Economia

João Pessoa vai conceder linhas de crédito de até R$ 15 mil para 80 empreendedores

 Programa de João Pessoa vai conceder linhas de crédito de até R$ 15 mil para 80 empreendedores
Prefeitura vai dar linha de crédito a 80 empreendedores. Secom-JP/Divulgação

Os empreendedores de João Pessoa interessados em conseguir linhas de crédito devem ficar atentos porque nesta terça-feira (26) vai ser aberta uma nova etapa de inscrições do programa “Eu Posso”, que vai disponibilizar 80 vagas com créditos de até R$ 15 mil. O programa é uma iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedest) de João Pessoa.

As inscrições serão feitas presencialmente na sede da Sedest, localizada na Rua Diogo Velho, nº 150, Centro, das 9h às 17h. As inscrições começam a partir das 9h e se encerraram às 17h do dia seguinte. Serão 40 vagas por dia.

Os créditos da linha tradicional serão limitados no valor de até R$ 8 mil para pessoa física. Já os da linha empresarial serão limitados no valor de até R$ 15 mil para pessoa jurídica. Os valores liberados podem variar mediante análise financeira e aprovação das etapas previstas no edital.

O pagamento poderá ser dividido em até 24 parcelas mensais fixas, com carência de até três meses, quando houver investimento em capital fixo ou misto. Para investimento apenas em capital de giro, o pagamento será de até 12 parcelas e sem carência.

Capacitação

Todos os inscritos serão contemplados com a grade dos cursos ofertados pelo programa de capacitação do Eu Posso Aprender. Os quatro cursos obrigatórios serão realizados presencialmente em local informado no ato da inscrição e terão 1h30 de duração cada.

  • Gestão Financeira
  • Gestão de Negócios
  • Comunicação
  • Gestão do Tempo

Quem pode se inscrever

Empreendedores formais e informais, maiores de 18 anos ou legalmente emancipados, residentes e domiciliados em João Pessoa, e pessoa jurídica (MEI e ME), também sediada em João Pessoa e com cadastro ativo junto à Receita Federal.

Para pessoa física, é necessário levar:

  • Documento de identidade com foto (RG, CNH ou carteira profissional)
  • Comprovante de Situação Cadastral no CPF
  • Comprovante de residência em nome do empreendedor, dos pais ou do cônjuge, como fatura de água, energia, telefone, internet ou de cartão de crédito de até 90 dias (com nome completo, endereço, CEP e data de vencimento), contrato de aluguel (com firma reconhecida do locador e locatário) ou declaração de residência (disponibilizada no site do Eu Posso para download) datada e assinada
  • Certidão negativa municipal
  • Comprovante de conta bancária cuja titularidade seja do empreendedor e que contenham informações sobre banco, agência, número da conta e nome do titular
  • Certidão Negativa de cadastro nos órgãos de proteção ao crédito.

Para pessoa jurídica, é necessário levar:

  • Documentos pessoais dos sócios pessoa física (no caso de ME) ou do titular (no caso de MEI)
  • Certidão negativa municipal pessoa jurídica
  • Cartão CNPJ ou Certificado de MEI
  • Comprovante de endereço comercial pessoa jurídica
  • Certidão negativa estadual pessoa jurídica
  • Certidão negativa federal pessoa jurídica
  • Certificado de regularidade do FGTS pessoa jurídica
  • Comprovante de conta bancária pessoa jurídica que contenha informações sobre banco, agência, número da conta e nome do titular
  • Certidão Negativa de cadastro nos órgãos de proteção ao crédito

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Economia

Inflação fica maior para os mais pobres com pressão de alimentos

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Com a pressão dos alimentos e da energia elétrica, a inflação acelerou principalmente para os consumidores mais pobres no Brasil. É o que indicam dados publicados neste mês pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Para as famílias com renda domiciliar muito baixa (menos de R$ 2.105,99 por mês), a inflação acumulada em 12 meses passou de 4,34% até setembro para 4,99% até outubro.

A alta de quase 5% é a mais intensa para essa faixa de consumidores desde fevereiro de 2023 (5,86%), período inicial do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

À época, o acumulado ainda era influenciado, em grande medida, pela carestia de itens como alimentos durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL).

Ao marcar 4,99%, a inflação das famílias com renda muito baixa superou em outubro as taxas registradas pelos outros cinco grupos de rendimento pesquisados pelo Ipea.

Isso mostra uma diferença na comparação com o cenário até setembro deste ano. Naquele mês, eram as famílias do outro extremo da distribuição, com renda considerada alta (acima de R$ 21.059,92), que acumulavam a maior alta de preços: 4,72%.

A inflação dos mais ricos, porém, desacelerou a 4,44% nos 12 meses até outubro. Com o resultado, o grupo passou a marcar a menor taxa entre os seis pesquisados pelo Ipea.

As famílias com renda alta, aliás, foram as únicas que tiveram desaceleração nos preços no acumulado até o último mês. Esse movimento foi influenciado pela trégua no custo das passagens aéreas em outubro, diz a pesquisadora Maria Andreia Lameiras, responsável pelo levantamento do Ipea.

Os bilhetes de avião pesam mais no orçamento dos mais ricos. Quando as tarifas têm alívio, tendem a levar a inflação desse grupo para baixo.

Já a alimentação, proporcionalmente, consome uma fatia maior dos gastos dos brasileiros com renda inferior. “O alimento bate muito na inflação dos mais pobres: 25% do orçamento dessas famílias é gasto com a compra de alimentos”, diz Lameiras.

“Quando tem uma alta acentuada dos preços, há uma pressão inflacionária maior para o segmento de renda mais baixa”, acrescenta.

De acordo com o Ipea, as famílias com renda considerada baixa (entre R$ 2.105,99 e R$ 3.158,99) acumularam a segunda maior inflação nos 12 meses até outubro: 4,96%.

Os consumidores com renda média-baixa (4,72%), média (4,68%) e média-alta (4,63%) vieram na sequência.

Para calcular as variações, o Ipea leva em consideração dados do IPCA, o índice oficial de inflação do Brasil, divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os pesos dos produtos e serviços são adaptados de acordo com o perfil da cesta de consumo das famílias nas diferentes faixas de renda.

O dólar alto é outro fator que tende a influenciar parte dos alimentos, especialmente importados, aponta a pesquisadora.

A inflação da energia elétrica, por outro lado, deve mostrar alívio. Isso tende a ocorrer porque, com a melhora nas chuvas, a bandeira tarifária passou para a cor amarela em novembro, após dois meses no nível vermelho. A medida reduz a cobrança adicional nas contas de luz.

A pesquisadora acrescenta que o final do ano é marcado por mais dinheiro circulando na economia graças a fatores como o 13º salário. Segundo ela, o quadro pode impulsionar a demanda por bens industrializados e serviços e, consequentemente, pressionar os preços.

No caso dos serviços, Lameiras lembra que dezembro costuma mostrar uma procura por passagens aéreas e outros itens de lazer. São componentes que pesam mais na inflação das famílias mais ricas.

“Vamos ter uma inflação pressionando ainda todas as faixas de renda nos últimos meses do ano”, prevê.

Faixas de renda mensal domiciliar consideradas pelo Ipea

Muito baixa: abaixo de R$ 2.105,99

Baixa: entre R$ 2.105,99 e R$ 3.158,99

Média-baixa: entre R$ 3.158,99 e R$ 5.264,98

Média: entre R$ 5.264,98 e R$ 10.529,96

Média-alta: entre R$ 10.529,96 e R$ 21.059,92

Alta: acima de R$ 21.059,92

Folhapress

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Economia

Orçamento de Campina Grande para 2025 está previsto em R$ 2,2 bilhões

Corrida, Campina Grande, Campina, Açude Velho, Turismo

Açude Velho, em Campina Grande (Foto: reprodução)

A Câmara Municipal de Campina Grande realizou uma audiência pública para debater a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025. De acordo com a coordenadora da Gestão Municipal, Márcia Madalena, a previsão de orçamento para 2025, totaliza R$ 2,257 bilhões.

O novo Plano Plurianual (PPA) será elaborado com base no Plano Diretor, previsto para votação ainda este ano. O debate ocorreu na última sexta-feira (22), no SESC Centro.

No ranking das áreas que mais terão parte no montante estão os investimentos em saúde R$ 607,6 milhões, que serão destinados para a construção de unidades de saúde e novos equipamentos especializados, além da atenção básica, bem como R$ 551,8 milhões para educação, que serão destinados a reformas, ampliações de escolas e programas voltados para jovens e adultos.

Sob a presidência da vereadora Jô Oliveira (PCdoB) e secretariada pelos vereadores Janduy Ferreira (UNIÃO) e Aldo Cabral (UNIÃO), a Comissão de Finanças, Orçamento, Fiscalização Financeira e Controle liderou as discussões, que contaram com a participação de vereadores, secretários municipais, delegados do Orçamento Participativo e representantes da sociedade civil.

Secretários e representantes de diversas pastas detalharam as prioridades de suas áreas:

Saúde: Emanuel Nascimento anunciou um orçamento de R$ 607,6 milhões, com investimentos em atenção básica, construção de unidades de saúde e novos equipamentos especializados.

Educação: Fabíola Gaudêncio explicou que R$ 551,8 milhões serão destinados a reformas, ampliações de escolas e programas voltados para jovens e adultos.

Assistência Social: Vanderlei Medeiros enfatizou a necessidade de implementar o Fundo Municipal do Idoso, com um orçamento total de R$ 44,9 milhões para os fundos de assistência social.

Cultura: João Dantas apontou a revitalização de espaços culturais e apoio a projetos por meio de leis de incentivo, com previsão de R$ 14,8 milhões.

Agricultura: Renato Gadelha destacou ações para melhorar a qualidade de vida na zona rural, com orçamento de R$ 17 milhões.

No período da tarde, a audiência foi presidida pelo vereador Márcio Melo (PODEMOS). Destaques incluíram:

PROCON: Pedro Farias enfatizou o atendimento ao consumidor e anunciou mudanças nas diretrizes para 2025.

Desenvolvimento Econômico e AMDE: José Luís apresentou projetos voltados para o turismo e inovação, incluindo parcerias público-privadas.

Ciência e Tecnologia: William Tejo relatou avanços no letramento digital e no reaproveitamento de equipamentos eletrônicos.

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Economia

Abastecer com etanol está mais vantajoso na Paraíba e mais 10 estados, diz ANP

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(Foto: Divulgação)

O etanol está mais competitivo em relação à gasolina em 11 estados e no Distrito Federal. Os dados são do mais recente levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) encerrado em 16 de novembro. Na média dos postos pesquisados no país, o etanol tinha paridade de 66,23% ante a gasolina no período, portanto, favorável em comparação com o derivado do petróleo.

No restante dos estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina. Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

Nos postos pesquisados pela agência, o preço médio do etanol ficou estável na comparação com a semana anterior, em R$ 4,04 o litro.

Onde o etanol é mais competitivo

  • Acre (67,96%)
  • Bahia (69,59%)
  • Espírito Santo (69,84%)
  • Goiás (64,91%)
  • Mato Grosso (62,68%)
  • Mato Grosso do Sul (65,43%)
  • Minas Gerais (68,75%)
  • Paraíba (69,71%)
  • Paraná (68,92%)
  • Rio Grande do Norte (69,40%)
  • São Paulo (65,71%)
  • Distrito Federal (69,87%)

R7

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Economia

Caixa volta a oferecer Crédito PcD com desconto nos juros

Modalidade é voltada para compra de itens como órteses e próteses 

 

A Caixa Econômica Federal informou nesta quinta-feira (21) que voltou a oferecer a linha crédito PcD, com desconto nos juros, para clientes com renda mensal abaixo de dez salários mínimos. O desconto oferecido aos clientes é pago pelo governo federal.

O Crédito PcD Caixa é uma linha de financiamento destinada à pessoas com deficiência para a compra de produtos como cadeira de rodas, elevador domiciliar, próteses, órteses, óculos com lentes filtrantes. Também são financiados serviços como adaptação veicular e residencial, entre outros.

São duas as modalidades que contam com desconto nos juros: a Modalidade 1, para clientes com renda mensal acima de cinco salários-mínimos e abaixo de dez salários-mínimos, com taxa de juro de 7,5% ao ano; e a Modalidade 2, para clientes com renda mensal de até cinco salários-mínimos, com taxa de 6% ao ano.

Há ainda a Modalidade 3, que não oferece desconto nos juros, para clientes que não se enquadram nos limites de renda. A taxa é a partir de 1,69% ao mês.

O pagamento é parcelado em até 60 meses e a prestação é debitada em uma conta da Caixa. Para contratar o crédito, os interessados devem comparecer a uma agência do banco com o documento de identidade, CPF, comprovante de endereço atualizado, comprovante de renda e recomendação de profissional da saúde (laudo médico, prescrição médica ou receituário) com a identificação dos itens a serem financiados.

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Economia

Dólar volta a superar R$ 5,80 com maior aversão ao risco e no aguardo do pacote fiscal

Foto: Bruno Domingos/Reuters/Divulgação

O temor crescente em torno de conflitos globais eleva a cautela e a aversão ao risco. Em resposta, o dólar opera em alta, ultrapassando novamente os R$ 5,80. Às 10h30, a moeda era cotada a R$ 5,82. No cenário internacional, as bolsas enfrentam pressão. Os resultados da Nvidia, que registrou crescimento robusto em receita e lucro, podem dar algum alívio aos mercados.

Por aqui, o Ibovespa reflete as tensões externas e internas, à espera do aguardado plano de ajuste fiscal, previsto para ser anunciado após o término da reunião do G20 e o feriado nacional. No radar dos investidores está o encontro entre o presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Apesar da expectativa de que o pacote seja anunciado entre hoje e amanhã, circulam rumores de que o pacote pode ser adiado para a próxima semana, o que pode exercer pressão sobre o índice.

O mercado também está atento à Petrobras, que revisa seu Plano Estratégico, definindo diretrizes e investimentos para os próximos cinco anos. As ações da estatal se beneficiam da alta no preço do petróleo, impulsionada pela crescente tensão geopolítica, especialmente após a Rússia alterar sua doutrina nuclear.

Veja

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Economia

Quase metade dos inadimplentes apostaram uma vez na vida, diz Serasa

Juros do cartão de crédito
(Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
A pesquisa “Bets e inadimplentes: A relação dos inadimplentes com apostas no Brasil”, feita pela Serasa em parceria com o instituto Opinion Box, revela que, dos 46% dos entrevistados inadimplentes que já apostaram pelo menos uma vez na vida, o principal motivo que os atrai para essa atividade é a tentativa de ganhar um dinheiro rápido para comprar ou pagar algo que precisava (29%). Na sequência, aparecem ter uma renda extra (27%) e se divertir (18%). Foram ouvidos para o levantamento 4.463 consumidores de todas as regiões do país acima de 18 anos e que constam na base cadastral da Serasa. O período de coleta foi de 12 a 18 de outubro. A margem de erro do estudo é de 1,4 ponto porcentual e o intervalo de confiança é de 95%. R7

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Economia

Dia da Proclamação da República: o que abre e o que fecha em João Pessoa

Comércio de João Pessoa — Foto: TV Cabo Branco/Reprodução/Arquivo

Nesta sexta-feira, 15 de novembro, é celebrada da Proclamação da República. Por ser feriado nacional, alguns estabelecimentos e serviços fecham ou funcionam em horários especiais em João Pessoa.

 

Shoppings funcionam normalmente, enquanto agências bancárias e repartições públicas não abrem. Confira abaixo o que funciona e o que fecha na capital paraibana.

 

O que abre e o que fecha em João Pessoa

Shoppings

Os shoppings da capital paraibana funcionam no 15 de novembro com uma programação diferente, que varia de acordo com o serviço oferecido. Confira os horários de funcionamento:

 

Mangabeira e Manaíra Shopping

 

Neste dia 15 de novembro, os shoppings Mangabeira e Manaíra estarão funcionando normalmente.

 

Shopping Tambiá

 

O Shopping Tambiá funcionará normalmente durante este dia da Proclamação da República, as lojas estarão abertas das 9h às 20h e a praça da alimentação funcionará das 9h às 21h. Já o cinema está aberto de acordo com as sessões disponíveis.

 

Liv Mall

 

No dia 15 de novembro, o Liv Mall terá praça de alimentação e a Estação Turma da Mônica aberta das 12h às 22h. As lojas estarão abertas das 13h às 21h.

 

Shopping Sebrae

 

O Shopping Sebrae terão as lojas funcionando das 12h às 20h, enquanto a praça de alimentação estará aberta das 11h às 20h.

 

 

Mag Shopping

 

Neste dia 15 de novembro, as lojas do Mag Shopping estarão funcionado das 9h às 21h, a praça de alimentação das 10h às 22h e o cinema das 13h às 22h.

 

Shopping Sul

 

Neste dia 15 de novembro, as lojas do Shopping Sul estarão funcionando das 12h às 20h e a praça de alimentação das 11h às 22h.

 

Parahyba Mall

 

Neste dia 15 de novembro, o Parahyba Mall terá as lojas funcionando das 13h às 22h, a praça de alimentação das 12h às 22h e os serviços das 13h às 21h.

 

Pátio Altiplano

 

Neste dia 15 de novembro, as lojas do Pátio Altiplano estarão funcionando das 13h às 19h e a praça de alimentação das 12h às 20h. Cooperativa Sicredi e lotéricas estarão fechadas.

 

Pirâmide Shopping

 

Neste dia 15 de novembro, as lojas do Pirâmide Shopping estarão funcionando das 14h às 20h e a praça da alimentação das 11h às 21h.

 

Bancos

De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), não haverá atendimento presencial ao público nas agências bancárias no Dia da Proclamação da República, celebrado em 15 de novembro (sexta-feira).

 

Comércio

Neste dia 15 de novembro, o comércio de João Pessoa está liberado para abrir normalmente, mas como se trata de um feriado a empresa terá que pagar R$ 63, Vale Transporte e dar uma folga para os trabalhadores escalados, conforme estabelecido pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) do Sindicato.

 

VLTs

Neste dia 15 de novembro, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU-JP) informou que os Veículos Leves sobre Trilhos (VLT’s) estarão funcionando em horário especial, das 4h40 às 18h04.

 

Repartições públicas

Durante o feriado do Dia da Proclamação da República, celebrado no dia 15 de Novembro, as Repartições Públicas estarão fechadas. Apenas os serviços essenciais estarão ativos.

 

Bica

A assessoria do Parque Zoobotânico Arruda Câmara (Bica) informou que neste dia 15 de novembro, a Bica estará aberta em horário normal, das 8h às 17h, com entrada até às 16h.

 

Justiça

Segundo a assessoria do Tribunal de Justiça da Paraíba, neste feriado do dia 15 de novembro, o TJPB estará funcionando em escala de plantão judiciário.

 

Correios

Neste dia 15 de novembro, Dia da Proclamação da República, não haverá atendimento nas agências dos Correios. As atividades serão retomadas no sábado (16).

 

Os endereços e horários de funcionamento das agências podem ser consultados no site dos Correios.

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Economia

Pagamento do 13º salário, que começa neste mês, deve injetar R$ 321 bilhões na economia

ITACI BATISTA/ESTADÃO CONTEÚDO

O pagamento do 13º salário deverá injetar cerca de R$ 321,4 bilhões na economia brasileira até dezembro neste ano. Serão beneficiados 92,2 milhões de brasileiros, entre trabalhadores, aposentados e pensionistas da Previdência Social, da União, dos estados e dos municípios. Em média, o pagamento será de R$ 3.096,78.

O valor representa 3% do PIB (Produto Interno Bruto), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. As estimativas são de um estudo do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

O esperado pagamento da primeira parcela do abono natalino deve ser feito até o dia 30 de novembro aos trabalhadores com carteira assinada. Neste ano, a data cai em um sábado, por isso, pode ser antecipada para a sexta, dia 29. Já a segunda e última parcela tem que ser paga até o dia 20 de dezembro.

O 13º salário é pago aos trabalhadores do mercado formal, inclusive aos empregados domésticos, aos beneficiários da Previdência Social e aposentados e beneficiários de pensão da União e dos estados e municípios.

Cálculo

Para o cálculo, o Dieese não leva em conta autônomos, assalariados sem carteira ou trabalhadores com outras formas de inserção no mercado de trabalho que, eventualmente, recebem algum tipo de abono de fim de ano, uma vez que não há dados disponíveis sobre esses proventos.

Além disso, não há distinção dos casos de categorias que recebem parte do 13º antecipadamente, conforme definido, por exemplo, em acordo coletivo de trabalho (ACT) ou convenção coletiva de trabalho (CCT).

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Da mesma forma, é considerado valor total recebido pelos beneficiários do INSS, independentemente do montante que já tenha sido pago.

Assim, os dados constituem uma projeção do volume total de 13º salário que entrará na economia ao longo do ano. Mas a maior parte do valor deve ser paga no fim do ano.

Por tipo de trabalho

Dos cerca de 92,2 milhões de brasileiros que devem ser beneficiados com o pagamento do 13º salário, 56,9 milhões, ou 61,7% do total, são trabalhadores no mercado formal, entre eles, os empregados domésticos com carteira de trabalho assinada, que somam 1,4 milhão de pessoas, correspondente a 1,6% do conjunto de beneficiários.

Os aposentados ou pensionistas da Previdência Social (INSS) equivalem a 34,2 milhões de beneficiários, ou 37,1% do total. Além desses, aproximadamente 1,1 milhão de pessoas (ou 1,2% do total) são aposentadas e beneficiárias de pensão da União (Regime Próprio).

Há ainda um grupo constituído por aposentados e pensionistas dos estados e municípios (regimes próprios) que vai receber o 13º e que não pode ser quantificado.

Do montante a ser pago como 13º, aproximadamente R$ 214 bilhões, ou 66% do total, irão para os empregados formais, incluindo os trabalhadores domésticos.

Outros 33,3% dos R$ 321 bilhões, ou seja, cerca de R$ 107 bilhões, serão pagos aos aposentados e pensionistas. Considerando apenas os beneficiários do INSS, são 34,2 milhões de pessoas, que receberão R$ 60,1 bilhões.

Aos aposentados e pensionistas da União serão destinados R$ 11,03 bilhões (3,4%); aos aposentados e pensionistas dos estados, R$ 19,1 bilhões (5,9%); e aos aposentados e pensionistas dos regimes próprios dos municípios, R$ 16,8 bilhões (5,2%).

Por região

A parcela mais expressiva do 13º salário (50,1%) deve ser paga nos estados do Sudeste, região com maior participação relativa no PIB do país, que concentra a maioria dos empregos formais e aposentados e pensionistas.

No Sul, devem ser pagos 16,7% do montante e no Nordeste, 15,9%. Já às regiões Centro-Oeste e Norte cabem, respectivamente, 9% e 5%.

Maior e menor valor médio

O maior valor médio para o 13º deve ser pago no Distrito Federal (R$ 5.665) e o menor, no Maranhão e Piauí, o equivalente a cerca de R$ 2.000,00.

A maior parcela do total a ser distribuído caberá aos ocupados no setor de serviços (incluindo administração pública), que ficarão com 64,6% destinado ao mercado formal; os empregados da indústria receberão 17%; os comerciários terão 13%; aos que trabalham na construção civil será destinado o correspondente a 3,3%; enquanto 2,1% serão recebidos pelos trabalhadores da agropecuária.

Em termos médios, o valor do 13º salário do setor formal corresponde a R$ 3.820. A maior média deve ser paga aos trabalhadores do setor de serviços e equivale a R$ 4.382; a indústria aparece com o segundo valor, equivalente a R$ 3.896; e o menor ficará com os trabalhadores do setor primário da economia, R$ 2.380.

R7

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Economia

Paraíba registra 2ª maior alta em vendas do varejo nacional pelo terceiro mês consecutivo

As vendas do varejo paraibano no mês de setembro mantiveram a segunda maior taxa de crescimento do País pelo terceiro mês seguido. Dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta terça-feira (12), mostram que o volume de vendas do comércio varejista da Paraíba expandiu 13% em setembro sobre o mesmo período do ano passado.

Novamente, a Paraíba foi destaque nacional no indicador oficial do varejo do IBGE ao obter pelo terceiro mês seguido a segunda maior expansão no volume de vendas entre os 26 Estados e o Distrito Industrial no mês de setembro, que foi liderada pelo Estado do Amapá (14,5%), enquanto o País apresentou média de crescimento de 2,1%, no mesmo comparativo. Nos meses de julho e agosto a Paraíba também registrou o segundo maior crescimento.

NO ACUMULADO ANO ALTA É DE 11,2% – Já na comparação de setembro sobre agosto, as vendas da Paraíba cresceram (0,5%), no mesmo patamar do País. No acumulado de janeiro a setembro deste ano, o volume de vendas do comércio varejista paraibano manteve alta de dois dígitos de crescimento (11,2%), ficando também com a segunda maior taxa do País, liderada por Amapá (20,3%). Já o Brasil apresentou alta de 4,5% no acumulado dos nove meses deste ano.

ATIVIDADES QUE PUXARAM EXPANSÃO – Entre as oito atividades pesquisadas, quatro apresentaram resultado positivo em setembro, segundo o IBGE: Outros artigos de uso pessoal e doméstico, Combustíveis e lubrificantes, Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, e de perfumaria e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo.

PB EM DESTAQUE NO CENÁRIO NACIONAL – A Paraíba vem apresentando um comportamento de destaque no cenário nacional no varejo. Conforme a Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, as taxas de crescimento do Estado se destacaram nacionalmente em sete dos nove meses deste ano no setor. Foram dois meses com a maior taxa de crescimento do País: fevereiro (19,6%) e junho (16,4%); outros quatro meses alcançando a segunda maior taxa de expansão do indicador: maio (14,9%), julho (18%), agosto (19,9%) e, agora, setembro (13%), além do mês de março (10%), que ficou em terceiro lugar.

O secretário de Estado da Fazenda (Sefaz-PB), Marialvo Laureano, afirmou que os indicadores do IBGE no setor de varejo apresentaram taxas de crescimento acima de dois dígitos em sete dos nove meses deste ano.

UMA GESTÃO FISCAL EQUILIBRADA – “Este patamar reflete que o excelente momento da Paraíba não é algo eventual ou pontual em 2024, mas uma consequência de um trabalho de cinco anos do Governo do Estado de manter uma gestão fiscal equilibrada e, consequentemente, os investimentos em políticas públicas de saúde, educação, segurança e em áreas estruturantes do Estado, continuar os incentivos fiscais para o setor privado como forma de atrair novos negócios e elevar a geração de emprego e renda para a população, prover uma política de assistência social para atender a população mais vulnerável, além da manutenção de pagamento da folha e dos fornecedores em dia, que também ajudam o desempenho do varejo”, frisou.

Para o titular da Fazenda, “esse caminho certo adotado pelo Governo da Paraíba tem nome: um Estado equilibrado em suas contas e não podemos perdê-lo de vista nem comprometê-lo em nossas ações e decisões”, frisou Marialvo Laureano.

COMÉRCIO AMPLIADO – No indicador do comércio varejista ampliado –, que inclui atividades de veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo –, a Paraíba também foi destaque nacional ao apresentar expansão de 12,9% em setembro sobre o mesmo mês do ano passado, mantendo também 3ª maior taxa no indicador entre as 26 unidades da federação e o Distrito Federal, enquanto o crescimento da média nacional ficou em 3,9%. No acumulado de janeiro a setembro, a Paraíba manteve a taxa de expansão de dois dígitos no ano (11,2%), bem acima da média do País (4,5%).

MAIS SOBRE A PESQUISA – A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do comércio varejista no país, investigando a receita bruta de revenda nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, e cuja atividade principal é o comércio varejista. Iniciada em 1995, a PMC traz resultados mensais da variação do volume e receita nominal de vendas para o comércio varejista e comércio varejista ampliado (automóveis e materiais de construção) para o Brasil e Unidades da Federação. Os resultados podem ser consultados no Sidra.

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