Brasil

Governo decreta luto de sete dias no Brasil após morte do Papa Francisco

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), decretou luto oficial de sete dias no Brasil após a morte do Papa Francisco, ocorrida nesta segunda-feira (21), aos 88 anos. Em pronunciamento nas redes sociais, o chefe do Executivo destacou o legado de amor, solidariedade e justiça deixado pelo pontífice argentino.

“A humanidade perde hoje uma voz de respeito e acolhimento ao próximo. O Papa Francisco viveu e propagou em seu dia a dia o amor, a tolerância e a solidariedade que são a base dos ensinamentos cristãos (…) Que Deus conforte os que hoje, em todos os lugares do mundo, sofrem a dor dessa enorme perda. Em sua memória e em homenagem à sua obra, decreto luto de sete dias no Brasil”, escreveu Lula.

Lula recordou com carinho os encontros que teve com o Santo Padre, ao lado da primeira-dama Janja da Silva, destacando a comunhão de ideais em torno da paz, da igualdade e da justiça.

“Nas vezes em que eu e Janja fomos abençoados com a oportunidade de encontrar o Papa Francisco e sermos recebidos por ele com muito carinho, pudemos compartilhar nossos ideais de paz, igualdade e justiça. Ideais de que o mundo sempre precisou. E sempre precisará”, afirmou.

O presidente também ressaltou a postura firme do Papa em defesa do meio ambiente, dos pobres, dos refugiados e das vítimas das guerras e do preconceito.

“Com sua simplicidade, coragem e empatia, Francisco trouxe ao Vaticano o tema das mudanças climáticas. Criticou vigorosamente os modelos econômicos que levaram a humanidade a produzir tantas injustiças”, pontuou.

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Brasil

Novo Código Civil pode obrigar pai indicado pela mãe a registrar o filho ou fazer exame de DNA

Foto: Depositphotos

Uma proposta de reforma do Código Civil brasileiro, que será discutida pelo Senado, pretende mudar as regras sobre reconhecimento de paternidade. Se for aprovada, o homem indicado pela mãe como pai da criança poderá ser obrigado a registrar o filho ou a fazer exame de DNA.

Caso ele se recuse ou não responda, o cartório poderá incluir o nome dele automaticamente na certidão de nascimento, e ele será notificado com uma cópia do documento. De acordo com o texto, “o oficial do cartório deverá incluir seu nome no registro, encaminhando a ele cópia da certidão da criança”.

Essa proposta foi elaborada por uma comissão de juristas e busca atualizar o Código Civil, em vigor desde 2002, para refletir mudanças sociais e tecnológicas das últimas décadas. A nova versão sugere alterar ou revogar 897 artigos, quase metade dos atuais 2.063, e acrescentar mais de 200 novos dispositivos.

O trecho sobre paternidade é um dos que mais geram debate. A proposta não define um prazo fixo para que o homem indicado se manifeste, e o caso só será levado à Justiça se ele não for localizado.

Outro ponto importante é a inversão do ônus da prova. Hoje, cabe à mãe procurar a Justiça para provar quem é o pai da criança. Com a nova regra, será o homem quem deverá comprovar que não há vínculo genético ou socioafetivo, caso queira retirar o nome do registro.

“A qualquer tempo, o pai poderá buscar a exclusão do seu nome do registro, mediante a prova da ausência do vínculo genético ou socioafetivo”, detalha o texto.

Paternidade ausente no Brasil

Os números mostram o tamanho do desafio. Segundo dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), entre 2016 e 2025:

  • Foram registrados 25.154.654 nascimentos em todo o país
  • 1.400.615 certidões foram emitidas sem o nome do pai, o equivalente a 5% do total
  • Apenas 253.834 desses registros tiveram o nome do pai incluído posteriormente, ou seja, apenas 18% dos casos foram regularizados

Para alguns especialistas, a proposta pode facilitar o reconhecimento de paternidade e garantir mais proteção às crianças. Outros, no entanto, alertam para possíveis injustiças, caso o nome do pai seja incluído sem provas suficientes.

A proposta ainda será analisada no Senado e pode sofrer alterações antes de ser votada.

SBT News

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Brasil

Ministério da Justiça estuda criar mecanismo de verificação etária de usuários na internet

Foto: Thickstock

O governo federal pretende lançar até o fim deste ano um mecanismo de verificação etária para saber qual é a idade da pessoa que está navegando na internet. A ideia é impedir que crianças e adolescentes acessem conteúdos impróprios. A forma de garantir isso ainda está sendo estudada pelo Ministério da Justiça, mas o modelo pode prever um aplicativo específico para verificação, o uso de tokens ou a exigência de biometria facial.

Segundo a pasta, tudo está sendo pensando levando em consideração, inclusive, a preservação de dados pessoais. O debate ganhou força, nessa semana, após o caso Sarah Raissa, a menina de 8 anos, moradora do Distrito Federal, que morreu após inalar desodorante, num desafio publicado nas redes sociais. A secretária de Direitos Digitais do Ministério da Justiça, Lílian Cintra de Melo, defende a adoção de ferramentas para a verificação etária. Segundo ela, é preciso criar barreiras para evitar que crianças e adolescentes tenham contato com conteúdos sensíveis da internet.

Além de um mecanismo para checar as idades, o Ministério da Justiça prevê ainda a criação de um canal unificado de denúncias para conteúdos ilícitos e a modernização da política de classificação indicativa. Atualmente, os termos de uso das redes sociais preveem a criação de perfis somente para quem tem mais de 13 anos de idade. O governo considera, no entanto, que essa faixa etária está em desacordo com o estatuto da criança e do adolescente e pretende estabelecer outro patamar.

CBN

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Brasil

Governo Lula acomoda em estatais petistas e auxiliares sem formação compatível


O governo Lula tem acomodado em conselhos de administração de estatais pessoas vinculadas ao PT e membros da gestão que não têm formação relacionada à área de atuação das empresas. A lei exige educação acadêmica compatível, além de experiência e reputação ilibada.

Os conselhos têm como função direcionar os rumos das companhias e fiscalizá-las. O governo ocupa cadeiras nos colegiados, e cabe ao ministro responsável pela área nomear seus representantes, que são remunerados com os chamados jetons.

Alguns conselheiros recebem os honorários todos os meses. Em outros casos, o pagamento é esporádico, pela participação em reuniões. Dados do Ministério da Gestão mostram que a gratificação paga pelas estatais varia de R$ 1.733,33 no caso de participação no conselho da empresa Termobahia (subsidiária da Petrobras) a R$ 13.813,97 mensais pela presença no colegiado da petroleira.

A Folha coletou diferentes exemplos de integrantes de conselhos com formação distante da prevista nas normas. Em alguns casos, eles ocupam cadeiras por aparente influência política. As indicações do governo são feitas em geral tanto pelo ministério ao qual a empresa é vinculada como pela pasta da Gestão (que tem direito de indicar um nome por companhia).

Um dos casos é o de Ana Estela Haddad, 58, conselheira da Dataprev (estatal responsável por armazenar e processar dados, principalmente sobre benefícios sociais). Ela é secretária no Ministério da Saúde e graduada em odontologia, além de mestre e doutora em ciências odontológicas. Também é esposa do ministro Fernando Haddad (Fazenda). A remuneração é de R$ 4.188,89 mensais.

O Ministério da Gestão afirma que todas as pessoas escolhidas respeitam requisitos de experiência profissional e de formação acadêmica. A pasta não apontou os elementos nos currículos de cada conselheiro que atendem a essas demandas.

“A compatibilidade entre a formação acadêmica, a experiência profissional e o cargo é verificada no momento da submissão da candidatura ao comitê de elegibilidade de cada empresa estatal, a quem cabe atestar que o conhecimento acadêmico do indicado o torna apto e capaz de exercer adequadamente as atribuições do cargo”, afirmou a pasta.

Procurado, o Ministério da Saúde orientou que a Dataprev fosse consultada. A estatal, por sua vez, enviou um posicionamento similar ao do Ministério da Gestão.

A lei das estatais, sancionada em 2016, durante a gestão de Michel Temer, exige que todo membro de conselho de administração tenha reputação ilibada, experiência profissional e “formação acadêmica compatível com o cargo para o qual foi indicado”.

Um decreto posterior, também de 2016, trouxe uma lista não taxativa de cursos ligados ao cargo de conselheiro. De acordo com o texto, seria considerada compatível a formação “preferencialmente” em administração, ciências atuariais, ciências econômicas, comércio internacional, contabilidade ou auditoria, direito, engenharia, estatística, finanças e matemática. Além disso, é possível ser considerada a formação na área de atuação da empresa (saúde, por exemplo).

Também chamam atenção assessores de ministérios indicados para conselhos sem relação com suas pastas ou históricos de formação.

Marcio Tavares dos Santos, 39, secretário-executivo do Ministério da Cultura e curador de arte, recebe R$ 3.521,04 por mês como conselheiro do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, instituição vinculada ao Ministério da Educação.

Ele tem mestrado em história e doutorado em arte e foi secretário nacional de Cultura do PT. Também compõe o conselho da EBC (Empresa Brasil de Comunicação), cuja atividade tem relação com a sua formação.

Procurado, o gabinete de Santos direcionou as questões à assessoria de imprensa do Ministério da Cultura. A pasta não se manifestou sobre a formação acadêmica, mas afirmou que a ocupação atual e a atuação em funções de gestão oferecem a ele repertório e conhecimentos técnicos para o cargo.

Regras para indicação de conselheiros

Requisitos básicos, segundo a lei das estatais: Reputação ilibada, notório conhecimento, experiência profissional mínima e formação acadêmica compatível com o cargo.

Formação, segundo decreto: Preferencialmente em administração, ciências atuariais, ciências econômicas, comércio internacional, contabilidade, auditoria, direito, engenharia, estatística, finanças e matemática. Além disso, é possível ser considerada a formação na área da empresa (saúde, por exemplo)

Responsável pelas indicações do governo: Ministério ao qual a estatal é vinculada e Ministério da Gestão (que deve indicar ao menos um membro). Nomes também passam por análise da Casa Civil.

Casos de conselheiros com formação distante da atuação

Ativos S.A. (securitizadora do Banco do Brasil): Emir Simão Sader, graduado e mestre em filosofia e doutor em ciência política

Companhia das Docas do Estado da Bahia: Fábio Koleski, graduado em jornalismo, mestre em comunicações e especialista em regulação de telecomunicações

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais: Hemeline Camata, bacharel em jornalismo e pós-graduada em comunicação pública e em marketing digital e mídias sociais

Companhia Docas do Rio Grande do Norte: Swedenberger do Nascimento Barbosa, doutor em ciências da saúde e mestre em ciências da saúde

Companhia Docas do Ceará: Janira Borja, graduada em comunicação e mestre em relações internacionais

Conab eGrupo Hospitalar Conceição: Flavio Koutzii, formado em sociologia

Dataprev: Ana Estela Haddad, graduada em odontologia, além de mestre e doutora em ciências odontológicas

Emgepron: Débora Raquel Cruz Ferreira, jornalista

Hospital de Clínicas de Porto Alegre: Marcio Tavares dos Santos, graduado e mestre em história e doutor em arte

PortosRio: Luiz Antonio Correia de Carvalho, jornalista e formado em filosofia.

Folhapress

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Sem categoria

VÍDEO: Fiéis oram por Bolsonaro em Hospital: ‘Aqui não é acampamento’

Um grupo de fiéis se reuniu neste sábado (19) nos jardins do Hospital DF Star, em Brasília, onde o ex-presidente Jair Bolsonaro está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após ser submetido a uma cirurgia no último domingo (13) para tratar obstrução intestinal.

Veja o vídeo:

Bolsonaro permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília. De acordo com boletim médico divulgado neste sábado (18), o ex-presidente apresentou episódio de alteração da pressão arterial, já normalizado.

“Devido a ainda não apresentar movimentos intestinais efetivos, segue em jejum oral e com nutrição parenteral exclusiva. Hoje, a programação é de intensificar fisioterapia motora e medidas de reabilitação. Persiste a recomendação de não receber visitas e não há previsão de alta da UTI”, diz o boletim.

Assinam o boletim Cláudio Birolini, médico-chefe da equipe cirúrgica; Leandro Echenique, médico cardiologista; Antônio Aurélio de Paiva Fagundes Júnior, coordenador da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital DF Star; Brasil Caiado, médico cardiologista; Guilherme Meyer, diretor médico do DF Star; e Allisson Barcelos Borges, diretor-geral do DF Star.

Metrópoles

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Brasil

66% dos brasileiros rejeitam o MST, aponta pesquisa RealTime Big Data

Foto: Ricardo Stuckert/PR

Pesquisa RealTime Big Data feita a pedido de Crusoé e O Antagonista aponta que 66% dos brasileiros não estão de acordo com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, MST, ou não apoiam suas demandas.

Somente 32% afirmam ser a favor do movimento. A pesquisa, feita com 1.200 entrevistados entre os dias 15 e 16 de abril, tem uma margem de erro de três pontos percentuais e 95% de confiança.

A pesquisa também mostrou que 62% dos brasileiros acha que o governo federal não deve ajudar o MST, enquanto 29% defendem a relação.

Outro dado coletado pela RealTime Big Data afirma que 70% dos brasileiros não acreditam que o apoio do governo Lula ao MST lhe dará votos nas eleições de 2026.

“O apoio explícito ao MST pode gerar desgaste político, especialmente entre eleitores de centro ou indecisos, que têm maior rejeição ao movimento“, diz Wilson Pedroso, sócio da RealTime Big Data.”

O Antagonista

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Brasil

Bolsonaro permanece na UTI e segue sem previsão de alta, diz equipe médica

Foto: Reprodução/Redes sociais

O ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou um “episódio de alteração de pressão arterial” durante a sua internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília, segundo o último boletim médico divulgado neste sábado. De acordo com a equipe médica, o quadro de saúde dele “já foi normalizado”, mas ele deve permanecer internado sem previsão de alta.

“Devido à ainda não apresentar movimentos intestinais efetivos, segue em jejum oral e com a nutrição parental exclusiva. Hoje, a programação é de intensificar fisioterapia motora e medidas de reabilitação”, acrescentou o boletim, que é assinado pelo médico chefe da equipe de cirurgia Cláudio Birolini e outros cinco médicos.

Ao longo da semana, Bolsonaro também fez exercícios de fisioterapia e de caminhada. Em fotos nas redes sociais, ele apareceu acompanhado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e dos filhos. As visitas de outras pessoas com exceção de familiares foram vetadas pelos médicos.

A expectativa é que ele fique internado por pelo menos duas semanas. Até o momento, Bolsonaro está se alimentando por via intravenosa. No dia 11 de abril, ele passou mal durante uma viagem ao Rio Grande do Norte. No dia seguinte, foi transferido para o Distrito Federal.

Extra

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Brasil

Acidentes em rodovias federais mataram 6.160 pessoas em 2024, diz PRF

Foto: PRF

Pesquisa da Polícia Rodoviária Federal (PRF) revela que 6.160 pessoas morreram e 84.526 ficaram feridas em meio a 73.156 sinistros de trânsito registrados entre janeiro e dezembro de 2024 nas estradas federais do Brasil.

As unidades federativas que se destacaram negativamente, segundo o Anuário 2024 divulgado nesta quinta-feira (17), foram Minas Gerais, com 794 mortes e 11.756 feridos em cerca de 9,3 mil sinistros de trânsito.

No Paraná, houve 607 mortes e 8.456 feridos em cerca de 7,6 mil sinistros. Já em Santa Catarina foram 415 mortes e 8.381 feridos nos mais de 9,5 mil sinistros no decorrer do ano.

Colisões traseiras lideram as estatísticas dos tipos de sinistros, com 13.960 registros, 16.173 feridos e 634 mortos. O tipo de veículo em que os acidentes mais resultaram em mortes foram os de passeio, com 2.110 vítimas fatais ao longo do ano.

As motocicletas resultaram em 2.024 mortes; e 599 pessoas morreram em decorrência de acidentes envolvendo caminhões.

Tipos de rodovias

As estradas com mais ocorrências de acidentes foram as BRs-101, 116 e a 381.

“A PRF atendeu 12.778 sinistros na BR-101, sendo 4.375 deles em Santa Catarina. Já na BR-116 houve 11.478 casos, a maior parte, 3.478, em trechos que cortam São Paulo. Em terceiro lugar está a BR-381, com 3.469 sinistross. Desse total, 2.793 aconteceram em Minas Gerais”, detalhou a PRF.

Cerca de 35,3 mil ocorrências foram anotadas em pistas simples, resultando em 4.291 mortes. Foi observado também que os sinistros ocorreram em maior número entre as sextas-feiras e os domingos entre 17h e 19h.

Agência Brasil

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Brasil

Eleitores têm até 19 de maio para resolver pendências na Justiça Eleitoral

Eleitoras e eleitores que estão com pendências na Justiça Eleitoral devem regularizar a situação até o dia 19 de maio. Quem não resolver as pendências pode ter o título cancelado.

O eleitor que deixou de votar, não justificou e não pagou as multas referentes às três últimas eleições consecutivas – considerando cada turno como uma eleição independente – precisa regularizar a situação com a Justiça Eleitoral.

Vale lembrar que o cancelamento não se aplica a pessoas com voto facultativo, como jovens de 16 e 17 anos, maiores de 70 e pessoas analfabetas.

Como consultar sua situação eleitoral

A verificação é gratuita. Basta acessar o Autoatendimento Eleitoral no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ou do seu Tribunal Regional Eleitoral (TRE), utilizar o aplicativo e-Título ou comparecer a um cartório eleitoral.

No Autoatendimento Eleitoral, clique em “Título Eleitoral” e depois em “Consultar situação eleitoral”. Será necessário informar dados como número do título, CPF ou nome completo.

Pelo aplicativo e-Título, acesse o menu “Mais opções” e selecione “Consultar situação eleitoral”. Se houver débitos, será possível gerar e pagar a multa diretamente no app.

Como regularizar o título

A regularização também pode ser feita pelos meios digitais, exigindo dados adicionais como data de nascimento e nome da mãe, ou presencialmente, no cartório eleitoral, com documento com foto, título de eleitor (ou e-Título) e comprovantes de votação ou de justificativas.

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Brasil

PoderData: Lula não estanca sangria e desaprovação vai a 53%

Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 79 anos, não conseguiu estancar a piora nas taxas de aprovação do seu governo e em outros indicadores. Quase tudo ficou um pouco pior de janeiro para março, embora as oscilações estejam dentro da margem de erro da pesquisa, de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

O levantamento do PoderData foi realizado de 15 a 17 de março. Mostra que o governo é desaprovado hoje por 53% dos eleitores. A taxa oscilou para cima em 2 pontos percentuais em 2 meses. No mesmo período, a aprovação variou de 42% para 41%.

A Secom (Secretaria de Comunicação) do Palácio do Planalto tem dito em conversas reservadas que a queda da aprovação teria sido estancada. Pelos resultados do PoderData, isso ainda não fica claro. Nos últimos 2 meses, sob orientação do marqueteiro Sidônio Palmeira, novo ministro chefe da Secom, Lula tem tentado ser mais espontâneo em seus discursos.

Com a desaprovação em alta há alguns meses, como mostram as curvas do gráfico acima, Lula no final de 2024 havia atribuído a baixa do índice à falta de comunicação do governo. Demitiu o então chefe da Secom, Paulo Pimenta. O novo titular, Sidônio Palmeira reformulou a estratégia e decidiu que seria bom o presidente falar mais.

Os dados foram coletados de 15 a 17 de março de 2025, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 198 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.

Poder 360

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