Brasil

Gleisi critica procedimento estético de Bolsonaro: “Beira a insanidade”

Foto: Gustavo Moreno/ Metrópoles

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, criticou a harmonização facial feita por Bolsonaro na sexta-feira (18/8). Lembrando as investigações que envolvem o ex-presidente, a deputada disse que a decisão de passar pelo procedimento “beira a insanidade”.

“Cheio de processos nas costas, acusações seríssimas de armação de golpe de Estado, confissão de Mauro Cid, venda de joias que são patrimônio público e pedido para empresários espalharem fake news e o genocida foi fazer harmonização facial. Não tá nem aí pra nada, beira à insanidade”, disse a presidente do PT em uma rede social.

VEJA TAMBÉM: (VÍDEO) Bolsonaro faz harmonização facial; confira antes e depois

O procedimento estético incluiu a harmonização de sorriso e face e teria custado cerca de R$ 84 mil. Não houve aplicação de botox, apenas a troca de próteses dentárias desgastadas.

Metrópoles, coluna do Paulo Cappelli

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Brasil

PF abre inquérito para investigar se houve sabotagem em apagão que atingiu a PB e outros estados

Governo minimiza apagão, ataca venda da Eletrobras, e oposição surfa na  crise | MetrópolesFoto: Agência Brasil/arquivo

A Polícia Federal abriu inquérito nesta terça-feira (22) para investigar as causas do apagão de energia elétrica que atingiu 25 estados e o Distrito Federal, na semana passada. A investigação seguirá em sigilo e vai apurar os crimes de sabotagem e atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública.

A PF atendeu a um pedido feito pelos ministérios da Justiça e de Minas e Energia. A investigação ficará a cargo da Diretoria de Inteligência Policial da PF (DIP), em Brasília.

A partir do inquérito, a polícia poderá ouvir pessoas do setor elétrico e do governo. Uma sobrecarga em linha operacionalizada pela Eletrobras, no Ceará, foi identificada como um dos motivos para o apagão.

Entre as hipóteses, há desde a possibilidade de uma falha técnica à ação humana, incluindo a modalidade dolosa, quando há intenção de cometer o crime.

De acordo com o governo federal, o ocorrido foi “extremamente raro”. A falha no Sistema Interligado Nacional foi registrada por volta de 8h30. Foi um fato que causou interrupção nas regiões Norte e Nordeste.

O apagão se espalhou pelo país devido a uma ação preventiva de proteção do sistema, em que o Operador Nacional do Sistema (ONS) minimizou a carga das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, para que não houvesse a interrupção total dessas regiões.

O apagão prejudicou cerca de 29 milhões de residências e estabelecimentos comerciais. Em alguns lugares, a falta de luz durou dez minutos, em outros, mais de seis horas.

CNN Brasil, Basília Rodrigues

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Judiciário

STJ mantém preso ex-procurador e braço direito do prefeito de São Mamede, alvo da PF

João Lopes foi alvo da Operação Festa no Terreiro 2 da Polícia Federal

O ministro João Batista Moreira, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), rejeitou, na noite desta terça-feira (22), o habeas corpus da defesa de João Lopes, o ex-procurador da Câmara de São Mamede, e braço direito do prefeito Umberto Jefferson (União Brasil).

Em prisão preventiva por acusação de fraudes em processos licitatórios e participação em organização criminosa na Prefeitura de São Mamede, Lopes recorreu ao STJ para ser liberado do Presídio Regional de Patos, mas o ministro decidiu pela manutenção do mandado de prisão preventiva.

Na decisão, o desembargador convocado pelo STJ para analisar o caso afirma que o Tribunal de Justiça da Paraíba “apresentou fundamento suficiente à manutenção da custódia preventiva, consubstanciado na garantia da ordem pública e para garantia da instrução criminal, em razão das ações do paciente contra a administração pública e de possivelmente integrar organização criminosa”.

Além de João Lopes, outros quatro envolvidos, incluindo o prefeito de São Mamede, estavam presos de forma preventiva. No entanto, o procurador-geral foi a último a ser encarcerado, ficando foragido até se apresentar à Polícia Federal (PF) no dia 17 de agosto.

MaisPB

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Política

Intimado a depor pela PF, Bolsonaro diz que nunca participou de grupo que debateu golpe de Estado

Foto: EVARISTO SA/AFP

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi intimado pela Polícia Federal (PF) a prestar depoimento, na quinta-feira, 31, sobre a investigação ligada ao caso dos empresários que debateram golpe de estado em um grupo de WhatsApp.

À Jovem Pan News, Bolsonaro afirmou, com exclusividade, que tem “vergonha” de tratar do assunto e afirmou que não fazia parte do grupo.

“Nunca participei desse grupo, trocava informações. Investigaram seis empresários, tiraram o restante e ficaram esses dois. Me chamaram para me ouvir sobre uma mensagem que compartilho que veio da imprensa. Não fui eu que escrevi, se for isso que estou pensando”, disse.

Bolsonaro se refere a Luciano Hang e Meyer Nigri, que seguem sendo investigados. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) estendeu o prazo para investigá-los, mas arquivou o processo contra outros quatro empresários que trocaram mensagens de cunho golpista no grupo.

Bolsonaro comentou também que nunca atuou em prol de um golpe de Estado, mas assim pela aprovação do voto impresso, proposta enterrada pela Câmara dos Deputados.

Sempre defendi o voto impresso. E o Barroso falou lá fora que nós queríamos aqui a volta do voto no papel. Fico até com vergonha de tratar sobre esse assunto”, reiterou Bolsonaro à Jovem Pan. O ex-presidente comentou ainda sobre uma mensagem enviada por José Koury, dono do Barra Wolrd Shopping no Rio de Janeiro. O empresário que teve a investigação contra si arquivada, afirmou que “preferia um golpe de Estado que a volta do PT”.

Na avaliação do ex-mandatário, Koury fez apenas um “desabafo”. “Quem falou que preferiria um golpe, foi um desabafo. O cara desabafou lá no grupo e qual problema?”, questionou. O depoimento de Bolsonaro à Polícia Federal sobre o caso dos empresários será o quinto.

Antes, ele foi ouvido sobre as joias sauditas, os atos do 8 de Janeiro, as fraudes em cartões de vacina e sobre o suposto plano de golpe de Estado que envolveria o senador Marcos do Val (Podemos-ES) e o ex-deputado federal Daniel Silveira.

Jovem Pan

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Brasil

(VÍDEO) Bolsonaro faz harmonização facial; confira antes e depois


O ex-presidente Jair Messias Bolsonaro investiu R$ 84 mil em uma harmonização facial e trocou todas as próteses dentárias. Conforme publicou a revista Veja, os procedimentos foram realizados na última sexta-feira (18).

De acordo com o dentista Rildo Lasmar, em entrevista à Veja, a distância e proporção entre olhos, faces laterais e boca foram calculados matematicamente. Cada dente custou, em média R$ 3 mil.

 

“Faço apenas dentes, não aplico botox. Troquei todas as próteses que estavam desgastadas pela ação do tempo para recuperar o sorriso natural. Ele me procurou dia 5 de julho, como iniciamos o tratamento, e a última consulta foi na sexta-feira passada, 18 de agosto, quando lhe dei alta. É indicado a todos que perderam a dimensão vertical dos dentes, para melhorar a função de mastigação. Faço próteses de porcelana e dissilicato de lítio, material dez vezes mais resistentes que o dente original, mas com biocompatibilidade com ele. Bolsonaro, pelo que percebi, ficou muito feliz com o sorriso, saiu satisfeito do consultório. Foi um paciente muito simples, não reclamou de nada”, disse o dentista.

Com clickpb

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Judiciário

Justiça da Paraíba condena 123Milhas a fornecer passagem ou reembolsar clientes prejudicados

O juiz Cláudio Antônio de Carvalho Xavier, do 5º Juizado Especial Cível da Capital, determinou nesta terça-feira (22/08) que a 123Milhas forneça passagens aéreas, no prazo de 48 horas, a clientes que tiveram seus bilhetes cancelados pela empresa mineira, no valor R$ 1.208,00, para o trajeto João Pessoa-Rio de Janeiro.

Os autores da ação informaram que compraram as passagens aéreas mediante publicidade online, com data de ida 12/11/2023 e retorno 19/11/2023, pelo valor de R$ 1.208,00 pagos via Pix.

Em sua decisão, o magistrado afirmou que “os autores programaram uma viagem com data previamente definida, de modo que o cancelamento da emissão das passagens aéreas, efetuada unilateralmente pela empresa demandada, sem qualquer justificativa plausível, traz, sem sombra de dúvida, relevante transtorno, prenunciando possíveis contrariedades.”

O juiz sugere que, em caso de não fornecimento das passagens, a 123Milhas reembolse os clientes com os valores despendidos na compra, sob pena de multa diária de R$ 500,00 (quinhentos reais), limitada a R$ 10.000,00 (dez mil reais).

MaurílioJR

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Polêmica

STF decide se volta da pensão a ex-governadores da Paraíba será relatada por Fux ou Mendes

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), remeteu, na tarde desta terça-feira (22), à presidente da Corte, Rosa Weber, à definição do pedido dos ex-governadores Ricardo Coutinho (PT), Cícero Lucena (PP) e Roberto Paulino (MDB), e viúvas de ex-gestores estaduais para que o Gilmar Mendes seja o relator do pleito sobre a volta da pensão vitalícia, suspensa desde 2020 pelo Governo da Paraíba por determinação do próprio STF.

A ação foi inicialmente distribuída para Fux. O magistrado, no entanto, pediu que Rosa Weber decida se o processo continuará com ele ou será redistribuído a Gilmar, como quererem os advogados.

“A parte autora requereu que a presente reclamação fosse distribuída por prevenção ao Eminente Ministro Gilmar Mendes… diante disso, sem qualquer consideração quanto ao mérito da presente reclamação, SUBMETO os presentes autos à elevada apreciação da PRESIDÊNCIA DESTA SUPREMA CORTE, para que examine a existência da prevenção suscitada à luz do art. 69 do RISTF e, por conseguinte, a necessidade de redistribuição deste processo”, escreveu Fux.

Na semana passada, os ex-governadores pedem que Gilmar relate o caso, pois ele já tem uma decisão favorável em outra situação semelhante, quando autorizou autorizou o pagamento dos proventos ao ex-governador do Estado de Mato Grosso, Carlos Gomes Bezerra.

Com MaisPB

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Polêmica

PESCADOR DE ILUSÕES: Lista de Gerentes e consultores da Braiscompany passava de 400 nomes; Saiba qual era o real salário dos ‘brokers’

Após consultor registrar boletim de ocorrência, perfil 'vítimas da Braiscompany' aponta contradição - ClickPB
Os brokers da Braiscompany (consultores) eram os profissionais responsáveis pela captação dos clientes para celebração de novos contratos. Além disso, na pós-contratação, faziam o acompanhamento dos contratos e prestavam assistência aos clientes da carteira.

Mais do que vendedores de contratos, os brokers eram vendedores de sonhos. Ou melhor, de ilusões. Em suas redes sociais, eles personificavam a mudança e a transformação de uma vida simples em uma vida luxuosa.

Roupas, sapatos, acessórios (óculos, relógios etc…), carros importados, viagens nacionais e internacionais, festas e eventos, enfim. Os clientes viam neles a imagem do padrão de vida que poderiam alcançar caso investissem na empresa.

Confira abaixo um print da lista da denúncia do MPF que chega a conter mais de 400 nomes de consultores da Braiscompany

 

Na denúncia ainda é possível observar como era feita a classificação de cada gerente/consultor da Braiscompany. Os níveis iam de estagiário até Gerente Select.

 

 

Mas, até mesmo, Célio Cabral considerado um braço-direito de Toin, já chegou a ter em determinado momento, nada mais, nada menos R$ 2.000 (dois mil) reais como pagamento em conta.

Confira mais valores:

Blog do BG PB

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Polêmica

Braiscompany: Traders não tinham capacitação, recebiam pouco, enquanto gerentes eram ‘supervalorizados’

Brokers da Braiscompany tentam esconder relações e se demitem, mas já são alvos de investigação do MP - Livecoins
A Braiscompany ficou conhecida não só por prometer alta rentabilidade para os investidores na empresa de criptoativos mas, por fazer a propaganda de uma vida de luxo e riqueza dos próprios consultores (aqueles que captavam mais clientes para a celebração de novos contratos para o casal Antônio Neto e Fabrícia Ais).

Tudo mentira. De acordo com a denúncia registrada no documento do Ministério Público Federal e que o Blog do BG PB teve acesso, a realidade era ainda mais dura e cansativa para os 21 operadores do mercado financeiro/traders contratados pela Braiscompany.

Era muito trabalho e pouco dinheiro, pelos menos para os funcionários.

Pela lógica, o trader que é quem multiplica o capital e proporciona o lucro necessário para pagamento dos rendimentos mensais deveria receber remuneração maior e ser mais prestigiado do que o broker que apenas atrai novos clientes e celebra novos contratos.

No caso da Braiscompany, os valores eram invertidos. Os vendedores eram supervalorizados, enquanto que os operadores eram escanteados.

Para se ter uma ideia, um contrato de remuneração dos traders, segundo o qual tinha que atingir 5% de performance por semana, se ele operasse em mesa com um montante de R$ 100.000,00 reais (cem mil reais) , ele teria que aferir semanalmente para empresa um lucro de R$ 5.000,00 reais para fazer jus ao recebimento de comissão, que neste exemplo totalizaria R$ 1.500,00 reais.

Isso mesmo, quase um salário mínimo era o valor que constava na planilha da Braiscompany para pagamento dos operadores responsáveis por movimentar milhões e milhões de reais de clientes multimilionários. Um pouco injusto, não?

Confira abaixo a planilha

 

Por fim, os traders eram os operadores do mercado de criptoativos. Caberia a eles operar os criptoativos locados pelos clientes com operações de curto prazo (day trade), médio e longo prazo, conversões entre criptoativos, aquisição de stablecoins etc…, extraindo o lucro necessário para o pagamento de tudo: rentabilidades mensais dos clientes, comissões dos brokers, despesas administrativas, operacionais, tributárias etc… da empresa, e ainda sobrar recursos para os dividendos dos sócios.

De acordo com a denúncia do MPF, eles não tinha a capacidade necessária para realizar todo o serviço:

Em uma analogia com o corpo humano, os traders deveriam ser o coração, responsável por bombear o sangue necessário para o funcionamento de todo o corpo. Mas não eram.

Embora tenha havido operação com criptoativos, elas eram em quantidades irrisórias e absolutamente incapazes de proporcionar o rendimento necessário para o pagamento das rentabilidades prometidas.

Blog do BG PB

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ALPB

Redução no repasse do FPM será discutida na Assembleia Legislativa da Paraíba com Prefeitos; veja data

O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Adriano Galdino, e o presidente da Federação das Associações de Municípios da Paraíba (FAMUP), George Coelho, estão convidando todos os prefeitos paraibanos para a sessão desta quarta-feira (23), às 9h30, que vai debater os repasses do Fundo de Participação dos Municípios.

Adriano destaca que o encontro visa solucionar a queda de repasses do FPM na Paraíba. “Iremos lutar e dar nosso apoio para construirmos soluções”, resumiu.

Já George Coelho ressalta que “o Fundo de Participação dos Municípios é imprescindível para financiar as atividades dos municípios paraibanos. Por isso, é muito importante que os prefeitos e prefeitas participem do debate sobre o Fundo e como a queda do valor pode impactar diretamente nos serviços essenciais oferecidos aos cidadãos”, destacou.

O debate desta quarta-feira será uma oportunidade dos prefeitos, junto com a Assembleia e Famup, levar ao conhecimento do Governo Federal, as dificuldades enfrentadas pelos gestores municipais. A Sessão Especial foi proposta pelo presidente da Casa de Epitácio Pessoa, Adriano Galdino.

O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) é a maneira como a União (Governo Federal do Brasil) repassa verbas para os municípios brasileiros, cujo percentual, entre outros fatores, é determinado principalmente pela proporção do número de habitantes estimado anualmente pelo IBGE.

Com PolíticaETC

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