Economia

IBGE: Volume de vendas do varejo da Paraíba abre ano com maior crescimento do País

Volume de vendas do varejo da Paraíba abre ano com maior crescimento do País, revela IBGE
As vendas do varejo paraibano abriram o ano de 2023 com a maior taxa de crescimento do País. Dados da Pesquisa Mensal do Comércio divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira (12), mostram que o comércio expandiu 15,9% no volume de vendas em janeiro, quando comparado com o mesmo mês do ano passado, enquanto o País apresentou alta com taxa mais modesta de 2,6%.

Segundo pesquisa do IBGE, além da Paraíba (15,9%), que liderou as vendas frente a janeiro de 2022, os estados do Maranhão (12,9%) e de Tocantins (11%) apresentaram os melhores resultados do País. Já entre os resultados negativos na comparação interanual, destacam-se Rio de Janeiro (-2,2%), Paraná (-1,4%) e o Pará (-1,3%).

Frente a janeiro de 2022, segundo o IBGE, seis das oito atividades pesquisadas apresentaram alta nas vendas: Combustíveis e lubrificantes; Livros, jornais, revistas e papelaria; Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; Móveis e eletrodomésticos; Tecidos, Vestuário e Calçados; e Hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo.
Já as duas atividades com as vendas em queda foram Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria e Outros artigos de uso pessoal e doméstico.

PB TEVE MAIOR ALTA EM 2022 – A pesquisa do IBGE também divulgou, nesta quarta-feira (13), os resultados do comércio varejista no acumulado dos 12 meses do ano passado. A Paraíba apresentou a maior taxa de crescimento do varejo entre as 27 unidades da federação do País, com a alta expressiva de 13,9% no ano de 2022, enquanto o país registrou alta de apenas 1%.
Além da Paraíba, apenas Roraima (11,1%) apresentou alta no ano passado acima de dois dígitos no varejo.

COMÉRCIO AMPLIADO – No indicador do varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, a Paraíba registrou a segunda maior taxa do País em janeiro com expansão de 13,9%, ficando atrás apenas do Espírito Santo (14,1%), enquanto o País apresentou uma leve alta de 0,5%. O IBGE também divulgou os resultados do comércio ampliado do ano passado. A Paraíba registrou a maior taxa de crescimento com 8,4% enquanto o País amargou uma queda de 0,6%.

No varejo ampliado ainda, a comparação entre janeiro de 2022 e janeiro de 2023 teve resultados positivos em 10 Unidades da Federação, com destaque para: Espírito Santo (14,1%), Paraíba (13,9%) e Acre (12,9%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram oito Estados, com destaque para Pernambuco (-15,4%), Bahia (-7,7%) e Pará (-6,7%).

Blog do BG PB

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Brasil

CNI reduz para 1,2% projeção de expansão e vê freio de mão na economia do país

Foto: DIVULGAÇÃO/GELSON BAMPI/AGÊNCIA FIEP

Após alta de 2,9% no ano passado, a economia brasileira deverá ter uma expansão de 1,2% em 2023. E a indústria vai crescer apenas 0,1%, ante alta de 1,6% em 2022. As previsões fazem parte do Informe Conjuntural – 1º trimestre de 2023, divulgado nesta quarta-feira (12), pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).

O crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), resultado de tudo que é produzido e do serviço do país, foi revisado de 1,6% para 1,2%. Segundo a instituição, os dados mostram o efeito da taxa de juros na economia. A taxa básica de juros, a Selic, está em 13,75%, desde agosto do ano passado.

“As taxas de juros elevadas vão continuar inibindo a atividade econômica, e por consequência a industrial, ao longo do ano”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade. Segundo a instituição, a expectativa é que os juros comecem a diminuir a partir de agosto.

Apesar disso, a estimativa é que a Selic será mantida em patamar elevado, com efeitos sobre o crédito, os investimentos, o consumo e o comércio. A previsão da CNI é de que o Brasil encerre o ano com inflação em 6% e Selic a 11,75%.

A EVOLUÇÃO DO PIB

A perda de tração na atividade econômica neste ano também ocorre pela queda do ritmo de crescimento do setor de serviços. A expansão de 1,2% do PIB será financiada em grande parte pelo consumo das famílias, como ocorreu nos anos anteriores. Os dados apontam também para o aumento da massa salarial ao longo do primeiro semestre, mas com expectativa de desaceleração do avanço do emprego.

R7

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Economia

FMI reduz projeção do PIB global e do Brasil com crescimento de menos de 1% este ano

FMI aponta que Brasil precisa acelerar ajuste fiscal – Campal Serviços Contábeis
Para o Fundo Monetário Internacional (FMI), a economia mundial voltou a viver um momento de grande incerteza por efeitos de choques acumulados nos últimos três anos em decorrência, principalmente, da pandemia e da guerra na Ucrânia. Assim, em seu relatório de projeções econômicas, o FMI reduziu suas estimativas para o crescimento do mundo e também do Brasil.

Pela projeção do relatório, a economia global vai crescer 2,8% neste ano, em vez dos 2,9% previstos em janeiro. Em 2024, a previsão caiu de 3,1% para 3%. No caso do Brasil, a estimativa para o PIB (Produto Interno Bruto, conjunto de bens e serviços produzidos no país) deste ano foi reduzida de 1,2% para 0,9%.

O corte em 0,3 ponto percentual na projeção para o Brasil foi um dos maiores, entre as 16 economias para as quais o FMI traça estimativas. Só o Japão teve redução maior na previsão para o seu PIB, de 0,5 ponto percentual – antes o FMI estimava crescimento japonês em 1,8%, agora projeta 1,3%.

Para 2024, o Fundo manteve sua previsão de crescimento de 1,5% para a economia brasileira. Em 2022, quando vários países se recuperavam do baque da pandemia, o Brasil cresceu 2,9% e o mundo, 3,4%.

Os números foram apresentados nesta terça-feira, durante a reunião conjunta de FMI e Banco Mundial, em Washington, durante a qual a diretora-gerente do Fundo, Kristalina Georgieva, recebe representantes dos países que integram a organização.

O relatório aponta como uma das causas para o menor crescimento global a inflação ainda elevada, devido à demanda reprimida, às interrupções persistentes nas cadeias de suprimentos e aos picos nos preços de commodities, como o petróleo.

Esses fatores, segundo o FMI, acabaram levando diversos bancos centrais a aumentarem as taxas de juros agressivamente, na tentativa de conter as altas de preços. Outro problema é que as dívidas pública e privada atingiram níveis que não vistos em décadas na maior parte das economias e permanecem elevadas, segundo os economistas do Fundo.

Risco de crise bancária no radar
As preocupações com a estabilidade financeira crescem também à medida que bancos com modelos de negócios que dependiam fortemente de juros muito baixos mostraram-se despreparados ou incapazes de se ajustar ao aumento acelerado das taxas. Com isso, surgiu no radar o risco de crises bancárias em várias economias, incluindo a maior delas, os Estados Unidos.

No início deste ano, o Fundo acreditava que, embora a atividade econômica mundial fosse desacelerar em relação a 2022, o risco de recessão estava afastado e haveria um “ponto de inflexão”. Em janeiro, a perspectiva de crescimento da economia global foi revisada para cima pela primeira vez em um ano. Além disso, na ocasião, o FMI chegou a apontar que o enfraquecimento do dólar daria algum alívio aos mercados emergentes.

Agora em abril, no entanto, a visão está mais pessimista. Contribuiu para isso o colapso inesperado de dois bancos americanos e a crise que levou o suíço Credit Suisse — um banco de peso internacional significativo — ter que ser adquirido pelo rival UBS.

Esses casos agitaram os mercados financeiros. Diante da alta incerteza, predomina a aversão ao risco. O FMI avalia, então, que os formuladores de políticas econômicas podem enfrentar dificuldades para reduzir a inflação e, ao mesmo tempo, manter o crescimento e preservar a estabilidade financeira.

Recomendações do Fundo

O FMI recomenda políticas a serem adotadas para atingir um crescimento sustentável. A principal delas é garantir a queda da inflação, o que demanda uma comunicação clara da parte dos bancos centrais.

Outra é assegurar a estabilidade financeira, o que vai exigir o monitoramento contínuo dos riscos ao sistema bancário. Também será preciso lidar com oscilações cambiais, especialmente no caso dos mercados emergentes, mais sensíveis à variação do dólar.

O FMI recomenda ainda dar apoio à população mais vulnerável e aumentar a segurança alimentar – um problema agravado pela guerra na Ucrânia, grande exportadora de alimentos.

O Globo

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Economia

Uso do cartão de crédito cresce 26,2% no Nordeste

Máquina de cartão de crédito: tudo o que você precisa saber antes de adquirir uma

O uso de cartões de pagamento no Nordeste atingiu a marca de R$ 385,2 bilhões, em 2022, com um crescimento de 26,2%, em comparação com o ano anterior. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), a região foi a que mais cresceu, no país, e ocupa a terceira posição em números reais de valores movimentados.

No Brasil, as transações com cartões somaram R$ 3,31 trilhões, com alta de 24,6% sobre 2021. Para o presidente do Conselho Regional de Economia na Paraíba (Corecon-PB), Celso Mangueira, a utilização dos meios de pagamento – crédito, débito e pré-pago – exige planejamento, considerando que as dívidas de cartões são o principal segmento no que se refere à inadimplência.

Pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta índice de
29% entre as famílias brasileiras, no que se refere ao atraso de pagamento em mais de 90 dias. “O cartão de crédito não é vilão. Desde que bem utilizado, ajuda o consumidor a obter os bens de que necessita. Contudo, é preciso saber que vai poder honrar o pagamento dessa dívida e ter cuidado com o excesso de uso para despesas rotineiras. Se não há o dinheiro para pagar todas as compras, o consumidor vai estar criando um problema, já que os juros anuais superam a taxa de 400% ao ano”, aponta o economista.

Crédito lidera
Entre os meios de pagamento com cartão, o de crédito lidera em valores transacionados, no país, com R$ 2,1 trilhões, em 2022, e crescimento de 29,4%, sobre 2021. Já os cartões de débito somaram R$ 992,4 bilhões, com alta de 7,4%. O uso de cartão pré -pago alcançou o montante de R$ 227,6 bilhões, o que corresponde a um acréscimo de 94,4% sobre o ano anterior.

A Abecs aponta que os brasileiros realizam, em média, 107 milhões de pagamentos com cartões por dia. No total do ano passado, o uso dos cartões chegou ao patamar de 39,3 bilhões de transações. Quanto ao valor do tíquete médio por operação, o do cartão de crédito é o maior, com R$ 114,8.

A Abecs registrou 18,2 bilhões de operações, com aumento de 24,2% sobre 2021. No cartão de débito, o valor do tíquete médio foi de R$ 64,4. O segmento somou 15,4 bilhões de operações, com crescimento de 13,1%. Já o valor médio de cada operação com cartão pré-pago foi de R$ 40,2. Foram realizadas 5,6 bilhões de operações, em 2022, com alta de 104,1%.

Celso Mangueira destaca que o aumento do uso dos cartões, sobretudo o de crédito, pode ser por falta de renda suficiente para cobrir os gastos mensais fixos, a exemplo de compra de supermercados. Ele
alerta que o cartão de crédito também possibilita a compra por impulso.

“O consumidor vê uma oferta e compra, achando que está tendo vantagem, mas a fatura do cartão já conta com outros parcelamentos prévios. É preciso lembrar que, quando menor a renda, maior a necessidade de aumentá-la, fazendo com que cresça o uso do cartão”, explica o presidente do Corecon-PB.

Blog do BG PB com União

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Economia

Comitiva de políticos vai a SP para tentar reverter demissão de 600 trabalhadores na Alpargatas em CG

Um grupo de políticos paraibanos irá a São Paulo, na próxima quarta-feira (14), para tentar reverter junto à direção nacional da Alpargatas uma alternativa para a demissão de 600 trabalhadores da unidade da empresa em Campina Grande, no Agreste paraibano.

O grupo é formado pelo deputado federal Romero Rodrigues (PSD), o deputado estadual Tovar Correia Lima (PSDB), o presidente da Câmara Municipal, Marinaldo Cardoso e o vice-líder da situação, Alexandre Pereira,

“Estamos falando de uma fábrica que emprega milhares de homens e mulheres de Campina Grande e Região. A Alpargatas tem um grande potencial e gera economia, renda e leva o alimento à mesa de muitas famílias campinenses”, argumentou Tovar.

A empresa é a maior fábrica de calçados de Campina Grande e tem grande importância no desenvolvimento e geração de renda na Borborema. O anúncio da demissão em massa tem objetivo de minimizar os impactos da má situação econômica do país, de acordo com a companhia.

MaisPB

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Brasil

Em um mês, brasileiros resgatam mais de R$ 3 bilhões ‘esquecidos’ em instituições financeiras


Foto: MARCELLO CASAL JRAGÊNCIA BRASIL

Os brasileiros com dinheiro esquecido em instituições financeiras resgataram a metade (49,6%) dos mais de R$ 6 bilhões disponibilizados na reabertura do SVR (Sistema de Valores a Receber) até última sexta-feira (7), dia que marca um mês da nova liberação.

Dos R$ 3,012 bilhões recuperados, R$ 2,224 bilhões retornaram para o bolso de pouco mais de 8 milhões de consumidores. Os demais R$ 788,5 milhões foram direcionados para 384.285 empresas, de acordo com dados do BC (Banco Central).

Entre os clientes com valores a receber, o que pode incluir a repetição do número de beneficiários, seis de cada dez (63,7%) têm recursos “esquecidos” nos bancos. Administradoras de consórcio (19,9%), financeiras (6,9%), cooperativas (5,5%) e instituições de pagamento (3,9%) também aparecem na lista.

Em termos de valores monetários, a maior parcela dos esquecimentos (62,6%) não ultrapassa os R$ 10. Resgates disponíveis acima de R$ 1.000, por sua vez, representam apenas 1,4% dos recursos disponibilizados pelo SVR (Sistema de Valores a Receber).

Na primeira fase do programa de devolução dos recursos “esquecidos”, de março a abril de 2022, foram disponibilizados R$ 3,9 bilhões. No entanto, apenas 8,2% (R$ 321 milhões) foram solicitados pela plataforma do BC, sendo R$ 306 milhões por pessoas físicas e R$ 15 milhões por empresas.

Consulta

Para consultar se você é um dos contemplados com os valores a receber, basta acessar o sistema no site do Banco Central e preencher os campos com o CPF (Cadastro de Pessoa Física) ou CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica).

Se houver algum valor a ser resgatado, é possível clicar no botão “Acessar o SVR” e você será redirecionado para obter mais informações e verificar como solicitar os recursos. Para isso, é necessário ter uma conta nível prata ou ouro no sistema do governo federal.

Já no sistema, clique no botão “Meus valores a receber”. Leia e aceite o Termo de Ciência. Depois disso, você poderá ver o total a receber, o nome e os dado da instituição que deve devolver o valor e a origem (tipo) do valor ser resgatado.

Em seguida, siga as orientações indicadas:

• Se o sistema oferecer a opção “solicitar por aqui”:
Selecione uma de suas chaves Pix (campo obrigatório) e informe seus dados pessoais; e guarde o número de protocolo, para entrar em contato com a instituição, se necessário Neste caso, você receberá o valor em até 12 dias úteis;

• Se o sistema oferecer a opção “solicitar por aqui”, mas não apresentar chave Pix disponível para seleção:
Entre em contato diretamente com a instituição financeira pelo telefone ou pelo email informado por ela para combinar a forma de devolução. Nesse caso, a instituição financeira não é obrigada a devolver o valor em até 12 dias úteis; ou, se preferir, crie uma chave Pix e volte ao sistema para solicitar o valor.

• Se o sistema não oferecer a opção “solicitar por aqui”:
Entre em contato diretamente com a instituição financeira pelo telefone ou pelo email informado por ela para combinar a forma de devolução. Nesse caso, a instituição financeira não é obrigada a devolver o valor em até 12 dias úteis.

R7

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Economia

Após queda nas vendas, Alpargatas vai demitir 600 funcionários em Campina Grande

A empresa Alpargatas, fabricante das sandálias Havaianas, demitirá 600 funcionários da unidade de Campina Grande, informou Márcia Sílvia Rodrigues, secretária do Sindicato de Calçados na Indústria de Campina Grande, ao blog do jornalista Márcio Rangel.

Márcio Sílvia informou que as demissões foram comunicadas pela Alpargatas, em uma reunião, e que a decisão foi motivada pela queda nas vendas dos produtos.

As novas demissões devem causar impacto sobre o desempenho de Campina Grande em relação a geração de empregos em 2023. O município negativou nos dois primeiros meses do ano, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), com saldo de – 165.

No quarto trimestre de 2022, Alpargatas registrou prejuízo líquido consolidado de R$ 21 milhões no quarto trimestre de 2022, revertendo a cifra positiva em R$ 303,1 milhões reportada no mesmo intervalo do ano anterior.

Entre outubro e dezembro do ano passado, o lucro líquido recorrente de Havaianas atingiu R$ 81 milhões, queda de 46% quando comparado ao mesmo intervalo de 2021. No ano, foi a R$ 439 milhões, baixa de 23%.

Em maio de 2019, antes da pandemia de Covid-19, a Alpargatas fez um movimento semelhante, quando demitiu 800 funcionários em Campina Grande.

Com informações de Maurílio Júnior

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Brasil

Preço da gasolina sobe 8,2% em março


Foto: Sérgio Lima/Poder360

A gasolina comum no Brasil teve aumento médio de 8,2% em março na comparação com fevereiro. No acumulado de 2023, a alta é de 12,2% em relação ao 1º trimestre de 2022.

Os dados são da edição de abril do Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade, realizado pela Veloe, hub de mobilidade e logística, em parceria com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).

Segundo o levantamento, em março, o preço médio da gasolina comum ficou em R$ 5,57 por litro nos postos do Brasil. Em fevereiro, a média foi de R$ 5,12.

No mês passado, a região Norte teve a gasolina mais cara do país: R$ 5,92 o litro –aumento de 10,8% em relação a fevereiro. O Amazonas (R$ 6,51) lidera entre os Estados. Roraima (R$ 6,16) e Acre (R$ 6,05) vêm na sequência. O Amapá foi o Estado com a gasolina mais barata, a R$ 5,26.

Na região Sudeste, o preço médio de R$ 5,43 foi o menor no país. São Paulo aparece como o 2º estado com a menor média, com R$ 5,35.

A gasolina aditivada acompanhou o movimento de alta. Em março, a média do combustível subiu 7,9%. No acumulado do ano, a alta foi de 10,9%.

Poder360

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Economia

Pesquisa aponta preço da gasolina oscilando R$ 0,20, em JP; confira valores

Pesquisa comparativa para preços de combustíveis realizada pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor encontrou o litro da gasolina comum oscilando entre R$ 5,240 (Elesbão – Água Fria) e R$ 5,440 (Pichilau Gauchinha – Distrito Industrial) para pagamento à vista, mostrando variação de 3,8%, diferença de R$ 0,20 e média de R$ 5,353. Considerando os preços encontrados na semana passada, o produto manteve o menor preço, mas o maior registrou alta de R$ 0,05.

Confira a pesquisa aqui.

Ainda com relação ao último levantamento, a gasolina comum aumentou em 04 postos, diminuiu em 35 e se manteve em 69 locais. Para pagamento no cartão, o preço do produto foi encontrado entre R$ 5,240 e R$ 5,650, com diferença de R$ 0,41 e variação de 7,8%, os mesmos números da pesquisa anterior.  O levantamento atual foi realizado em 110 postos no dia 4 de abril.

O produto aditivado manteve os mesmos preços nas duas pontas encontrados na pesquisa do último dia 29 de março e segue oscilando entre R$ 5,340 (Auto Posto – Valentina) e R$ 5,700 (Maxi – Oitizeiro). A média está em R$ 5,515, a diferença em R$ 0,36 e a variação em 6,7%.

Álcool – O álcool foi outro combustível que manteve os mesmos preços do levantamento da semana passada nas duas pontas: R$ 3,790 (Ferrari – Centro) e R$ 4,190 (Setta – Alto do Mateus), registrando diferença de R$ 0,40, variação de 10,6% e média de R$ 3,970. O produto reduziu em 31 locais, se manteve em 75 e nenhum posto aumentou o etanol desde a quarta-feira da semana passada.

S10 – O diesel S10 também manteve os mesmos preços do último dia 29 nas duas pontas e está sendo comercializado entre R$ 5,590 (Cristo Redentor – Varjão, Maxi – Oitizeiro, Global Sul – Colinas, e Pichilau Gauchinha – Distrito Industrial) e R$ 6,690 (Posto Z – Jardim Cidade Universitária). A diferença está em R$ 1,14, a variação em 20,04% e a média em R$ 4,763, O produto aumentou em um local, reduziu em 30 e se manteve em 72 postos.

Diesel comum – O diesel comum volta a registrar queda no preço nas duas pontas, com o menor caindo de R$ 5,540 para R$ 5,530 (Independência – Tambiá) e o maior passando de R$ 5,690 (Boa Viagem – Distrito Industrial, Três Lagoas – Costa e Silva, e Seixas Petróleo – Penha). A média está em R$ 5,604.

GNV – O Gás Natural Veicular (GNV) vem mantendo os preços há cinco semanas nas duas pontas e está oscilando entre R$ 4,240 (07 postos) e R$ 4,250 (04 postos), com diferença de R$ 0,01, variação de 0.2% e média de R$ 4,243. Todos os 11 postos visitados pelo Procon-JP mantiveram os mesmos preços da pesquisa do último dia 29 de março.

Blog do BG PB

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Economia

LASCOU: Paraíba pode ficar sem ovos esta semana, alerta Associação de Comerciantes

A Paraíba pode ficar sem ovos nesta semana, conforme informações da Associação dos Comerciantes e Permissionários da Empasa (Ascope), que atende todo o estado. Segundo a instituição, o estoque atual está zerado e já foi repassado. Já o estoque previsto para chegar nesta quarta-feira (5) é muito pouco quando comparado aos anteriores, segundo a assessoria da Ascope.

A Paraíba não é o único estado do Brasil que enfrenta falta de ovos. A escassez de ovos já é vivida pela pela indústria farmacêutica brasileira, que usa o alimento para fazer vacinas.

Países como os Estados Unidos enfrenta a falta de ovos por um surto devastador de influenza aviária.

Inclusive essa insuficiência pode ser o que está afetando a Paraíba – já que segundo a Ascope, o motivo da escassez no estado é o aumento da demanda para a exportação em grande escala destinada aos mercados norte-americano e argentino.

Na Europa, além da gripe aviária, a guerra entre Rússia e Ucrânia aumentou os custos da produção de grãos e energia elétrica, que atrapalha a oferta de ovos.

Em janeiro no Brasil, o alimento já tinha registrado alta de 19% nos últimos doze meses.

Apesar disso, conforme Ricardo Santin, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), confirmou em reportagem do g1 Agro não devem faltar ovos no país, mas uma produção menor em 2023 deve manter os preços elevados.

“O Brasil não está sofrendo isso [escassez de ovos]. Nós nunca tivemos influenza aviária e sofremos o problema do custo com mais força em 2020, devido à seca”, lembra Santin.

G1

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