Paraíba

Alfamanosidose: Hospital na PB será o primeiro do país a tratar síndrome rara pelo SUS

Hospital Universitário Alcides Carneiro, da UFCG, em Campina Grande, vai tratar paciente com síndrome rara alfamanosidose — Foto: Reprodução/TV Paraíba

O Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC),da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), será o primeiro hospital a tratar um paciente com alfamanosidose pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Doença se caracteriza por uma deficiência da enzima lisossômica alfa-manosidase.

Diego dos Santos, de 32 anos, é um dos 23 pacientes diagnosticados com alfamanosidose no Brasil e será o primeiro do país a ter o tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Além de Diego, há outro paciente em tratamento na América Latina, mas em uma instituição particular no Sul do Brasil.

Diego teve o diagnóstico laboratorial da alfamanosidose em 2021, por meio do sequenciamento do gene MAN2B1 e pela dosagem da enzima alfa-manosidase, assim apresentando atualmente os sinais principais da doença. Desde criança, ele já apresentava atraso no desenvolvimento, na fala e evoluiu com desequilíbrio, aparecimento de surdez e miopia acentuada posteriormente..

O que é alfamanosidose?

 

A alfamanosidose, também é denominada de Mucopolissacaridose-like, pela semelhança com esse grupo de doença, é uma síndrome metabólica rara, de origem genética, hereditária, que se caracterizada pela ausência ou deficiência da enzima lisossômica alfa-manosidase, codificada pelo gene MAN2B1, responsável por levar ao acúmulo progressivo de metabólitos não degradados nas células de todos os órgãos e tecidos.

Com G1

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Paraíba

Turista cai de ‘banana boat’ em João Pessoa e vai parar em Hospital

 

Um turista passou por um susto no início da tarde deste sábado (18), na praia do Poço, em Cabedelo, Região Metropolitana de João Pessoa. Ele estava em um ‘banana boat’ quando teria se chocado com outra pessoa, batendo com a cabeça em seu tórax e caindo nas águas.

A informação foi detalhada pelo Corpo de Bombeiros, que foi acionado ao local para socorrer a vítima, que tem 36 anos. O homem – que estava consciente e orientado – foi conduzido por uma lancha até a margem para dar prosseguimento aos primeiros-socorros.

De acordo com os Bombeiros, a vítima foi encaminhada ao Hospital de Trauma de João Pessoa. Até o fechamento da matéria não havia mais detalhes sobre o estado de saúde do homem.

Com Clickpb

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Paraíba

João Azevedo vai debater com jornalista da CBN crescimento da indústria na Paraíba de quase 15%

A jornalista Giuliana Morrone, conhecida por sua expertise em economia e política nacional e internacional, estará em João Pessoa nesta quarta-feira (22), para mediar um painel sobre “Perspectivas Econômicas para 2024 – Oportunidades para a Paraíba e para o Nordeste”.

O painel contará com as presenças do governador João Azevedo (PSB) e do prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP).
Será a primeira oportunidade que empresários e o governador João Azevedo terão para avaliar os últimos dados do PIB publicados pelo IBGE que colocaram a Paraíba em destaque não só no Nordeste, mas no país.

O estado da Paraíba gerou um Produto Interno Bruto (PIB) de R$77,470 bilhões em 2021, após um incremento nominal de 7,178 bilhões, ou seja, de 10,2% em relação a 2020.Em relação ao PIB per capita, a Paraíba alcançou a marca de R$19.082 por habitante, em 2021, representando um aumento nominal de 9,7%, um incremento de 6,8 pontos percentuais de 2021 para 2021.
Giuliana Morrone, atualmente atua no tradicional jornal o Estado de São Paulo e na principal rádio de notícias do país, a CBN, terá a oportunidade de traduzir para o Brasil esse novo momento que nosso estado vive com uma economia em franca ascensão e uma qualidade de vida invejável.

“Temos hoje na Paraíba, uma das maiores operações de contact center do país, através da A e C Tecnologia que oferece serviços de SAC, Backoffice, cobrança, vendas e retenção para as maiores marcas da Faria Lima e isso só foi possível graças ao ambiente de negócios existente hoje na Paraíba”, disse Rodrigo Farias, um dos sócios do Nóbrega Farias Advogados Associados.

Sobre o evento
O evento acontecerá dia 22 de novembro, no espaço Luzzco, a partir das 18h30, em João Pessoa, e é promovido pelo escritório Nóbrega Farias Advogados Associados que está comemorando três décadas de atuação na Paraíba e no Brasil com um olhar voltado para o Nordeste brasileiro que vem crescendo e se desenvolvendo bem mais que a média de outras regiões do país.

Blog do BG PB

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Paraíba

Violência contra mulheres cresce 31% em um mês na Paraíba

Mulheres são vítimas de vários tipos de violência

A Polícia Civil da Paraíba instaurou mais de 3,6 mil inquéritos para investigar casos de violência contra mulher entre os meses de janeiro e outubro de 2023. Dados divulgados pelo setor de estatística da instituição revelam que 4.267 medidas protetivas foram concedidas no mesmo período. Isso representa uma média mensal de 426 mulheres assistidas por programas de proteção.

De acordo com o levantamento em outubro deste ano houve um aumento de 31% nos casos de violência contra mulheres quando comparados com os casos registrados em setembro. O número de medidas protetivas concedidas também cresceu, saltando de 434 para 506. Veja dados abaixo:

Violência contra mulheres cresceu em outubro (Foto: Reprodução/Polícia Civil)

 

Os números, apesar de alarmantes, estão longe de refletir o cenário real da violência de gênero. Muitas mulheres ainda sofrem caladas, seja por medo ou esperança de que o parceiro mude de comportamento. E as agressões não são apenas físicas. A Lei Maria da Penha prevê outros quatro tipos de violência: psicológica, moral, sexual e patrimonial.

A violência contra a mulher pode se manifestar em diferentes aspectos e ambientes.Nos últimos meses, a Paraíba registrou vários casos de agressão física em locais públicos ou de uso compartilhado, como elevadores e corredores de condomínios residenciais. Imagens captadas por circuitos de segurança expõem não apenas a covardia, mas a falta de pudor dos agressores. Possivelmente confiantes na impunidade, esses homens esbarraram na Lei Estadual 11.657/2020, que obriga condomínios e conjuntos habitacionais a denunciar casos de violência contra a mulher.

A coordenadora das Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher, Sileide Azevêdo, avalia que a legislação ajuda a sociedade a compreender que todo mundo é responsável pelo enfrentamento à violência contra a mulher.

“A violência contra a mulher é intensa e antiga, em ambiente privado ou público. Temos que levar em conta a expansão do monitoramento eletrônico por meio de câmeras de segurança em estabelecimentos residenciais, comerciais e vias públicas, o que também possibilita a maior visibilidade de agressões contra a mulher. Então, não podemos afirmar que os casos em locais públicos aumentaram, mas certamente mais casos ocorridos em locais públicos estão sendo denunciados”, diz.

A delegada pede que a população não se omita ao presenciar ou tomar conhecimento de uma violência de gênero. “Ao fazer uma denúncia, você pode estar salvando uma vida”, destaca.

Sileide Azevêdo alerta, porém, que é preciso ter cuidado na hora de denunciar uma agressão. “É fundamental que essas imagens cheguem à polícia para que sejam tomadas as providências legais, mas temos que ter um cuidado especial para preservar a mulher, evitando a revitimização e exposição de sua imagem em um momento tão delicado”, orienta.

Rede de proteção

Durante o atendimento à mulher, a autoridade policial explica sobre a possibilidade de solicitar medidas protetivas de urgência ou acolhimento na Casa Abrigo, local sigiloso destinado a receber mulheres em risco iminente de morte. Os filhos delas também são recebidos no abrigo.

A Paraíba dispõe também do Programa SOS Mulher Protegida, que fornece às vítimas um celular interligado com o Centro Integrado de Comando e Controle. O sistema funciona com monitoramento através de GPS, através do qual a Polícia Militar consegue identificar o local exato onde a vítima encontra-se e dirige-se imediatamente até ela, resgatando-a da situação de violência.

Há, ainda, a Patrulha Maria da Penha, serviço de monitoramento de vítimas com Medidas Protetivas, por meio de rondas 24 horas.

“Ao ser atendida em uma Delegacia Especializada, a vítima, de acordo com suas necessidades, é encaminhada para serviços de proteção, recebe atendimento psicológico e é inserida em programas sociais de habitação e emprego”, explica a coordenadora das unidades, Sileide Azevêdo.

Mas e quando o Estado falha?

No dia 11 de setembro, o médico João Paulo Souto Casado passou a ser investigado por agressões cometidas em abril de 2022 contra a ex-companheira dele, dentro do elevador de um condomínio residencial em João Pessoa. Na época, ele era diretor técnico do Complexo Hospitalar de Mangabeira, o Trauminha. Câmeras de segurança flagraram os atos de violência e a administração do prédio acionou a polícia 18 dias após o crime. A vítima foi intimada a depor, mas não teve coragem de levar a denúncia adiante. Contrariando o que manda a Lei Maria da Penha, que exclui a necessidade de representação da mulher, as investigações contra o médico não continuaram. O caso só foi retomado um ano e cinco meses depois, quando o site Paraíba Feminina divulgou as imagens do crime. A delegada que optou por não abrir inquérito foi afastada do cargo.

Outro caso famoso é o de Johannes DudeckCondenado a 32 anos de reclusão pelo estupro e assassinato da estudante de Medicina Mariana Thomaz, ele já respondia judicialmente a três acusações enquadradas na Lei Maria da Penha. Os processos envolviam três vítimas diferentes. Recentemente, veio à tona um vídeo de Johannes Dudeck armado e ameaçando pessoas em uma clínica. Mariana Thomaz e Johannes Dudeck se conheceram cerca de um mês antes do crime. Ela não sabia do histórico violento do homem com o qual estava se relacionando.

Para evitar que novas mulheres sejam vítimas de homens já ‘fichados’, foi criada a Lei Mariana Thomaz, que facilita o acesso a antecedentes criminais de outra pessoa. A norma estabelece que instituições estaduais direcionadas à assistência e acompanhamento às mulheres devem promover a divulgação dos sites e demais locais de consulta sobre os antecedentes criminais de terceiros. A legislação ainda fomenta campanhas e ações diversas, com o intuito de alertar e incentivar condutas de segurança entre as mulheres.

Com T5

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Paraíba

Governo federal bloqueia FPM de quatro cidades da Paraíba; veja lista

A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) bloqueou o repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para quatro municípios do estado da Paraíba. Confira a lista completa ao fim da matéria.

De acordo com o órgão do Ministério da Economia, o impedimento de repasse dos recursos se deu por conta de bloqueio no SIAFI (Sistema Integrado de Administração Financeira do governo federal). As cidades que estão na lista só voltam a receber os recursos depois de resolver as pendências.

Municípios com repasse do FPM bloqueado:

Alagoinha

Lucena

Pilar

Seridó

Ainda segundo informações do Ministério da Economia, o bloqueio já é válido para os pagamentos do FPM desta segunda-feira (20), referente ao segundo decêndio de novembro.

Sendo assim, considerando o valor da última parcela do Fundo de Participação Municipal, Alagoinha deixa de receber R$ 225.563,18, enquanto que Lucena deixa de arrecadar R$ 180.450,81; Pilar, por sua vez, também não terá acesso ao crédito de R$ 180.450,81 e, por fim, Seridó também não recebe a parcela de R$ 496.239,18.

MaisPB

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Paraíba

Campina Grande entra em estado de emergência devido a estiagem prolongada

Pelo decreto, ficam dispensados de licitações, os contratos de aquisição de bens e serviços necessários às atividades de resposta ao fenômeno da seca. (Foto: Divulgação/Codecom-CG)

 

O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, decretou situação de emergência em decorrência da estiagem prolongada, pelo período de 180 dias, no município de Campina Grande.
A medida, tomada por meio do Decreto nº 4.797/2023, publicado no Semanário Oficial do Município, neste sábado, 18, estabelece que esta situação de anormalidade é válida apenas para as áreas do Município comprovadamente afetadas pela seca.

Tal comprovação se dará por meio do formulário de Informação de desastre (FIDE), e pelo croqui da área afetada, que será apresentado oportunamente.

A medida foi tomada com base no que estabelece o Art. 70, inciso VII, da Lei Orgânica Municipal, e tendo em vista o que dispõe a Lei 12.608, de 10 de abril de 2012, e a Portaria 260, de 02 de fevereiro de 2022, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional. Ainda se levou em conta o Parecer Técnico 001, datado de 19 de maio de 2023, elaborado pela Gerência Executiva de Defesa Civil da Paraíba.

Conforme o artigo 2º do decreto, fica o Poder Executivo Municipal autorizado a abrir Crédito Extraordinário para fazer face à estiagem prolongada. Também fica autorizada a convocação de voluntários para reforço das ações de respostas ao desastre natural e à calamidade pública decorrentes da estiagem prolongada que atingiram o Município.

Pelo decreto, ficam dispensados de licitações, os contratos de aquisição de bens e serviços necessários às atividades de resposta ao fenômeno da seca, locação de máquinas e equipamentos, de prestação de serviços e de obras relacionadas com a reabilitação do cenário de calamidade pública, desde que possam ser concluídas no prazo estipulado em lei.

O prefeito justifica que compete ao Município de Campina Grande resguardar o bem estar da população e das atividades socioeconômicas das regiões atingidas por estiagem, e, nesse sentido, adotar as medidas que se fizerem necessárias. Explicou que a estiagem tem gerado prejuízos significativos às atividades produtivas do Município, principalmente à agricultura pecuária e à indústria das regiões urbana e rural.

Segundo ele, o comprometimento da normalidade causado pela falta de água caracteriza um desastre que vem exigir a ação imediata do Poder Público, pois a população de menor poder aquisitivo tem o padrão de sobrevivência ainda mais afetado em função da carência de água, demandando da prefeitura o restabelecimento da normalidade nas regiões afetadas.

Caberá ao governo municipal prover o atendimento à população quanto à complementação do abastecimento de água e alimentação à população animal atingida pelo fenômeno.

Com Clickpb

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Paraíba

PIB da Paraíba cresce 10,2% e estado se mantém como 6ª economia do Nordeste, aponta IBGE

Setor da Indústria na Paraíba cresceu 9,6%, acima da média do Nordeste e nacional — Foto: Francisco França

O Produto Interno Bruto (PIB) da Paraíba cresceu 10,2%, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta sexta-feira (17). As informações são referentes ao ano de 2021 e comparadas com o ano de 2020.

Segundo o IBGE, no ano analisado, a Paraíba teve um acréscimo de R$ 7,178 bilhões no ano de 2021, ou seja, de 10,2% em relação a 2020. Com isso, continuou sendo a sexta economia do Nordeste.

Dados sbre PIB da Paraíba em 2021 foram divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira (17) — Foto: IBGE/Divulgação

Dados sbre PIB da Paraíba em 2021 foram divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira (17) — Foto: IBGE/Divulgação

O crescimento real acumulado na Paraíba no período de 2010 a 2021 foi de 16,7%, apresentando um acréscimo de 6,5 pontos percentuais em relação ao período anterior (2010-2020). O estado ficou acima da taxa de crescimento acumulada da região Nordeste (9,7%) e do Brasil (8,3%).

Com relação ao PIB per capita, a Paraíba alcançou a marca de R$ 19.082 por habitante, em 2021, representando um aumento nominal de 9,7%, contra 2,9%, em 2020, ou seja, um incremento de 6,8%.

Principais setores da economia paraibana

Em 2021, o setor de Serviços representou 80,4% e, continua sendo tradicionalmente o que possui maior peso na economia paraibana. Em seguida vem a Indústria, que corresponde a 14,9% e a Agropecuária com 4,7% da economia do estado.

Apesar do setor de Serviços ter o maior impacto na economia paraibana, em 2021, a Indústria foi o que mais avançou (9,6%), seguido do setor Serviços (5,6%). O crescimento da Indústria paraibana em 2021 foi acima da média do Nordeste e do Brasil.

Com G1

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Paraíba

Arquidiocese da Paraíba se manifesta sobre pedido de prisão de Padre Egídio; veja nota

A Arquidiocese da Paraíba emitiu uma nota, na manhã desta sexta-feira (17), após a deflagração da Segunda Fase da Operação Indignus, em que o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado pediu a prisão do Padre Egídio Carvalho. No documento obtido pelo Portal Correio, a instituição religiosa afirmou que está colaborando integralmente com as investigações e respeitando o segredo de justiça. Sobre o padre Egídio, um procedimento instaurado em 27 de setembro de 2023, que afastou o religioso das suas funções eclesiásticas, está seguindo seus trâmites normais. Veja nota completa: Nota de Esclarecimento A Arquidiocese da Paraíba, consciente de sua responsabilidade e compromisso com a transparência e integridade, vem, por meio desta nota, esclarecer as notícias que estão sendo veiculadas nos meios de comunicação a respeito das investigações conduzidas pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (GAECO). Informamos que estamos colaborando integralmente com as investigações em curso, respeitando o segredo de justiça estabelecido pelas autoridades competentes. Quanto ao processo da esfera penal, com recurso em tramitação perante o Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, especialmente a determinação de prisão de alguns envolvidos, dentre estes o Cônego Egídio de Carvalho Neto, esclarecemos que todos detêm advogados habilitados, sendo estes responsáveis pela defesa e interesses de seus clientes. No que diz respeito ao processo Canônico do Cônego Egídio de Carvalho Neto, informamos que o procedimento foi instaurado em 27 de setembro de 2023 e está seguindo seus trâmites normais. Reforçamos nosso compromisso com a transparência e manifestamos total apoio às autoridades competentes, colaborando de forma irrestrita para que toda a verdade sobre os eventos em questão seja esclarecida. João Pessoa, Paraíba, 17 de novembro de 2023. Newton Marcelo Paulino de Lima OAB/PB nº 9.403 Elias Belarmino de Araújo Júnior Blog do BG PB

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Paraíba

Desvios cometidos pelo Padre Egídio prejudicaram até a distribuição de alimentos para população carente, diz Gaeco

Em Recife, padre Egídio acompanha mãe doente e se coloca à disposição para  deporFoto: Reprodução O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), responsável pela Operação Indignus 2, deflagrada nesta sexta-feira (17), detalhou os prejuízos causados pelos supostos desvios de recursos públicos no Hospital Padre Zé. Veja também: Justiça manda prender Padre Egídio e duas ex-diretoras do Padre Zé EXCLUSIVO DO BG: Após pedido de prisão, Padre Egídio deve preparar uma delação que promete abalar a Paraíba Em nota. o Gaeco afirma que as investigações revelaram um esquema estimado em cerca de R$ 140 milhões. Os desvios teriam sido feitos através do Instituto São José, responsável pelo Hospital Padre Zé, e da Ação Social Arquidiocesana, e ocorreram entre 2013 e setembro deste ano. Os crimes investigados causaram prejuízos a diversos programas sociais. Entre eles está a distribuição de refeições a moradores de rua, o amparo a famílias refugiadas da Venezuela, apoio a pacientes em pós-alta hospitalar e cuidados de pacientes com HIV/AIDS, entre outros. E o maior impacto negativo atingiu o Hospital Padre Zé, comprometendo o atendimento a populações carentes e necessitadas. Após a prisão, o Padre Egídio Carvalho, e as ex-funcionárias Amanda Duarte e Janine Dantas, devem passar por uma audiência de custódia. Com informações do Portal Correio

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Paraíba

Justiça manda prender Padre Egídio e duas ex-diretoras do Padre Zé

Arquidiocese proíbe Padre Egídio de celebrar missas por suspeita de desvios no Padre Zé – Wallison BezerraFoto: Reprodução

O desembargador Ricardo Vital atendeu ao pedido do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) e determinou a prisão do padre Egídio de Carvalho Neto e duas ex-diretoras do Hospital Padre Zé, a ex-tesoureira da Amanda Duarte e a ex-diretora administrativa Jannyne Dantas.

A instituição que era dirigida pelo religioso, que é suspeito de ter operado um esquema milionário de desvio de recursos do hospital. O dinheiro teria sido usado na compra de vários imóveis, carros e itens de alto padrão como um fogão de R$ 78 mil.

A investigação aponta uma ‘confusão’ entre os patrimônios da entidade e do padre. E apura, entre outras coisas, a aquisição de imóveis de alto padrão por parte do religioso, com recursos do hospital.

O Padre Zé é um hospital filantrópico e recebe recursos por meio de convênios com gestões públicas, emendas parlamentares e também doações privadas.

O pedido de prisão havia sido feito anteriormente pelo Gaeco, mas foi negado pelo juiz da 4ª Vara Criminal de João Pessoa, José Guedes Cavalcanti Neto. O recurso feito chegou ao desembargador Márcio Murilo que o encaminhou para o desembargador Ricardo Vital, com quem está o processo do Caso Padre Zé.

Parlamento PB

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