Saúde

ALERTA: Paraíba confirma primeira morte por dengue em 2024

Jhony Bezerra – (Foto: Victor Emannuel/Sistema Arapuan de Comunicação)

A Paraíba registrou o primeiro óbito por dengue no ano de 2024. A informação foi dada na noite desta quarta-feira (14) pelo secretário de Estado da Saúde, Jhony Bezerra.

Segundo o secretário, o óbito confirmado é de uma jovem, de 24 anos, residente na cidade de Camalaú, no Cariri paraibano. Ainda de acordo com Jhony Bezerra, existe um outro caso, na cidade de Sapé, que está sob investigação para chikungunya.

Jhony reforçou a importância da prevenção para evitar novos casos da doença, ao anunciar ainda que na próxima sexta-feira (16), os secretários municipais de Saúde vão se reunir, ao lado do governador João Azevêdo, para traçar um plano de prevenção e deflagrar um dia D contra a doença.

Sobre as vacinas contra a doença, o secretário confirmou que a Paraíba já recebeu cerca de 34 mil doses, ao anunciar que, ainda nesta quinta-feira (15), os imunizantes já estarão disponíveis nas salas de vacinação em municípios na região metropolitana de João Pessoa.

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Saúde

Brasil chega à marca de meio milhão de casos prováveis de dengue e 75 mortes confirmadas

Brasil chega aos 500 mil casos prováveis de dengue
Foto: Divulgação

O Brasil chegou à marca de meio milhão de casos prováveis de dengue, de acordo com relatório do Painel de Monitoramento de Arboviroses, do Ministério da Saúde. São 512 mil registros nessas condições, com 75 mortes confirmadas pela doença e outras 340 sob investigação. A última utilização do documento é desta segunda-feira (12).

LEIA MAIS: Paraíba recebe primeiras vacinas contra a dengue e distribui doses nesta quinta-feira

Comparado ao mesmo período do ano anterior, o número de casos prováveis quadruplicou – foram 128.842 em 2023. Minas Gerais lidera a estatística, com 171,7 mil casos registrados, seguido por São Paulo, com 83,6 mil, Distrito Federal, com 64,4 mil, e Paraná, com 55,5 mil. Roraima, Maranhão e Alagoas apresentam menos casos, com 93, 261 e 290 registros, respectivamente.

Em relação ao percentual de incidência, o Distrito Federal tem 2.286,2 casos por 100 mil habitantes e lidera a estatística. Em seguida aparecem Minas Gerais (836,3 casos por 100 mil habitantes), Acre (582,2) e Paraná (485,3). Roraima (14,6/100 mil), Sergipe (17,8) e Piauí (18,9) têm os menores índices, segundo o relatório.

A maior parte dos registros é de mulheres, representando 55% do total, enquanto os homens correspondem a 45%.

Vacinação contra a dengue

O Ministério da Saúde iniciou neste mês a distribuição de vacinas contra a dengue para municípios que atendem aos critérios definidos em conjunto com o Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde).

A vacinação começou com crianças de 10 a 11 anos e será progressivamente estendida conforme novos lotes sejam entregues pelo laboratório fabricante. Na primeira fase, 521 municípios brasileiros foram selecionados para a imunição, via SUS (Sistema Único de Saúde).

R7

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Saúde

Paraíba recebe primeiras vacinas contra a dengue e distribui doses nesta quinta-feira

A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio do Núcleo de Imunizações, recebeu, nesta segunda-feira (12), o primeiro lote da vacina contra a dengue (Qdenga) com 37.040 doses do Ministério da Saúde (MS). As doses serão distribuídas pela SES, nesta quinta-feira (15), para a 1ª Região de Saúde da Paraíba.

A população alvo para a vacinação são crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, cuja faixa etária tem alto número de hospitalização por dengue. O esquema será de duas doses com intervalo de três meses entre elas. O quantitativo a ser recebido será direcionado para a primeira dose do esquema preconizado.

O Núcleo de Imunizações da SES vai realizar, na quinta-feira (15), às 9h, um alinhamento técnico para operacionalização da vacinação com os coordenadores de imunização e operadores de sistema de informação dos 14 municípios que compõem a 1ª Região de Saúde da Paraíba: João Pessoa, Santa Rita, Cabedelo, Bayeux, Conde, Caaporã, Sapé, Alhandra, Pitimbu, Cruz do Espírito Santo, Lucena, Mari, Riachão do Poço e Sobrado.

De acordo com a chefe do Núcleo de Imunizações da SES, Márcia Mayara, a vacinação contra a dengue vai beneficiar 92.380 crianças e adolescentes de 10 a 14 anos na Paraíba. “A vacina protege contra a dengue causada pelos sorotipos 1, 2, 3 e 4 do vírus Aedes aegypti e na 1ª Região de Saúde já vamos iniciar a vacinação com todo o público da faixa etária de 10 a 14 anos. Os critérios para a escolha das localidades foram porte populacional, número de casos de dengue nos últimos 10 anos e o número de casos de dengue tipo 2 nesses lugares”, pontuou.

Importante ressaltar que, caso a criança ou adolescente tenha sido diagnosticado com dengue, é necessário aguardar seis meses para iniciar o esquema vacinal. Três meses depois da primeira aplicação do imunizante, será hora de receber a segunda dose.

O imunizante não deve ser aplicado em indivíduos com imunodeficiência congênita ou adquirida, incluindo aqueles em terapias imunossupressoras, com infecção por Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) sintomática ou com evidência de função imunológica comprometida, e em pessoas com hipersensibilidade às substâncias listadas na bula.

A vacina contra a dengue foi incorporada no Programa Nacional de Imunizações (PNI) e com essa iniciativa o Brasil se torna o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público de saúde.

A SES informa ainda que as ações coletivas e os cuidados individuais devem continuar, pois são as melhores forma de prevenção, como a limpeza das vasilhas de água dos animais e vasos de plantas evitando o acúmulo de água, o armazenamento de pneus e garrafas em locais cobertos, bem como a limpeza das caixas d’água. Aproximadamente 75% dos focos do mosquito estão dentro de casa. A recomendação do Ministério da Saúde é para que as pessoas procurem um serviço de saúde logo nos primeiros sintomas, como febre alta, dor de cabeça, atrás dos olhos e nas articulações.

MaisPB

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Saúde

Paraíba recebe primeiro lote de vacinas contra a dengue, nesta segunda

Vacina Dengue

A Paraíba recebe nesta segunda-feira (12) o primeiro lote da vacina contra a dengue (Qdenga), com 37.040 doses. A chegada dos imunizantes está prevista para às 15h, segundo a Secretaria Estadual de Saúde.

Ainda nesta semana a vacina será distribuída para os 14 municípios que compõem a 1ª Região de Saúde da Paraíba: João Pessoa, Santa Rita, Cabedelo, Bayeux, Conde, Caaporã, Sapé, Alhandra, Pitimbu, Cruz do Espírito Santo, Lucena, Mari, Riachão do Poço e Sobrado.

O Ministério da Saúde iniciará a imunização pelas crianças de 10 a 11 anos e irá avançar a faixa etária progressivamente, assim que novos lotes forem entregues pelo laboratório fabricante. O público-alvo da vacinação, o grupo de 10 a 14 anos, seguindo a recomendação da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI) e da Organização Mundial de Saúde (OMS).

O lote inicial de vacinas, com 712 mil doses, vai contemplar 315 municípios de doe estados. O Distrito Federal e o estado de Goiás já receberam as primeiras remessas nesta quinta (8).

Neste primeiro envio, com o quantitativo de vacinas disponível, o Ministério da Saúde atende 60% dos 521 municípios selecionados. Conforme a entrega de novas remessas, a previsão é que todos os 521 municípios recebam doses para a vacinação da faixa etária de 10 a 11 anos até a primeira quinzena de março.

Com o recebimento das 6,5 milhões de doses disponíveis pelo laboratório em 2024, o Ministério da Saúde garantirá a vacinação de todo o público-alvo, de 10 a 14 anos, nos municípios selecionados, ao longo dos próximos meses, de forma progressiva.

Portal Correio

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Saúde

‘É quase impossível bloquear uma epidemia de dengue em curso’, constata pesquisador da Fiocruz

dengue; Brasil; epidemia, riscos

Quatro estados e o Distrito Federal decretaram situação de emergência nas últimas semanas por conta do alto número de casos. (Foto: Peter Ilicciev/Fiocruz)

Uma explosão do número de casos de dengue levou quatro estados e o Distrito Federal a decretar situação de emergência nas últimas semanas. A doença é uma velha conhecida dos brasileiros, mas as estatísticas deste começo de ano mostram um comportamento diferente de 2023, quando o país registrou o maior número de notificações.

Somente em janeiro, houve um aumento de 270% do número de casos, na comparação com o mesmo mês de 2023, segundo dados do Ministério da Saúde.

A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, afirmou na sexta-feira (9) que o país pode chegar a 4 milhões de diagnósticos de dengue neste ano, o que seria um recorde — em 2023, foram 1,6 milhão.

O médico infectologista Rivaldo Venâncio da Cunha, pesquisador da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e membro dos Grupos Assessores Técnicos para Dengue e para Chikungunya da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), braço da OMS (Organização Mundial da Saúde) no continente, estuda a doença no Brasil há quase quatro décadas e afirma que “houve uma antecipação da onda que era esperada de dengue em pelo menos dois meses”.

O especialista classifica o momento atual como “um cenário em ascensão”, ressalta que uma epidemia de dengue é “quase impossível” de ser freada, mas que as ações do poder público e da população podem evitar de maneira significativa muitas mortes.

Confira a entrevista

Você já tinha visto algum cenário parecido em algum ano em relação ao que estamos vivendo agora?

No ano de 2007, que envolveu muito o Rio de Janeiro, foi mais dramático. Nós não tínhamos uma rede de atenção primária como temos hoje, não se tinha o conhecimento acumulado como temos hoje, e houve muitas, muitas mortes naquele período aqui no Rio de Janeiro. Foi quando se instituiu pela primeira vez as tendas para fazer a hidratação de pessoas com dengue.

Dengue é uma doença que pode ficar grave, a ponto de matar a pessoa, mas cujo tratamento é simples, é água. Solução fisiológica é água com sal. Não tem grandes tecnologias para tratar dengue, não tem que importar um medicamento que não tenha no Brasil. Raramente precisa de um suporte de UTI. Então, na ampla maioria, pelo menos 90%, 95% dos casos de dengue são tratados com água e repouso.

Nos últimos dias, vimos Minas Gerais, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Acre e Goiás decretarem emergência por causa do aumento do número de casos de dengue. Outros estados, como São Paulo, por exemplo, montaram comitês para monitorar a situação. Qual é, na sua visão, o cenário da dengue no Brasil neste momento?

A meu ver, é um cenário em ascensão, muita coisa ainda está por vir. Por exemplo, a dengue na região Nordeste. Tradicionalmente, o período chuvoso na região Nordeste é mais tardio do que no Centro-Oeste e no Sudeste. Praticamente não tem casos de dengue nos estados do Nordeste, mas ainda vai chegar, infelizmente.

O ano passado foi recorde em número de casos de dengue. Este ano pode superar 2023?

Eu creio que sim, infelizmente. Estamos na primeira semana de fevereiro com 345 mil casos no Brasil todo. Há em média uma semana de atraso nos bancos de dados. Podemos falar já em mais de 400 mil casos, uma média de 100 mil casos por semana.

Ano passado, tivemos 1,6 milhão de casos notificados. Se você considerar que você pode colocar uns cinco casos não notificados para cada notificado, estamos falando em cerca de 8 milhões de pessoas acometidas.

Eu diria que 2024 está começando do ponto de vista da dengue. Muito provavelmente, no final de março e até o final de abril, continuaremos preocupados e tendo dores de cabeça com a dengue. Se vai ser o ano com o maior número de casos registrados, com o maior número de mortes, não tenho como comentar. Mas boa parte disso, principalmente as mortes, é possível reduzir.

É possível modificar alguma coisa no Nordeste?

Claro. Lá não começou ainda. Desde a organização da rede com a devida antecedência para reduzir ao máximo as mortes, até organizar a rede para reduzir o sofrimento da população. E também destruir o maior número de focos de proliferação do mosquito. Essa faxina tem que fazer agora.

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Com Agência Brasil

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Saúde

Paraíba não tem previsão para o início da vacinação contra a dengue

Vacina DengueFoto: Divulgação

O Ministério da Saúde iniciou, nesta quinta-feira (8), a distribuição das vacinas contra dengue para os municípios com alta transmissão de dengue registrada em 2023 e 2024. Os critérios foram definidos pela Pasta em conjunto com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems)

Na Paraíba, 14 municípios receberão lotes com os imunizantes:  João Pessoa, Santa Rita, Cabedelo, Bayeux, Conde, Caaporã, Sapé, Alhandra, Pitimbu, Cruz do Espírito Santo, Lucena, Mari, Riachão do Poço e Sobrado.

No entanto, ainda não há previsão para o início da vacinação. A Secretaria de Saúde informou que as doses devem chegar nos próximos dias e o cronograma de distribuição será divulgado em breve.

O Ministério da Saúde iniciará a imunização pelas crianças de 10 a 11 anos e irá avançar a faixa etária progressivamente, assim que novos lotes forem entregues pelo laboratório fabricante. O público-alvo da vacinação, o grupo de 10 a 14 anos, seguindo a recomendação da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI) e da Organização Mundial de Saúde (OMS).

BG com Portal Correio

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Saúde

Em meio a surto nacional, Paraíba segue sem data para receber doses de vacina contra dengue

Aedes mosquito dengue
Mosquito Aedes Aegypti | Foto: Governo ES

A Paraíba ainda não tem previsão sobre a data e quantidade que receberá de doses da vacina contra dengue. A informação foi confirmada ao Portal T5 pela Secretaria de Saúde do Estado (SES-PB).O Brasil vive um surto da doença, de acordo com o Ministério da Saúde.

 

Na noite desta terça-feira (6), inclusive, Nísia Trindade – ministra da Saúde, convocou a população e as autoridades brasileiras a lutar contra a dengue. A afirmação foi realizada no pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão.

 

“Convoco todos e todas para uma mobilização nacional, dos governos e de toda a sociedade, para que juntos enfrentemos os atuais surtos e, em breve, possamos fazer com que a dengue seja uma doença do passado”, disse.

 

 

Dengue

A doença integra o quadro denominado de arboviroses. Isso significa que a transmissão ocorre através dos chamados vetores artrópodes. No Brasil, o vetor da dengue é a fêmea do mosquito Aedes aegypti. A patologia caracteriza-se por sintomas como quadro febril agudo (39ºC e 40ºC), seguida de dor de cabeça, prostração, dores musculares e/ou articulares e dor atrás dos olhos. Com esses sintomas, o serviço de saúde deve ser procurado com urgência. Nos quadros mais graves, entre o terceiro e sétimo dia de sintomas, há o declínio da febre e o surgimento de hemorragias. Pode-se evoluir ao óbito.

De acordo com o Ministério da Saúde, “a quase totalidade dos óbitos por dengue é evitável e depende, na maioria das vezes, da qualidade da assistência prestada e organização da rede de serviços de saúde“.

O que não devo tomar em suspeita de dengue?

A pasta alerta que remédios como aspirina, nimesulida, ibuprofeno, diclofenaco não devem ser ingeridos, isso porque eles podem elevar o risco de hemorragia. De acordo com a pasta, o protocolo oficial para dengue prevê que o médico identifique os sintomas a partir de uma pesquisa com o próprio paciente. Em seguida, o profissional pode ou não solicitar exames laboratoriais.

Vacina

A vacina foi incorporada ao Sistema único de Saúde (SUS) em 21 de dezembro de 2023. A inclusão é percebida ocmo uma ferramenta do sistema para que a dengue seja classificada como mais uma doença imunoprevenível.

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Com T5

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Saúde

Casos de câncer no mundo vão quase dobrar até 2050

ImagemFoto: Fabrice Coffrini | AFP

Um estudo da OMS mostrou que as taxas globais de câncer devem aumentar 77% até 2050. Até lá, o mundo deve bater a média de 35 milhões de novos casos por ano — hoje são 20 milhões.

Por que isso importa? O câncer é a 2ª doença que mais mata no mundo — só atrás dos problemas no coração —, e em média 1 em cada 5 pessoas terá câncer em algum momento da vida.

Com a população mundial ficando cada vez mais velha e as chances de câncer aumentando, isso significa menos movimento na economia — o que pode fazer os países repensarem suas estratégias de crescimento.

Além do fator envelhecimento, a agência da ONU disse que o aumento de casos também tem a ver com a poluição do ar, tabagismo, uso de álcool e obesidade.

O peso da desigualdade. Os países de menor renda — como o Brasil — serão os mais atingidos, com os casos crescendo 142%.

Isso porque nos países com menor IDH, as chances de morte por câncer são 30% maiores — principalmente devido à dificuldade em conseguir um diagnóstico precoce.

OBS: Quando a doença é diagnosticada no início, as chances de cura chegam aos 90%.

A situação por aqui: As projeções apontam que as mortes por câncer devem dobrar no Brasil até 2050, chegando a marca de 550 mil. O câncer de pele é o mais comum no país, e o de pulmão, no mundo.

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The News

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Dengue: Brasil já tem mais de 217 mil casos e 15 mortes confirmadas em 2024

Nas primeiras semanas de 2024, o Brasil já registra um acumulado de 217.841 casos prováveis de dengue. Há ainda 15 mortes confirmadas e 149 em investigação. Com base nos números, a incidência da dengue no país é de 107,1 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, enquanto a taxa de letalidade da doença está em 0,9%.

No balanço anterior, referente às três primeiras semanas de 2024, o país registrava 12 mortes e 120.874 casos prováveis da doença. Havia ainda 85 óbitos em investigação.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (30) pelo Ministério da Saúde, durante encontro entre representantes da Sala Nacional de Arboviroses, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), em Brasília.

A pasta também divulgou dados sobre Chikungunya no país. Nas quatro primeiras semanas de 2024, foram contabilizados 12.838 casos prováveis. Há ainda três mortes confirmadas e 11 em investigação. A incidência de Chikungunya no país é de 6,3 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, enquanto a taxa de letalidade da doença está em 0,02%.

No balança da semana passada, referente às três primeiras semanas do ano, o país contabilizava 7.063 casos de Chikungunya, doença também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Foi confirmada uma morte pela doença e oito estão em investigação.

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Polêmica

Projeto dá cinco dias para plano de saúde efetivar idoso e pessoa com deficiência

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