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Lula libera R$ 2,1 bi em emendas parlamentares em um único dia

Lula libera R$ 2,1 bi em emendas parlamentares em um único dia

Em meio às negociações sobre a reforma tributária, Lula liberou 2,1 bilhões de reais em emendas parlamentares. O novo recorde foi registrado na terça-feira (4), e, mais uma vez, concentrou em recursos do Ministério da Saúde.

Também foi autorizada a liberação de 707 milhões de reais em emendas individuais. A senadora Eliane Nogueira (PP-PI) recebeu o maior volume individual, cerca de 28 milhões de reais.

O Antagonista

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Confira os carros mais vendidos do 1º semestre no país

(Foto: Reprodução)

 

O Brasil emplacou 998,3 mil automóveis e comerciais leves no primeiro semestre de 2023, segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). O número, 8,76% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, foi impulsionado pelo programa de descontos do governo federal para estimular a compra dos zero-km.

1º – Fiat Strada

Líder isolado de vendas nos últimos anos, a picape permanece no topo do ranking ao ser adquirida por 50.526 compradores entre janeiro e junho deste ano.

2º – Chevrolet Onix

O modelo subiu uma posição em relação ao ranking de 2022 e figura como o hatch pequeno mais vendido do ano, com 44.110 emplacamentos.

3º – VW Polo

Primeiro colocado entre os carros mais vendidos com o desconto do governo federal, o hatch pequeno foi comprado 37.722 vezes em 2023.

4º – Chevrolet Onix Plus

Vendido 35.726 vezes nos seis primeiros meses do ano, o modelo é o líder entre os sedãs. Em 2022, o veículo também ocupou a quarta posição entre os mais emplacados.

5º – Hyundai HB20

Com 34.002 emplacamentos no acumulado deste ano até junho, o modelo perdeu duas posições em relação ao ranking de 2022, diz a Fenabrave.

6º – VW T-Cross

Emplacado 32.035 vezes neste ano, o SUV da montadora alemã deteve quase 10% da participação do segmento e mantém a liderança da categoria.

7º – Fiat Argo

De volta aos hatches compactos, o modelo da montadora italiana foi vendido a 31.920 brasileiros. O número representa 16,5% de participação no segmento.

8º – Fiat Mobi

Líder entre os veículos de entrada, o carro foi emplacado 30.442 vezes no primeiro semestre e subiu duas posições no ranking de vendas, na comparação com 2022.

9º – Jeep Compass

Entre os queridinhos SUVs, o automóvel também ganhou espaço ao ser adquirido por 30.350 consumidores neste ano. Em 2022, foram 63.564 vendas.

10º – Hyundai Creta

Vendido 29.948 vezes entre janeiro e junho, o veículo da montadora sul-coreana ganhou uma colocação entre os modelos mais vendidos do Brasil.

R7

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Após “farra das passagens”, presidente do INSS é exonerado do cargo

 

O presidente interino do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), Glauco Wamburg, foi exonerado do cargo. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (5/7). No lugar dele, assumirá interinamente o atual diretor de Orçamento, Finanças e Logística da autarquia, Alessandro Stefanutto.

A decisão ocorre após esta coluna revelar os gastos excessivos de Wamburg com passagens e diárias para viagens, uma suposta “farra das passagens”, sobretudo para o Rio de Janeiro, cidade onde tem residência fixa.

Wamburg foi nomeado à função pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), em fevereiro deste ano. Após quatro meses no cargo, a demissão dele estava sendo ventilada por fontes do governo desde o início da semana, conforme adiantado pela coluna Igor Gadelha, do Metrópoles.

Segundo auxiliares de Lupi, outro motivo para demiti-lo foram os “conflitos” entre a equipe de Wamburg, que é servidor de carreira do INSS, e a do ministro.

Metrópoles

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Reforma Tributária: Rogério Marinho aponta graves pontos que precisam ser corrigidos; Veja nota

Foto: Instagram

O senador Rogério Marinho (PL-RN), liderança da oposição no Senado, emitiu uma nota técnica nesta terça-feira (05) apontando os principais pontos que precisam ser corrigidos na reforma tributária. Confira:

Não há dúvida sobre a importância da reforma tributária, que aumentará a produtividade do país. O sistema proposto traz maior simplicidade, altera a tributação para o destino e permite uma não cumulatividade plena – fatores essenciais.

Aqui, cabe informar que um ponto central das discussões anteriores era o não aumento da carga tributária. O Brasil é um país que tributa muito (10p.p. acima da carga de países da América Latina e do Caribe), sobretudo o consumo.

Contudo, o texto traz como dado um aumento da carga tributária sobre o patrimônio (IPVA, IPTU e ITCMD) e sobre a renda (envio de futura reforma).

Não há, também, trava para o aumento da carga sobre o consumo. A incerteza sobre as alíquotas traz insegurança sobre o texto – intensificada pela falta de modelos e simulações.

Com a centralização da receita, a invasão da União sobre a base de tributação dos estados e municípios, o imposto seletivo sobre uma série de produtos como carnes, bebidas e refrigerantes – que hoje pertencem a estados e municípios e deixarão de pertencer –, e a pré-fixação de uma alíquota alta para a União de 9%, obrigará necessariamente a estados e municípios médios/grandes a arbitrarem suas alíquotas num patamar muito superior ao previsto na reforma para compensar receita transferida à União.

O próprio autor da proposta e secretário Bernard Appy declarou: “A alíquota dificilmente passará de 30%”. Portando, ele esta afirmando que ela poderá chegar a 30%, e não ficar nos 25%, inicialmente divulgado. Uma das mais altas do mundo para um IVA.

Veja mais detalhes no documento a seguir: Nota da Oposição Ref Tributária

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Ministro do TSE multa advogado que pediu anulação do julgamento que deixou Bolsonaro inelegível

Foto: ANTONIO AUGUSTO/SECOM/TSE

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Benedito Gonçalves, determinou nesta terça-feira (4) que o advogado que pediu para anular os votos do julgamento que tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível por oito anos seja multado em R$ 13,2 mil.

Na semana passada, por 5 votos a 2, o TSE decidiu que Bolsonaro não poderá se candidatar a nenhum cargo até 2030 por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, após uma reunião com embaixadores, em julho do ano passado. No encontro, o então presidente fez diversos ataques ao sistema eleitoral.

O advogado, que não integra a equipe de defesa do ex-presidente, alegou que ministros da Corte deveriam declarar “impedimento” no julgamento. O ministro multou o profissional em dez salários mínimos por litigância de má-fé, e o prazo para pagar é de 30 dias.

R7

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Amazônia registra em junho maior índice de queimadas em 16 anos


Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Os 30 dias de junho tiveram o maior número de queimadas registradas para o mês, na Amazônia e no Cerrado, nos últimos 16 anos, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Foram 3.075 focos de incêndio na Floresta Amazônica, número que só é menor do que os 3.519 contabilizados no mesmo mês de 2007. No ano passado, foram 2.562.

O primeiro semestre deste ano também apresentou aumento em relação ao mesmo período do ano passado. Ao todo, foram 8.344 registros ante 7.533, em 2022, crescimento de 10% no bioma.

Estadão Conteúdo

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Senado pode votar suspensão de decretos de Lula para o saneamento nesta quarta

Manaus é a capital com maior volume de investimentos em saneamento do NorteFoto: Reprodução

O Senado Federal deve votar nesta quarta-feira (5) a suspensão de dois decretos do presidente Lula que alteraram o Marco do Saneamento. Críticos afirmam que o governo buscou um atalho para alterar a legislação sem a participação do Congresso.

A suspensão é proposta via projeto de decreto legislativo (PDL), já aprovado pela Câmara dos Deputados. Os decretos passivos de suspensão foram assinados por Lula em abril.

A possível suspensão dos dois decretos sobre saneamento tem movimentado integrantes do governo, que são contra a votação do projeto. Eles alegam que a aprovação do PDL poderia prejudicar municípios, que ficariam impossibilitados de acessar recursos federais.

Pacheco segurou o texto no Senado por dois meses. Isso deu mais tempo ao governo para articular-se contra a derrubada.

CNN Brasil

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Diferença de quatro dias pode permitir candidatura de Bolsonaro em 2030; Entenda

Obrigada, BolsonaroFoto: Reprodução

Uma diferença de quatro dias pode abrir brecha para que o ex-presidente Jair Bolsonaro — que está impedido de disputar um cargo eletivo por oito anos por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) — concorra a um cargo eletivo. Em 2022, o primeiro turno das eleições ocorreu em 2 de outubro e, em 2030, o pleito será realizado no dia 6 do mesmo mês.

Se Bolsonaro tiver êxito, poderá disputar uma vaga de deputado distrital, estadual ou federal, senador, governador ou presidente da República no pleito de 2030, ano em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), se reeleito em 2026, finalizará seu mandato.

De acordo com o artigo 22 da Lei de Inelegibilidade, “o Tribunal declarará a inelegibilidade para as eleições a se realizarem 8 anos subsequentes à eleição que se verificou a interferência do poder econômico ou pelo desvio ou abuso do poder de autoridade ou dos meios de comunicação”.

Na prática, a lei não especifica se a inelegibilidade vale a partir da data do primeiro turno ou do segundo. No entanto, existem decisões que consideram o primeiro turno como marco.

O TSE ainda pode discutir o assunto. Também há possibilidade de a data constar no acórdão da decisão, um documento com o resumo do julgamento, justamente em razão da imprecisão da lei.

R7

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Aguinaldo Ribeiro confirma mudanças na reforma tributária para atender governadores

Aguinaldo Ribeiro com microfones perto da boca

Previsto para ser votado nesta semana na Câmara dos Deputados, o relatório da reforma tributária terá mudanças pedidas pelos governadores, confirmou na noite desta terça-feira (4) o relator da proposta, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Segundo ele, o Conselho Federativo e o Fundo de Desenvolvimento Regional ficarão mais claros e haverá um novo cálculo de transição para o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), que unificará o ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) e o ISS (Imposto sobre Serviços).

Em relação ao Conselho Federativo, que definirá as políticas fiscais e tributárias, Ribeiro afirmou que o órgão será mantido, mas a composição será mais detalhada para dar paridade aos Estados em relação à União. Pela manhã, o coordenador do Grupo de Trabalho que discutiu a reforma na Câmara, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), havia dito que o relator acataria algumas reivindicações dos governadores.

Cesta básica

Sobre o impacto da reforma tributária sobre a cesta básica, Ribeiro reiterou o compromisso de não onerar os produtos e disse que pretende inserir no texto uma definição de cesta básica nacional. “Vamos colocar [a definição]. Eu já disse que não vamos onerar [a cesta básica]. Hoje saíram dados do Banco Mundial dizendo que a cesta básica terá redução [de preços] de 1,7%. Nenhum parlamentar quer onerar a cesta”, declarou. O relator não deu mais detalhes de como seria essa definição.

No último fim de semana, a Abras (Associação Brasileira de Supermercados) apresentou um relatório segundo o qual o fim da isenção de tributos federais sobre a cesta básica encareceria os itens em 59,83% em média. Na segunda-feira, durante a instalação da Câmara Temática de Assuntos Econômicos do Conselhão, o secretário extraordinário da Reforma Tributária, Bernard Appy, prometeu a apresentação de cálculos que comprovem que a cesta básica não será onerada.

Na avaliação do relator, diversos empresários, principalmente de setores de cadeia produtiva curta, que serão afetados pela CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e do IBS, têm feito lobby nos últimos dias contra a reforma tributária. “Não fui procurado por nenhum consumidor. Pelos setores, empresas, todo mundo que tem condição de ser fazer lobby na Casa [na Câmara dos Deputados], aí sim, somos procurados de manhã, de tarde e de noite”, declarou.

Guerra fiscal

Ribeiro também se manifestou contrário à manutenção do ICMS, que permitiria a manutenção da guerra fiscal entre os Estados. Segundo ele, se a guerra fiscal fosse boa, com Estados concedendo descontos no ICMS para atrair empregos, diversos Estados não estariam em dificuldades financeiras nem teriam aderido a planos de recuperação fiscal.

O relator destacou que a reforma estabelece um Fundo de Compensação de Benefícios Fiscais, que garantirá incentivos concedidos pelos governadores até 2032, e que haverá um Fundo de Desenvolvimento Regional, com aportes da União em R$ 8 bilhões em 2029 e que passarão para R$ 40 bilhões anuais a partir de 2033.

Com informações da Agência Brasil

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Brasil

Prefeitos reivindicam mudanças no texto da reforma tributária e que votação seja adiada

Por que governadores resistem à Reforma Tributária? Estados e municípios  vão perder arrecadação? Entenda

A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) reuniu representantes de diversas cidades na Câmara dos Deputados para propor alterações no texto substitutivo da reforma tributária.

Em coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira, 4, os políticos se demonstraram preocupados com o aumento de impostos em alguns setores e um possível impacto negativo na arrecadação dos municípios.

A proposta apresentada pelos deputados Aguinaldo Ribeiro (PP) e Reginaldo Lopes (PT) prevê a substituição dos cincos tributos atuais pelo Imposto de Valor Adicionado (IVA), que será chamado de Imposto Sobre Bens e Serviços (IBS).

A diretriz é de que se adote uma versão dual dos tributos sobre o consumo: um de competência da União e outro compartilhado entre estados e municípios. Prefeito de Aracaju e presidente da FNP, Edvaldo Nogueira afirmou que o grupo não é contra a reforma, mas que não concorda com a forma como ela vem sendo conduzida.

Jovem Pan

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