Brasil

Starbucks no Brasil: 42 lojas fechadas após pedido de recuperação judicial

Foto: Reprodução

A crise financeira da SouthRock Capital, controladora da Starbucks no Brasil, levou ao fechamento de 42 das 187 cafeterias da rede no país, informou o jornal Valor Econômico, nesta sexta-feira (3). O número representa 22,8% do total das unidades.

Segundo relatos de funcionários, ex-funcionários e consumidores, algumas lojas já estavam fechadas desde terça-feira (31), quando o pedido de recuperação judicial da SouthRock foi apresentado à Justiça de São Paulo.

O pedido de recuperação judicial da SouthRock foi motivado por dívidas crescentes e prejuízos gerados desde a pandemia de Covid-19. Como consequência, a Starbucks Coffee Internacional Inc., proprietária da marca Starbucks, comunicou no dia 13 de outubro o rompimento do contrato de licenciamento com a SouthRock por falta de pagamento.

A SouthRock afirma que segue operando a marca Starbucks no Brasil, mas o futuro da rede no país é incerto. A Justiça de São Paulo ainda precisa analisar o pedido de recuperação judicial da SouthRock e, caso seja concedido, a empresa terá um prazo de 60 dias para apresentar um plano de recuperação.

Gazeta Brasil

 

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Economia

Adoção do cashback pode elevar preços da cesta na reforma tributária, diz Abras

Imagem ilustrativa (Foto: Reprodução/Tânia Rêgo/Agência Brasil)

 

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) é favorável à reforma tributária e concorda com o relatório do senador Eduardo Braga (MDB-AM), mas ressalta que é preciso ter cuidado com a aplicação do instrumento de cashback – mecanismo que restitui ao consumidor parte do dinheiro gasto – na cesta básica.

Entre os pontos da proposta de reforma tributária, o presidente da Abras, João Galassi, destacou a criação de duas cestas básicas, uma isenta e outra com alíquota de 60% de desconto mais o cashback.

Galassi disse que, para a Abras, a cesta básica isenta é infinitamente mais eficiente como distribuição de renda do que o cashback. Apesar disso, a entidade não se opõe que a cesta estendida seja acrescida desse benefício.

“O cashback não é o melhor instrumento da política social. A desoneração total da cesta básica seria muito mais benéfica para a população de baixa renda. O instrumento não atenderá uma parte da população vulnerável, onerando o grupo com mais tributos, por meio dos produtos que eventualmente tenham aumento de preços por aumento da carga tributária, como alguns tipos como carne e hortifruti”, disse hoje (1º), em entrevista coletiva virtual.

“No entanto, visto que o Congresso resolveu seguir com a criação deste instrumento, após a redução de 60% da cesta estendida, é importante garantir que a devolução dos tributos aconteça para o consumo de alimentos e não nos opomos à forma como foi apresentada”, completou.

O presidente da Abras disse que, em outros estudos, a associação não questionou o cashback porque estava focada em apresentar o impacto da carga tributária. Mas agora que foi feito um relatório, a entidade apoia, defende e acredita que existem instrumentos que, durante o debate das leis complementares, poderão aferir uma redução ou carga neutra na cesta básica nacional isenta.

Aumento da carga tributária

O dirigente alertou que poderá ocorrer aumento da carga tributária, dependendo da alíquota do imposto sobre o valor agregado (IVA), que poderá variar de 25% a 30% e da composição dos itens que estão em cada uma das cestas.

“Aqui temos a garantia do relator Eduardo Braga, que também luta por uma trava nessa reforma dos tributos que se referem ao IVA, o qual apoiamos claramente. Por exemplo, se a carne bovina estiver na cesta isenta, beneficiaremos os consumidores com uma redução de impostos. No entanto, se estiver na cesta ampliada aumentaremos em 30% o valor pago atualmente”, afirmou.

Setor supermercadista

De acordo o vice-presidente de Ativos Setoriais da Abras, Rodrigo Segurado, a reforma tributária é o modelo de financiamento do Estado e o país tem um grande desafio social a ser desenvolvido para o trabalhador do Brasil, que é a fome. “Temos cálculos que apontam que, para combater a fome no Brasil, precisamos de R$ 13 bilhões para distribuir 2,6 milhões de alimentos. Esse é o impacto social que estamos preocupados em combater também”.

Segundo o vice-presidente, a cesta básica isenta, incluída no texto aprovado na Câmara, está validada pelo Senado, que criou o cashback na cesta básica estendida com redução de 60% de tributos.

“Tem uma cesta básica isenta, mas uma cesta básica estendida com redução de 60%, com cashback; hortifruti, frutas e ovos com 100% de isenção; alimentos para consumo humano com 60% de desconto na alíquota padrão; higiene com 60% de desconto da alíquota padrão; saúde menstrual podendo chegar a 100% de isenção e limpeza com desconto de 60% da alíquota padrão. Esse é, em resumo, o que o Senado Federal apresenta como texto da reforma tributária a partir do que recebeu da Câmara dos Deputados.”

Agência Brasil

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Economia

Copom corta Selic pela 3ª vez seguida; taxa básica de juros cai de 12,75% para 12,25% ao ano

Foto: Raphael Ribeiro/BCB

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (01), reduzir a Selic em 0,5 ponto percentual, de 12,75% ao ano para 12,25% ao ano.

Este foi o terceiro corte seguido na taxa básica de juros, que começou a recuar em agosto deste ano.

A decisão foi unânime e os diretores anteciparam redução da mesma magnitude (ou seja, 0,5 ponto percentual) nas próximas reuniões.

Em 12,25%, a taxa chegou ao menor nível desde o início de maio de 2022 – quando estava em 11,75% ao ano.

O Copom é formado pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e por oito diretores da autarquia. Cabe ao comitê definir o patamar da Selic a cada 45 dias.

A Selic é o principal instrumento de política monetária utilizado pelo BC para controlar a inflação. A taxa influencia todas as taxas de juros do país, como as taxas de juros dos empréstimos, dos financiamentos e das aplicações financeiras.

g1

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Brasil

BC decide hoje nova taxa Selic; mercado aposta em queda de 0,5 ponto

Bacen: O que é e como funciona o Banco Central do Brasil?

Foto: Bruno Rocha/Fotoarena/Estadão Conteúdo

A inflação do Brasil sob controle não mudará a previsibilidade do Banco Central do Brasil (BC) para um novo corte na taxa Selic de 0,50 ponto percentual, afirmam analistas do mercado financeiro.

Economistas consultados pela CNN dizem que o atual cenário econômico não deve mudar a posição Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) e a decisão desta quarta-feira (1º) deve ser a mesma das duas reuniões anteriores, um corte de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, que passaria, então, para 12,25%, — em linha com o comunicado da última reunião realizada em 20 de setembro.

“Tudo leva a crer que a Selic encerrará 2023 em 11,75% ao ano, pois a autoridade monetária tem sido rígida e assertiva no trato dos juros brasileiros para controle da inflação”, diz Volnei Eyng, economista e CEO da Multiplike.

A inflação citada por Eyng é a medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), índice oficial para medir a variação de preços no país.

CNN Brasil

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Brasil

Sem regra fiscal, ex-diretor do Banco Central diz que Brasil ficará ‘mais medíocre’

Foto: Reprodução

Ex-diretor do Banco Central, Alexandre Schwartsman avalia que as últimas sinalizações do governo na área fiscal vão deixar o Brasil “mais medíocre” do que já é. “Vamos trabalhar com inflação mais alta, juros mais altos e crescimento mais baixo”, diz.

A preocupação com o rumo das contas públicas ganhou corpo na sexta-feira, 27, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o governo não atingirá o resultado primário zero no ano que vem. Na segunda-feira, 30, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se negou a responder se a gestão atual está comprometida com a meta de acabar com o déficit.

“Foi uma mensagem muito ruim. Eu acho que colabora no sentido de mostrar que o fundamento fiscal do País é ruim”, afirma.

A seguir trechos da entrevista concedida ao Estadão.

Qual é o impacto da fala sobre o não cumprimento da meta de resultado primário zero no ano que vem?

É um reconhecimento de um fato que a gente já vem falando há algum tempo, de que as contas não fecham. Agora, uma coisa é a gente, do lado de fora, dizer que tem problema. No melhor cenário, a gente imagina que, se tem problema, (o governo) vai adotar medidas para corrigir. Mas o que vemos é: ‘tem problema, mas a gente não vai fazer.’ E, no caso, desautorizando diretamente o ministro da Fazenda. Não é à toa que Fernando (Haddad) teve uma reação tão ruim como a que ele teve hoje (segunda) de manhã. Eu estava vendo o vídeo (da entrevista coletiva), e ele estava profundamente irritado. Não respondeu. Porque ele não tem uma resposta para isso. Foi uma mensagem muito ruim. Eu acho que colabora no sentido de mostrar que o fundamento fiscal do País é ruim e o impacto foi imediato no mercado de juro.

Poderia detalhar esse impacto?

Não vai alterar o resultado do Copom desta semana, mas a gente já começa a discutir qual mensagem que vai sair dessa história. Corremos o risco de ver o Banco Central colocar no balanço de riscos alguma coisa acerca de que a firmeza quanto ao compromisso fiscal já não é a mesma e isso acaba tendo algum impacto na política monetária lá na frente.

E já num cenário que estava mais difícil por causa do ambiente internacional…

Eu até acho que um mundo em que o juro lá fora é mais alto traz uma dificuldade adicional. Mas, concretamente, não tem uma relação tão direta entre o juro lá fora e o juro aqui dentro. Se pegar as taxas longas de juros, o (juro de) 10 anos real norte-americano e o de 10 anos real brasileiro, não tem uma relação de um para um. Você pode contornar essa restrição, desde que se tome medidas para reduzir o risco percebido. A diferença do juro real brasileiro relativamente ao juro real norte-americano pode ser pensada também como uma medida de risco fiscal. Se você tomar medidas nessa linha, não chega a virar um imperativo de que não pode baixar (a Selic) porque lá fora está subindo. Desse ponto de vista, mais sério do que os juros lá fora subindo, é que não estamos tomando os passos concretos para a redução do risco aqui dentro.

Podemos ver juros mais altos por um período maior, então?

Se você vem com uma política fiscal mais frouxa, a monetária tem de ser mais apertada. Não tem muito segredo. Não é por outro motivo que a gente viu a mudança no Focus. Estava trabalhando com 9% e puxou para 9,25%. O Banco Central já vai usar 9,25% nas suas simulações. Também é uma questão de governança. Ele pega a trajetória da Selic da sexta-feira anterior ao Copom. Já vai incorporar isso. Obviamente, não é esta semana que eles vão mudar o ritmo, provavelmente não é na próxima reunião que eles vão mudar o ritmo, mas eu acho que a gente pode ver alguma sinalização a este respeito.
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E como fica a percepção entre os congressistas? O governo depende da aprovação de medidas arrecadatórias para alcançar o déficit zero no ano que vem.

Como de hábito, os governos do PT querem que alguém tire a castanha do fogo, mas jamais eles. O Congresso, que só tem raposa, pensa: ‘se o presidente da República não quer, por que eu vou tirar a castanha do fogo para ele?’ Então, o que a gente vai ver é que isso vai dificultar a capacidade do governo de obter do Congresso medidas que reduzam (o déficit). Se você (o governo) não está interessado, já declarou que não é o seu problema, por que eu (Congresso) vou me queimar fazendo isso?

Já havia uma série de incertezas em relação ao arcabouço. Muitas economistas apontavam que teria de ser revisto antes do fim do governo. Como fica a política fiscal do País agora?

Tem um prazo de validade nessas tentativas de segurar o gasto de cima para baixo, mas esse prazo está encolhendo. As metas fiscais aguentaram até 2007, 2008. O teto de gastos foi criado em 2016, implementado em 2017, e aguentou alguns anos. O novo arcabouço fiscal bateu recorde: está desfeito antes de começar a operar. O prazo de validade dele foi negativo. É um novo recorde para o País. Pode hastear a bandeira e cantar o hino. É um motivo para sentir orgulho de ser brasileiro.

E o País sobrevive sem uma regra fiscal, então? Como chega até 2026?

Até a Argentina sobrevive. A questão é como. Não vai ser muito legal. A gente vai trabalhar com inflação mais alta, juros mais altos e crescimento mais baixo. Vamos ficar mais medíocres do que já somos. Agora, vai acabar o País? Não. Precisa fazer muito mais força. Olha a Argentina tentando há gerações e ainda não conseguiram acabar com o país de vez.

Estadão

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Brasil

Operadora de Starbucks e Subway no Brasil pede recuperação judicial

Operadora de Starbucks e Subway no Brasil pede recuperação judicial -  InfoMoneyFoto: Divulgação

A SouthRock Capital, operadora dos restaurantes das marcas Starbucks e Subway no Brasil, anunciou na noite desta terça-feira (31) que entrou com um pedido de recuperação judicial. A dívida está estimada em R$ 1,8 bilhão, conforme documento protocolado junto à 1ª Vara de Falências da Justiça de São Paulo na noite desta terça.

A SouthRock, que havia contratado a consultoria Galeazzi & Associados em meados deste mês para organizar sua reestruturação, afirma que a medida visa “proteger financeiramente suas operações no Brasil atrelado a decisões estratégicas para ajustar seu modelo de negócio à atual realidade econômica”.

“Os ajustes incluem a revisão do número de lojas operantes, do calendário de aberturas, de alinhamentos com fornecedores e stakeholders, bem como de sua força de trabalho tal como está organizada atualmente”, disse a SouthRock, em comunicado enviado ao IM Business.

A companhia cita que, ao longo dos últimos três anos, desde o início da pandemia, as varejistas têm lutado para manter suas operações. “Os desafios econômicos no Brasil resultantes da pandemia, a inflação e a permanência de taxas de juros elevadas agravaram os desafios para todos os varejistas, incluindo a SouthRock”, acrescenta.

InfoMoney

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Economia

Preços dos alimentos da cesta básica estão mais caros em JP; Diferença é de mais de 115%

A variação nos preços dos alimentos da cesta básica pode chegar a até 115,11% nos supermercados da Capital e, por isso, o consumidor deve ficar atento à pesquisa de preços realizada pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor, como é o caso da massa do cuscuz flocão São Braz, 500g, que oscila entre R$ 1,39 (O Cestão – Geisel) e R$ 2,99 (Carrefour – Bancários), diferença de R$ 1,60.

O levantamento do Procon-JP foi realizado no dia 30 de outubro em 17 estabelecimentos e traz preços de 74 produtos como óleo, feijão (carioquinha e preto), arroz parboilizado, café, macarrão, massa para cuscuz, açúcar, sal, leite em pó e em caixa, margarina, manteiga e biscoitos doces e salgados.

O leite em pó integral Ninho 750g é o produto que mostra a maior diferença da pesquisa, R$ 11,09, e está oscilando entre R$ 27,90 (Assis – Mangabeira VIII, Cidade Verde) e R$ 38,99 (Mateus – Altiplano), uma variação de 39,75%.

Mais variações – Duas outras variações significativas foram encontradas na massa do cuscuz flocão Novo Milho 500g, 91,74%, com preços entre R$ 1,09 (Assai Atadista – Epitácio Pessoa) e R$ 2,09 (Extra – Bancários), diferença de R$ 1,00; e no feijão carioquinha tipo 1 Urbano, 81,94%, com preços entre R$ 6,59 (Mateus – Altiplano) e R$ 11,99 (Manaíra – Manaíra), diferença de R$ 5,40.

Os estabelecimentos visitados – A pesquisa visitou os seguintes supermercados: São João (Centro); Menor Preço (Bairro dos Estados); Assaí Atacadista (Epitácio Pessoa); Manaíra (Manaíra); Bemais, Extra e Carrefour (Bancários); Assis (Mangabeira VIII, Cidade Verde); DoDia (Bessa); O Cestão e Super Box Brasil (Geisel); Latorre e Baratão (Torre); Varejão do Preço e Varejão (Varjão); SuperFácil Atacado (Água Fria); Mateus (Altiplano).

Para conferir a pesquisa completa acesse o portal da Prefeitura de João Pessoa – www.joaopessoa.pb.gov.br e do Procon-JP www.proconjp.pb.gov.br

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Economia

Paraíba gera mais de 4,1 mil vagas de trabalho com carteira assinada em setembro

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O mercado de trabalho da Paraíba registrou saldo de 4.193 vagas de emprego com carteira assinada em setembro. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgados nesta segunda-feira (30), mostram que foram admitidos 17.766 trabalhadores contra 13.573 desligamentos.

Em setembro, todos os setores tiveram saldo positivo, sendo o setor de serviços o destaque com saldo de 1.770 vagas, seguido mais atrás pelo comércio com 943 vagas. Agropecuária (582) , indústria (493) e construção (407) completam a lista dos setores que mais geraram empregos.

No acumulado de janeiro a setembro, a Paraíba gerou um saldo de 13.339 postos de empregos, resultado da diferença de 152.890 empregos criados contra 139.551 desligamentos. Atualmente, a Paraíba tem um estoque, incluindo os cinco setores (serviços, comércio, indústria e agropecuária) de 463.653 empregos, representando alta de 0,91% sobre dezembro de 2022.

CENÁRIO REGIONAL – A região Nordeste apresentou o segundo saldo positivo de setembro (75.108 postos), ficando atrás apenas da Região Sudeste (82.350 postos), que liderou o saldo em setembro entre as cinco regiões. As outras três regiões vieram depois: Sul (22.230), Norte (16.850) e Centro-Oeste (14.793). Em setembro, o Brasil registrou um saldo de 211.764 postos de trabalho com carteira assinada.

Blog do BG PB

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Brasil

Secretário da Fazenda explica aumento do ICMS sobre combustíveis aprovados para 2024

Petrobras reduz preço da gasolina para as distribuidoras - Jornal de  BrasíliaFoto: Reprodução

O secretário da Fazenda Estadual, Marialvo Laureano, explicou, na noite desta quinta-feira (26), como ficarão os novos valores do imposto ICMS sobre os combustíveis publicados pelo Conselho de Política Fazendária (Confaz) e que valerá a partir de fevereiro de 2024.

“Esses valores ficarão fixos por seis meses e após esse período serão avaliados novamente. Os efeitos só poderão ser serão vigentes a partir de 2024”, adiantou o gestor.

Segundo Marialvo Laureano os convênios aprovados pelos estados definem que o ICMS de gasolina e etanol anidro passará de 1,2200 real para 1,3721 real por litro. A cobrança subirá de 0,9456 centavos para 1,0635 por litro para diesel e biodiesel.

No caso do GLP, também chamado de gás de cozinha, a taxação será elevada de 1,2571 real para 1,4139 real por quilo. Um pouco mais de R$ 2 em um botijão de 13 quilos  que é o mais comum na cozinha dos lares brasileiros.

MaisPB

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Brasil

REAJUSTE: Mais impostos nos combustíveis em 2024

Foto: Reprodução

Os Estados reajustaram o ICMS para os combustíveis Gasolina, Diesel e GLP valendo a partir de 01/02/2024 conforme Despacho Nº 67 de 25 de Outubro de 2023.

Segundo o despacho o ICMS da Gasolina passará de R$1,22 para R$1,3721 aumentando R$0,1521 por litro, o Diesel sairá de R$0,9456 para R$1,0635 com aumento de R$0,1179 por litro, e o GLP sairá de R$1,2571 para R$1,4139 com aumentando R$0,1568 por Kg.

Posto Seguro

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