Brasil

Eleições no Congresso: Lira é o favorito, enquanto Pacheco conta votos

Foto: Agência Câmara

Deputados e senadores voltam aos trabalhos legislativos no Congresso Nacional em 1° de fevereiro para definir quem comandará das casas pelos próximos dois anos. As eleições para os cargos de presidente da Câmara e do Senado ocorrem logo após a abertura do ano legislativo e da cerimônia de posse dos parlamentares eleitos.

A poucos dias do pleito, o cenário final põe Câmara dos Deputados e Senado Federal em lados opostos. Isso porque, até o momento, tudo indica que o atual comandante dos deputados, Arthur Lira (PP-AL), deve ser reeleito. O único concorrente até o momento é Chico Alencar (RJ), que tem o apoio isolado do PSol e é o único a se opor ao alagoano.

Por sua vez, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apesar de favorito, enfrenta resistência entre os aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que inclusive lançaram uma candidatura própria para concorrer com o mineiro. Rogério Marinho é o nome do Partido Liberal para a presidência da Casa Alta. Na última semana, o PL cravou o apoio do PP e do Republicanos. Há, ainda, o candidato do Podemos, Eduardo Girão (CE), que promete tirar votos dos demais concorrentes.

No Senado, para ganhar em primeiro turno a presidência da casa, o candidato precisa de pelo menos 41 votos. Se ninguém chegar a esse número, os nomes vão para o segundo turno. O escolhido toma posse em seguida.

Com informações de Metrópole

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Brasil

J.R. Guzzo: BNDES deve servir ao Brasil, e não dar dinheiro a ‘países pobres’

O governo Lula ainda nem completou o seu primeiro mês e o presidente, mais os marechais de campo da sua “equipe econômica”, já anunciaram o que tem tudo para ser o pior negócio, ou um dos piores, que o Brasil pode fazer nos próximos quatro anos com o dinheiro dos pagadores de imposto deste país. É o que se chama de “desastre contratado” – uma dessas armações financeiras que conseguem, desde o seu primeiro minuto de vida, não ter nenhuma possibilidade de dar certo. Começam com taças de champanhe na hora de assinar o papelório do contrato. Acabam em lágrimas para os pobres diabos que vão pagar cada centavo do que for gasto e, no fim, receberão do governo a notícia de sempre: “Sabe aquele empréstimo que a gente fez com o seu dinheiro? Pois é. Dançou”.

Foi o que aconteceu na primeira passagem de Lula pelo governo: o BNDES emprestou alguns bilhões de dólares para a construção de portos, aeroportos, metrôs e outras obras em “países latino-americanos” e levou um calote espetacular numa porção de contratos. Não se sabe ao certo, até hoje, o tamanho real do prejuízo. Uma das cifras mais citadas indica que o Tesouro Nacional entregou ao BNDES acima de US$ 850 milhões para compensar o banco por dinheiro que Venezuela, Cuba e outros países dessa categoria receberam do governo Lula, e nunca pagaram. “Tesouro Nacional” quer dizer, sempre, dinheiro da população, direto na veia – esse que você paga a cada vez que abastece o tanque do carro, compra 1 quilo de arroz ou acende a luz de casa. Querem fazer precisamente a mesma coisa, de novo – e não explicam em nenhum momento por que haveria resultados diferentes desta vez.

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A festa, agora, é a entrega de US$ 700 milhões ou US$ 800 milhões do BNDES, ou Deus sabe quanto ao certo, para a construção de um gasoduto na Argentina. Está tudo errado nessa história. A Argentina está devendo mais de US$ 40 bilhões só ao FMI, não paga e ameaça os credores com mais um mico. A garantia é o gás que “será produzido” em algum momento do futuro. Os juros são baixos – nem a China aceitou cobrar tão pouco. O projeto é conhecido como gasoduto de Vaca Muerta – isso mesmo, Vaca Muerta, acredite se quiser. A obra será construída, é óbvio, com a participação das grandes estrelas da Operação Lava Jato – as empreiteiras nacionais que confessaram por escrito a prática de crimes de corrupção, devolveram dinheiro roubado e tiveram diretores cumprindo pena na cadeia.

O negócio todo se baseia numa ideia doente – a de que o BNDES tem o dever de dar dinheiro a “países pobres”, para promover o seu “desenvolvimento”. É falso. A única função do BNDES é servir ao Brasil.

Estadão

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Brasil

Lula gastou o dobro do que eu no cartão corporativo, diz Bolsonaro a apoiadores

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro disse a apoiadores, nos Estados Unidos, que nunca usou seu cartão corporativo para saques e afirmou que os gastos do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, em seus mandatos anteriores, foram o dobro dos seus.

“Sabe quanto eu gastei ou saquei do meu cartão particular durante quatro anos? Alguém tem ideia? Zero. Eu estou com os extratos bancários aqui”, disse Bolsonaro. O vídeo com as declarações circula em grupos de mensagens.

“Nunca paguei um picolé, nunca saquei. Podia sacar até 17 mil [reais] por mês, daria 3 mil dólares, de despesa sem prestação de conta. Nunca gastei um centavo, nunca saquei um centavo (…) O Lula, fazendo as conversões, gastou o dobro do que eu gastei.”

Nos quatro anos de seu mandato, Bolsonaro gastou R$ 27,6 milhões no cartão corporativo disponibilizado para a Presidência da República. Corrigido pela inflação do período, o valor é de R$ 32,6 milhões.

Em valores também atualizados pela inflação, Dilma Rousseff gastou R$ 42,3 milhões em um de seus mandatos e, Lula, R$ 59 milhões em seu primeiro mandato (2003-2006).

CNN Brasil

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Paraíba

Alexandre de Moraes acompanha PGR rejeita pedido para suspender posse de Wallber Virgolino

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou neste domingo (29) a ação movida por um grupo de advogados que pedia a suspensão da posse do deputado estadual reeleito Wallber Virgolino (PL) e outros parlamentares bolsonaristas.

“INDEFIRO o requerimento de suspensão dos efeitos jurídicos da diplomação em face dos Deputados Federais eleitos e diplomados DR. LUIZ OVANDO (PP-MS), MARCOS POLLON (PL-MS), RODOLFO NOGUEIRA (PL-MS), JOÃO HENRIQUE CATAN (PL-MS), RAFAEL TAVARES (PRTB- MS), CARLOS JORDY (PL-RJ), NIKOLAS FERREIRA (PL-MG), SARGENTO RODRIGUES (PL-MG) e WALBER VIRGOLINO (PL-PB)”, diz a decisão.

O magistrado rejeitou, ainda, a abertura de um novo inquérito contra os parlamentares, mas determinou o envio da decisão ao presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (PP-AL) “para adoção das providências que entender cabíveis no âmbito do Conselho de Ética”.

MaisPB

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Brasil

Ex-funcionário do Instituto Lula citado da Lava Jato vira diretor do Planalto


Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O Palácio do Planalto nomeou um antigo funcionário do Instituto Lula citado na Operação Lava Jato como diretor de Gestão Interna do gabinete pessoal do presidente Lula.

Paulo Cangussu André foi nomeado para o cargo na terça-feira (24/1), em portaria assinada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa. No posto, o servidor receberá salário bruto de R$ 13,6 mil por mês.

Paulo André foi alvo de busca e apreensão durante a 24ª fase da Lava Jato, em 2016, mesma etapa em que Lula foi conduzido coercitivamente para prestar depoimento no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

A busca e apreensão foi realizada pela Polícia Federal nos endereços em que Paulo André trabalhava para o Instituto Lula. Ele era investigado por ter trocado e-mails com Dante Fernandes, um diretor da OAS, em janeiro de 2014.

No e-mail, o funcionário tratava do pagamento de uma palestra de Lula antes mesmo da formalização do contrato da empreiteira com a empresa responsável por gerir os eventos do petista.

A suspeita da Lava Jato era de que as palestras pagas ao então ex-presidente a partir de 2011 via essa empresa e os valores doados ao Instituto Lula pudessem ter ocultado propina desviada da Petrobras.

Embora tenha sido citado e alvo de busca e apreensão pela Lava Jato, Paulo André não chegou a ser condenado pela Justiça no âmbito da operação.

Igor Gadelha – Metrópoles

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Brasil

Nunca um governo deu tanta atenção aos indígenas, diz Bolsonaro

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse neste sábado (28), em seu perfil nas redes sociais, que “nunca um governo dispensou tanta atenção e meios aos indígenas” como o dele. A mensagem é resposta às acusações de que sua gestão seria responsável pela emergência de saúde pública no território Yanomami.

No mesmo post, o ex-chefe do Executivo anexou o relatório de uma CPI (comissão parlamentar de inquérito) destinada a investigar a morte de crianças indígenas por subnutrição de 2005 a 2007.

A comissão atuou de fevereiro a junho de 2008 e teve Vicentinho Alves (PR-TO) como relator.

O relatório acusou desnutrição entre crianças indígenas e afirmou que a Funasa (Fundação Nacional de Saúde) e a Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) tinham grave restrição de recursos humanos e problemas operacionais.

Sobre o povo Yanomami em Roraima, a CPI também reportou crescimento dos casos de malária e outras doenças por causa da falta de recursos e atrasos no pagamento dos salários das equipes responsáveis.

“A experiência obtida no Mato Grosso do Sul foi levada a outras regiões e atualmente a Funasa, por meio das suas equipes de vigilância alimentar e nutricional, acompanha o desenvolvimento de 24 mil crianças indígenas no Brasil inteiro”, disse. Pontuou que, na época, as principais deficiências estavam nas comunidades de difícil acesso localizadas na região Norte.

ENTENDA

O Ministério da Saúde declarou emergência de saúde pública no território Yanomami brasileiro. A área sofre com desassistência sanitária e enfrenta casos de desnutrição severa e de malária. A portaria foi publicada na 6ª feira (20.jan) em edição extra do DOU (Diário Oficial da União).

Na mesma edição do DOU, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criou um comitê para enfrentar a situação sanitária em território Yanomami. O chefe do Executivo visitou a região no sábado (21).

Em visita a Boa Vista (RR), Lula anunciou medidas emergenciais para enfrentar a crise sanitária da etnia. Médicos e enfermeiros da força nacional do SUS começaram a reforçar o atendimento aos indígenas a partir desta 2ª feira (23).

Na ocasião, o presidente afirmou que o grupo é tratado de forma “desumana” em Roraima. “Tive acesso a umas fotos nesta semana. Efetivamente me abalaram porque a gente não pode entender como o país que tem as condições do Brasil deixar indígenas abandonados como estão aqui”, declarou.

Lula também criticou o ex-presidente Bolsonaro e afirmou que “se ao invés de fazer tanta motociata, ele [Bolsonaro] tivesse vergonha na cara e viesse aqui uma vez, quem sabe povo não estivesse tão abandonado”.

No domingo (22), os deputados do PT acionaram o MPF (Ministério Público Federal) para pedir a instauração de uma investigação criminal para apurar a atuação das autoridades do governo Bolsonaro no território. O documento é uma representação criminal pela desassistência sanitária e desnutrição severa da população.

A senadora diplomada Damares Alves, ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Franklimberg Ribeiro de Freitas e Marcelo Augusto Xavier da Silva, ex-presidentes da Funai, também são alvos da petição.

Além disso, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA), determinou na segunda-feira (23) que a PF (Polícia Federal) investigue a suposta prática de crimes de genocídio, omissão de socorro e de crime ambiental contra o povo indígena Yanomami em Roraima.

O STF (Supremo Tribunal Federal) comunicou, na sexta-feira (27), que diversas decisões em favor dos Yanomamis foram descumpridas pelo governo federal e outras entidades nos últimos 3 anos. Também falou em indícios de prestação de informações falsas à Justiça, que devem ser apuradas.

As medidas foram propostas pela Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil), em julho de 2020, e acatadas pela Corte, com exceção da retirada de supostos invasores do território.

Poder360

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Brasil

Janja assiste derrota do Flamengo na Supercopa e torcedores a chamam de pé-frio


Foto: Gabriela Biló /Folhapress

Flamenguista, a primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, foi chamada de pé-frio nas redes sociais após o time perder o título da Supercopa para o Palmeiras, neste sábado (28). Ela acompanhou a final na tribuna de honra da Arena BRB Mané Garrincha, em Brasília.

“Flamengo tá perdendo o jogo por causa dessa ridícula da Janja que tá no estádio. Além de ser mulher do demônio, é pé-frio”, tuitou o internauta durante o jogo. “Canja, quer dizer Janja, muito pé-frio”, escreveu outro torcedor.

Outra pessoa postou uma foto da primeira-dama chateada com o jogo. “Está aí o motivo da derrota do Flamengo”, tuitou culpando a primeira-dama. “Janja pé-frio foi assistir o jogo do Flamengo e ele perdeu. Devia ter ficado em casa. Ela só pode levar azar!”, disse um internauta.

Outros internautas lembraram que Bolsonaro está feliz com a vitória do Palmeiras e que Janja favoreceu o rival Corinthians, time de Lula. “Janja pé-frio, levou a quizuila dela pro Flamengo! Valeu Palmeiras! O mito tá feliz!”.

F5 – Folha de S. Paulo

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Brasil

Site do PT é hackeado e exibe imagem de Kid Bengala

O site do PT (Partido dos Trabalhadores) foi alvo de um ataque hacker na madrugada de hoje. O responsável pela invasão, que ainda não foi identificado, publicou uma foto do ex-ator pornô Kid Bengala na página inicial do site do partido.

Além da foto de Kid Bengala, o invasor postou mensagens contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o partido e também colocou o link de um site de vídeos pornô.

Na última sexta-feira (27), o perfil do cantor Luan Santana no Twitter foi hackeado com a mesma foto de Kid Bengala. O hacker também mudou as informações na bio do perfil do artista.

Além disso, em um dos posts feitos pelo hacker na conta do cantor, ele indica um perfil para ser seguido. “Direto eu faço zoeiras como essa aqui. Prometo que vocês vão gostar”, escreveu na ocasião.

UOL

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Brasil

Carlos Jordy pede lista de convidados no Itamaraty e gastos integrais da posse de Lula


Foto:Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) foi ao Twitter afirmar neste sábado (28) que protocolou requerimentos de pedidos de informação no Ministério das Relações Exteriores e na Presidência da República para obter dados sobre os todos os gastos da posse de Lula e quais pessoas foram convidadas para a solenidade.

“Protocolei ao Ministério de Relações Exteriores e à Presidência da República requerimentos de informações sobre gastos na recepção de posse de Lula, além dos processos administrativos das contratações e a lista de convidados. O pedido deve ser atendido pela Lei de Acesso à Informação”, disse o deputado pelas redes sociais

Como mostramos ao longo dessa semana, a posse de Lula custou R$ 627,9 mil aos cofres públicos conforme dados divulgados pelo jornal O Globo, com base em informações obtidas via Lei de Acesso à Informação. Mas as informações não incluem o chamado “Festival do Futuro”, nem custeios com a recepção no Itamaraty.

Ontem, a revista Veja, também com base em resposta da Lei de Acesso à Informação, revelou que o governo federal colocou sob sigilo a lista de convidados na recepção do Itamaraty.

“A lista de convidados para o evento em apreço tem caráter reservado, sob amparo da lei 12.527 (inciso II, art. 23 e parágrafo 2º, art. 24) e do decreto 7.724 (art. 55), que regulamenta a aludida lei”, informou o MRE à revista.

O Antagonista

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Paraíba

MPF nega pedido para suspender posse de Walber Virgolino

O Ministério Público Federal enviou ao Supremo Tribunal Federal manifestação contrária a pedido de advogados que pretendiam, por meio de liminar, suspender os efeitos jurídicos da diplomação de 11 deputados por suposta incitação aos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, de modo a impedir a posse marcada para a próxima quarta-feira (1°). O pedido foi apresentado ao ministro Alexandre de Moraes no âmbito do Inquérito 4923. Entre os parlamentares está o paraibano Walber Virgolino (PL).

Confira o documento

Na manifestação assinada neste sábado (28), o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos lembra que os deputados possuem, desde a diplomação, prerrogativas constitucionais imunidade formal e material, conforme previsto no artigo 53 da Constituição. Por isso, qualquer ato que constitua violação de decoro deve ser apurado e processado nos termos do Regimento Interno e no Código de Ética da Câmara de Deputados, pelo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. Esse órgão tem atribuição de “examinar as condutas imputadas, na petição, aos deputados federais eleitos e diplomados, nos termos do artigo 21, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados”, pontou.

Sobre o pedido para instauração de inquérito contra os 11 deputados, também formulado na petição, ele afirma que, como até o momento, não há elementos que indiquem que os deputados tenham concorrido, ainda que por incitação, para os crimes executados no dia 08 de janeiro de 2023, não há justa causa para a instauração de inquérito ou para a inclusão dessas pessoas nos inquéritos já instaurados. “É óbvio que, caso surjam novos elementos que indiquem que os parlamentares concorreram para os crimes, serão investigados e eventualmente processados na forma da legislação em vigor”, acrescenta.

Ainda de acordo com a manifestação o, a instauração de inquéritos sem elementos mínimos “viola direitos e garantias fundamentais, submetendo-se o investigado a constrangimento ilegal, nos termos de jurisprudência do Supremo Tribunal Federal”, entendimento que, segundo ele, é compartilhado pelo próprio grupo de advogados que apresentou a petição ao STF.

Ele lembra ainda também que o recurso contra a diplomação deve ser apresentado em prazo próprio, previsto no Código Eleitoral, pelos atores legitimados. Os advogados não são parte legítima para questionar essa diplomação nem a petição ao STF pode substituir o recurso adequado.

MaisPB

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