. Em 25 de janeiro, Dino foi entrevistado duas vezes no mesmo dia pelo canal de notícias GloboNews.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, aparecem atrás de Dino (8 entrevistas), seguido do ministro-chefe da Secom (Secretaria de Comunicação Social), Paulo Pimenta, com 5.

Só 7 dos 37 ministros do governo Lula não falaram com a emissora carioca no período. Leia abaixo:

O QUE DIZ O GOVERNO LULA

O Poder360 entrou em contato em 30 de janeiro com a Secom para obter um posicionamento oficial dos números de entrevistas concedidas pelos integrantes do governo Lula 3 à Globo de 30 de outubro a 31 de janeiro de 2023. Também perguntou a respeito das imagens das câmeras dos prédios públicos entregues à emissora com exclusividade.

Não houve resposta até a publicação desta reportagem. Se o Planalto emitir algum comentário, será incluído neste post.

O QUE DIZ O GRUPO GLOBO

O Poder360 também entrou em contato com o Grupo Globo em 30 de janeiro. Assim como a Secretaria de Comunicação Social, a empresa não respondeu até a publicação desta reportagem.

Poder 360

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Brasil

Lula defende que regulação de redes sociais seja discutida no G20


Foto: Sérgio Lima/Poder360 e Gage Skidmore

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu nesta quinta-feira (2) que a regulamentação das redes sociais seja feita por meio de um debate global e indicou que o fórum de discussão sobre o tema deveria ser o G20.

Ele pretende conversar sobre a questão com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em 10 de fevereiro, quando visitará Washington.

“Até porque eu acho que a única forma de ter regulação é com diálogo. Não dá para fazer a regulação apenas em um país. Portanto, é preciso que seja um assunto a ser discutido no G20”, disse. O presidente deu a declaração em entrevista à RedeTV, que foi exibida às 23h15 desta quinta-feira. O trecho que trata do tema foi veiculado na RedeTV News.

A regulamentação da internet é um tema defendido por Lula desde a campanha eleitoral. Em dezembro, quando foi diplomado como presidente, ele voltou a falar sobre o assunto e culpou as plataformas digitais pela disseminação de “ameaças à democracia”.

“A democracia enfrenta um imenso desafio ao redor do planeta. Talvez maior do que no período da 2ª Guerra Mundial. Inimigos da democracia usam e abusam dos mecanismos de manipulações e mentiras, disponibilizados por plataformas digitais que atuam de maneira gananciosa e absolutamente irresponsável. A máquina de ataques à democracia não tem pátria nem fronteiras”, disse à época.

Lula se reunirá com Biden em 10 de fevereiro em Washington. Será recebido pelo norte-americano na Casa Branca. Também deve se reunir com deputados democratas no mesmo dia e dar entrevistas a jornais dos Estados Unidos.

Poder360

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Brasil

Após depoimento, Marcos do Val afirma que citou nome de Bolsonaro por impulso


Foto: MARCOS OLIVEIRA/AGÊNCIA SENADO

Depois de prestar depoimento à Polícia Federal nesta quinta-feira (2), o senador Marcos do Val (Podemos-ES) se mostrou arrependido por envolver o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na história sobre um suposto plano de golpe de Estado que envolvia gravar conversas com o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Tem coisas que não deveriam ter sido ditas. É a questão da falta daquela malícia de um político que eu nunca fui”, disse Marcos do Val, em entrevista à imprensa.

Na noite de quarta-feira (1º), o senador participou de uma live nas redes sociais e acusou Bolsonaro de o ter coagido a dar um golpe de Estado junto com ele. Marcos do Val, no entanto, justificou que fez a afirmação depois de ter sido criticado na internet por apoiadores do ex-presidente após ter parabenizado o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) pela reeleição à Presidência do Senado.

“Começaram a me atacar, dizendo que eu tinha mentido. Disseram que eu era traidor e teve movimento enorme, até 2 da manhã. Minha família inteira recebeu mensagem. Você chega em um nível de irritabilidade gigantesco. Chega uma hora que você não suporta. E aí, [a declaração na live] foi um desabafo”, explicou o senador.

Na manhã desta quarta, Marcos do Val mudou a versão sobre Bolsonaro e disse que partiu do ex-deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) a ideia de marcar uma reunião com Moraes para forçá-lo a reconhecer que desrespeitou a Constituição no processo eleitoral de 2022.

Após ser interrogado pela Polícia Federal, ele reforçou as acusações contra o ex-deputado. “Hoje, a pessoa que estava provocando essa situação toda, o Daniel Silveira, está no lugar que deveria estar e não deve sair de lá”, comentou Marcos do Val, em referência à prisão de Silveira por descumprimento de medidas cautelares impostas pelo STF.

R7

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Paraíba

Ricardo Barbosa é anunciado como novo presidente da Companhia Docas da Paraíba

O ex-deputado estadual Ricardo Barbosa foi anunciado, nesta quinta-feira (2), pelo governador João Azevêdo, como novo presidente da Companhia Docas da Paraíba, que administra o Porto de Cabedelo.

Gilmara Temoteo, que ocupava o cargo, será designada para outra função no Governo do Estado, em anúncio que deve ocorrer nos próximos dias.

Ele assume o comando da Companhia Docas em um momento importante da história do Porto de Cabedelo, que recebe investimentos superiores a R$ 95 milhões, todos recursos próprios do estado, para as obras de dragagem.

Os serviços irão aprofundar o canal de acesso, que passará de 9,14m a 11 metros de profundidade. Isso vai permitir o recebimento de navios de até 55 mil toneladas, aumentando a geração de emprego e o fomento da economia paraibana.

Portal Paraíba

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Brasil

Flávio Bolsonaro confirma reunião citada por Marcos do Val e diz que situação “não configura crime”

O senador Flávio Bolsonaro confirmou, em fala na mesa diretora do Senado, a existência de uma reunião entre Marcos do Val e o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Em entrevista à imprensa, Do Val afirmou que o ex-deputado federal Daniel Silveira o levou a reunião com o ex-presidente para tratar sobre um golpe de Estado em dezembro de 2022.

Do Val também confirmou que avisou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes sobre o plano. De acordo com o relato do senador, a ideia de Silveira, apresentada a Do Val e Bolsonaro na reunião, incluía grampear Moraes em busca de gravações comprometedoras do ministro.

“Sobre o que está sendo noticiado hoje com relação ao senador Marcos do Val, ele já havia me relatado o que tinha acontecido, que isso seria trazido a público. Contudo numa linha de que essa reunião que aconteceu, ela seria uma tentativa de um parlamentar de demover as pessoas que estavam nessa reunião de fazer algo absolutamente inaceitável, absurdo e ilegal”, diz Flávio Bolsonaro.

“Eu peço aqui, obviamente, que todos os esclarecimentos sejam feitos e eu não peço aqui nem abertura de inquérito, pq a situação narrada não configura nenhum tipo de crime. Mas que todos os esclarecimentos sejam feitos para que não fiquem narrativas em cima de narrativas no intuito de superar os fatos. Fato é que dia 31 de dezembro o presidente Bolsonaro deixou a presidência”, prossegue o senador.

CNN

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