Economia

SÓ NO NOSSO: Passagem de ônibus sobe para R$ 5,20 em João Pessoa

O Conselho Municipal de Mobilidade Urbana de João Pessoa aprovou, nesta sexta-feira (10), o reajuste das passagens de ônibus coletivos da capital de R$ 4,90 para R$ 5,20. O novo valor deve ser aprovado e homologado pelo prefeito Cícero Lucena.

A reunião que aprovou a nova tarifa aconteceu na sede da Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob-JP). A proposta de aumento teve 12 votos favoráveis e apenas um contrário.

O último reajuste da tarifa do transporte público da capital paraibana aconteceu em janeiro de 2024. Na ocasião, a passagem, que era de R$ 4,70, foi aumentada para R$ 4,90, valor que foi aprovado pelo executivo municipal e está em vigor.

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Economia

Imóveis ficaram 15,54% mais caros em João Pessoa em 2024; terceira maior valorização do país

Foto: Marco Pimentel/Governo da Paraíba

Comprar um imóvel em João Pessoa ficou 15,54% mais caro em 2024. A mais recente pesquisa índice Fipezap mostra que o resultado coloca a capital paraibana com a terceira maior valorização imobiliária do país, sendo superada apenas por Curitiba (18%) e Salvador (16,38%). O preço médio para venda no mês de dezembro foi de R$6.890 / m², um dos menores entre as capitais do país, apesar do aumento.

Quando analisado o desempenho no mês de dezembro, os preços dos imóveis apresentaram aumento de 0,34% em relação a novembro, o que representa uma queda real, segundo a pesquisa. No país, em relação ao tipo de imóvel, os que possuem um dormitório apresentaram o maior aumento relativo no ano, com variação acumulada de 8,71%. Na sequência, destacaram-se unidades com três dormitórios (8,08%); dois dormitórios (7,16%); e quatro ou mais dormitórios (6,24%).

Em relação à valorização imobiliária por bairros, o Castelo Branco liderou o aumento nos preços, com alta de 35%. A lista inclui ainda Jardim Oceania (21,5%), Bessa (19,9%), Manaíra (15,4%), Cabo Branco (14,1%), Altiplano Cabo Branco (12,4%), Aeroclube (12,1%) e Brisamar (10,7%).

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O bairro com os imóveis mais caros continua sendo o Cabo Branco, com valor de R$10.648 /m², seguido de Jardim Oceania (R$ 8.951 /m²), Altiplano Cabo Branco (R$8.914 /m²) e Brisamar (R$7.832 /m²).

Ao Pauta Real, o corretor e conselheiro do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), Glauco Morais, explicou que 2024 foi um ano “muito bom” para o mercado imobiliário quando considerados as valorizações do produto, do mercado e lançamentos feitos em João Pessoa. Ele ressaltou a arquitetura diferenciada e inovadora dos imóveis da cidade.

“O ano foi diferenciado também em relação à velocidade de vendas. A liquidez do mercado imobiliário, que é aquela questão de conseguir diminuir o tempo de venda do produto, você coloca um produto a venda e ele teve uma velocidade maior. Todos esses aspectos fazem com que a gente faça uma avaliação muito positiva de 2024”, avaliou.

Entre os fatores que contribuíram para o desempenho positivo do mercado imobiliário, Glauco Morais aponta o fato de João Pessoa ter se tornado um destino turístico com excelentes perspectivas de futuro, além das belezas naturais, balneabilidade das praias, a geografia plana, a divulgação em nível nacional também fez com que os imóveis tivessem uma valorização.

“Quando se fala em João Pessoa, os compradores buscam qualidade de vida e isso é o que temos em abundância. Temos rica gastronomia, história, cultura, atrativos naturais, praias quentes, sol, atrativos religiosos. Temos o mercado de eventos, com o Centro de Convenções, temos o Polo Turístico sendo construído. Tudo isso faz com que as pessoas se sintam atraídas por João Pessoa, que oferece uma vasta oferta de produtos imobiliários”, pontuou.

Ele acrescentou que a tendência é que a capital paraibana continue sendo muito procurada e que o Poder Público continue atento para acompanhar a velocidade da iniciativa privada, com ações de mobilidade urbana, segurança e saúde pública, além de ações na área da infraestrutura, a exemplo de esgotamento e abastecimento de água.

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Economia

Varejo da Paraíba cresce pelo 10º mês consecutivo e atinge segundo maior avanço do Brasil em 2024

O volume de vendas do varejo na Paraíba registrou crescimento pelo décimo mês consecutivo em 2024, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, divulgada nesta quinta-feira (9). Em novembro, o estado alcançou uma expansão de 7,5% em relação ao mesmo período de 2023, superando a média nacional de 4,7%.

Destaque nacional

No acumulado de janeiro a novembro, a Paraíba apresentou o segundo maior crescimento do país, com 12,3%, ficando atrás apenas do Amapá (18,4%). No mesmo período, a taxa nacional foi de 5%. Junto com Tocantins (10,2%), esses foram os únicos estados que superaram dois dígitos no acumulado anual.

Varejo ampliado em alta

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, material de construção e atacado, a Paraíba também manteve sua posição de destaque. Em novembro, o setor cresceu 7,8% em comparação com o ano anterior, taxa três vezes superior à média nacional (2,1%). No acumulado do ano, o varejo ampliado do estado apresentou alta de 11,4%, enquanto a média do Brasil foi de 4,9%.

Segmentos com melhores resultados

Cinco das oito atividades pesquisadas tiveram alta em novembro:

•Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria

•Tecidos, vestuário e calçados

•Hipermercados, supermercados e alimentos

•Outros artigos de uso pessoal e doméstico

•Combustíveis e lubrificantes

Por outro lado, houve retração nos setores de equipamentos de escritório, informática, comunicação e livros, jornais e papelaria.

Liderança em 2024

Durante o ano, a Paraíba liderou o crescimento nacional em três meses (fevereiro, junho e outubro) e ficou em segundo lugar em outros quatro meses (maio, julho, agosto e setembro). As taxas variaram de 7,5% a 19,9%, reafirmando o estado como um dos motores do varejo brasileiro em 2024.

A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), realizada desde 1995, monitora o comportamento do comércio varejista em todo o país, com foco em empresas formalizadas com 20 ou mais empregados. Os dados detalhados estão disponíveis no portal do Sidra/IBGE.

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Economia

Entenda a nova regra da Receita Federal sobre transações acima de R$ 5 mil no Pix

Fachada da Superintendência da Receita Federal, em Brasília

A Receita Federal ampliou a fiscalização sobre transações via Pix acima de R$ 5 mil por mês feitas por pessoas físicas. A medida tem gerado polêmicas e dúvidas sobre o seu funcionamento. Nas redes sociais, houve uma disseminação de notícias inverídicas sobre a nova norma da Receita, o que vem preocupando o Banco Central. Leia, a seguir, perguntas e respostas para entender o tema.

O que a Receita Federal decidiu?

Com as novas regras, as empresas operadoras de cartão de crédito e instituições de pagamento serão obrigadas a notificar à Receita operações que somarem mais de R$ 5 mil no caso das pessoas físicas. O limite para pessoas jurídicas é de R$ 15 mil mensais.

Quando entra em vigor?

A nova regra foi publicada pelo órgão em setembro do ano passado e entrou em vigor a partir de 1º de janeiro deste ano.

Por que isso foi decidido?

Segundo a Receita, a intenção da medida é aumentar o controle sobre operações financeiras e facilitar a fiscalização contra evasão fiscal e sonegação de impostos.

O que mudou?

Antes da nova regra, as informações já eram prestadas à Receita Federal pelos bancos tradicionais, públicos e privados. Agora as operadoras de e das instituições de pagamento também serão obrigadas a fornecerem esses dados

Quais operações serão monitoradas?

A nova regra define que as empresas devem repassar as informações caso o somatório mensal de valores movimentados na conta seja maior do que R$ 5 mil. Ou seja, não é apenas um Pix de R$ 5 mil que será monitorado. Se uma pessoa fizer várias transferências menores que superem esse valor, ela também terá as informações repassadas. As operações feitas entre contas do mesmo titular também serão monitoradas.

A quais dados a Receita terá acesso?

A Receita Federal já tem acesso a informações fundamentais de cidadãos, como nome, endereço, número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e número das contas bancárias.

Em nota, o órgão esclareceu que, com as informações repassadas pelas empresas, não há “qualquer elemento que permita identificar a origem ou a natureza dos gastos efetuados”. Segundo a Receita, as novas normas estão em “absoluto respeito às normas legais dos sigilos bancário e fiscal.”

Vale só para Pix?

Não, a regra vale para qualquer tipo de movimentação financeira, seja TED, DOC, Pix, saque ou depósito de dinheiro.
‘Rei do pix’ é preso em São Paulo. Homem rendia vítimas e as obrigava a fazer transferências.

O Globo

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Economia

Preço da gasolina vai subir em fevereiro, em meio à alta do dólar

Preço da gasolina vai subir em fevereiro | Foto: Reprodução/Freepik

O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre a gasolina e outros combustíveis vai aumentar no início de fevereiro em meio a preços pressionados pela alta do dólar e pela recuperação das cotações internacionais do petróleo. Esses fatores podem dificultar ainda mais a redução da taxa de juros no país.

A gasolina e o diesel começaram o ano com defasagens significativas. Embora a Petrobras tenha indicado que vai aguardar para decidir sobre reajustes, os preços nas bombas já refletem os custos crescentes das importações e do valor de venda da maior refinaria privada do Brasil.

A alíquota do ICMS sobre a gasolina e o etanol vai ter um acréscimo de R$ 0,10 por litro, passando de R$ 1,37 para R$ 1,47. No caso do diesel e do biodiesel, o aumento será de R$ 0,06, indo de R$ 1,06 para R$ 1,12 por litro.

Como a gasolina é o componente com maior peso no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), esses ajustes podem pressionar a inflação.

Os preços dos combustíveis já vêm subindo nas bombas devido à valorização do dólar nas últimas semanas. De acordo com levantamento da Edenred Ticket Log, o diesel S-10 terminou dezembro com um preço médio de R$ 6,27 por litro, um aumento de 2,79% no ano. A gasolina e o etanol também registraram altas, alcançando R$ 6,29 e R$ 6,47 por litro, respectivamente.

Os reajustes ocorreram em um ano marcado por poucas alterações nos preços pela Petrobras. A estatal aumentou o preço da gasolina em suas refinarias apenas uma vez em 2024, enquanto o diesel não sofreu ajustes.

Revista Oeste

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Economia

Pesquisa aponta diferença de 101% no preço de item do material escolar em JP

A Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor da Paraíba (Procon-PB), através do Setor de Pesquisa e Estatística, realizou nos dias 02 e 03 de janeiro de 2025, uma pesquisa de preços sobre itens de material escolar.

Foram pesquisados 253 itens: papel sulfite, papel criativo, papel cartão, massa de modelar, palito, fita durex colorida, novelo de lã, tinta guache, tinta de tecido, cola isopor, cola branca, cola colorida, cola de silicone líquida, cola bastão, apontador, lápis madeira grafite, borracha, caneta esferográfica, corretivo, caneta hidrográfica de colorir, lápis de colorir, tesoura escolar, giz de cera, caderno brochura grande (200x275mm), caderno brochura pequeno (140x200mm), marca texto, escarcela, avental infantil, folha de emborrachado, folha de emborrachado com glitter, papel fotográfico, papel celofane, cartolina simples e dupla face, folha de papel camurça, papel crepom simples e parafinado, papel laminado, TNT e feltro.

Referente ao papel sulfite, a resma de A4 branco (500 fls) da Report, obteve variação de 20,07%, e preços a partir de R$ 29,90 (Atacadão dos Presentes / Casa Tudo – Centro) a R$ 35,90 (Livraria e Papelaria Arco-Íris – Centro), uma diferença de R$ 6,00.

No papel criativo, o pacote de A4 color (45 fls) (85g/m²), da Filipinho, cuja variação foi de 74,37%, e preços de R$ 11,90 (Paper Blue – Centro) a R$ 20,75 (Livraria e Papelaria Arco-Íris – Centro).

No papel cartão, o opaline da marca Usapapel, a variação obtida foi em torno de 48,14%, com uma diferença de R$ 12,43 entre os estabelecimentos pesquisados, e preços de R$ 25,82 (Magazine Legal – Centro), até R$ 38,25 (Livraria e Papelaria Arco-Íris – Centro).

Na categoria da cola de isopor, destaca-se a marca Acrilex (90g), com variação de 101,89%, e preços de R$ 8,99 (Atacadão dos Presentes – Centro / Brazil Atacado – Geisel) a R$ 18,15 (Livraria e Papelaria Arco-Íris – Centro), uma diferença de R$ 9,16.

Referente a cola branca, observa-se que a marca Compactor (90g), obteve variação de 52,13%, e pode ser adquirida a partir de R$ 3,99 (Atacadão dos Presentes – Centro / Brazil Atacado – Geisel) a R$ 6,07 (Magazine Legal – Centro), uma diferença de R$ 2,08.

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Economia

Investidores estrangeiros retiram R$ 24,2 bilhões da bolsa de valores brasileira em 2024, pior resultado em 9 anos

Foto: B3/Divulgação

Investidores estrangeiros retiraram o valor de R$ 24,2 bilhões da bolsa de valores brasileira (B3) em 2024. Segundo dados compilados pela Elos Ayta, esta é a maior saída líquida de recursos desde 2016.

O levantamento apontou que, desde 2016, as saídas aconteceram somente em três ocasiões: nos anos de 2018, 2019 e 2024. Já o ano de 2022 marcou o melhor desempenho, com uma entrada líquida de R$ 119,79 bilhões.

Entre 2021 e 2023, a bolsa de valores brasileira atraiu R$ 217,2 bilhões em aportes estrangeiros, o que destaca a relevância do capital para o mercado acionário brasileiro.

Segundo a análise, as saídas recordes, como as de 2024, evidenciam desafios estruturais e conjunturais, como a percepção de risco associado ao ambiente político e econômico no Brasil, além de movimentos globais de aversão ao risco, o que afetam a percepção de investidores externos.

CNN Brasil

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Economia

FGV: Indicador de Incerteza da Economia Brasileira sobe ao maior nível desde março de 2023

Foto: Anton Petrus / Getty Images

O Indicador de Incerteza da Economia Brasileira (IIE-Br) subiu 5 pontos em dezembro na comparação com novembro, para 115,4 pontos, na segunda alta mensal seguida, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira (2).

Esse é o maior nível para esse indicador desde março de 2023 (116,7 pontos). Ele segue na chamada “faixa desfavorável”, acima dos 110 pontos.

Na métrica de médias móveis trimestrais, o IIE-Br subiu 2,5 pontos, alcançando 110,2 pontos.

“Após registrar níveis moderados de incerteza ao longo de 2024, o IIE-Br registra duas altas consecutivas e fecha o ano em nível elevado. A principal motivação para o cenário recente são as incertezas relacionadas às contas públicas e, em menor grau, ao quadro externo, provocadas pelas possíveis mudanças nas direções políticas dos Estados Unidos”, diz em nota Anna Carolina Gouveia, economista da FGV Ibre.

Componentes

O IIE-Br é formado por dois componentes: o IIE-Br Mídia, que faz o mapeamento, nos principais jornais, da frequência de notícias com menção à incerteza; e o IIE-Br Expectativa, que é construído a partir das dispersões das previsões para a taxa de câmbio e para o IPCA.

Anna Carolina Gouveia detalha que o componente de Mídia do IIE-Br subiu 4,7 pontos em dezembro, para 113,2 pontos – maior nível desde maio deste ano (114,2 pts.) -, contribuindo com 4,1 pontos para a alta do índice agregado.

Já o componente de Expectativas, que mede a dispersão nas previsões de especialistas para variáveis macroeconômicas, subiu 3,9 pontos no mês, para 117,7 pontos – maior nível desde dezembro de 2022 (117,9 pts.) -, contribuindo de forma positiva com 0,9 ponto para o resultado de dezembro.

A coleta do Indicador de Incerteza da Economia brasileira é realizada entre o dia 26 do mês anterior ao dia 25 do mês de referência.

CNN Brasil

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Economia

Ministério da Fazenda divulga lista de bets com permissão para atuar no Brasil

Foto: Getty Images

A Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda (SPA-MF) apresentou, nesta terça-feira (31/12), os sites de apostas, as famosas “bets”, autorizados para atuarem no mercado nacional pelos próximos cinco anos. As empresas deverão pagar a outorga de R$ 30 milhões para começar a operar a partir de janeiro.

As empresas autorizadas deverão seguir uma série de novas regras para o combate à fraude, à lavagem de dinheiro e à publicidade abusiva. As normas fazem parte de medidas aprovadas pelo Congresso Nacional e detalhadas por uma portaria do Ministério da Fazenda.

Conheça as bets liberadas pelo governo em caráter provisório:

  • Betano
  • Sportingbet e Betboo
  • Caesars
  • Betsson
  • F12.Bet, Luva.Bet E Brasilbet
  • Estrelabet
  • Reals, Ux e Netpix
  • Betfair
  • Novibet
  • 9f,6r E Bet.App
  • Ijogo, Fogo777 E P9
  • Bet365
  • Aposta Ganha
  • Brazino777
  • 4play e Pagol
  • Seubet e H2 Bet
  • Vbet e Vivaro
  • Casa De Apostas, Bet Sul e Jogo Online
  • Betfast, Faz1bet e Tivobet
  • Supremabet, Maximabet e Xpbet
  • Betesporte e Lance de Sorte
  • Betspeed
  • Bravo, Tradicional E Apostatudo
  • Sorte Online e Lottoland
  • Apostou, B1 Bet E Brbet
  • Bet Gorillas, Bet Buffalos e Bet Falcons
  • Bateu Bet e Hanzbet
  • Betwarrior
  • Sortenabet, Betou e Betfusion
  • Bandbet
  • Afun, Ai e 6z
  • Blaze e Jonbet
  • Bet7k, Cassinopix E Bet Vera
  • Baú Bingo, Tele Sena Bet e Bet do Milhão
  • Cbet
  • Upbetbr
  • Bet4
  • Aposta1 e Apostamax
  • Gingabet, Qgbet e Vivasorte
  • Bacanaplay e Playuzu
  • Betcopa, Brasil da Sorte e Fybet
  • Multibet, Ricobet e Brxbet
  • Stake
  • Betcaixa, Megabet e Xbet Caixa
  • Meridianbet
  • Versusbet e Vs – Versus
  • Esporte365, Bet Daora E Golbet
  • Líderbet, Geralbet E B2xbet
  • Bullsbet e Jogão
  • Bet.Bet e Donaldbet
  • Rivalo
  • A247, Hildargo e Hildargo Gaming

A legalização das apostas de quota fixa aconteceu por meio da Lei nº 13.756, com o intuito de tornar a prática mais segura e transparente aos apostadores. Desde então, a Secretaria de Prêmios e Apostas tem trabalhado na regularização desses sites.

Com novas regras estabelecidas pelo Executivo, as normas entram em vigor integralmente em 2025. A partir de janeiro, apenas empresas autorizadas pela SPA poderão atuar no Brasil, sendo que aquelas que não se adequarem às normas do Ministério da Fazenda terão as atividades interrompidas no país, sendo vedada a realização de publicidade e patrocínio.

Fonte: Metrópoles

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Economia

Nordestino médio não tem renda para réveillon de luxo na praia

As grandes festas de Réveillon se popularizam no Nordeste. Cidades litorâneas da Bahia, Alagoas e Ceará recebem turistas todos os anos. Apesar disso, o trabalhador médio da região não ganha o suficiente para participar dessas comemorações.

Um dos exemplos mais discrepantes é o Réveillon Carneiros, realizado em Pernambuco. O preço do ingresso para 31 de dezembro varia de R$ 5.000 para homens e R$ 4.000 para mulheres –média de R$ 4.500. É mais que o dobro do que o rendimento geral de uma pessoa ocupada no Estado (R$ 2.228).

Mesmo algumas festas de luxo mais “baratas” ainda têm custo alto para o trabalhador. A entrada para o Awê Réveillon Caraíva, em Porto Seguro (BA), custa R$ 1.550. O empregado baiano ganha, em média, R$ 2.020. Sobram R$ 470 –montante insuficiente para manter um padrão de vida minimamente aceitável ao longo de 1 mês.

Leia as discrepâncias no infográfico abaixo:

Os valores não incluem as despesas eventuais com hospedagem, alimentação, bebidas etc. No final, o custo deve ser ainda maior.

O Poder360 consultou os preços dos ingressos em 26 de dezembro de 2024 nos sites oficiais de venda. É possível que tenham mudado até a data de publicação desta reportagem. Quando houve diferença entre o custo para homens e mulheres, este jornal digital calculou a média das entradas.

As informações sobre rendimento são do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), considerando todos os trabalhadores ocupados com 14 anos ou mais no 3º trimestre do ano.

Poder 360

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