CMJP

ORÇAMENTO: Câmara de João Pessoa aprova LDO de 2024

Os vereadores de João Pessoa aprovaram por unanimidade, nesta terça-feira (20), o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2024. A LDO estabelece prioridades e metas, escolhidas pelo Executivo do Município, para o orçamento do ano que vem. Entre as principais metas estão o orçamento participativo e o transporte coletivo.

Como visto pelo ClickPB, o texto foi aprovado com 95 emendas aditivas e uma emenda de texto. Entre as principais metas estão a valorização do setor público, austeridade com os recursos disponíveis, fortalecimento do desenvolvimento social, econômico e administrativo e melhorias das condições de vida da população da Capital.

“São essas emendas que atendem o clamor da sociedade para melhorias nos bairros, ruas e comunidades, tornando o Poder Legislativo o porta-voz dos anseios da população para com o Poder Executivo. A partir dos apontamentos expostos em nosso relatório e cumprimento da legislação em vigor, optamos pela aprovação do presente projeto, bem como das emendas apresentadas”, afirmou o relator da LDO, o vereador Marcílio do HBE (Patriota).

A LDO também tem como meta estabelecida assegurar a execução mínima de 50% das emendas aprovadas no Orçamento Participativo, priorização do transporte coletivo e assegurar a acessibilidade universal para pessoas com deficiência.

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ALPB

ORÇAMENTO: Assembleia Legislativa debate LDO 2024 na Câmara de João Pessoa nesta sexta

Seguindo o cronograma de debates sobre a elaboração da Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO), a Comissão de Orçamento, Fiscalização, Tributação e Transparência da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) realiza, nesta sexta-feira (26), mais uma audiência pública sobre o assunto. Desta vez, o Projeto de Lei 300/2023, do Governo do Estado, que dispõe sobre a elaboração da LDO para o ano de 2024, será discutido na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), a partir das 9h.

A audiência pública na CMJP será a última de uma sequência de três debates em torno da matéria. A primeira foi realizada em Campina Grande, no dia 11 deste mês, e a segunda, em Cajazeiras, no dia 18 deste mês. A iniciativa, solicitada pelo presidente da Comissão, deputado Jutay Meneses, tem o objetivo de estender a discussão das regras e elaboração da LDO para os demais poderes e autarquias do Estado.

Para o parlamentar, o Poder Legislativo, através das audiências públicas itinerantes, tem a oportunidade de debater com cidadãos das mais variadas regiões da Paraíba a elaboração de uma lei que interessa a todos. “Ouvir toda a sociedade e os poderes estaduais é muito importante. A Assembleia tem que estar presente onde a sociedade está, onde o eleitor está, onde o paraibano está. Esta é a determinação do presidente da Casa, Adriano Galdino, e a Comissão de Orçamento está cumprindo”, garantiu Jutay.

O deputado reforçou, ainda, que a Comissão, através da LDO, tem papel fundamental na discussão do orçamento estadual. “O Estado constrói sua estrutura em função da LDO para que no final do ano nós possamos votar a Lei Orçamentária e conceder ao Governo a possibilidade de, no ano seguinte, executar obras, realizar melhorias na educação, na saúde, entre outras áreas”, explicou.

LDO

De acordo com o cronograma de tramitação da LDO, o prazo para apresentação de Emendas ao PL vai até o dia 26 deste mês. A partir daí, a Comissão terá até o dia 27 de junho para emitir o Parecer Definitivo sobre a matéria.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias é o instrumento utilizado pelo Poder Executivo para estabelecer nas principais diretrizes da Administração Pública as suas metas e prioridades no que se refere aos programas que o Governo pretende executar no exercício seguinte, principalmente para a elaboração do Orçamento. Ela antecede e orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA) para a elaboração do Orçamento.

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ALPB

Orçamento: Assembleia Legislativa da Paraíba fará audiências públicas para discutir LDO; confira datas

ALPB aprova mudanças no regime de previdência dos servidores estaduais e suspende atividades para prevenção do Coronavírus - Assembleia Legislativa da Paraíba

A Comissão de Orçamento, Fiscalização, Tributação de Transparência da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) aprovou a tramitação do Projeto de Lei 300/2023 que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária de 2024. Em reunião realizada nesta terça-feira (9), os membros da Comissão também definiram o calendário de discussões com a realização de audiências públicas em várias regiões da Paraíba.

O relator da LDO 2024, deputado Branco Mendes emitiu parecer pela aprovação da tramitação da matéria na Casa de Epitácio Pessoa. Segundo ele, o texto enviado pelo Poder Executivo é salutar e atende ao planejamento das demandas específicas dos órgãos e Poderes. “Prestigia a harmonia entre os Poderes e o equilíbrio financeiro orçamentário. Opino fortemente pela admissibilidade e tramitação deste projeto de lei”, argumentou o relator.

O presidente da Comissão de Orçamento, deputado Jutaí Meneses demonstrou preocupação com o reajuste apresentado para orçamentos dos demais órgãos e Poderes nos últimos demais meses. O parlamentar defendeu que, através da realização das audiências públicas, o tema possa ser discutido de forma mais ampla com o Ministério Público da Paraíba, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB), a Defensoria Pública do Estado, o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) e com a própria Assembleia. “É uma discussão que nós devemos levar à equipe técnica do Estado. Podemos aprimorar este reajuste para que ele possa, de fato, atender aos Poderes e não prejudicar seus orçamentos”.

A reunião contou ainda com participação dos deputados membros Chico Mendes, Danielle do Vale, George Morais, Luciano Cartaxo, e Tovar.

CALENDÁRIO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS
Dia 11 de Maio – Campina Grande
Dia 18 de maio – Cajazeiras
Dia 26 de maio – João Pessoa

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CMJP

ORÇAMENTO: Debate sobre a LDO na Câmara de João Pessoa é remarcado; confira nova data

Lei Aldir Blanc: CMJP aprova liberação de recursos a setor cultural de João Pessoa

Foi reagendada para a terça-feira, 6 de junho, às 11 horas, a audiência pública na qual será apresentado o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, que servirá como orientação para elaboração do Orçamento do Exercício Financeiro de 2024.

A audiência seria no dia 1º de junho, mas precisou ser transferida por causa da reunião da Frente Nacional dos Prefeitos, programada para a mesma data.

A solicitação de mudança foi feita pelo presidente da Comissão de Finanças, Orçamento, Obras e Administração Pública da Câmara Municipal de João Pessoa, Damásio Franca Neto (PP) para evitar o choque com a agenda do prefeito Cícero Lucena e demais auxiliares envolvidos na elaboração do orçamento.

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Paraíba

ORÇAMENTO: Governo da PB realiza audiência pública para debater LDO

Sancionada LDO com projeção financeira de mais de R$ 15 bilhões para 2023 na Paraíba
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, realiza amanhã, (24) às 19h, a audiência pública virtual para elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO 2024). A transmissão será ao vivo pelos canais oficiais e redes sociais do Governo (youtube.com/govparaiba) e irá debater com a população as metas e prioridades a serem estabelecidas para o próximo ano orçamentário.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias tem o objetivo de dar os parâmetros necessários para a elaboração da proposta orçamentária anual e faz o alinhamento entre os objetivos, ações, programas e indicadores econômicos, estabelecidos no Plano Plurianual – PPA, ajustando as ações do Governo, ano a ano, buscando sempre aplicar da melhor forma os recursos disponíveis em nosso Estado.

O secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, Gilmar Martins, falou sobre a importância dessa audiência pública. “O Governo do Estado quer ouvir a população sobre as necessidades mais prementes para os cidadãos e respectivas regiões.

Este ano, vamos realizar três audiências públicas, sendo essa primeira sobre a LDO, depois vamos dialogar com a população para construção do Plano Plurianual (PPA), e posteriormente, vamos interagir com a sociedade no que concerne às prioridades visando a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA). Queremos ouvir e dialogar com a população para construção destes importantes instrumentos de planejamento”, disse Gilmar.

Blog do BG PB com União

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Política

Sete parlamentares vão ao STF contra fundo eleitoral de R$ 5,7 bi para 2022

Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Sete parlamentares entraram com uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal) para tentar anular as votações ocorridas, no âmbito da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2022, e proibir o aumento no fundo eleitoral — chamado de “fundão” — de R$ 1,7 bilhões (2018) para R$ 5,7 bilhões.

O mandado de segurança é assinado pelos deputados federais Adriana Ventura (Novo-SP), Daniel Coelho (Cidadania-PE), Felipe Rigoni (PSB-ES), Tabata Amaral (PDT-SP, foto acima), Tiago Mitraud (Novo-MG) e Vinicius Poit (Novo-SP), além do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). Eles argumentam que a forma com que o reajuste no fundo eleitoral foi inserido na votação não seguiu o que determina a lei, uma vez que “não houve atendimento a um prazo razoável de deliberação quanto a uma mudança tão impactante”.

Os parlamentares reforçam que, se as regras procedimentais tivessem sido respeitadas, o aumento no fundo eleitoral seria uma medida “ruim”, mas não ilegal. Mas, em um momento de crise causada pela pandemia de covid-19, a má alocação de recursos públicos “foge à razoabilidade” e “gera um esvaziamento dos direitos e garantias fundamentais da população”. “Triplicar o valor do fundo eleitoral enquanto mais de 500 mil cidadãos brasileiros morreram pelo coronavírus, além de inconstitucional, é imoral e cruel”, defendem. “O presente caso (…) é de sopesamento entre o aumento de verba de custeio para candidatos realizarem suas propagandas e o direito de metade da população poder comer com o mínimo de dignidade. É pelo direito à vida!”

O que é o ‘fundão’?

O “fundão” foi criado em 2017 para financiar as campanhas eleitorais depois que o STF proibiu as doações de empresas. O processo foi aberto pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), para quem o financiamento de campanha por pessoas jurídicas violava o principio de igualdade política, uma vez que pessoas com menos recursos não tinham como competir o volume de doações de empresas.

UOL

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