Economia

Café pode ser encontrado a quase R$ 45 em João Pessoa

Imagem: Reprodução / Canva

Um dos maiores vilões da inflação, o café tem custado mais caro para o consumidor pessoense. É o que aponta o mais recente levantamento do Procon-JP, divulgado nesta sexta-feira (21). O novo titular da pasta, Júnior Píres, prometeu medidas duras relativos a fiscalização contra esse tipo de prática.

Segundo o órgão. a diferença no preço do produto pode chegar a R$11,20 nos supermercados da Capital, como é o caso do Nescafé Original (vidro) 100g, com os preços praticados entre R$ 16,79 e R$ 27,99, com variação de 66,71%. A pesquisa foi realizada no dia 20 de fevereiro em 12 estabelecimentos.

Maior variação

A maior variação ficou com o café solúvel São Braz (sachê) 40g, 100,24%, com os preços oscilando entre R$ 4,79 e R$ 9,59 (Menor Preço – Bairro dos Estados), diferença de R$ 4,80. A pesquisa do Procon-JP traz preços de 41 tipos de café, exemplo do pó, granulado, à vácuo e descafeinado.

O Procon-JP encontrou, ainda, outras grandes variações no preço do produto, a exemplo do descafeinado Especial São Braz (sachê) 40g, 92,18%, com preços entre R$ 4,99 e R$ 9,59, diferença de R$ 4,60; e no Nescafé Matinal (vidro) 100g, 61,79%, com preços entre R$ 17,30 (Super Box Brasil – Geisel) e R$ 27,99, diferença de R$ 10,09.

Mais diferenças

A pesquisa registra outras diferenças bem significativas, como é o caso do café 100% Goumert Arábica Sul de Minas 250g, R$ 10,20, que está sendo comercializado entre R$ 18,09 e R$ 28,29, variação de 56,38%; seguido do solúvel L’or Intense (vidro) 130g, R$ 10,09, com preços entre R$ 34,90 e R$ 44,99, variação de 28,91.

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Economia

Preço da bandeja com 20 ovos chega a custar R$ 26 em supermercados de João Pessoa

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Foto: pixabay/ ilustrativa

O preço da bandeja com 20 unidades de ovos está custando até R$ 25,99 em supermercados de João Pessoa, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Procon-PB.

A bandeja da marca Luísa, com 20 ovos caipiras, teve o maior valor de R$ 25,99 encontrado no Supermercado Manaíra, enquanto o preço mais baixo foi visto no SuperBox Brasil – Geisel, custando R$ 22,80. A diferença de preço é de R$ 3,19, com variação de 13,99%.

Já a bandeja com 10 unidades de ovos caipiras, da marca Evanis, obteve uma variação de 44,65%, sendo encontrado a partir de R$ 12,99 no Carrefour – Bancários e chegando até R$ 18,79 no Pão de Açúcar – Aeroclube, uma diferença de R$ 5,80 no valor.

Para a mesma marca, a bandeja de ovos brancos e grandes com 12 unidades teve o menor valor observado a R$ 12,99 no Carrefour – Bancários, enquanto o maior preço a R$ 18,79 no Pão de Açúcar – Aeroclube, uma diferença de R$ 5,80 e variação de 44,65% entre os supermercados.

Em relação aos ovos comuns, a bandeja da marca Avine (livre de gaiolas) com 10 unidades foi encontrada pelo menor preço de R$ 7,99 no Rede Compras – Aeroclube, chegando ao valor máximo de R$ 13,90 no Pão de Açúcar do mesmo bairro. A diferença de preço é de R$ 5,91, com variação de 73,97%.

A pesquisa foi realizada na última terça-feira (18), pela Autarquia de Defesa e Proteção do Consumidor do Estado da Paraíba (Procon- PB) em 15 estabelecimentos de João Pessoa. Foram analisados 91 produtos entre ovos comuns e caipiras.

  • A pesquisa completa pode ser acessada aqui.

Para mais informações ou dúvidas, o Procon-PB orienta aos consumidores a entrarem em contato através do número 151 (ligação direta), pelo whatsapp (83) 98863-5284, instagram @proconpb, acesse o site aqui ou visite a sede da autarquia localizada na Avenida Almirante Barroso, nº 693, Centro, João Pessoa.

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Economia

FAZ O L: Quilo de carne bovina chega a R$ 117 em João Pessoa

Foto: Divulgação

O preço do quilo da carne bovina em João Pessoa chega a R$ 117, de acordo com um levantamento feito pelo Procon-JP. O valor é referente ao filé bovino sem cordão. O produto oscila entre R$ 59,90 (Açougue Sonho Meu – Mercado de Mangabeira) e R$ 117,89 (Supermercado Rede Compras – Aerclube), uma variação de 96,98%.

Mas a maior variação de toda pesquisa foi registrada na carne moída (sem marca), 139,13%, com preços entre R$ 23,55 (Frigorífico do Tó – mercado da Torre) e R$ 55 (Carrefour – Bacários), diferença de R$ 32. O Procon-JP realizou o levantamento no dia 18 de fevereiro e visitou 31 estabelecimentos, coletando preços de 109 tipos de carnes, a exemplo da bovina, frango, miúdos de frango, bacon, linguiça e ovos.

Outras grandes variações ficaram com a fraldinha, 117,82%, que oscila entre R$ 28 (Frigorífico do Tó – Mercado da Torre) e R$ 60,99 (Rede Compras – Aeroclube), diferença de R$ 32,99. Seguida do quilo do braço bovino com osso, que oscila entre R$ 15,99 (Frigorífico Central – Mercado Central) e R$ 31,90 (Assaí Atacadista – Epitácio Pessoa), diferença de R$ 16,90.

Frango – O Procon-JP registra que a maior variação no quesito frango ficou com o quilo da asa (sem marca), 53,85%, com preços entre R$ 13,00 (Açougue Kelly Aves e Ponto do Frango – Mercado da Torre) e R$ 20,00 (JC Galetos – Mercado Central), diferença de R$ 7,50. A maior diferença no preço do produto, no entanto, ficou com o quilo da asa Sadia, R$ 10,01, que oscila entre R$ 19,98 (Assaí Atacadista– Epitácio Pessoa) e R$ 29,99 (Rede Compras – Aeroclube), variação de 50,10%.

Ovos – Nos preços dos ovos, a pesquisa encontrou a maior variação na bandeja com 30 unidades do ovo branco (sem marca), 38,89%, com preços entre R$ 18,00 (Açougues do Gurá e KI Frango – Mercado Central) e R$ 25,00 (Gleto Bonzão – Mercado Central), também a maior diferença, R$ 7,00; seguida da dúzia de ovos brancos (sem marca), 29,41%, com preços entre R$ 8,50 (Ki Frango – mercado Central) e R$ 11,00 (Cian – Mercado da Torre), diferença de R$ 2,50.

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Economia

Salário do trabalhar paraibano está quase mil reais abaixo da média do país, diz IGBE

Salário mínimo com valor reajustado passa a ser pago neste sábado |  Economia | G1 Os rendimentos anuais dos trabalhadores paraibanos estão abaixo da média do país. As informações constam na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, iniciada em 2012. De acordo com o levantamento, a remuneração média no estado é de R$ 2.287, número bem abaixo da média brasileira: R$ 3.225. O Distrito Federal (DF) tem o maior rendimento médio do país, atingindo R$ 5.043. Esse valor é 56% acima da média do Brasil e 146% maior que o indicador do Maranhão, o menor do país (R$ 2.049). O destaque do Distrito Federal se explica pelo grande contingente de funcionários públicos na capital federal, que conseguem uma remuneração acima da média da iniciativa privada. As outras localidades com rendimento médio do trabalhador maior que a média nacional são São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo.

Confira o ranking completo:

  1. Distrito Federal, R$ 5.043
  2. São Paulo, R$ 3.907
  3. Paraná, R$ 3.758
  4. Rio de Janeiro, R$ 3.733
  5. Santa Catarina, R$ 3.698
  6. Rio Grande do Sul, R$ 3.633
  7. Mato Grosso, R$ 3.510
  8. Mato Grosso do Sul, R$ 3.390
  9. Espírito Santo, R$ 3.231
  10. Brasil, R$ 3.225
  11. Goiás, R$ 3.196
  12. Rondônia, R$ 3.011
  13. Minas Gerais, R$ 2.910
  14. Amapá, R$ 2.851
  15. Roraima, R$ 2.823
  16. Tocantins, R$ 2.786
  17. Rio Grande do Norte, R$ 2.668
  18. Acre, R$ 2.563
  19. Pernambuco, R$ 2.422
  20. Alagoas, R$ 2.406
  21. Sergipe, R$ 2.401
  22. Amazonas, R$ 2.293
  23. Paraíba, R$ 2.287
  24. Pará, R$ 2.268
  25. Piauí, R$ 2.203
  26. Bahia, R$ 2.165
  27. Ceará, R$ 2.071
  28. Maranhão, R$ 2.049
Agência Brasil

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Economia

“Não tem condição”, diz Luiza Trajano a Galípolo sobre juros altos

Não vai sair', diz Luiza Trajano sobre reforma tributária | Brasil e  Política | Valor Investe

Foto: reprodução/YouTube

A reunião entre o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, e empresários na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), nesta sexta-feira (14/2), foi marcada por pedidos pela queda da taxa básica de juros (Selic).

Depois do encerramento de sua palestra na Fiesp, Galípolo ouviu perguntas e comentários dos empresários que acompanhavam o evento. Uma das intervenções que mais chamaram atenção foi a de Luiza Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza, gigante do varejo nacional.

Na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, a primeira desde que Galípolo assumiu o comando da autarquia, o colegiado aumentou a Selic em 1 ponto percentual, de 12,25% para 13,25% ao ano. Foi o quarto aumento consecutivo dos juros básicos no país.

A elevação da taxa de juros é o principal instrumento dos bancos centrais para controlar a inflação. Segundo o próprio Galípolo, a medida deve desaquecer a economia brasileira nos próximos meses, embora o país, provavelmente, ainda vá conviver por algum tempo com uma inflação acima da meta.

“Cada vez que aumenta 1 ponto nos juros não é R$ 40 bilhões que aumenta no déficit, é R$ 80 bilhões”, disse Trajano, falando diretamente a Galípolo.

“Quero falar aqui em nome do setor varejista. O varejo é o primeiro que sofre porque é o primeiro que demanda, é dele que sai tudo. A pequena e média empresa não aguentam mais sobreviver com isso. Não tem condição. São elas que geram o emprego”, afirmou a líder varejista.

“Queria pedir para ele [Galípolo], por favor, para que tenha uma outra forma. Essa forma não está dando certo. A gente tem que pensar fora da caixa. Esse pacto tem que existir”, prosseguiu Trajano.

“[Quero] Pedir para ele, por favor, não comunicar mais que vai ter aumento de juro porque aí já atrapalha tudo desde o começo”, completou a presidente do conselho do Magazine Luiza, arrancando risos dos demais empresários que acompanhavam a reunião.

O que disse Galípolo

Antes da intervenção de Luiza Trajano, Galípolo disse que o aperto monetário colocado em prática pelo BC, elevando a taxa básica de juros para 13,25% ao ano, deverá começar a surtir efeito em breve, desaquecendo a economia e contendo a pressão inflacionária. A elevação dos juros é o principal instrumento dos bancos centrais para controlar a inflação.

“Passamos a enxergar uma pressão inflacionária mais alta e gabaritamos as razões para iniciar um ciclo de alta de juros”, prosseguiu o presidente do BC, em referência ao caso brasileiro.

“A autoridade monetária interrompeu o ciclo de flexibilização monetária. A partir da reunião de dezembro, a autoridade fez um movimento claro para mover a taxa de juros para um patamar restritivo com alguma segurança.”

Em sua fala aos empresários da indústria, o chefe da autoridade monetária afirmou que “a política monetária fará o seu efeito primeiro na atividade econômica e depois na inflação corrente”.

“É sempre esperado que a autoridade monetária tenha uma atuação preventiva e que, para além disso, ela tenha uma função de reação assimétrica. É esperado que ela tenha uma agressividade maior nos momentos de altas de juros e mais parcimônia no consumo dos dados. É importante que a autoridade monetária não reflita essa volatilidade para não replicá-la”, observou Galípolo.

“Você deve observar um pouco dessa combinação. A atividade tende a reagir primeiro antes dos preços e da inflação corrente. Você pode ter uma combinação ainda entre uma inflação fora da meta e uma atividade que vem desacelerando”, completou.

Metrópoles

 

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Economia

Haddad diz que Brasil só vai se manifestar sobre taxação de Trump após ‘decisão concreta’

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou na manhã desta segunda-feira (10) que o governo brasileiro se manifestará após a efetivação da promessa de Donald Trump de taxar em 25% as importações de aço e de alumínio. O Executivo está em compasso de espera para a implementação da medida, e Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que vai aplicar o conceito da reciprocidade com o americano.

“O governo tomou uma decisão de só se manifestar oportunamente com base em decisões concretas, e não em anúncios que podem ser mal interpretados ou revistos. O governo vai aguardar a decisão oficial antes de qualquer manifestação”, disse Haddad. Questionado se o Executivo vai taxar as big techs como resposta aos Estados Unidos, o ministro voltou a responder que vai aguardar a orientação presidencial “após as medidas efetivamente implementadas”.

Veja

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Economia

João Pessoa registra aumento de 10,52% no preço da cesta básica em um ano

Um estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) revelou que João Pessoa foi uma das capitais do Nordeste a registrar um dos maiores aumentos no preço da cesta básica em janeiro de 2025, com uma alta de 10,52% em relação ao mesmo período do ano anterior.

No primeiro mês de 2025, 13 das 17 capitais brasileiras monitoradas pelo DIEESE registraram aumento no custo da cesta básica. As maiores elevações foram observadas em Salvador (6,22%), Belém (4,80%) e Fortaleza (3,96%).

Em João Pessoa, o valor da cesta básica em janeiro de 2025 atingiu R$ 618,64, um dos menores entre as capitais do país. No entanto, o aumento expressivo de 10,52% em 12 meses coloca em evidência a dificuldade dos trabalhadores em arcar com os custos básicos de alimentação, especialmente em um cenário de alta generalizada dos preços.

Diante desse cenário, torna-se urgente a implementação de políticas públicas que visem mitigar os impactos da alta dos preços dos alimentos sobre a população, como o fortalecimento da agricultura familiar, a ampliação do acesso à alimentação saudável e a revisão da política de salário mínimo.

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Economia

Lula credita inflação dos alimentos a alta do dólar, ‘arapuca’ do Banco Central e aumento de exportações

Imagem: reprodução/TV Globo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) elencou nesta quinta-feira (6) três motivos que, na visão dele, levaram à inflação dos alimentos registrada nos últimos meses: a alta do dólar, a condução da política monetária pelo Banco Central e o aumento da exportação dos produtos.

“Esse é um problema que me persegue desde que eu trabalhava no chão de uma fábrica. Toda vez que a inflação cresce, o alimento cresce, o trabalhador que vive de salário é quem paga o preço alto. Na medida em que a gente aumenta o salário mínimo acima da inflação, aumenta a massa salarial, temos que compensar com uma redução do preço dos alimentos”, afirmou Lula em entrevista a rádios da Bahia.

“Tivemos um aumento do dólar porque tivemos um Banco Central totalmente irresponsável, que deixou uma ‘arapuca’ que a gente não pode desmontar de uma hora para outra”, disse, em referência à gestão de Roberto Campos Neto.

g1

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Economia

Após reajuste, preço da gasolina chega a custar R$ 6,26 na Região Metropolitana de João Pessoa

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Imagem ilustraativa. (Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil)

Após o reajuste de 7,3% no preço dos combustíveis em todo o país, o preço da gasolina pode ser encontrado até R$ 6,26 nesta segunda-feira (3). O aumento de R$ 0,10 entrou em vigor no dia 1 de fevereiro por determinação do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

A plataforma Preço da Hora Paraíba, registra que nesta segunda-feira (3), o preço da gasolina comum pode ser encontrado até R$ 6,26 em um posto de combustível de Bayeux.

Nesta segunda-feira (3), estão disponíveis os preços cobrados por 114 postos na Região Metropolitana de João Pessoa, com preços entre R$ 6,08 e R$ 6,26.

Já o menor preço registrado é de R$ 6,08 em um posto de combustível de Santa Rita.

Plataforma Preço da Hora

A plataforma Preço da Hora Paraíba é uma realização do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Governo da Paraíba.

As informações são oriundas de vendas registradas em Notas Fiscais Eletrônicas.  Os preços são médias baseadas nas últimas vendas de cada produto pelos lojistas. Portanto, eles tendem a se aproximar daqueles praticados com maior frequência.

Aumento de R$ 0,10 no imposto

O Secretário da Fazenda da Paraíba, Marialvo Laureano, explicou ao Arapuan Verdade que o reajuste representa um aumento de R$ 0,10 nas refinarias, definido em reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) em novembro de 2024.

“Esse imposto é cobrado nas refinarias, só vai começar a valer para os postos apenas os combustíveis que forem comprados a partir de 1 de fevereiro. Isso é definido pelo Confaz, para todo o país”, destacou Marialvo Laureano.

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Economia

Brasil tem maior juro real do mundo após corte de taxa na Argentina

Foto: Pexels

O Brasil assumiu a liderança do ranking com maiores juros reais do mundo após a Argentina anunciar o corte nas taxas básicas, segundo relatório do MoneYou publicado nesta sexta-feira (31).

O banco central argentino anunciou na véspera a redução dos juros de 32% para 29%, com perspectivas de alívio na inflação.

Fonte: MoneYou

Com a medida, os juros reais da Argentina recuaram a 6,14%, caindo para o terceiro lugar no ranking.

A primeira posição passa a ser ocupada pelo Brasil, com juros reais de 9,18%. A Rússia aparece na sequência, com taxa de 8,91%.

O atual patamar do Brasil reflete a alta em 1 ponto na Selic, a 13,25%, segundo decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), na quarta-feria (29).

Juros reais são a conta considerando a taxa de juros descontada da inflação, e, mais do que a taxa bruta, é o número que de fato afeta a economia.

O cálculo considera tanto a inflação quanto os juros futuros, estimados pelo mercado para 12 meses à frente, já que é a tendência futura dessas duas variáveis o que realmente influencia tanto o andamento da economia quanto as decisões BC para a Selic.

Para a taxa brasileira, a metodologia usou a inflação projetada para os próximos 12 meses pelo mercado e coletada pelo Boletim Focus, que é de 5,5%.

Também foi considerada a taxa de juros DI a mercado dos aproximados dos próximos 12 meses no vencimento mais líquido, em janeiro de 2026.

CNN Brasil

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