Economia

Após perder espaço para Pix, DOC deixa de ser processado por bancos nesta quinta

Foto: Marcello Casal Júnior/Agência Brasil 

 

Após quase 40 anos, chega ao fim a era das transferências via DOC e TEC. Desde o dia 15 de janeiro, a realização de operações utilizando o Documento de Ordem de Crédito ou a Transferência Especial de Crédito foi suspensa. Elas poderiam ser agendadas até essa quinta-feira (29), quando os bancos vão enfim encerrar o processamento dessas transferências.

O anúncio do fim veio em maio do ano passado, quando a Febraban informou que a extinção das duas modalidades se daria pela queda na utilização e pelo menor custo-benefício aos clientes. Em média, as transferências via DOC custavam R$ 10,08, além de não terem efeito instantâneo.

Enquanto isso, segundo a Febraban, sistemas como o da Transferência Eletrônica Disponível (TED) e o do Pix apresentam maior rapidez e conveniência.
Um levantamento da entidade com base em dados do Banco Central (BC) aponta que em 2022 foram realizadas 59 milhões de transações através do DOC, apenas 3,7% do total registrado no Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).

Essas transferências ficaram atrás inclusive dos cheques, utilizados em 202,8 milhões de operações.

Naquele ano, foram realizadas mais transações via Pix por dia do que via DOC no ano todo. Segundo dados da Febraban, em média, foram realizadas 66 milhões de operações por dia com o sistema de pagamento instantâneo.

Em 2022, o Pix foi o meio de pagamento mais utilizado no país, com 24 bilhões de transações.

“Com o surgimento do Pix e a alta movimentação bancária com menores taxas, tanto a TEC quando o DOC deixaram de ser a primeira opção dos clientes, que têm dado preferência ao Pix, por ser gratuito e instantâneo”, afirmou em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney, à época do anúncio do fim do DOC.

“A Febraban e os bancos estão constantemente avaliando a modernização e atualização de todos os meios de pagamentos utilizados no país, a fim de melhorar a conveniência para os clientes.”

Mesmo antes de completar um ano de existência, o BC informou que o Pix já era mais utilizado que o DOC, TED e boletos para pagamentos; com mais de 1 bilhão de operações movimentando R$ 787,2 bilhões até março de 2021.

Já em 2023, as movimentações via Pix somaram R$ 17,2 trilhões e alcançaram novo recorde, segundo dados do BC.

O volume financeiro das transações via a plataforma digital aumentou 57,8% ante 2022, quando totalizou R$ 10,9 trilhões, e mais do que dobrou em relação a 2021.

CNN Brasil

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Economia

APARTAMENTOS: João Pessoa é a cidade mais ‘vertical’ do Nordeste, aponta levantamento do IBGE

Reportagem destaca que dados do IBGE apontam João Pessoa como cidade mais 'vertical' do Nordeste.

Reportagem destaca que dados do IBGE apontam João Pessoa como cidade mais ‘vertical’ do Nordeste. (foto: Joaquim Neto)

João Pessoa foi considerada a cidade do nordeste brasileiro com maior percentual de habitantes residindo em apartamentos, de acordo com dados do censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) elaborado em 2022. De acordo com dados do IBGE, 37,48% da população que reside em João Pessoa vive em apartamentos, ou seja, mais de 300 mil pessoas.

O posicionamento da capital paraibana foi um dos destaques de matéria do Jornal O Globo publicada na última semana.

No ranking geral – liderado por Santos (SP) e Balneário Camboriú (SC) – a capital surge na 15ª colocação, proporcionalmente a frente do município do Rio de Janeiro, por exemplo. A ‘cidade maravilhosa’ aparece na 16ª posição, com 36,03% da população residindo em prédios.

O conteúdo d’O Globo destaca que segundo os dados do IBGE, divulgados na última sexta-feira (23), “o aumento de moradores em apartamentos é uma tendência que tem atravessado o país nas últimas duas décadas e faz parte de um fenômeno global”.

Segundo o Censo 2022, 12,5% da população brasileira residia em apartamentos, sendo que em 2010 o percentual era de 8,46%. Conforme o último censo, a população do Brasil é de 203.080.756 habitantes. Já a população de João Pessoa é de 833.932 pessoas.

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Economia

Americanas avalia fechar 80 unidades e realizar novas demissões

Lojas Americanas da Rio Branco amanhece com portas fechadasFoto: Reprodução

A Americanas planeja encerrar a atividade em 80 unidades espalhadas pelo país e avalia a melhor estratégia para fazer um novo corte de funcionários nas lojas físicas. Em entrevista ao Estadão/Broadcast publicada, o presidente da empresa de varejo, Leonardo Coelho, diz que sonda duas estratégias possíveis para alcançar a meta de rentabilidade da organização.

A primeira hipótese mira no aumento do número de subordinados por gerentes na empresa. Com isso, cada gerente passaria a ter de 5 a 7 supervisores sob sua responsabilidade – atualmente, cada chefia conta com 2 supervisores. No segunfo cenário, a marca avalia os efeitos de disponibilizar apenas 60% do orçamento do último ano para os setores que compõem a organização, em uma lógica de “orçamento base zero”.

“Com base na comparação dos 2 exercícios, vamos escolher. Em algumas áreas, pode ser que a gente vá para o base zero e aceite entregas diferentes das que existem hoje, e em outras, pode ser que a gente vá para o desenho do orçado, mantendo a otimização das estruturas existentes”, declarou Coelho.

Quanto ao plano de fechar novas lojas físicas, o presidente da rede de varejo diz que 80 unidades que contam com números negativos estão em uma lista de observação. Elas serão monitoradas durante os próximos 3 meses.

“Nessas 80 lojas, já buscamos o 1º e o 2º níveis de performance, e não foram suficientes para reverter a contribuição negativa que têm para o negócio como um todo”, disse Coelho.

A decisão pelo encerramento das atividades, no entanto, será a última a ser tomada. Até lá, o empresário planeja testar outras possibilidades: negociar com os donos dos imóveis e mudar a variedade de produtos ofertados. A estratégia dependerá da realidade de cada unidade.

“Todos os testes estão sendo feitos em tempo real, e as decisões, tomadas com celeridade”, afirmou Coelho.

Balanço 2023

Segundo divulgado na 2ª feira (26.fev), a Americanas teve um prejuízo de R$ 4,61 bilhões de janeiro a setembro de 2023. O montante representa melhora com relação aos R$ 6,02 bilhões de prejuízo registrados nos 9 primeiros meses de 2022.

A empresa está em recuperação judicial depois de anunciar inconsistências contábeis de R$ 25,2 bilhões no início de 2023. Os resultados dos 3 primeiros trimestres do ano passado estavam previstos para 31 de janeiro, mas foram adiados pela varejista sucessivamente. O último balanço havia sido divulgado em novembro de 2023, quando a Americanas reportou prejuízo de R$ 12,9 bilhões em 2022.

Poder360

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Economia

Arrecadação dos Estados tem 1ª queda em 3 anos em 2023

Foto: Sérgio Lima/Poder360

A receita dos governos estaduais com tributos caiu 1% em 2023, em termos reais, na comparação com 2022. Somou R$ 776,2 bilhões de janeiro a dezembro e registrou a 1ª queda desde 2020. Os dados são do painel “Boletim de Arrecadação de Tributos Estaduais”, do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária).

A arrecadação federal no período também caiu pela 1ª vez desde 2020. Totalizou R$ 2,358 trilhões –recuo de 0,12% em termos reais. Em janeiro, a União teve ganho tributário de R$ 280,6 bilhões, o maior valor da série histórica, iniciada em 1995. Os Estados ainda não divulgaram os dados de janeiro.

Em termos reais, a arrecadação recuou 4,9% no Rio de Janeiro e 4,5% em São Paulo ante 2022. Alagoas registrou o maior crescimento de receita: 11,1%.

altalt

Poder360

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Economia

Prepare o bolso: Preço da gasolina oscila até 5,69 em João Pessoa

Pesquisa comparativa para preços de combustíveis realizada pelo Procon-JP no dia 19 de fevereiro em 109 postos da Capital encontrou a gasolina comum oscilando entre R$ 5,480 (Ferrari – Centro) e R$ 5,690 (Santa Rita – Mangabeira, Cow Boy – Valentina e Select – Tambaú) para pagamento à vista, com diferença de R$ 0,21, variação de 3,8% e média de R$ 5,636. No cartão, o preço do produto oscila entre R$ 5,480 e R$ 5,760.

Em comparação com a última pesquisa – realizada no dia 6 de fevereiro -, a gasolina comum teve alta de R$ 0,05 no menor preço, com o maior se mantendo. Já o combustível aditivado mostra alta nas duas pontas, com o menor preço saindo de R$ 5,460 para R$ 5,620 (Postos Expressão – Centro e Torre) e o maior subindo de R$ 5,950 para R$ 5,960 (Shopping Bessa – Bessa).

Álcool – O levantamento do Procon-JP mostra aumento no menor preço do álcool nas duas pontas, com o menor subindo de R$ 3,640 para R$ 3,650 (Ayrton Senna – Ipês e Novo Millenium – Bessa), com o maior saindo de R$ 3,890 para R$ 4,090 (Almeida – Novais) em relação à pesquisa da semana passada. O produto está com variação de 12,1%, média de R$ 3,833 e diferença de R$ 0,44.

S10 – Quanto ao diesel S10, o combustível mostra aumento no menor preço em relação à pesquisa do último dia 6, saindo de R$ 5,580 para R$ 5,680 (10 postos), com o maior se mantendo em R$ 6,190. A média do produto está em R$ 5,783, a variação em 9% e a diferença em R$ 0,51.

Diesel comum – O diesel comum registra queda no menor preço se comparado à pesquisa anterior, saindo de R$ 3,790 para R$ 5,530 (Frei Damião – Ipês e Independência – Tambiá), com o maior se mantendo em R$ 5,890 (FX – Bessa e Elesbão – Água Fria), apresentando diferença de R$ 0,36, média de R$ 5,732 e variação de 6,5%.

GNV – A pesquisa mostra, ainda, que o Gás Natural Veicular (GNV) permanece com os mesmos preços do último dia 6 nas duas pontas e está oscilando entre R$ 4,450 (postos Z – Jardim Cidade Universitária) e R$ 4,720 (11 postos). O Procon-JP visitou 13 revendedores do produto que estavam em atividade no dia 19 de fevereiro.

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Economia

Inadimplência cresce em janeiro e atinge 66,96 milhões de consumidores

O número de inadimplentes no país teve um pequeno aumento em janeiro de 2024, em comparação com dezembro de 2023, e atinge 66,96 milhões de brasileiros. O Indicador realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que quatro em cada dez brasileiros adultos (40,83%) estavam negativados em janeiro de 2024. Na comparação com o mesmo período de 2023, o indicador apresentou crescimento de 3,78%.

A partir dos dados disponíveis em sua base, que abrangem informações de capitais e interior de todos os 26 Estados da Federação, além do Distrito Federal, a CNDL e o SPC Brasil registram que a variação anual observada em janeiro deste ano ficou acima da observada no mês anterior. Na passagem de dezembro de 2023 para janeiro de 2024, o número de devedores cresceu 0,75%.

“O início do ano costuma ser um período de muitos gastos extras para as famílias. Impostos, matrícula e material escolar impactam diretamente na renda. Além disso, boa parte dos consumidores extrapolam o orçamento nas festas de final de ano e nas férias, que contribuem também para o aumento no endividamento”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

O crescimento do indicador anual se concentrou no aumento de inclusões de devedores com tempo de inadimplência de 1 a 3 anos (21,10%).

O número de devedores com participação mais expressiva em janeiro está na faixa etária de 30 a 39 anos (23,61%). De acordo com a estimativa, são 16,51 milhões de pessoas registradas em cadastro de devedores nesta faixa, ou seja, quase metade (48,48%) dos brasileiros desse grupo etário estão negativados. A participação dos devedores por sexo segue bem distribuída, sendo 51,10% mulheres e 48,90% homens.

Em janeiro de 2024, cada consumidor negativado devia, em média, R$ 4.388,21 na soma de todas as dívidas. Além disso, cada inadimplente devia, em média, para 2,10 empresas credoras, considerando todas essas dívidas.

NÚMERO DE PESSOAS INADIMPLENTES POR VALOR TOTAL DAS DÍVIDAS

Os dados ainda mostram que cerca de três em cada dez consumidores (30,63%) tinham dívidas de até R$ 500, percentual que chega a 44,59% quando se fala de dívidas de até R$ 1.000.

Em janeiro de 2024, o número de dívidas em atraso no Brasil teve crescimento de 7,94% em relação ao mesmo período de 2023. O dado observado em janeiro deste ano ficou acima da variação anual observada no mês anterior. Na passagem de dezembro/2023 para janeiro/2024, o número de dívidas apresentou alta de 1,46%.

NÚMERO DE DÍVIDAS EM ATRASO

Abrindo a evolução do número de dívidas por setor credor, destacou‐se a evolução das dívidas com o setor de Água e Luz com crescimento de 13,26%, seguido de Bancos (9,62%) e Comércio (2,56%). Em outra direção, as dívidas com o setor credor de Comunicação (‐11,40%) apresentaram queda no total de dívidas em atraso.

“Apesar da queda, os juros no país ainda são muito altos. Sabemos que o governo federal tem se empenhado em diminuir o endividamento das famílias, mas o programa Desenrola ainda não surtiu o efeito desejado, apesar de ter mais de R$ 30 bilhões em dívidas renegociadas. Lembramos que, em média, há mais de duas dívidas por devedor, ou seja, por mais que ele consiga pagar uma dívida, continua inadimplente por ter outra”, aponta o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Júnior.

NÚMERO DE DÍVIDAS EM ATRASO POR SETOR CREDOR

Em termos de participação, o setor credor que concentra a maior parte das dívidas é o de Bancos, com 64,02% do total. Na sequência, aparece Água e Luz (11,33%), o setor de Comércio com 11,20% e outros com 7,16% do total de dívidas.

Na abertura por região em relação ao número de dívidas, a maior alta veio da região Sudeste (9,03%), seguida pelo Nordeste (7,90%), Norte (5,02%), Centro‐Oeste (4,44%) e Sul (4,25%).

Para todos os indicadores, considera-se que uma dívida é a relação de um credor com um devedor, mesmo que esse credor tenha incluído vários registros desse devedor junto ao SPC Brasil. Ou seja, mesmo que um devedor tenha quatro registros de um mesmo credor, assume-se que esse consumidor tem apenas uma dívida.

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Economia

Vendas de carros elétricos batem recorde no primeiro mês de 2024, diz ABVE

Carro, Carro elétrico, BYD

Carros elétricos batem recorde de vendas (Foto: divulgação)

As vendas de carros elétricos no Brasil bateram recorde em janeiro de 2024, segundo os dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).

De acordo com a instituição, os veículos leves eletrificados seguiram ganhando mercado em 2024 no país. Em janeiro, foram 12.026 veículos emplacados — quase o triplo, ou 167% acima do mesmo mês do ano passado (4.503).

Segundo a ABVE, este foi o melhor janeiro e o segundo melhor mês de toda a série histórica da associação, apesar do aumento do Imposto de Importação de veículos elétricos, que entrou em vigor no primeiro dia do ano (10% para 100% elétricos e 12% para elétricos híbridos).

O mês em que mais foi vendido esse modelo de carro foi em dezembro de 2023, registrando 16.279 emplacamentos.

Os números indicam um crescimento contínuo das vendas de eletrificados leves nos últimos anos no Brasil, principalmente em 2023, quando chegaram a 93.247 unidades.

Modalidades

Os veículos 100% elétricos, os BEV, na sigla em inglês, foram o destaque, pelo segundo mês consecutivo.

Em janeiro, foram 4.358 BEV, ou 36% do total de veículos eletrificados emplacados — que incluem os híbridos completos (HEV, na sigla em inglês) e os híbridos plug-in (PHEV, na sigla em inglês), modelo que utiliza um ou dois motores elétricos de tração e permitem que o motorista decida se quer rodar no modo 100% elétrico, no modo híbrido ou somente com o motor a combustão.

Na comparação com janeiro de 2023 (755), o crescimento dos BEVs foi de 477%.

Janeiro também registrou vendas de 3.910 híbridos plug-in (PHEV), um crescimento de 139% sobre janeiro de 2023 (1.637), com uma participação de 32,5% sobre as vendas totais de eletrificados no mês.

Com 8.268 unidades, os veículos elétricos plug-in chegaram a 68,5% das vendas totais do segmento de eletrificados no mês (12.026), consolidando uma tendência de mercado registrada ao longo de 2023.

Já os veículos híbridos convencionais não plug-in totalizaram 3.758 emplacamentos em janeiro – 1.593 HEV flex, 1.261 HEV a gasolina e 904 MHEV (Mild Hybrid Electric Vehicle), ou 31% do total de eletrificados.

Ranking

Segundo os dados da ABVE, o mercado de elétricos brasileiros segue sendo impulsionado pelas montadoras BYD, GWM e CAOA Chery.

O BYD Dolphin GS foi o modelo 100% elétrico mais emplacado no mês, com 1.583 unidades, seguido do híbrido plug-in BYD Song Plus GS, com 1.519.

Confira as cinco montadoras que mais emplacaram eletrificados leves em janeiro de 2024:

  • 1º – BYD: 4.298
  • 2º – GWM: 2.315
  • 3º – Toyota: 1.593
  • 4º – CAOA Chery: 752
  • 5º – Volvo: 668

Veja os modelos elétricos mais vendidos:

  • 1º – BYD Dolphin GS 180EV (BEV)
  • 2º – BYD Song Plus GS (PHEV)
  • 3º – Toyota Corolla Cross XRX Hybrid (HEV flex)
  • 4º – GWM Haval H6 Prem (HEV)
  • 5º – BYD Seal AWD GS 590EV (BEV)

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Com CNN

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Economia

Número de novos microempreendedores cresce 18% na Paraíba em cinco anos

Foto: Divulgação/Receita Federal.

O número de novos microempreendedores individuais da Paraíba cresceu 18,16% em cinco anos segundo um levantamento feito pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A quantidade de MEIs no estado saltou de 32.367, em 2019, para 38.247, em 2023.

Veja abaixo a evolução por ano:

  • 2019: 32.367 MEIs abertos;
  • 2020: 34.665 MEIs abertos;
  • 2021: 44.787 MEIs abertos;
  • 2022: 39.655 MEIs abertos;
  • 2023: 38.247 MEIs abertos.

No Nordeste, durante o mesmo período, o aumento foi de 11,4%, passando de 419.278 para 467.417.

Já em todo o Brasil, a alta foi de aproximadamente 16%, passando de 2.502.954 para 2.908.104.

Mais de 47 mil pequenos negócios, incluindo microempreendedores, foram abertos na Paraíba em 2023

Ao todo, 47.907 pequenos negócios, sendo considerados microempreendedores individuais (MEIs), microempresas (MEs) e empresas de pequeno porte (EPPs), foram abertos em toda a Paraíba durante o ano de 2023.

Ainda conforme a pesquisa, a Paraíba é o quinto estado do Nordeste com mais negócios criados, ficando atrás de Bahia, Pernambuco, Ceará e Maranhão, respectivamente.

Já o Nordeste é a terceira região do país com mais novos pequenos negócios criados. Ao todo, foram 609.527 registros. Deles, 467.417 correspondem a MEIs, 123.006 são referentes a MEs e 19.104 foram EPPs.

A região nordestina ficou atrás somente do Sudeste e do Sul, respectivamente.

Em todo o país 3.767.146 pequenos negócios foram criados no ano passado. Deles, 2.908.104 foram MEIs, 715.340 foram MEs e 143.702 foram EPPs.

Levando em consideração o cenário nacional, os setores de atuação nos novos negócios criados (por ordem decrescente) são:

  • Serviços – 2,17 milhões novas empresas, o que representa 57,73% do total;
  • Comércio – 999.578 novos empreendimentos, equivalendo a 26,53% do total;
  • Indústria – 294.907 novas empresas, representando 7,83% do total;
  • Construção Civil – 268.925 novos negócios, correspondentes e 7,14% do total;
  • Agropecuária – 28.930 novas empresas, sendo aproximadamente 0,77% do total.

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Com JornalPB

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Economia

Carnaval: Aeroporto de Campina Grande bate recorde de movimentação e aumenta 122% oferta de assentos

O Governo do Estado comemora dois grandes registros decorrentes de investimentos na ampliação da malha aérea da Paraíba. No mês de janeiro, o aeroporto João Suassuna bateu recorde de movimentação de passageiros e neste mês de fevereiro registrou crescimento de 182,8% na oferta de assentos. Para o Carnaval da Paz de Campina Grande, período de realização de eventos religiosos, desta sexta-feira (9) até a terça-feira (13), o aumento foi de 122,6%.

Dentre a movimentação mensal de janeiro com tráfego de passageiros, operações e cargas, o aeroporto João Suassuna teve 31.210 passageiros movimentados, recorde mensal. Com aumento de 158,8% de aumento no número de passageiros em relação ao mês de janeiro de 2023, o aeroporto desbancou os aeroportos de Recife, Maceió, Aracaju, João Pessoa e Juazeiro do Norte.

 

Já em relação à oferta de assentos, enquanto em fevereiro de 2023 foram oferecidos 11.116 assentos, este ano foram 31.440, representando um aumento de 182,8% e no período do carnaval, quando ocorrem os eventos religiosos o número de assentos oferecidos no ano passado foi de 1.812 e desta vez, o salto foi de 122,6%, com 4.034.

A secretária de Estado do Turismo e Desenvolvimento Econômico, Rosália Lucas, falou sobre o salto na oferta de voos: “A exponencial ampliação de voos, movimentação de passageiros e operações, além da oferta de assentos de passageiros em nosso aeroporto João Suassuna de Campina Grande, reflete o trabalho que o Governo do Estado vem desenvolvendo na Paraíba para impulsionar e fortalecer todo nosso potencial turístico”.

 

A ampliação dos voos, aumento da movimentação e do número de assentos têm atraído novas empresas e fortalecido a aviação regional com melhoria na oferta de serviços, a exemplo de instalação de sala vip em breve no aeroporto João Suassuna.

 

De acordo com diretor do aeroporto, Luciano Rodrigues, as melhorias se constituem num marco para a cidade. “Campina Grande hoje é um referencial quando falamos de aviação regional para todo o Brasil, um hub regional da Azul no interior do Nordeste, com voos para vários destinos estratégicos, de modo que nossas expectativas baseadas em excelentes números são as melhores”, ressaltou.

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Economia

Procon interdita cooperativa por venda irregular de combustíveis, em Campina Grande

Cooperativa foi autuada em Campina Grande.

Cooperativa foi autuada em Campina Grande (foto: divulgação/Codecom-CG).

O Procon de Campina Grande interditou ontem (09) uma cooperativa de transporte público pela venda irregular de combustíveis. O órgão detalhou que a cooperativa estava “colocando em risco a segurança e a saúde dos consumidores, no Centro da cidade”. A interdição ocorreu após denúncia da população, durante uma fiscalização conjunta realizada pelo órgão, Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar, com base no Código de Defesa do Consumidor (CDC).

De acordo com o Procon-CG, operação aconteceu ontem, às 14h, na sede da cooperativa onde uma bomba de venda irregular de combustíveis foi lacrada. Na ocasião, o responsável pelo estabelecimento comercial não apresentou a documentação comprobatória para a venda dos produtos e foi conduzido à Delegacia para prestar esclarecimentos. O local foi interditado por sete dias.

Segundo o Termo de Interdição do Procon-CG, a empresa de transporte público descumpriu Art. 4º do Código do Consumidor (CDC), que trata da Política Nacional das Relações de Consumo e garante aos consumidores: “o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo determinados pela Legislação; assim como a Lei Federal Nº 8.078/1990 e o Decreto Federal 2.181/1997. O proprietário do estabelecimento pode interpor recurso ao Procon Municipal.

O Procon de Campina Grande tem a missão de proteger e defender os consumidores de relações consumeristas abusivas. Portanto, as pessoas que suspeitarem de qualquer irregularidade devem fazer a denúncia pelo Disque 151, (83) 9.8186-3609 ou (83) 9.8185-8168; ou de modo presencial, cujo atendimento acontece de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h, na sede do órgão, na rua Prefeito Ernani Lauritzen, no Centro da cidade.

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