Brasil

Preço da gasolina nas bombas cai pela 3ª semana seguida, diz ANP


Foto: Edu Garcia/R7

O preço médio da gasolina comum nos postos de todo o país recuou 0,5% na semana entre os dias 26 de março e 1º de abril e foi para para R$ 5,48 por litro, informou nesta sexta-feira (31) a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Nos sete dias anteriores, o litro desse combustível custava, em média, R$ 5,51 ao consumidor.

Esta é a terceira semana em que o preço médio da gasolina teve leve queda, após o pico de R$ 5,57 por litro, registrado após a volta da cobrança dos impostos federais PIS/Cofins sobre os valores do combustível nas refinarias. Esses tributos são repassados ao consumidor final na ponta da cadeia de consumo.

Assim, após a alta de 9,6% no preço médio do insumo nos primeiros 11 dias de março, o combustível recuou 1,6% nas últimas três semanas e consolidou o movimento de ajuste de preços dos lojistas na lógica concorrencial. Isso é comum após grandes variações em um curto período de tempo.

Outro fator que explica a queda no preço da gasolina é o recuo também no preço do etanol anidro, que responde por 27% da mistura do combustível. O insumo registrou queda acumulada de 3,3% nas usinas paulistas em três semanas até 24 de março.

Nos postos, segundo a ANP, o etanol hidratado foi vendido nesta semana por R$ 3,89, em média; nos sete dias anteriores, o preço médio registrado tinha sido de R$ 3,92, variação de 0,44%.

R7

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Desemprego aumenta e vai a 8,6% no trimestre, aponta IBGE

A taxa de desemprego do trimestre de dezembro a fevereiro ficou em 8,6% , um aumento 0,5 ponto porcentual em relação ao trimestre anterior, entre setembro a novembro, que era de 8,1%. Os dados, que fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD Contínua), foram divulgados nesta sexta-feira, 31, pelo Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Ante o mesmo período de 2022, quando a taxa estava em 11,2%, houve recuo de 2,6 pontos porcentuais. A população desocupada (9,2 milhões de pessoas) cresceu 5,5% (mais 483 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e recuou 23,2% (menos 2,8 milhões de pessoas desocupadas) na comparação anual.

Revista Oeste

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Economia

Governo Federal fecha fevereiro com rombo de R$ 41 bilhões, pior resultado para o mês desde 1997

Foto: Washington Costa/MF

O governo central fechou o mês de fevereiro com um rombo de R$ 41 bilhões, o pior resultado para o mês em toda série histórica do Tesouro Nacional, iniciada em 1997. Os dados foram divulgados pelo Tesouro nesta quinta-feira. Apesar do recorde negativo no mês, o resultado das contas públicas acumulado no primeiro bimestre de 2023 é positivo: o governo tem superávit primário de R$ 37,8 bilhões.

Em fevereiro de 2023, Tesouro Nacional e Banco Central tiveram déficit de R$ 19,9 bilhões, e o INSS de R$ 21 bilhões. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve redução real de 16,8% em relação às receitas, que minguaram na ordem de R$ 20,8 bilhões. Um dos motivos de frustração de receita foi que em 2022 o governo recebeu R$ 11,8 bilhões em bônus pela assinatura de contratos da segunda rodada da cessão onerosa, o que não se repetiu esse ano. Além disso, houve queda de receita, que são explicadas pelas diminuições de tributos federais, como o PIS e Cofins que incidem sobre combustíveis e o IPI, cujas alíquotas caíram no ano passado.

Ano no azul

O resultado do governo no primeiro bimestre de 2023 é positivo: R$ 37,8 bilhões de superávit. Esse resultado é composto pelo caixa de R$ 75,3 bilhões do Tesouro Nacional e do Banco Central e por um déficit de R$ 37,6 bilhões na Previdência Social (RGPS). O Tesouro, no entanto, ressalta que no acumulado até fevereiro, houve redução líquida de 4,5% em relação às receitas e aumento de 2,4% nas despesas. A explicação passa, também, pelos tributos federais, com redução na arrecadação de Cofins e CSLL e aumento no imposto retido na finte, especialmente em investimentos de renda fixa.

O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Economia

ISS: Vereadores aprovam isenção de imposto para empresas de ônibus em JP

Passagem em João Pessoa agora custa RS 3,95

 

Foi aprovado, nesta quinta-feira (30/3), na Câmara Municipal de João Pessoa, o projeto de lei de autoria do Poder Executivo que renova a isenção de 50% do ISS (Imposto Sobre Serviços) para as empresas de ônibus.

Apenas quatro vereadores votaram contra: Junior Leandro (PDT), Carlão Pelo Bem (PL), Coronel Sobreira (MDB) e Marcos Henriques (PT).

Apesar da isenção, a tarifa de ônibus sofreu no início de março um reajuste de 30 centavos, passando a custar R$ 4,70.

Os quatro parlamentares apontam que as empresas não deram as contrapartidas anunciadas anteriormente, a exemplo de ônibus novos, wi-fi e ar-condicionado.

Com MaurilioJR

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Economia

Preço da gasolina registra variação de 2,9% e diferença de R$ 0,15 em JP; confira valores

O preço do litro da gasolina comum para pagamento à vista está com média de R$ 5,356 na Capital, constata pesquisa comparativa para preços de combustíveis realizada em 110 postos pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor no dia 29 de março.

O produto, que oscila entre R$ 5,240 (Elesbão – Água Fria) e R$ 5,390 (cinco postos), está com variação de 2,9% e diferença de R$ 0,15. Os preços nas duas pontas são os mesmos registrados no levantamento da semana passada. Confira a pesquisa clicando aqui.

Ainda segundo a pesquisa, a gasolina comum aumentou em nove postos, reduziu em 15 e se manteve em 84 estabelecimentos quando comparado ao levantamento anterior. Para pagamento no cartão, o preço do produto está sendo praticado entre R$ 5,240 e R$ 5,650, com diferença de R$ 0,41 e variação de 7,8%.

O menor preço da gasolina aditivada permanece o mesmo em relação à pesquisa anterior, R$ 5,340 (Auto Posto – Valentina), mas o maior reduziu de R$ 5,990 para R$ 5,700 (Maxi – Oitizeiro). A média está em R$ 5,510, a diferença em R$ 0,36 e a variação em 6,7%.

Álcool – O álcool apresenta alta no menor preço do litro se comparado ao último dia 23, saindo de R$ 3,470 para R$ 3,790 (Ferrari – Centro), com o maior se mantendo em R$ 4,190 (Setta – Alto do Mateus). A diferença está em R$ 0,40, a variação em 10,6% e a média em R$ 3,977. O etanol subiu em 11 locais, caiu em dois e se manteve em 95 postos.

S10 – O Procon-JP registra, ainda, que o menor preço do diesel S10 caiu R$ 0,17 em relação à semana anterior, saindo de R$ 5,760 para R$ 5,590 (GP Excel Gás – Funcionários, Global Sul – Colinas, Pichilau Gauchinha – Distrito Industrial), com o maior se mantendo em R$ 6,690 (Posto Z – Jardim Cidade Universitária). O produto mostra diferença de R$ 1,10, variação de 19,7% e média de R$ 5,590, aumentando em nove locais, reduzindo em 48 e se mantendo em 46 estabelecimentos.

Diesel comum – O diesel comum, se comparado à pesquisa passada, registra queda no menor preço, que saiu de R$ 5,650 para R$ 5,540 (Globo Sul – Colinas), com o maior se mantendo em R$ 5,990 (Almeida – Novais). A média está em R$ 5,646.

GNV – O Gás Natural Veicular (GNV) vem mantendo os preços há quatro semanas nas duas pontas e está oscilando entre R$ 4,240 (07 postos) e R$ 4,250 (04 postos), com diferença de R$ 0,01, variação de 0.2% e média de R$ 4,244. Todos os 11 postos visitados mantiveram os mesmos preços da pesquisa do último dia 23 de março.

Blog do BG PB

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Economia

Haddad: referência para a despesa será o crescimento da receita passada

Haddad: referência para a despesa será o crescimento da receita passada

 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), confirmou há pouco, em coletiva sobre o novo arcabouço fiscal, que o projeto do governo prevê que o crescimento da despesa terá como referência a receita de julho do ano anterior.

“[Sobre] Essa diferença entre o incremento da receita e da despesa, eu vi nas redes sociais gente dizendo que pode inflar receitas, isso não vai acontecer porque a receita que vai ser observada é a que fecha em julho do ano anterior, da remessa do orçamento para o Congresso Nacional. Vamos estar ancorados do ponto de vista da previsbilidade“, afirmou o petista.

“Traçamos uma trajetória consistente de resultado primário em que necessariamente a despesa vai correr atrás da receita, e portanto vai ampliar o espaço para dar sustentabilidade para as contas públicas”, acrescentou Haddad.

Economistas, no entanto, dizem que ainda assim despesas permanentes podem ser criadas com base em receitas que são voláteis.

Como mostramos, o documento fala no “compromisso de trajetória de primário até 2026, com meta e banda de variação tolerável”. Além disso, prevê que “o atual teto de gastos passa a ter banda com crescimento real da despesa primária entre 0,6% a 2,5% a.a. (mecanismo anticíclico), com FUNDEB e piso da enfermagem excluídos dos limites (regras constitucionais já existentes)”. O resumo destaca, ainda, que o “crescimento anual dentro da faixa de crescimento da despesa” estará “limitado a 70% da variação da receita primária dos últimos 12 meses”.

O antagonista

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Geração de empregos no Brasil cai 38% no início do governo Lula


Foto: Ana Rayssa/CB/D.A Press

A geração de empregos no Brasil caiu 38% no início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Nos primeiros dois meses de 2023, foram criadas 326.356 vagas de emprego formal, sendo 84.571 em janeiro e 241.785 em fevereiro. Já no mesmo período do ano passado, sob gestão de Jair Bolsonaro (PL), foram contabilizados 520.549 novos postos de trabalho com carteira assinada, sendo 167.255 do primeiro mês e 353.294 do segundo.

Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia.

De acordo com o levantamento, a soma do saldo de vagas formais em janeiro e fevereiro de 2023 é o resultado mais baixo para os dois primeiros meses do ano desde a reformulação do Caged, em 2020. A comparação considera os dados com ajustes, quando o Ministério do Trabalho registra declarações entregues fora do prazo pelos empregadores e retifica os dados de meses anteriores. A mudança da metodologia não torna possível a comparação com anos anteriores a 2020.

Em relação à criação de empregos em fevereiro deste ano, divulgado nesta quarta-feira, 29, pelo Caged, quatro dos cinco setores pesquisados tiveram saldo positivo. Na liderança aparece o ramo de serviços, com a abertura de 164,2 mil postos de trabalho.

Na segunda posição aparece o setor de construção civil, com 40.380 postos abertos. A indústria ocupa a terceira colocação, com a criação de 22.246 empregos com carteira assinada. O nível de emprego também aumentou na agropecuária, com a abertura de 16.284 postos. Por outro lado, o setor do comércio, pressionado pelo fechamento de vagas temporárias típico do início de ano, extinguiu empregos com carteira assinada no mês passado, com o fechamento de 1.325 vagas.

O levantamento também aponta que todas as regiões do Brasil tiveram saldo positivo. O Sudeste liderou a abertura de vagas, com 110.575 postos a mais, seguido pelo Sul, com 63.309 postos. Na sequência vem o Centro-Oeste, com 29.959 postos. O Nordeste abriu 23.164 postos de trabalho. O Norte, depois de dois meses consecutivos com fechamento de empregos formais, desta vez criou 12.456 vagas formais no mês passado. Inclusive, em fevereiro, todas as unidades da Federação computaram saldo positivo.

Jovem Pan

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Economia

Inflação no prato: Alimentação fora de casa custa, em média, R$ 42 em JP

Brasileiro paga R$ 31 pelo prato feito e R$ 65 à la carte - Blog do Toninho

O levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT) aponta que o valor médio que os trabalhadores gastam para se alimentar em restaurantes de João Pessoa que cobram pelo quilo é de R$ 42,62, superior à média nordestina de R$ 40,28 e à nacional de R$ 40,64. No caso do prato feito, a média é de R$ 39,21, na capital paraibana.

O vendedor de peças em uma concessionária em João Pessoa, Junior Trajano, recebe a quantia de R$ 16 por dia para arcar com sua alimentação. Ele também desistiu de tentar fazer o valor ser suficiente para almoçar. “Sai mais em conta comprar comida no supermercado e levar o almoço pronto ao trabalho. Foi a única solução encontrada”. Outra forma de economizar (mas, não tão saudável) é a substituição do almoço por lanches, como sanduíches e salgados.

Orientação
A nutricionista da Sodexo, Soraia Batista, afirma que a frequência no consumo de lanches pode ocasionar riscos à saúde a longo prazo. “É importante escolher opções naturais e integrais, que mantêm a saciedade por mais tempo. Os carboidratos simples, como pães e biscoitos, são digeridos de maneira mais rápida, o que faz com que se tenha fome mais cedo”, explica. Ela reconhece que é um desafio ao trabalhador economizar e fazer uma alimentação saudável fora de casa, em restaurantes de autosserviço, e dá dicas para manter o orçamento mensal.

“Olhe todo o buffet disponível e imagine como irá montar seu prato. Priorize as folhas que, junto das outras verduras devem representar metade da refeição. Escolha uma opção de proteína, de preferência magra, e complete com arroz e feijão. A quantidade deve ser o suficiente para ficar satisfeito e caber no bolso”, pontua Soraia Batista.

Blog do BG PB com União

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Economia

Campina Grande é a terceira cidade mais inovadora do Brasil, aponta ICE 2023

A cidade de Campina Grande é a terceira mais inovadora do Brasil, de acordo com o Índice de Cidades Empreendedoras (ICE) 2023, que analisa e compara ecossistemas empreendedores, criado pela Endeavor e produzido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap) e divulgado na segunda-feira (27).

A pesquisa avaliou o desenvolvimento da atividade empreendedora das 101 cidades mais populosas do Brasil, levando em consideração sete determinantes para o crescimento de um negócio: Ambiente regulatório, Infraestrutura, Mercado, Acesso a capital, Inovação, Capital humano e Cultura empreendedora.

No quesito Inovação, Campina Grande está entre as três cidades das cidades mais inovadoras do Brasil. No Norte e Nordeste, Campina Grande está em primeiro lugar, sendo a única cidade do Norte e Nordeste a entrar no Top 10. João Pessoa está na 37ª posição.

A categoria leva em consideração a Proporção de Mestres e Doutores em C&T (ciências, tecnologia, engenharias e matemática); proporção de Funcionários em C&T; Média de Investimentos do BNDES e FINEP; Infraestrutura Tecnológica, que remete à presença de parque tecnológico na cidade; Contratos de Concessão, que se pauta no percentual de contratos de propriedade intelectual depositados por empresa.

Para a diretora técnica da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcPB), professora Dra. Nadja Oliveira, o destaque de Campina Grande é resultado de uma concentração de esforços e trabalho colaborativo do Ecossistema de Inovação local. “Atores como universidades, institutos de pesquisa e fomento, empresas de base tecnológica, startups, incubadoras, Sistema S e governo têm trabalhado incansavelmente, buscando fazer da inovação e da tecnologia um meio concreto de geração de desenvolvimento econômico e impacto social”, disse a diretora.

Top 10 cidades mais inovadoras do Brasil

  1. Florianópolis (SC)
  2. Limeira (SP)
  3. Campina Grande (PB)
  4. Campinas (SP)
  5. São Paulo (SP)
  6. Caxias do Sul (RS)
  7. Joinville (SC)
  8. Blumenau (SC)
  9. São José dos Campos (SP)
  10. Curitiba (PR)

G1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Economia

PESQUISA PROCON: Cesta básica apresenta variação de até 150% em João Pessoa

Pesquisa da Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP) para preços de alimentos da cesta básica encontra uma variação de até 150,94% na massa para cuscuz flocão São Braz 500g, que oscila entre R$ 1,59 (Varejão do Preço – Rangel) e R$ 3,99 (Mega Atacadão – Paratibe), diferença de R$ 2,40. O levantamento foi realizado no dia 27 de março.

O Procon-JP coletou preços de 82 itens em 18 supermercados de João Pessoa e traz valores de produtos como óleo, feijão (carioquinha e preto), arroz parboilizado, café, macarrão, massa para cuscuz, açúcar, sal, leite em pó e em caixa, margarina, manteiga e biscoitos doces e salgados.

As outras duas maiores variações foram registradas no quilo do feijão carioquinha tipo 1 Urbano, 110,72%, com preços entre R$ 5,69 (Souza – Cristo) e R$ 11,99 (Manaíra – Manaíra), diferença de R$ 6,30; e no macarrão espaguete Fortaleza 500g, 88,12%, com preços entre R$ 3,45 (São João – Centro) e R$ 6,49 (Manaíra – Manaíra), diferença de R$ 3,04.

O Procon-JP encontrou a maior diferença de todo levantamento, R$ 8, no leite em pó Ninho 750g, com os preços oscilando entre R$ 30,90 (Assaí – Epitácio Pessoa) e R$ 38,90 (Super Box Brasil – Geisel), variação de 25,89%.

Mais diferenças – As outras duas maiores diferenças foram registradas na manteiga Piracanjuba 200g, R$ 7,59, com os preços oscilando entre R$ 11,40 (Assaí Atacadista – Epitácio Pessoa) e R$ 18,99 (BomPreço – Jaguaribe), variação de 66,58%; e no leite em pó integral 200g, R$ 4,30, com preços entre R$ 5,69 (Menor Preço – Bairro dos Estados) e R$ 9,59 (Extra – Bancários), variação de 75,57%.

Blog do BG PB

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.