Brasil

Bolsonaro decreta luto de 3 dias após morte de Rainha Elizabeth

O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), lamentou nesta tarde a morte da rainha Elizabeth 2ª, do Reino Unido, e decretou hoje luto oficial de três dias no país. O ato foi publicado na tarde de hoje em edição extra do Diário Oficial da União. Em seu Twitter, Bolsonaro disse que o Brasil recebeu a notícia com “grande pesar e comoção”, citando uma frase que teria sido dita por Elizabeth.

 

Blog do BG

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Judiciário

Alexandre de Moraes rejeita pedido da PGR para deixar relatoria de inquérito contra Bolsonaro

 

Divulgação

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes rejeitou o pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República), na última segunda-feira (5), para que ele deixe a relatoria do inquérito que investiga o presidente Jair Bolsonaro (PL) por ter associado as vacinas contra Covid-19 ao risco de infecção pelo vírus HIV. Moraes também solicitou à PGR que se manifeste sobre os pedidos de indiciamento formulados pela Polícia Federal.

No mês passado, a PF afirmou que o presidente havia cometido crime ao associar as vacinas contra a Covid-19 à Aids. As declarações do chefe do Executivo federal foram feitas durante uma transmissão ao vivo pelas redes sociais e não têm base científica. Segundo a corporação, o presidente disseminou informações falsas, alegando basear-se em relatórios do Reino Unido.

A investigação foi aberta a pedido do presidente da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid-19 no Senado, Omar Aziz (PSD-AM).

O ministro do STF ainda negou o pedido da PGR para anular a abertura do inquérito e passar a relatoria ao ministro Luís Roberto Barroso. A justificativa da Procuradoria é que Barroso é o relator do caso por prevenção, por estar responsável pela petição que apura as condutas de Bolsonaro mencionadas no relatório final da CPI.

Na segunda-feira, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, reiterou o pedido feito em dezembro pela PGR, solicitando o não prosseguimento da investigação e frisando que Barroso deveria ser o relator.

Em sua decisão, Moraes afirmou que, em despacho do dia 29 de agosto, o inquérito em questão foi prorrogado por mais 60 dias, conforme solicitação da Polícia Federal apoiada pela PGR. “Dessa maneira, a investigação prosseguirá normalmente, nos termos já apontados tanto pela Polícia Federal quanto pelo Ministério Público”, escreveu o ministro.

R7

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Celebridades

VÍDEO: Após puxar grito contra Bolsonaro no Rock in Rio, João Gomes pede desculpas

O cantor João Gomes usou as redes sociais para se desculpar com os fãs por gritar contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), no evento do Rock In Rio. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o cantor é visto puxando o grito contra o presidente: “Eii.. Bolsonaro, vai tomar no *”.

Em seu Twitter, João Gomes pediu desculpa e disse que não apoia nenhuma bandeira. “Errei e desrespeitei alguns fãs… não apoio qualquer bandeira mas fui irresponsável. Queria pedir desculpas por citar um nome que jamais poderia citar. Errei. E peço muitas desculpas. Peço desculpas… sou um eterno aprendiz”, disse o cantor.

Blog do BG

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Brasil

Nova pesquisa mostra empate técnico entre Lula e Bolsonaro

Divulgação

Nova pesquisa do Instituto Paraná, divulgada hoje, mostra Lula com 40,2% das intenções de voto e Jair Bolsonaro com 36,4%, um empate técnico. Em relação ao resultado anterior, houve estabilidade.

Ciro Gomes aparece com 7,3% e Simone Tebet tem 4,1%. Os demais candidatos a presidente pontuaram abaixo de 1%.

Na espontânea, Lula tem 32% dos votos, enquanto Jair Bolsonaro marca 29,5%. Ciro fica com 4,1% e Simone com 1,6%.

Na simulação de segundo turno, o petista aparece com 47,3% das intenções de voto, e o presidente tem 40,3%.

A margem de erro é de 2,2 pontos para mais ou para menos.

O Antagonista

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Brasil

BENEFÍCIO: Bolsonaro sanciona lei que flexibiliza perícias do INSS

 

Divulgação

O presidente Jair Bolsonaro sancionou alterações nas regras de análise e concessão de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Segundo o texto aprovado por senadores, fica dispensada a passagem por exame da perícia médica federal para requerimentos de auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença).

A informação foi divulgada nesta segunda-feira (5) pela Presidência da República, em Brasília. A norma havia sido aprovada pelo Senado no início do mês passado.

Dessa forma, o Ministério do Trabalho e Previdência vai definir as condições para a dispensa do exame. Ele definirá quando a concessão do auxílio por incapacidade temporária estará sujeita à análise documental, incluídos atestados e laudos médicos. Esse modelo foi usado nos últimos dois anos (2020 e 2021) devido a restrições causadas pela pandemia de covid-19.

Segundo o governo federal, o objetivo da MP é reduzir o prazo de espera do agendamento do Serviço de Perícia Médica Federal, que atualmente leva em média 60 dias e conta com 738 mil pedidos pendentes.

Agência Brasil

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Brasil

Bolsonaro diz que agricultores precisam ter liberdade para produzir

Foto: Reprodução

O candidato à reeleição para a Presidência da República pelo PL, Jair Bolsonaro, participou hoje (2) de uma cerimônia na 45ª Expointer, no município de Esteio, no Rio Grande do Sul. Durante o evento, ele destacou a importância do trabalho dos agricultores.“A todo vocês, o agro na Expointer, o nosso reconhecimento pelo trabalho de vocês, [que garante] segurança alimentar, divisas para o nosso país”, disse. “Fazemos modestamente o nosso trabalho em Brasília, colaborando com vocês. Cada vez mais queremos que vocês tenham independência do Executivo e cada vez mais liberdade para trabalhar e produzir para nossa pátria”, completou.

O presidente também falou sobre a política de flexibilização do acesso a armas de fogo no país e a ampliação da posse de arma em toda a extensão de uma propriedade rural.

“Fizemos pouco, mas fizemos o possível, hoje vocês têm uma realidade que é a posse e porte de arma estendida para o homem do campo. Com orgulho, dobramos o número de CACs [caçadores, atiradores e colecionadores] no Brasil. Hoje somos 700 mil CACs pelo Brasil. Armas de fogo, mais que segurança familiar, a certeza que essa pátria jamais será escravizada”, disse em seu discurso.

Agência Brasil

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Brasil

Governo pretende incluir mais de 800 mil famílias no Auxílio Brasil até o fim do mês

 

Foto: Adriana Toffetti/Ato Press/Estadão Conteúdo

O governo federal pretende incluir no Auxílio Brasil em setembro, 803,8 mil famílias no programa social. Segundo o Ministério da Cidadania, o plano é zerar que se acumula no programa mensalmente até dezembro.

Em agosto, passaram a receber o benefício turbinado de R$ 600 mais 2,2 milhões de famílias, totalizando 20,3 milhões. Com os novos beneficiários, o Auxílio Brasil passará a ser pago a 21 milhões de beneficiários. Ainda há espaço para que o programa atenda 21,6 milhões de famílias.

O universo de 803,8 mil novos beneficiários do programa inclui pessoas que entraram na fila entre o julho e agosto, segundo o Ministério. Todo mês, a fila aumenta. Essa fila é composta por pessoas que se cadastram no programa, que atendem aos critérios do benefício mas não recebem o dinheiro. O governo tem um orçamento de R$ 26 bilhões para pagar o Auxílio Brasil até o fim do ano.

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Brasil

“Não errei nenhuma ainda”, diz Bolsonaro sobre ações de combate à pandemia

Foto: Annie Zanetti/TV Brasil

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou neste domingo (18) que ainda não errou “nenhuma” durante o combate à pandemia do coronavírus. A declaração foi dada a jornalistas logo depois de receber alta hospitalar. Bolsonaro ficou 5 dias internado no hospital Vila Nova Star, em São Paulo.

Na Guerra do Pacífico, não tinha sangue para os feridos. Resolveram botar água de coco e deu certo. Tem que buscar alternativas [no combate à Covid]. Com todo o respeito: eu não errei nenhuma ainda. Até quando lá atrás eu zerei os impostos da vitamina D, nós não erramos em absolutamente nada“, disse o chefe do Executivo a jornalistas.

Segundo Bolsonaro, o tratamento alternativo ao Covid “não é chute, mas sim estudo“. Complementou que não entende o porquê  de “criminalizarem qualquer possibilidade de se descobrir uma alternativa ou remédio contra Covid“.

O presidente também criticou a efetividade da Coronavc e citou a reinfecção do governador de São Paulo, João Doria (PSDB-SP). “A Coronavac, pelo o que tudo indica, está a com eficácia muito baixa. Olha no Chile. O próprio governador daqui pegou Covid pela 2ª vez, apesar dele dizer que respeitava todos os protocolos. Acabou com reinfecção, segundo ele disse“, afirmou Bolsonaro.

Bolsonaro ainda afirmou que pretende avançar os estudos sobre a proxalutamida para combater a pandemia, mesmo que “de forma ainda não comprovada cientificamente, tem curado gente“, disse.

Poder 360

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Política

Marcelo Ramos rebate crítica de Bolsonaro: “Corre das obrigações”

Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

Em resposta ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que o responsabilizou pela aprovação do Fundo Eleitoral, o vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM), afirmou que o presidente corre de suas responsabilidades e obrigações e lembrou que não votou na matéria, pois estava presidindo a sessão.

Veja mais: Jair Bolsonaro critica Fundo Eleitoral de R$ 5,7 bilhões

“Se depender do Bolsonaro, ele não é responsável por nenhuma das mais de 530 mil pessoas mortas na pandemia, nem por 15 milhões de desempregados, nem por 19 milhões de brasileiros com fome e nem mesmo pela escandalosa tentativa de roubo na compra de vacinas”, afirmou Ramos.

O deputado ainda responsabilizou o governo e os filhos do presidente pela aprovação do texto. “E quero lembrar que não houve protestos pelos líderes do governo, nem pelo líder do partido do filho dele, contra a votação simbólica. Ainda vale a pena lembrar que eu nem voto nessa matéria, porque só presidi a sessão. Quem votou a favor foram os filhos dele, tanto na Câmara quanto no Senado. Essas palavras jogadas ao vento não vão transferir responsabilidades, presidente, assuma as suas.”

Acompanhe o vídeo:

Com Metrópoles

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Brasil

Jair Bolsonaro critica Fundo Eleitoral de R$ 5,7 bilhões

Foto: reprodução/CNN Brasil

O presidente Jair Bolsonaro criticou neste domingo (18) o aumento do Fundo Eleitoral para R$ 5,7 bilhões aprovado pelo Congresso na última semana e disse a jornalistas na saída do hospital onde estava internado em São Paulo que “vai buscar dar bom final a isso“.

O texto do Fundo Eleitoral foi aprovado na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2022  na quinta-feira (15). A norma aprovada contém a possibilidade de aumentar o fundo, usado por partidos e candidatos para fazer campanha. Os recursos destinados a esse fim podem chegar a R$ 5,7 bilhões. Em 2020 foram R$ 2 bilhões.

Bolsonaro declarou que com o novo valor, seus ministros poderiam asfaltar todas as rodovias do Brasil ou levar água ao Nordeste.

“Sigo a minha consciência e sigo a economia e a gente vai buscar dar um bom final para isso daí. Afinal de contas, eu já antecipo, R$ 6 bilhões para fundo eleitoral, pelo amor de Deus. R$ 6 bilhões na mão do Tarcísio (Infraestrutura), ele recapearia grande parte da malha rodoviária do Brasil, R$ 6 bilhões na mão do Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), ele concluiria a água para o Nordeste.”

Bolsonaro criticou Marcelo Ramos (PL-AM). Foi o deputado que presidiu a sessão do Congresso que aprovou o novo fundo. O presidente diz que ele impediu que a votação em separado sobre os recursos eleitorais fosse feita nominalmente, quando há contagem de votos.

A votação foi simbólica, por isso o chefe do Executivo saiu em defesa de congressistas da base que estão sendo criticados por terem votado a favor da LDO.

“Pelo amor de Deus o Estado do Amazonas ter um parlamentar como esse, pelo amor de Deus. Ele atropelou, ignorou, passou por cima e não botou em votação o destaque. Obrigado aos parlamentares que votaram a LDO, todos eles estão sendo acusados injustamente de ter botado esse Fundão”, disse Bolsonaro.

Poder 360

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