Economia

Consultoria entra com pedido de falência da Tok&Stok alegando dívida de R$ 3,8 milhões

Uma consultoria de tecnologia entrou com um pedido de decretação de falência da Tok&Stok, uma das maiores redes varejistas de móveis, na Justiça de São Paulo. A empresa Domus Aurea, com sede em Barueri (SP), alega ter um valor em atraso de R$ 3,8 milhões para receber da rede de móveis referente à conclusão antecipada de um projeto.

A consultoria afirma que deixou de receber três parcelas referentes a um distrato assinado em abril de 2022. O contrato, fechado em 2019, previa a prestação de serviços de gestão e desenvolvimento de tecnologia para as operações da varejista — o que já teria sido entregue. O g1 não conseguiu contato com a Tok&Stok para comentário.

No pedido ajuizado na 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo na terça-feira (18), a Domus afirma que “a insolvência da Tok Stok é comprovada, pois materializada em título executivo cuja soma ultrapassa 40 salários mínimos, não houve pagamento”.

Crise no varejo

O pedido de falência acontece em um momento de reestruturação da Tok&Stok. No início do ano, a empresa contratou a consultoria Alvarez & Marsal para formatar uma reorganização financeira de uma dívida que chega a R$ 600 milhões.

Em 2020, em meio ao momento privilegiado do varejo durante a pandemia, a Tok&Stok chegou a protocolar um prospecto preliminar para a realização de um IPO (sigla em inglês para uma oferta pública inicial de ações na bolsa) para captar recursos para expansão de lojas e digitalização da operação.

Segundo o jornal “Valor Econômico”, a empresa apostou na expansão do varejo e reforçou estoques que não conseguiu desovar. Os custos fixos aumentaram, enquanto as vendas diminuíam e a dívida aumentava.

Já neste ano, além do recente pedido de falência, a varejista também foi alvo de uma ação de despejo por falta de pagamento do aluguel de um galpão logístico localizado em Extrema (MG). O aluguel atrasado era referente ao mês de janeiro e estava vencido desde 6 de fevereiro. O valor foi pago em juízo.

Há algumas semanas, a empresa também iniciou um processo de fechamento de lojas em alguns estados do país, em especial no Nordeste.

Fundada há mais de 40 anos pelo casal de empreendedores Régis e Ghislaine Dubrule. Além da família, a empresa tem entre os principais investidores a gestora Carlyle, que agora avalia uma injeção de capital para resgate do negócio.

G1

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Economia

PESQUISA: Confira onde encontrar os menores preços da gasolina em JP


Nova pesquisa realizada pelo Procon-PB em 110 postos de João Pessoa, nesta quarta-feira (19), identifica oscilação no preço dos combustíveis e apresenta queda de R$ 0,05.

A pesquisa comparativa realizada pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor encontra o preço do litro da gasolina comum na Capital oscilando entre R$ 5,19 (postos Elesbão – Água Fria, Opção – Alto do Mateus e Maxi – Oitizeiro) e R$ 5,39 (postos Shopping Bessa – Bessa e Pichilau Gauchinha – Distrito Industrial). Para pagamentos à vista a média é de R$ 5,32, variação de 3,9% e diferença de R$ 0,20. No cartão, o preço do produto foi encontrado entre R$ 5,19 e R$ 5,54, diferença de R$ 0,35.

Comparado à última pesquisa realizada na semana passada, o menor preço caiu e o maior se manteve o mesmo valor. A gasolina comum aumentou em dois estabelecimentos, diminuiu em 47 e se manteve em 60.

Já o preço do produto aditivado também continua oscilando  entre R$ 5,290 (postos Auto Posto – Valentina e Almeida – Novais) e R$ 5,69 (postos GP Excel Gás – Funcionários e Shopping Bessa – Bessa). A diferença está em R$ 0,35, a variação está em 7,6% e a média em R$ 5,50. O álcool comparado à pesquisa anterior manteve os mesmos preços com variação de R$ 3,84 à R$ 4,19. Nenhum posto aumentou o preço e dois reduziram.

O diesel S10 mostra queda no menor preço pela segunda semana seguida saindo de R$ 5,58 para R$ 5,44. Aumentou em três postos, caiu em 36 e se manteve em 66 postos. O diesel comum também registra queda, a média está em R$5,51. Já o gás natural veicular continua com os mesmos preços há sete semanas, oscilando entre R$ 4,24 à R$ 4,25. Confira a pesquisa completa acessando os sites da Prefeitura de João Pessoa www.joaopessoa.pb.gov.br e do Procon-JP – www.proconjp.pb.gov.br

Blog do BG PB

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Brasil

Compras na Shein, Shoppe ou AliExpress podem até dobrar de preço com medidas anunciadas pelo governo

Foto: Reprodução

A isenção de tributação para encomendas de até US$ 50 entre pessoas físicas dominou a pauta nos últimos dias sobre compras em sites internacionais. Nesta terça-feira (18), o governo anunciou que estava voltando atrás na decisão de derrubar essa isenção, muito em parte pela repercussão negativa sobre o plano.

A retirada da isenção era uma das medidas que o governo havia considerado como parte do plano para apertar a fiscalização sobre compras por pessoas físicas de produtos importados e, consequentemente, aumentar a arrecadação.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a expectativa era de um incremento de R$ 8 bilhões por ano na conta do governo só com o fim da isenção. Isso porque, segundo o governo, muitos varejistas em sites estrangeiros aproveitavam a brecha válida para pessoas físicas para enviar suas vendas sem incidência de imposto, ou seja, fraudar a operação comercial.

Ainda que o governo tenha voltado atrás e decido em manter a isenção entre pessoas físicas, segue valendo a regra – que sempre existiu – de tributação de 60% sobre o valor de compra no exterior.

O que vai mudar, segundo o governo tem divulgado – seja via ministério da Fazenda ou via Receita Federal – é que a fiscalização alfandegária será bem mais rígida.

A partir de uma Medida Provisória a ser anunciada, diz o governo, o exportador vai ter que prestar declaração antecipada com seus dados e dados do comprador, além do produto.

Assim, a tributação de 60% sobre o valor da compra deverá ser aplicada nas compras realizadas em sites internacionais, como a Shopee, Shein e AliExpress, os mais populares no país.

Com isso, quando a fiscalização mais ostensiva planejada pelo governo for colocada em prática, o preço dos produtos comprados em sites internacionais pode até dobrar de valor.

CNN Brasil

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Economia

Governo recua e mantém isenção para compras internacionais entre pessoas físicas até US$ 50, diz Haddad

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad — Foto: TV Globo/Reprodução
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira (18) que o governo não pretende mais acabar com a regra que isenta transações internacionais avaliadas em até US$ 50 e feitas entre pessoas físicas. A intenção de taxar esse comércio tinha sido anunciada pelo Ministério da Fazenda e pela Receita Federal, na última terça (11).

Em conversa com jornalistas, Haddad ressaltou que a isenção é apenas para pessoas físicas, e que o governo vai buscar formas para aumentar a fiscalização e taxar empresas que, atualmente, burlam regras para receber o benefício de forma irregular.

Segundo o ministro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu o recuo, após forte reação contrária à medida. Haddad disse que o petista solicitou à equipe econômica que busque resolver a questão administrativamente, com reforço na fiscalização.

“O presidente nos pediu ontem pra tentar resolver isso do ponto de vista administrativo. Ou seja, coibir o contrabando. Nós sabemos aí que tem uma empresa que pratica essa concorrência desleal, prejudicando todas as demais empresas, tanto do comércio eletrônico quanto das lojas que estão abertas aí, sofrendo a concorrência desleal dessa empresa”, disse o ministro da Fazenda.

G1

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Brasil

Lula avalia desistir de taxar sites chineses após repercussão negativa

O presidente Lula convocou uma reunião ontem no Palácio da Alvorada para pedir uma saída da Fazenda em relação à cobrança de imposto das varejistas asiáticas.

O presidente está preocupado com a repercussão negativa nas redes sociais da medida. Chegou a falar sobre isso na reunião. A primeira-dama Janja também apelou ao presidente alegando que a medida era impopular.

O ministro Fernando Haddad anunciou o aperto na fiscalização das asiáticas como uma das medidas para incrementar a arrecadação.

Hoje, a regra prevê uma brecha ao não cobrar tributação de quem importa de pessoa física até 50 dólares. A equipe econômica quer fechar o cerco nesse canal, tributando as asiáticas que passem por pessoa física.

O governo ainda discute como seria o recuo. Uma das possibilidades seria suspender a decisão de tirar a isenção dos 50 dólares, mas manter o certo para as empresas que se passam por pessoa física. A medida, na prática, manteria a ideia da equipe econômica de cobrar. Mas seria mais palatável do ponto de vista da comunicação.

A medida traria cerca de R$ 8 bilhões, num total de R$ 155 bilhões que a Fazenda pretende recolher a mais com as medidas de melhora na arrecadação.

Um ministro que participou da reunião disse ao blog que Lula quer manter a isenção de pessoa física para pessoa física argumentando que não quer “afetar as pessoas comuns”.

Ocorre que várias das asiáticas usam essa brecha para não pagar o tributo de importação, mas o presidente alegou que Shopee e AliExpress não usam esse mecanismo – mas, sim, outras como a Shein.

Nos bastidores, o palácio do planalto avalia que a receita errou quando o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, deu entrevista ao Uol em que ele anunciava justamente o fim da isenção de pessoas físicas. Barreirinhas é homem de confiança do ministro Fernando Haddad, mas foi criticado pelo entorno de Lula que pressiona pelo recuo.

Segundo dois ministros ouvidos pelo blog, Lula tem repetido que o foco tem que ser a fiscalização de quem usa e não o fim da isenção.

“Vamos tomar todas as medidas para evitar a simulação entre pessoas físicas mas o presidente não quer mudar a regra”, disse um integrante do Planalto ao blog.

Blog da Andréia Sadi/G1.

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Brasil

Aluguel de imóveis dispara e atinge maior nível desde 2011

O preço do aluguel de imóveis dispara e sobe mais de 17% nos últimos 12 meses no Brasil. Com isso, chega a um patamar três vezes maior do que a inflação oficial, de 4,65%.

Trata-se da maior alta acumulada desde 2011, segundo o índice FipeZap. Só em março, o aumento foi de 1,75%.
Em 12 meses, as maiores altas foram verificadas em Florianópolis (36%), Goiânia (31%), Curitiba (23%), Fortaleza (22%), Belo Horizonte (21%) e no Rio de Janeiro (20%).

Em média, entre as capitais, o aluguel mais caro do Brasil está em São Paulo, a R$ 47 por m².

O município mais valorizado também fica no estado paulista: Barueri, onde está localizado o bairro de luxo Alphaville, com preço médio de R$ 51 o m².

Band

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Economia

Efraim: “Setor de serviços é o que mais cresce na Paraíba, gera empregos e impulsiona a economia”

O senador paraibano e também presidente da Frente Parlamentar do Comércio, Serviço e Empreendedorismo (FCS), Efraim Filho (União), comemorou a pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE onde a Paraíba cresceu quase o dobro da média nacional e é o primeiro lugar na Região Nordeste.

De acordo com Efraim, esse crescimento se deve a diversas áreas de serviços, como turismo, saúde, tecnologia da informação, comunicação e serviços financeiros ganham destaque. “Como presidente da Frente de Comércio, Serviço e Empreendedorismo (FCS) no Senado, recebo a excelente notícia que a Paraíba se destaca como líder de crescimento no setor de serviços, impulsionando a economia local e gerando novas oportunidades de negócios”.

Os dados são relativos ao primeiro mês deste ano e elaborados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Nele, o setor na Paraíba cresceu 11,3% em janeiro sobre o mesmo mês do ano passado, melhor taxa da Região do Nordeste e 4ª maior do País.

Entre os setores, o de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio liderou a contribuição positiva sobre o volume total de serviços. Os demais avanços vieram dos serviços profissionais, administrativos e complementares; de informação e comunicação; e dos prestados às famílias, que apresentaram incrementos de receita.

Parceiros do setor, várias associações do segmento comemoraram como a União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (UNECS), Câmara dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL), Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços (AFRAC), Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (ABAD e também a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (ANAMACO).

Para Efraim, o setor de serviços é estratégico para o desenvolvimento econômico da Paraíba e do Nordeste todo. Ele acredita que a região tem um grande potencial para se tornar um polo de serviços de alta qualidade e competitividade, atraindo investimentos e gerando empregos e renda para a população.

PolíticaEtc

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Brasil

Mercado projeta inflação mais alta e menor crescimento até 2025

Analistas de mercado projetaram nova alta da inflação para 2023, conforme o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (17).

A expectativa é que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) feche o ano em 6,01%, ante a projeção de 5,98% na semana passada.

Para 2024, também teve alta, com projeção de 4,18%, ante 4,14%, na semana passada. Para 2025, os analistas mantiveram a projeção de 4%.

Além da inflação mais alta, os analistas também projetam queda do crescimento econômico. Para 2023, espera-se que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 0,9%, ante 0,91% na semana passada.

A desaceleração também foi projetada para 2024 e 2025. No próximo ano, a projeção é de crescimento do PIB de 1,4%, ante 1,44% na semana passada. Para 2025, a projeção é de crescimento de 1,72%, ante 1,76% na semana anterior.

Já em relação à taxa básica de juros, pela primeira vez em oito semanas, os analistas projetam queda, devendo fechar 2023 em 12,5%, ante 12,75% nas semanas anteriores. Atualmente, a Selic está em 13,75%. Para 2024 e 2025, os analistas mantiveram a projeção de taxa de juros de 10% e 9%, respectivamente.

A projeção da cotação do dólar também teve alteração, depois de várias semanas de estabilidade. Agora, os analistas estimam que a moeda norte-americana fechará o ano valendo R$ 5,24, e não R$ 5,25, como nas semanas anteriores.

Divulgado toda segunda-feira, o Boletim Focus resume as estatísticas calculadas considerando as expectativas de mercado coletadas até a sexta-feira anterior à sua divulgação. Ele é divulgado toda segunda-feira. O relatório traz a evolução gráfica e o comportamento semanal das projeções para índices de preços (inflação), atividade econômica, câmbio, taxa Selic, entre outros indicadores. As projeções são do mercado, não do BC.

Revista Oeste

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Brasil

Petrobras reduz preço do gás natural em 8,1% a partir de 1º de maio


Foto: Marcos Serra Lima/g1

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira uma redução média de 8,1% do preço do gás natural vendido a distribuidoras a partir de 1º de maio.

O ajuste faz parte da atualização trimestral prevista nos contratos com as distribuidoras e reflete variações no preço do combustível, vinculado às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio, e do transporte por dutos.

Segundo a Petrobras, no trimestre de referência, o petróleo teve queda de cerca de 8,7% e o câmbio teve apreciação de aproximadamente 1,1%.

A parcela do preço relacionada ao transporte do gás é atualizada anualmente no mês de maio, vinculada à variação do IGP-M, e sofrerá atualização de aproximadamente 0,2% a partir de maio de 2023.

Com essa atualização, o preço do gás natural vendido pela Petrobras para as distribuidoras acumulará redução de aproximadamente 19% no ano, disse a estatal.

Veja a nota da Petrobras

A Petrobras informa que, a partir de 01/05/23, conforme os contratos acordados pela Companhia com as distribuidoras, os preços atualizados de venda de gás natural terão redução média de 8,1% em R$/m³, com relação ao trimestre fevereiro-março-abril, considerando a variação do preço da molécula e do seu transporte por dutos.

Os contratos com as distribuidoras preveem atualizações trimestrais da parcela do preço relacionada à molécula do gás e vinculam esta variação às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio. Durante o trimestre em referência, o petróleo teve queda de cerca de 8,7% e o câmbio teve apreciação de aproximadamente 1,1%. A parcela do preço relacionada ao transporte do gás é atualizada anualmente no mês de maio, vinculada à variação do IGP-M, e sofrerá atualização de aproximadamente 0,2% a partir de maio de 2023.

Com essa atualização, o preço do gás natural vendido pela Petrobras para as distribuidoras acumulará redução de aproximadamente 19% no ano.

A Petrobras ressalta que o preço final do gás natural ao consumidor não é determinado apenas pelo preço de venda da Companhia, mas também pelo portfólio de suprimento de cada distribuidora, assim como por suas margens (e, no caso do GNV- Gás Natural Veicular, dos postos de revenda) e pelos tributos federais e estaduais.

Além disso, as tarifas ao consumidor são aprovadas pelas agências reguladoras estaduais, conforme legislação e regulação específicas. A Companhia ressalta que a atualização anunciada para 01/05/23 não se refere ao preço do GLP (gás de cozinha), envasado em botijões ou vendido a granel.

Por G1

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Brasil

Brasil terá da Rússia de Putin 53% do diesel que importa


Foto: Reprodução

Sob o governo Lula, o Brasil multiplicou importações de diesel da Rússia de Vladimir Putin, que o americano Joe Biden considera “criminoso de guerra”.

Em abril de 2022, sob Jair Bolsonaro (PL), o diesel russo representava 0,2% das importações do Brasil. Em abril de 2023, sob o atual governo, que supostamente quer “promover paz na Ucrânia”, o diesel da Rússia representará mais de 53% de todo o diesel importado pelo Brasil, o que contraria os EUA e provoca mal-estar na Casa Branca. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O Brasil importa mais de um terço do diesel utilizado no país. No total, o diesel russo representa cerca de 14% desse combustível no Brasil.

Há um ano, Canadá e EUA baniram as importações de petróleo e gás da Rússia, e a União Europeia, muito dependente, reduziu em dois terços.

Após Bolsonaro ir à Rússia, a Casa Branca de Biden disse que o Brasil “está do outro lado de onde está a maioria da comunidade global”.

Por Diário do Poder

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