Economia

Obrigatoriedade de emissão da nota fiscal eletrônica por MEIs é adiada

 

A obrigação de emitir a Nota Fiscal de Serviços eletrônica (NFS-e) para microempreendedores individuais (MEIs) optantes do Simples Nacional passará a valer a partir de 1º de setembro deste ano.

A determinação entraria em vigor nesta segunda-feira (2), mas uma resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) publicada no Diário Oficial da União na sexta-feira (31) alterou o prazo.

O comitê é ligado ao Ministério da Fazenda. A decisão foi tomada em reunião na última quinta-feira (30). De acordo com o CGSN, o adiamento dará mais tempo para que os contribuintes e os fiscos se adaptem ao novo sistema. A fase de testes, segundo o grupo, se estenderá até o fim de agosto deste ano.

A NFS-e é um documento digital, gerado e armazenado eletronicamente pela Receita Federal, pela prefeitura ou por outra entidade conveniada, para documentar as operações de prestação de serviços.

A resolução publicada na sexta (31) também atualizou as normas de transação tributária do Simples Nacional. Pela nova regra, débitos em contencioso administrativo fiscal nas fazendas federal, estadual, municipal e distrital poderão ser transacionados.

Além disso, passou a ser permitida a utilização de precatórios ou direito creditório, que já tenham sentença transitada e julgada, para amortização da dívida tributária principal, juros e multa, desde que o valor a ser usado seja de créditos tributários do próprio devedor.

R7

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Brasil

Produtores de petróleo anunciam redução e combustíveis devem subir no Brasil

A Arábia Saudita e outros países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep+) anunciaram neste domingo (2) que vão cortar a produção em cerca de 1 milhão de barris por dia. A redução começa em maio e deve ir até o fim do ano.

Somente os Sauditas e russos devem cortar 500 mil barris diários cada.

A redução da oferta de petróleo no mundo deve impactar os preços dos combustíveis no Brasil que tem como um dos parâmetros de reajustes a cotação do produto no mercado internacional.

Desde o mês de fevereiro o brasileiro tem pago cerca de R$ 0,50 a mais pelo litro da gasolina após o Governo voltar a cobrar impostos federais sobre o produto.

MaisPB

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Brasil

Após três anos, renda do brasileiro ainda não retomou nível pré-pandemia

Foto: Adriana Toffetti/Ato Press/Estadão Conteúdo

O salário médio dos brasileiros subiu pelo quinto trimestre consecutivo, mas ainda não recuperou o nível pré-pandemia depois de três anos. Os dados são do IBGE.

O salário médio dos brasileiros ficou em R$ 2.853 no trimestre encerrado em fevereiro de 2023. No mesmo período de 2020, antes de a pandemia começar oficialmente no Brasil, o salário médio era mais alto: R$ 2.878 (veja detalhes no gráfico mais abaixo). Todos os valores já são atualizados pela inflação, inclusive os de anos anteriores.

Em 2020, o maior rendimento médio foi de R$ 3.060. Foi registrado no trimestre junho/julho/agosto.

A taxa de desemprego voltou a subir depois de seis trimestres de queda. O país registrou taxa de desemprego de 8,6%, frente a 8,1% no trimestre anterior.

O salário de contratação caiu. Passou de R$ 2.028,27 em janeiro para R$ 1.978,12 em fevereiro, segundo o Caged.

As pessoas aceitaram voltar ao mercado de trabalho ganhando menos por causa do alto nível de desemprego durante a pandemia. Isto faz com que o salário médio caia.

A informalidade ainda é alta. O Brasil tem 38,2 milhões de trabalhadores informais, o que representa 38,9% da população ocupada.

A melhora em comparação a 2022 foi motivada pela queda da inflação e pelo aumento do número de pessoas com carteira assinada.

Com informações de UOL

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Brasil

‘Arcabouço levará a uma alta brutal da carga tributária’, diz ex-presidente do Banco Central

O ex-presidente do Banco Central, Affonso Celso Pastore avalia que o governo vai precisar aumentar a carga tributária para que o arcabouço fiscal apresentado pela equipe economia dê conta de reduzir a relação entre dívida e Produto Interno Bruto (PIB) do País. ”Se o governo aprovar esse arcabouço, ele obtém uma licença para aumentar gastos. Se ele não aumentar a carga tributária, o superávit primário não vai ser gerado”, disse Pastore.
Pastore diz não entender como o mercado financeiro teve reação positiva em relação às medidas Foto: Werther Santana/Estadão

Ao anunciar a regra fiscal, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que iria propor novas medidas para acabar com “jabutis tributários” e ampliar a arrecadação em R$ 150 bilhões – o novo arcabouço depende do aumento das receitas do governo para ter sucesso.

”Nós vamos ter de aumentar a carga tributária e a pergunta que fica para, talvez, o ministro responder é quem ele vai escolher para subir a carga. Essa equação só fecha com aumento brutal de carga tributária”, disse Pastore.

A seguir os principais trechos da entrevista concedida ao Estadão.

Qual é a avaliação do sr. em relação ao arcabouço fiscal apresentado pela equipe econômica?

O propósito do arcabouço é chegar a um superávit primário que permita reduzir a relação dívida/PIB. A única forma, com esse arcabouço, de alcançar resultados primários que reduzam essa relação é ter um enorme aumento de carga tributária. Estou pegando uma simulação feita pelo Marcos Lisboa e pelo Marcos Mendes (publicada no Brazil Journal) que aponta um aumento da ordem de 5,2 pontos de porcentagem do PIB. Isso não é factível. Esse arcabouço tem uma aritmética impecável, na qual o ministro Haddad conseguiu provar que, se a despesa crescer menos do que a receita, ele gera superávits primários, mas tem uma economia falha, que não garante o resultado.

Essa queda na relação dívida/PIB não será alcançada?

O objetivo do governo é aumentar gasto. Eu acho que esse objetivo ele atinge. Agora, não atinge o objetivo de reduzir a relação dívida/PIB.

Na leitura do senhor, esse arcabouço, então, não permite uma queda dos juros?

Em primeiro lugar, o simples fato de existir o arcabouço não leva a redução da taxa de juros. Ainda que o arcabouço fosse bom, o Banco Central não poderia fazer nenhum gesto. Ele teria de esperar que a inflação caísse para conseguir reduzir os juros. Não espero por parte do BC nenhum sinal nessa direção. Eu só não entendo como é que o mercado financeiro teve uma reação positiva em relação a esse arcabouço. Isso eu não entendo. É uma coisa que nós vamos ver nas próximas semanas.

Vai haver uma decepção do mercado mais para frente?

Eu não sou psicólogo, não consigo interpretar como as pessoas têm a percepção dos eventos econômicos. Agora, eu digo o seguinte: para quem olha para aritmética, pode ter uma reação positiva, mas, para quem olha para a economia, a reação tem de ser extremamente negativa.

Por quê?

O ministro Haddad foi enfático em dizer que, se estão pensando em aumento de carga tributária, subindo as alíquotas dos impostos que já existem, não haverá aumento. Em segundo lugar, disse que iria buscar os jabutis. Um desses jabutis são os chamados fundos exclusivos. Não tenho nenhum problema com taxar fundos exclusivos. Na verdade, produz arrecadação, sem reduzir a demanda dentro do Brasil. Os R$ 150 bilhões que o governo quer aumentar de arrecadação, talvez, ele consiga com isso, com tributação das apostas eletrônicas, etc. Agora, precisaria de uma arrecadação de 5% ao ano a mais nos anos seguinte. Aí teria de ir para as renúncias tributárias. Nós vamos ter de aumentar a carga tributária e a pergunta que fica para, talvez, o ministro responder é quem ele vai escolher para subir a carga.

Há um custo político grande de se mexer em renúncia tributária.

É complicado, mas tem de ser feito. Se ele quer levar esse arcabouço, vai ter de aumentar a carga, vai ter de dizer onde ele vai querer aumentar a carga. Eu estou dizendo que é melhor, em vez de subir um imposto que é regressivo na sua incidência, como é o imposto sobre o consumo, é melhor ir na renúncia tributária.

E o espaço é pequeno para aumentar a carga?

Se o governo aprovar esse arcabouço, ele obtém uma licença para aumentar gastos. Se ele não aumentar a carga tributária, o superávit primário não vai ser gerado. Se o superávit primário não for gerado, vamos para dois cenários: ou sobe a inflação que aumenta a receita e faz cair a despesa em termos reais ou vira uma desaceleração adicional do crescimento econômico, porque o Banco Central, mantendo a sua independência, continua com uma política restritiva.

Qual cenário o sr. acha mais provável?

Qualquer cenário é possível. Se o governo conseguir aparelhar o Banco Central e gerar uma maioria de diretoria para executar a política monetária que eles querem que o BC execute, a inflação vai fácil para cima.

E qual é a projeção do sr. para a taxa de juros?

Eu não vejo queda neste ano. Eu vou ver queda lá na frente, em 2024.

E como fica a economia sem perspectiva de queda?

O PIB da agricultura vai crescer uma enormidade. A nossa agricultura é eficiente, somos um exportador de produtos agrícolas, os preços internacionais estão muito bons, e São Pedro nos ajudou. O clima foi perfeito. No Focus (pesquisa semanal do BC com projeções de analistas de mercado), tem a previsão de crescimento abaixo de 1%. Isso quer dizer o seguinte: serviços e comércio varejista sofrem muito mais do que a agricultura. É possível que a gente chegue na segunda metade do ano com taxas ligeiramente negativa de variação do PIB.

Qual será a força do governo numa conjuntura de economia fraca em que medidas difíceis precisam ser aprovados no Congresso?

Existe um conflito no campo da política econômica, entre a política fiscal e monetária. Esse conflito vai para um campo político, o governo contra o Banco Central. Qual é a repercussão que isso tem no plano político? E uma questão de a gente ver, mas eu acho que essa briga política vai prosseguir, escalar e crescer.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. Quem vai pagar a conta?
    O arcabouço fiscal só vingará se houver aumento enorme da carga tributária, segundo Pastore.
    Pois vou responder: o idiota do consumidor. É sempre assim.

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Economia

BRB instala a 1ª agência em JP para pagamento de folha da Prefeitura após disputa no TCE

O Banco Regional de Brasília (BRB) instala a primeira agência na Paraíba, localizada na Avenida Epitácio Pessoa, principal via da capital paraibana. A instituição financeira se prepara para assumir a folha de pessoal da Prefeitura de João Pessoa (PMJP).

O prefeito Cícero Lucena (Progressistas) anunciou no final de 2022 que o BRB substituiria o Bradesco na gestão da folha de servidores municipais a partir de dezembro daquele ano. Entretanto, o Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) suspendeu a ação.

Na última quinta-feira (30), a 1ª Câmara do TCE-PB, presidida pelo conselheiro Fernando Catão, aprovou a contratação do BRB pela PMJP para gerir a folha de pagamento dos servidores, com um contrato no valor de R$ 60 milhões. O relator do processo, Antônio Gomes Vieira Filho, votou pela derrubada da Medida Cautelar, que havia suspendido o processo em dezembro passado, e pela aprovação do contrato, com ressalvas, citando a “vantajosidade” do mesmo.

A Corte decidiu acompanhar a execução do contrato, referente ao pagamento do valor acordado, que será pago pelo banco em 60 meses, e a instalação de agências do BRB em João Pessoa, sendo uma delas já instalada na Avenida Epitácio Pessoa.

Auditores do TCE-PB concluíram, no início do mês, pela manutenção de irregularidades na contratação do BRB. Contudo, o Ministério Público de Contas avaliou a normalidade do contrato, afirmando que não foi constatada “ilegalidade aparente ou de dano ao erário”, mas ressaltando a necessidade de acompanhamento por parte da Corte de Contas quanto à efetiva execução contratual e à eficiência dos serviços prestados.

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Brasil

Preço da gasolina nas bombas cai pela 3ª semana seguida, diz ANP


Foto: Edu Garcia/R7

O preço médio da gasolina comum nos postos de todo o país recuou 0,5% na semana entre os dias 26 de março e 1º de abril e foi para para R$ 5,48 por litro, informou nesta sexta-feira (31) a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Nos sete dias anteriores, o litro desse combustível custava, em média, R$ 5,51 ao consumidor.

Esta é a terceira semana em que o preço médio da gasolina teve leve queda, após o pico de R$ 5,57 por litro, registrado após a volta da cobrança dos impostos federais PIS/Cofins sobre os valores do combustível nas refinarias. Esses tributos são repassados ao consumidor final na ponta da cadeia de consumo.

Assim, após a alta de 9,6% no preço médio do insumo nos primeiros 11 dias de março, o combustível recuou 1,6% nas últimas três semanas e consolidou o movimento de ajuste de preços dos lojistas na lógica concorrencial. Isso é comum após grandes variações em um curto período de tempo.

Outro fator que explica a queda no preço da gasolina é o recuo também no preço do etanol anidro, que responde por 27% da mistura do combustível. O insumo registrou queda acumulada de 3,3% nas usinas paulistas em três semanas até 24 de março.

Nos postos, segundo a ANP, o etanol hidratado foi vendido nesta semana por R$ 3,89, em média; nos sete dias anteriores, o preço médio registrado tinha sido de R$ 3,92, variação de 0,44%.

R7

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Brasil

Desemprego aumenta e vai a 8,6% no trimestre, aponta IBGE

A taxa de desemprego do trimestre de dezembro a fevereiro ficou em 8,6% , um aumento 0,5 ponto porcentual em relação ao trimestre anterior, entre setembro a novembro, que era de 8,1%. Os dados, que fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD Contínua), foram divulgados nesta sexta-feira, 31, pelo Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Ante o mesmo período de 2022, quando a taxa estava em 11,2%, houve recuo de 2,6 pontos porcentuais. A população desocupada (9,2 milhões de pessoas) cresceu 5,5% (mais 483 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e recuou 23,2% (menos 2,8 milhões de pessoas desocupadas) na comparação anual.

Revista Oeste

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Economia

Governo Federal fecha fevereiro com rombo de R$ 41 bilhões, pior resultado para o mês desde 1997

Foto: Washington Costa/MF

O governo central fechou o mês de fevereiro com um rombo de R$ 41 bilhões, o pior resultado para o mês em toda série histórica do Tesouro Nacional, iniciada em 1997. Os dados foram divulgados pelo Tesouro nesta quinta-feira. Apesar do recorde negativo no mês, o resultado das contas públicas acumulado no primeiro bimestre de 2023 é positivo: o governo tem superávit primário de R$ 37,8 bilhões.

Em fevereiro de 2023, Tesouro Nacional e Banco Central tiveram déficit de R$ 19,9 bilhões, e o INSS de R$ 21 bilhões. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve redução real de 16,8% em relação às receitas, que minguaram na ordem de R$ 20,8 bilhões. Um dos motivos de frustração de receita foi que em 2022 o governo recebeu R$ 11,8 bilhões em bônus pela assinatura de contratos da segunda rodada da cessão onerosa, o que não se repetiu esse ano. Além disso, houve queda de receita, que são explicadas pelas diminuições de tributos federais, como o PIS e Cofins que incidem sobre combustíveis e o IPI, cujas alíquotas caíram no ano passado.

Ano no azul

O resultado do governo no primeiro bimestre de 2023 é positivo: R$ 37,8 bilhões de superávit. Esse resultado é composto pelo caixa de R$ 75,3 bilhões do Tesouro Nacional e do Banco Central e por um déficit de R$ 37,6 bilhões na Previdência Social (RGPS). O Tesouro, no entanto, ressalta que no acumulado até fevereiro, houve redução líquida de 4,5% em relação às receitas e aumento de 2,4% nas despesas. A explicação passa, também, pelos tributos federais, com redução na arrecadação de Cofins e CSLL e aumento no imposto retido na finte, especialmente em investimentos de renda fixa.

O Globo

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Economia

ISS: Vereadores aprovam isenção de imposto para empresas de ônibus em JP

Passagem em João Pessoa agora custa RS 3,95

 

Foi aprovado, nesta quinta-feira (30/3), na Câmara Municipal de João Pessoa, o projeto de lei de autoria do Poder Executivo que renova a isenção de 50% do ISS (Imposto Sobre Serviços) para as empresas de ônibus.

Apenas quatro vereadores votaram contra: Junior Leandro (PDT), Carlão Pelo Bem (PL), Coronel Sobreira (MDB) e Marcos Henriques (PT).

Apesar da isenção, a tarifa de ônibus sofreu no início de março um reajuste de 30 centavos, passando a custar R$ 4,70.

Os quatro parlamentares apontam que as empresas não deram as contrapartidas anunciadas anteriormente, a exemplo de ônibus novos, wi-fi e ar-condicionado.

Com MaurilioJR

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Economia

Preço da gasolina registra variação de 2,9% e diferença de R$ 0,15 em JP; confira valores

O preço do litro da gasolina comum para pagamento à vista está com média de R$ 5,356 na Capital, constata pesquisa comparativa para preços de combustíveis realizada em 110 postos pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor no dia 29 de março.

O produto, que oscila entre R$ 5,240 (Elesbão – Água Fria) e R$ 5,390 (cinco postos), está com variação de 2,9% e diferença de R$ 0,15. Os preços nas duas pontas são os mesmos registrados no levantamento da semana passada. Confira a pesquisa clicando aqui.

Ainda segundo a pesquisa, a gasolina comum aumentou em nove postos, reduziu em 15 e se manteve em 84 estabelecimentos quando comparado ao levantamento anterior. Para pagamento no cartão, o preço do produto está sendo praticado entre R$ 5,240 e R$ 5,650, com diferença de R$ 0,41 e variação de 7,8%.

O menor preço da gasolina aditivada permanece o mesmo em relação à pesquisa anterior, R$ 5,340 (Auto Posto – Valentina), mas o maior reduziu de R$ 5,990 para R$ 5,700 (Maxi – Oitizeiro). A média está em R$ 5,510, a diferença em R$ 0,36 e a variação em 6,7%.

Álcool – O álcool apresenta alta no menor preço do litro se comparado ao último dia 23, saindo de R$ 3,470 para R$ 3,790 (Ferrari – Centro), com o maior se mantendo em R$ 4,190 (Setta – Alto do Mateus). A diferença está em R$ 0,40, a variação em 10,6% e a média em R$ 3,977. O etanol subiu em 11 locais, caiu em dois e se manteve em 95 postos.

S10 – O Procon-JP registra, ainda, que o menor preço do diesel S10 caiu R$ 0,17 em relação à semana anterior, saindo de R$ 5,760 para R$ 5,590 (GP Excel Gás – Funcionários, Global Sul – Colinas, Pichilau Gauchinha – Distrito Industrial), com o maior se mantendo em R$ 6,690 (Posto Z – Jardim Cidade Universitária). O produto mostra diferença de R$ 1,10, variação de 19,7% e média de R$ 5,590, aumentando em nove locais, reduzindo em 48 e se mantendo em 46 estabelecimentos.

Diesel comum – O diesel comum, se comparado à pesquisa passada, registra queda no menor preço, que saiu de R$ 5,650 para R$ 5,540 (Globo Sul – Colinas), com o maior se mantendo em R$ 5,990 (Almeida – Novais). A média está em R$ 5,646.

GNV – O Gás Natural Veicular (GNV) vem mantendo os preços há quatro semanas nas duas pontas e está oscilando entre R$ 4,240 (07 postos) e R$ 4,250 (04 postos), com diferença de R$ 0,01, variação de 0.2% e média de R$ 4,244. Todos os 11 postos visitados mantiveram os mesmos preços da pesquisa do último dia 23 de março.

Blog do BG PB

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