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Tribunal de Justiça da Paraíba define hoje lista tríplice para desembargador entre indicados pelo Ministério Público

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Foto: Divulgação/TJPB

O Plenário do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) irá eleger lista tríplice para desembargador, que representará o quinto Constitucional por parte do Ministério Público, nesta quarta-feira (9). A aprovação da data aconteceu no dia 25 de setembro em sessão administrativa.

A escolha da lista tríplice está na pauta de julgamento da 17ª Sessão Administrativa que acontece nesta quarta-feira (9) às 14h.

A lista tríplice será então encaminhada ao governador João Azevêdo para decisão final do nome que vai preencher a vaga de desembargador.

Na lista enviada pelo Ministério Público constam os nomes dos procuradores Francisco Seráphico Ferraz da Nóbrega Filho, João Geraldo Carneiro Barbosa, Carlos Romero Lauria Paulo Neto, Amadeus Lopes Ferreira, Bertrand de Araújo Asfora e Vanina Nóbrega de Freitas Dias Feitosa.

Ainda durante a sessão do Plenário, será eleita a nova Mesa Diretora para o Biênio 2025/2026 e o diretor da Escola Superior da Magistratura (Esma).

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Tribunal de Justiça define calendário para eleição de novos desembargadores da PB

Tribunal de Justiça da Paraíba (Foto: divulgação/TJPB)

O Plenário do Tribunal de Justiça da Paraíba aprovou nesta quarta-feira (25), em sessão administrativa, o calendário com a previsão para escolha dos novos desembargadores que irão compor a Corte da Justiça Estadual.

No dia 9 de outubro, após a escolha da nova Mesa Diretora para o Biênio 2025/2026 será feita a escolha para preenchimento de uma vaga de desembargador pelo critério de antiguidade.

Em seguida, o Pleno escolherá a lista tríplice que será encaminhada ao governador João Azevêdo (PSB) para escolha do desembargador que representará o quinto Constitucional por parte do Ministério Público. A escolha será feita a partir da lista sêxtupla enviada pelo MP ao Tribunal de Justiça da Paraíba.

No dia 23 de outubro serão preenchidas mais duas vagas de desembargadores , sendo uma por merecimento onde concorrerão apenas mulheres e outra pelo critério de antiguidade.

Mais três vagas serão preenchidas no dia 5 de novembro próximo, com a escolha de um(a) desembargador(a) dentro do critério merecimento com concorrência mista, podendo concorrer homens e mulheres (edital 5); uma escolha por antiguidade; e a formação de uma nova lista tríplice para mais uma vaga do quinto constitucional, desta vez a partir de uma lista sêxtupla da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Paraíba.

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Justiça na Paraíba cria Órgão Especial para julgar processo de prefeitos, deputados e secretários

Tribunal de Justiça da Paraíba (Foto: divulgação/TJPB)

O Tribunal de Justiça da Paraíba criou, nesta segunda-feira (23), o Órgão Especial do Poder Judiciário Paraibano, composto por 15 desembargadores. Na esfera judicial, o colegiado terá a competência de processar e julgar, originariamente e respeitadas as competências das Justiças Especializadas, secretários de Estado e autoridades equivalentes em crimes comuns e de responsabilidade, desde que não relacionados ao Governador.

Também julgará o vice-governador, deputados estaduais, juízes estaduais, membros do Ministério Público e prefeitos. Além disso, será responsável por ações diretas de inconstitucionalidade de leis ou atos normativos estaduais ou municipais que confrontem a Constituição do Estado.

Em matéria administrativa, caberá ao Órgão Especial deliberar sobre remoções e promoções de magistrados de primeiro grau, convocar juízes de Direito da comarca da Capital para substituir desembargadores, em casos de impedimentos ou afastamentos; autorizar a criação, instalação, alteração ou extinção de comarcas e varas; além de instaurar e julgar processos administrativos disciplinares contra juízes e desembargadores, sempre por maioria absoluta de seus membros.

A mudança foi motivada pela recente publicação da Lei Complementar Estadual nº 193, de 15 de maio de 2024, que aumentou o número de desembargadores de 19 para 26, e da Lei Complementar Estadual nº 198, de 29 de julho de 2024, que trata da reorganização dos órgãos colegiados e da criação do Órgão Especial. A sessão foi presidida pelo desembargador João Benedito da Silva, presidente do Tribunal.

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TJPB define prazos e trâmites no processo de escolha de novos desembargadores

O Tribunal de Justiça da Paraíba reuniu, nesta terça-feira (09), representantes de diversos setores da Corte para estabelecer prazos e alinhar a forma de tramitação do processo de escolha de desembargadores, que vão preencher as sete vagas criadas para compor o colegiado. São duas vagas do quinto constitucional, uma para OAB e uma para o Ministério Público, e cinco para juízes, sendo três por antiguidade e duas por merecimento.

Na reunião, comandada pelo presidente do Tribunal, desembargador João Benedito da Silva, foram elencados alguns pontos, dentre eles , qual o sistema que servirá para a continuidade da tramitação dos editais de preenchimento das sete vagas de desembargador. Os editais já tramitam no ADM (sistema de consulta de processos administrativos) e serão migrados por determinação do presidente e do corregedor-geral de Justiça, desembargador Carlos Martins Beltrão,  para o sistema SEI (Sistema Eletrônico de Informações), que será o novo sistema de trâmites de processos no âmbito do Tribunal.

“Na segunda-feira, dia 15, iremos nos reunir na Presidência para iniciar a migração. Todos os setores já receberam orientações para preparar suas respectivas informações o mais rapidamente possível, conforme os prazos e regras estabelecidos na Resolução de acesso. Isso permitirá que a Corregedoria possa iniciar o trâmite do processo de forma adequada, levando os autos ao Tribunal para a votação”, explicou o juiz auxiliar da Presidência, Fábio Araújo.

Para o corregedor-geral de Justiça, desembargador Carlos Beltrão, a reunião com o presidente e com os órgãos do Tribunal que vão cuidar das etapas que são necessárias para cumprimento da aferição da pontuação dos candidatos foi importante. “Nós aceitamos o desafio e o compromisso assumido pelo presidente para provimento dessas vagas até o final de setembro”, afirmou o corregedor.

Com a criação das vagas de novos desembargadores foi publicado o edital de preenchimento delas pela Presidência, abrindo o prazo de inscrições. Após as inscrições, a Presidência envia o processo para a Corregedoria que assume o comando desses procedimentos para enviar aos órgãos e coletar informações. Em seguida, faz o relatório e abre prazos para impugnações do candidato que entender que há alguma inconsistência ou erro e o próprio Tribunal se reúne e delibera sobre a questão. Então, na sessão seguinte, resolvida a impugnação, se havendo, aí se pauta para os desembargadores votarem, apresentar suas pontuações e, enfim, escolher os novos desembargadores.

Participaram da reunião os juízes auxiliares da Presidência, Fábio Araújo, Lua Yamaoka e Michelini Jatobá, e representantes das diretorias Administrativa, Jurídica, de Tecnologia da Informação, Gestão de Pessoas, e Especial, além da Corregedoria e Esma.

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Juiz Aluízio Bezerra é eleito desembargador do Tribunal de Justiça da Paraíba

Juiz Aluízio Bezerra Filho novo desembargador do Tribunal de Justiça da Paraíba

O juiz Aluízio Bezerra Filho foi eleito, na tarde desta segunda-feira (29), novo desembargador do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB). O magistrado vai substituir o desembargador Marcos William, que se aposentou do cargo no ano passado.

A sessão para escolha do novo desembargador aconteceu de forma híbrida e foi presidida pelo desembargador João Benedito da Silva, presidente da Corte.

Os juízes que obtiveram a maior pontuação na análise por parte dos desembargadores que compõe o Pleno do Tribunal foram os seguintes:

– Carlos Eduardo Leite Lisboa;

– Aluízio Bezerra Filho;

– Manoel Gonçalves Dantas de Abrantes.

Apesar de não ter sido o mais votado, Aluízio Bezerra foi nomeado seguindo o entendimento da Constituição Federal que determina que um juiz que figurar pela terceira vez numa lista tríplice será escolhido desembargador.

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Tribunal de Justiça aprova criação de mais sete vagas para desembargadores, na Paraíba

Tribunal de Justiça da Paraíba (Foto: divulgação/TJPB)

O Tribunal de Justiça da Paraíba aprovou, nesta quarta-feira (24), a criação de sete novas vagas para desembargador na Corte. Agora, a proposta segue para análise na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB). Atualmente, existem 19 desembargadores. O número agora amplia-se para 26.

As vagas devem serão preenchidas por cinco magistrados de terceira entrância, um membro do Ministério Público e um integrante da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Paraíba.

A medida deve trazer um impacto financeiro com pessoal de R$ 11,73 milhões já em 2024. Esse valor deve ser acrescido para R$ 19,2 milhões para os próximos anos.

Hoje, o salário do desembargador do Tribunal é de R$ 39,7 mil, além do recebimento de auxílio alimentação de R$ 2 mil e de saúde no valor de R$ 4,7 mil.

Além das vagas de desembargadores, o anteprojeto de lei prevê a criação de:

  • sete cargos de chefe de gabinete
  • 14 cargos de assessor de gabinete
  • 35 cargos de assistente jurídico

O presidente do TJPB, desembargador João Benedito, informou que antes da votação dialogou com o governador João Azevêdo (PSB) para que haja a destinação de recursos necessários para medida.

O presidente da OAB-PB, Harrison Targino, afirmou que o aumento da quantidade de desembargadores ajudará no andamento dos trabalhos do Poder Judiciário.

“A OAB se acosta ao esforço que tem feito o Tribunal de Justiça da Paraíba para melhorar a estrutura e acostar-se ao ao projeto que tramita aqui, garantindo a ampliação do nosso Tribunal. Essa ampliação garante aos senhores a maior capacidade de resposta às incontáveis demandas que não param de chegar no Tribunal”, disse.

“A sociedade está ganhando. A Paraíba está ganhando. A partir de agora, o Tribunal de Justiça vai prestar um serviço melhor do que já faz”, pontuou Guilherme Lemos, representante do Ministério Público na sessão.

O presidente da Associação dos Magistrados da Paraíba, juiz Alexandre Trineto, também participou da sessão.

“É importante frise que desde o primeiro momento que propusemos o aumento no número dos desembargadores ao Tribunal, temos a pertinência do número de processos que são distribuídos aqui”, frisou.

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TJPB deve analisar plebiscito que pede a troca do nome de João Pessoa

Turismo João Pessoa: Centro Histórico - João PessoaFoto: Reprodução

A procuradora Regional Eleitoral da Paraíba, Acácia Suassuna, emitiu parecer para encaminhar ao Tribunal de Justiça da Paraíba processo que pede a realização de plebiscito para consultar a população sobre uma possível mudança no nome da capital João Pessoa. Ela reconheceu incompetência do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB) para julgar o caso.

“Em suma, a Procuradora se manifestou no sentido de que é cabível o Mandado de Injunção no caso concreto, pois há uma omissão da ALPB quanto à elaboração de Lei Complementar específica para a realização do plebiscito, diante do que defendeu o conhecimento do pedido, mas pela remessa dos autos ao Tribunal de Justiça da Paraíba para julgar o feito, pois a omissão seria da ALPB, e não do TRE/PB”, explicou o advogado Raoni Vita, autor da ação.

Ele acrescentou que considera o parecer positivo tendo em vista que a tese definida pela Assembleia Legislativa era de que a responsabilidade seria da Câmara de Vereadores de João Pessoa para convocar a esse plebiscito, caso entendesse necessário.

“Que o processo deve ser conhecido, deve prosseguir sendo que remetido ao Tribunal de Justiça da Paraíba tendo em vista que a competência, na sua ótica, para convocação desse plebiscito é através de lei de competência da Assembleia Legislativa do Estado e que o mandado em junção cabe justamente para isso diante de omissões legislativas suprir a a falta do Poder Legislativo e via judicial implementar. Acreditamos que é um reforço de bastante peso para tese defendida na inicial para que seja realizado plebiscito sobre o nome da nossa capital”, concluiu.

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Prefeitura de Campina Grande é condenada a pagar R$200 mil por morte de bebê, no Isea

O município de Campina Grande foi condenado a pagar a um casal a quantia de R$ 200 mil reais de indenização por danos morais, devido a morte de um bebê durante parto realizado no Isea (Maternidade Instituto Saúde Elpídio de Almeida).

A decisão é do juiz Ruy Jander Teixeira da Rocha, da Terceira Vara da Fazenda Pública de Campina Grande.

Conforme consta no processo, a mulher foi encaminhada pelo hospital do município de Taperoá para o Isea, em Campina Grande, após constatação de que o seu bebê era pélvico. Ao chegar na maternidade, foi orientada a retornar para casa em razão da inexistência de trabalho de parto, tendo recebido a mesma orientação no dia 12/12/2009, quando procurou novamente o Isea.

No dia seguinte, ela deu entrada na maternidade com fortes dores, ocasião em que o médico plantonista deu início à condução do trabalho de parto normal, mesmo estando o bebê na posição invertida. O parto foi forçado e o bebê teve a cabeça degolada.

Os autores da ação relatam que houve a realização da cesárea com o objetivo de retirar do útero a cabeça da criança, que não foi expulsa durante o parto e que o médico não informou a causa da morte do bebê e que o pai só soube que a criança foi degolada quando foi pegar o corpo para o sepultamento.

Em sua defesa, o município de Campina Grande alegou que a mulher estava em trabalho de parto expulsivo, em apresentação pélvica, com bolsa de água rota e prolapso de membros inferiores, sendo que houve complicações no momento da saída da cabeça, a qual ficou retida no ventre, além da compressão do cordão umbilical aguda, seguida de hipóxia cerebral intrauterina e parada cardíaca por sofrimento fetal. Assevera que o óbito ocorreu antes de ser retirado do ventre da mãe.

Na sentença, o juiz Ruy Jander destacou o fato de que o bebê foi degolado, tendo sido realizada uma cirurgia cesárea, após o início do parto normal, para a retirada da “cabeça derradeira” no útero da parturiente. Segundo o magistrado, houve clara negligência no atendimento da gestante, e que a criança poderia ter sido salva com a simples mudança do atendimento de forçar a gestante a ter o parto normal, com a realização de uma cesariana.

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Justiça da Paraíba determina que 123 Milhas emita passagem ou reembolse clientes

Foto: Reprodução

A Justiça da Paraíba acatou pedido da Defensoria Pública do Estado (DPE-PB) e determinou que a empresa 123 Milhas faça a emissão das passagens da linha Promo ou reembolse os clientes que não tiverem interesse na utilização de voucher.

A juíza da 9ª Vara Cível de Campina Grande, Andréa Dantas Ximenes, estabeleceu prazo de cinco dias para o cumprimento da decisão e fixou multa de R$ 5 mil para cada bilhete não emitido ou negativa de restituição do valor integral.

A decisão, que pode ser a primeira no Brasil proferida em uma ação coletiva, beneficia todos os consumidores do território nacional lesados pela conduta da empresa, que anunciou no último dia 18 o cancelamento dos pacotes da linha PROMO para o período de setembro a dezembro de 2023. Só no estado na Paraíba, estima-se que haja centenas de ações individuais contra a 123 Milhas.

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EM JOÃO PESSOA: Justiça decreta prisão de suspeitos do ‘golpe do bilhete premiado’ contra idosas

Tribunal de Justiça da Paraíba (Foto: divulgação/TJPB)

A juíza Higyna Josita de Almeida, a pedido do Ministério Público, converteu as prisões em flagrante em preventiva de quatro pessoas suspeitas de participar do golpe do ‘Bilhete Premiado’, em João Pessoa.

As decisões aconteceram nesse sábado (29), durante o plantão criminal judiciário da 1ª Circunscrição do Tribunal de Justiça da Paraíba.

A magistrada entendeu ser necessária a manutenção da custódia de Anderson Garcia da Silva, Anderson Alves dos Santos, Rafael Chiaparine e Danielle de Souza Cardoso, para salvaguarda do bem jurídico e da ordem pública. A acusada Danielle, cumprirá prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica, já que possui dois filhos menores.

Conforme os autos, no dia 27 de julho de deste ano, os investigados foram presos em flagrante, após aplicar o ‘golpe do bilhete premiado’, depois que o filho de uma das vítimas procurou a Delegacia de Defraudações e Falsificações de João Pessoa, para informar que sua mãe teria sido vítima desse golpe.

A forma que o quarteto agia iniciava com a abordagem da vítima, para solicitar informações sobre um endereço onde receberia um suposto prêmio. Nesse momento, um segundo agente aparecia na cena. Bem aparentado, se oferecia para ajudar e pedia para conferir o vale-prêmio. Ao verificar o bilhete, informava que se tratava de um prêmio da Mega-Sena e realizava falsa ligação para a Caixa Econômica Federal, em viva voz, confirmando ser um prêmio milionário.

Em seguida, os agentes convenciam a vítima para, com eles, receber o prêmio e seguiam no veículo, supostamente, pertencente ao segundo agente. Dentro do carro, em conversas, o primeiro agente, o suspeito dizia que era testemunha de Jeová e por isso não poderia receber dinheiro de jogo, ocasião em que era perguntado para a vítima os valores que possuía em conta para adquirir o título, que, acreditando, realizava a transferência para conta de terceiro. A primeira vítima foi lesada em R$ 83.000,000 e reconheceu Rafael Chiaparine e Anderson Garcia da Silva como as pessoas que aplicaram o golpe. Já uma segunda senhora sofreu o mesmo golpe em junho e foi lesada em R$ 70.000,00.

“Nesse tipo de crime em regra, sem violência contra pessoa há concessão a liberdade com cairelares, entretanto, no caso em epígrafe houve gravidade in concreto o que demandou a necessidade de prisão para garantia da ordem pública, porque o modus operando extrapolou o tipo penal. O prejuízo Financeiro das vitimais foi grande e as vítimas sofreram ameraba a sua integridade física e psicológica. Não se tratou de uma fraude praticada pelos , destacou Higyna Josita.

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