Economia

ANIVERSÁRIO: PIX completa 1 ano com novas medidas de segurança a partir de hoje

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O PIX, o sistema de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), completa 1 ano de funcionamento no país e ganha nesta terça-feira (16) um conjunto de novas medidas de segurança.

Entre as novas medidas, estão o bloqueio preventivo dos recursos em caso de suspeita de fraude, notificações obrigatórias de transações rejeitadas e devolução de valores pela instituição recebedora, em casos de fundada suspeita de fraude

As novas medidas foram anunciadas no final de setembro. Segundo o Banco Central, os mecanismos “criam incentivos para que os participantes aprimorem cada vez mais seus mecanismos de segurança e de análise de fraudes”.

O PIX é um mecanismo de transferência de recursos que opera em tempo real, 24 horas por dia.

Atualmente já são quase 350 milhões de chaves cadastradas. Segundo o Banco Central, mais de 104 milhões de usuários pessoas físicas já realizaram alguma transação via PIX.

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Economia

A SORTE ESTÁ LANÇADA: Mega da Virada está disponível para aposta com prêmio de R$350 milhões

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Os apostadores que sonham em começar 2022 milionários já podem realizar suas apostas para a Mega-Sena da Virada a partir desta terça-feira (16). Neste ano, o prêmio estimado para o concurso especial da loteria, de número 2.440, é de R$ 350 milhões. O sorteio acontece no dia 31 de dezembro.

Como nos demais concursos especiais da Mega-Sena, o prêmio principal da Mega da Virada não acumula. Se ninguém conseguir acertar os seis números sorteados, o prêmio será dividido entre todos que cravarem a quina.

Caso apenas um ganhador leve o prêmio da Mega da Virada e aplique toda a grana na poupança, receberá mais de R$ 1,5 milhão em rendimentos todos os meses. A bolada também é suficiente para comprar 40 mansões, no valor de R$ 8,75 milhões cada.

R7

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Economia

NA ESTRADA: Alta no preço de passagens aéreas faz brasileiros trocarem avião por ônibus

Foto: Maria Isabel Oliveira/Agência O Globo

O aumento no preço das passagens de avião e a retomada da economia com o avanço da vacinação têm impulsionado a procura pelas viagens de ônibus Brasil afora. A expectativa do setor é que até dezembro deste ano sejam vendidos 3,1 milhões de bilhetes rodoviários, mais que os 2,7 milhões comercializados em 2019, antes da pandemia, segundo projeções da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros (Abrati). A maior procura, porém, deve levar ao aumento dos preços.

Segundo as empresas, a demanda tem sido influenciada sobretudo pelo turismo interno, pois vários países ainda mantêm restrições. Para a Abrati, o feriado de 12 de outubro comprovou a maior procura nas viagens de ônibus no país: o número de embarques aumentou 30% em relação ao Sete de Setembro. As regiões Norte e Nordeste, diz Letícia Pineschi, diretora e conselheira da Abrati, já ultrapassaram o período pré-pandemia:

O resto do país vai chegar ao patamar de 2019 no início de dezembro. Há uma tendência de troca do avião pelo ônibus por conta dos preços altos das passagens. No setor rodoviário, as empresas estão segurando grande parte dos custos, como os preços do diesel e do pneu. Apesar do aumento no número da venda de passagens, as receitas das empresas ainda não vão se recuperar neste ano.

O Globo

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Economia

ECONOMIA: 96% da população adulta tem relacionamento com bancos

O acesso da população ao Sistema Financeiro Nacional (SFN) cresceu nos últimos três anos, com 261 milhões de novas contas, atingindo a marca de 96% dos adultos (mais de 15 anos) com algum relacionamento bancário.

Em 2017, esse percentual era de 86,5%. Foram 14 milhões de cidadãos incluídos no SFN só no ano passado, de acordo com Segundo Relatório de Cidadania Financeira, publicação trienal divulgada  pelo Banco Central (BC).

De acordo com o BC, entre 2018 e 2020, houve grande diversificação nos tipos de instituições utilizadas pela população, com aumento expressivo da participação das instituições de pagamentos (IPs).

O número de relacionamentos nas IPs apresentou crescimento de 179%, enquanto, considerando todo o SFN, o crescimento foi de 49%.

Segundo o BC, isso evidencia o crescimento da demanda por canais de relacionamento digitais. “Mesmo as faixas de renda mais baixas têm procurado cada vez mais relacionamentos com IPs, que se concentram bastante na oferta de serviços financeiros digitais.

Essas faixas também adotaram de forma crescente o Pix nos primeiros meses após sua implementação. A migração para o digital ocorre mesmo em um cenário em que a renda se configura como principal entrave do brasileiro no acesso à internet e a meios de pagamento digitais”, diz o relatório.

Com informações Agência Brasil

 

 

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Economia

Brasil precisa de indústria forte na retomada econômica, diz CNI

O presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Robson Braga de Andrade, disse nesta segunda-feira, 15, que o Brasil precisa de uma “indústria forte e dinâmica” para construir um ciclo duradouro de crescimento na saída da pandemia de covid-19. Ele está em Dubai em busca de novos negócios para o país.

“Quando a indústria vai bem, a economia passa por um círculo virtuoso e prospera. O Brasil precisa de uma indústria forte e dinâmica para fazer a transição entre a retomada da atividade pós-pandemia e um novo e duradouro ciclo de crescimento”, afirmou Andrade, durante o Invest in Brazil Fórum, em Dubai.

Andrade disse aos árabes que a indústria brasileira representa 21% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil, gera mais de 10 milhões de empregos e tem investido em inovação e internacionalização. Em missão empresarial com mais de 320 executivos da indústria, o presidente da CNI falou que mostrará aos árabes um “Brasil dinâmico, produtivo e com grandes oportunidades de investimento”.

Para o presidente da CNI, o Brasil teve avanços significativos nos últimos anos, como a reforma trabalhista, a reforma da Previdência e a Lei de Liberdade Econômica. Ele disse, contudo, que ainda é preciso avançar com medidas como as reformas tributária e administrativa e com ações que ampliem a segurança jurídica do país. “Temos muito a fazer ainda”, falou.

A CNI também vê espaço para as empresas brasileiras investirem no mundo árabe. Para Andrade, o Brasil pode ampliar a participação nos elos internacionais de produção com o rearranjo das cadeias globais de valor provocado pela pandemia de covid-19.

Com informações Poder 360

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Economia

Em um ano, Pix ‘bancariza’ 45,6 milhões de pessoas e pode poupar R$ 4,8 bi em tarifas para empresas

Em novembro do ano passado, quando o Banco Central lançou o Pix, pensou-se que o sistema de transferências eletrônicas em poucos segundos no celular se tornaria algo útil naquele momento de dividir a conta com os amigos no bar ou mandar algum dinheiro rapidamente para alguém da família. Mas, um ano depois, o alcance do Pix foi bem maior que o esperado.

Segundo dados do BC, 45,6 milhões de pessoas que não realizavam transações bancárias eletrônicas como TED ou DOC há um ano agora “fazem um Pix” com frequência, sendo que 34 milhões usam apenas essa ferramenta.

O nome do sistema está nas conversas, inspira gírias e até paquera. A rápida popularização — foram mais de 1 bilhão de operações só em setembro — tornou o novo meio de pagamento um elemento importante da economia do país, que amplia o acesso ao sistema bancário e viabiliza negócios.

Somente no mês passado, R$ 52 bilhões foram pagos por consumidores via Pix. Isso significa uma economia de ao menos R$ 400 milhões no mês para empresas sem as tarifas que essas transações teriam no cartão de débito.

Dessa forma, o Pix já é capaz de reduzir em R$ 4,8 bilhões os custos bancários do setor produtivo em um ano. O cálculo leva em consideração parâmetros de técnicos do BC, partindo da suposição de que 70% dos pagamentos por Pix seriam feitos por débito, com taxa de 1,1% a cada transação.

A maior parte das transações do Pix, 75%, é entre pessoas físicas — são 105,2 milhões de CPFs e mais de 112 milhões de chaves cadastrados —, mas a participação das empresas está aumentando. Em dezembro de 2020, pagamentos de pessoas a empresas foram 6% do total. No mês passado, 16%.

Atualmente, 7,4 milhões empresas utilizam esse meio de pagamento.

Com informações O Globo

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Economia

ECONOMIA: Paulo Guedes afirma que o mercado subestima o crescimento do Brasil

O ministro da economia, Paulo Guedes, acredita que os especialistas do mercado estão subestimando o potencial de crescimento da economia brasileira em 2022 e indicou, em conversa por telefone com a Jovem Pan, que o país vai crescer mais de 1% no próximo ano, taxa acima do que o mercado vem projetando.

Guedes espera um crescimento do PIB em 2021 entre 5% e 5,5% em relação ao ano passado. O ministro afirmou que, apesar da pandemia, o Brasil tem uma base fiscal forte e projetos contratados que já somam investimentos para os próximos anos da ordem de R$ 700 bilhões.

Na última semana, ele se reuniu com os CEOs das maiores empresas francesas baseadas no Brasil e disse que a mensagem dos executivos foi de otimismo em relação ao país.

No último boletim Focus, as projeções do mercado foram reduzidos de 1,2% para 1% em 2022. No entanto, o otimismo do ministro Paulo Guedes é baseado no resultado do leilão do 5G e também em outros investimentos previstos para os próximos anos que vem de diversos setores e atividade.

Com informações Jovem Pan

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Economia

Conta de luz vai subir 21% em 2022 por causa de rombo da crise hídrica, prevê Aneel

O aumento no preço da conta de luz não dará trégua ao consumidor no ano que vem. O reajuste que documentos oficiais do governo e do próprio setor elétrico preveem é superior a 20% em 2022, uma alta que vai turbinar ainda mais a inflação e corroer a renda do cidadão.

O Estadão teve acesso a um documento interno da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) emitido na sexta-feira, 5, no qual o órgão regulador faz uma projeção sobre o impacto financeiro que a atual crise hídrica do País terá sobre a conta de luz em todo o País, devido às medidas que foram adotadas para garantir o abastecimento de energia. A conclusão é trágica.

“Nossas estimativas apontam para um cenário de impacto tarifário médio em 2022 da ordem de 21,04%”, diz o texto. Considerando dados da própria Aneel, o reajuste acumulado neste ano só para o consumidor residencial chega a 7,04%, ou seja, o aumento projetado para o ano que vem praticamente triplica a alta de 2021. Em 2020, o aumento médio foi de 3,25%.

Estadão Conteúdo

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Economia

IBGE: PIB de 22 estados tem aumento em 2019

População caminha no centro de Duque de Caxias, primeiro município do Rio de Janeiro a flexibilizar o uso de máscara.
Foto: Tomaz Silva

Entre as 27 unidades da federação, 13 tiveram aumento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019 acima da média nacional, que foi de 1,2%, alcançando R$7,4 trilhões. Ao todo, 22 estados tiveram crescimento naquele ano. Os dados são das Contas Regionais 2019, divulgadas hoje (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A maior alta no ano foi do Tocantins, que cresceu 5,2%, seguido por Mato Grosso (4,1%), Roraima (3,8%), Santa Catarina (3,8%) e Sergipe (3,6%). Pelo lado das quedas, a maior retração ocorreu no Espírito Santo (-3,8%). Pará (-2,3%), Piauí (-0,6%) e Mato Grosso do Sul (-0,5%) completam a lista das reduções e Minas Gerais ficou estável. As demais altas foram abaixo do índice nacional.

De acordo com a gerente de Contas Regionais do IBGE, Alessandra Poça, no Tocantins, que tem 0,5% de participação no PIB nacional, o crescimento foi puxado pela silvicultura. “No Tocantins, o crescimento é atrelado à elevação em volume de 278,2% na produção florestal, pesca e aquicultura, principalmente na silvicultura, impulsionada em grande medida pela extração de madeira em tora de eucalipto. Além disso, houve um crescimento do comércio no período”.

Entre os estados que apresentaram queda no PIB em 2019, no Espírito Santo e no Pará a retração da economia foi vinculada às indústrias extrativas, com redução na extração de minério de ferro. O Piauí apresentou queda na agricultura e no comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas. Já no Mato Grosso do Sul, houve decréscimo na cadeia de produção da celulose, além do cultivo de soja e criação de bovinos e suínos.

Em Minas Gerais, Poça explica que a estabilidade se deveu à retração da extração de minério de ferro e da agropecuária, com a bienalidade negativa do café.

“A produção mineral teve queda de 45,6% em 2019 no estado, ocasionada pelo rompimento da barragem em Brumadinho e pela paralisação temporária na operação de várias minas por motivos de monitoramento e segurança. Isso foi determinante para a inflexão do volume desse grupo de atividades, visto que os demais agregados industriais apresentaram expansão no nível de atividade”.

Concentração regional

O Sudeste, que tem a maior participação no PIB nacional, diminuiu de 53,1% para 53%, com a desaceleração das economias fluminense e capixaba. Na passagem de 2018 para 2019, as regiões Norte (0,2 p.p.) e Sul (0,1 p.p.) elevaram suas participações, alcançando 5,7% e 17,2%, respectivamente.

Nordeste teve redução de 0,1 ponto percentual, respondendo em 2019 por 14,2% das riquezas produzidas no país. O Centro-Oeste se manteve no mesmo patamar de contribuição para a economia brasileira, com 9,9% do total.

Na análise de PIB per capta, o Distrito Federal se manteve na frente em 2019, com o valor de R$ 90.742,75, o que representa cerca de 2,6 vezes o valor médio do país, que é R$ 35.161,70.

Entre as unidades da federação, todos os estados das regiões Norte e Nordeste têm o PIB per capta menor do que o nacional, enquanto no Sul todos os estados estão acima.

No Centro-Oeste, apenas Goiás está abaixo da média nacional e, no Sudeste, Espírito Santo e Minas Gerais ficam abaixo.

Agência Brasil

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Economia

R$ 9,3 BILHÕES: Bolsonaro sanciona lei que remaneja recursos do Bolsa Família ao Auxílio Brasil

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O presidente Jair Bolsonaro sancionou uma lei que remaneja R$ 9,3 bilhões do orçamento do Bolsa Família para o novo programa social do governo, o Auxílio Brasil. O ato foi publicado em edição extra do “Diário Oficial da União” após aprovação da proposta enviada ao Congresso no fim da tarde desta quinta-feira (11).

O texto encaminhado pelo Executivo no fim de outubro passou por deputados e senadores e substitui o Bolsa Família que, após 18 anos de existência, foi extinto no dia 10 de novembro. Uma medida provisória editada pelo governo no dia 10 de agosto determinou que, em 90 dias, a lei de 2004 que criou o antigo programa de transferência seria revogada.

De acordo com técnicos, a aprovação deste projeto é uma formalidade necessária para o governo poder usar o dinheiro do programa antigo na versão nova, pois, como a lei deixou de valer, não há mais base legal para o governo transferir o dinheiro por meio do programa Bolsa Família.

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