Category: Paraíba

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O mês com o maior número de infrações aplicadas em 2023 foi Julho, que ultrapassou os 40 mil registros. Em seguida vem agosto, com mais de 33 mil notificações. Os dados foram obtidos com exclusividade pelo Blog do BG PB.

O detalhe importante é que nesses dois meses, 42 novos radares foram instalados na cidade e começaram a multar no início do mês, o que fizeram disparar o número de multas aplicadas na capital paraibana.

Atualmente, 65 equipamentos estão espalhados por toda a cidade.

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O bairro dos Bancários é onde as infrações de trânsito foram mais registradas na capital paraibana neste ano. Segundo um levantamento obtido por exclusividade pelo Blog do BG PB, foram quase 33 mil multas registradas pelos agentes da Semob-JP.

O cruzamento das avenidas Bancário Sérgio Guerra com a Francisco Timotéo de Souza, lidera o ranking com mais de 21 mil multas aplicadas. 

No mesmo bairro, o cruzamento da Av. Monsenhor Walfredo Brandão com a Rosa Lima dos Santos teve mais de 12.800 multas.

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Segundo o levantamento obtido pelo Blog do BG PB, excesso de velocidade superior a máxima permitida em até 20% é disparada a infração mais aplicada pelos agentes da Semob-JP, com quase 117.00 notificações.

Em seguida vem ‘Transitar em velocidade superior a máxima permitida em mais de 20% até 50%’ com 26.185 registros. Já estacionar em local ou horário encerra o TOP3 com 6.628.

Estacionar o carro em local de passeio e deixar de usar o cinto de segurança completam o TOP5 das infrações mais registradas.

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A Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa já aplicou 188.222 multas até setembro deste ano. As informações constam em um relatório que o Blog do BG PB teve acesso com exclusividade.

De acordo com os dados, em média foram aplicadas de 20.193 multas por mês, o equivalente a 718 por dia e 29 por hora.

Os autos de infração foram emitidos tanto por agentes de mobilidade quanto por equipamentos eletrônicos de monitoramento do tráfego, como radares de aferição de velocidade e câmeras.

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O Governo do Estado investirá cerca de R$ 3 milhões para os quatro torneios de vôlei de praia que acontecerão na capital João Pessoa. O anúncio foi feito pelo governador João Azevêdo e o presidente da Confederação Brasileira de Voleibol, Radamés Lattari, nesta quarta-feira (20), após os dois firmaram a parceria entre o esporte a Paraíba.

Com a previsão de ocorrer antes do Jogos Olímpicos de Paris 2024, o estado paraibano receberá as fases de encerramento do Mundial de Vôlei de Praia e do Circuito Brasileiro. Além disso, será sede do torneio Top-12, que reúne os melhores jogadores do país, e do Circuito Brasileiro Sub-21.

Para o governador João Azevêdo, a oportunidade serve para colocar a Paraíba nos holofotes mundiais do vôlei de praia. Todos os torneios acontecerão dentro de 15 dias, podendo reunir os melhores jogadores do esporte do Brasil e do mundo em João Pessoa. Por esse motivo, o Governo do Estado e a Prefeitura da capital paraibana vão entrar com aporte financeiro.

“O Banco do Brasil é parceiro do vôlei de praia. O Banco do Brasil patrocina isso. E a organização toda é da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV). Mas o Estado, junto com a Prefeitura, entrarão com aporte financeiro. Serão mais de R$ 4 milhões investidos. O Governo do Estado vai entrar com R$ 3 milhões para mostrar a nossa linda João Pessoa para o mundo”, disse.

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Um estudo indicou que João Pessoa está entre as capitais brasileiras que poderá enfrentar pelo menos três dias de calor extremo até 2050. Picos de calor deverão se tornar comuns num futuro próximo, segundo um estudo feito pela CarbonPlan e o The Washington Post, que calculou quantos dias de calor cada cidade poderá enfrentar nesse período.

Segundo o estudo, os dias de calor acima da média classifica como em risco – com médias diárias de 32ºC ou mais.

A primeira capital da lista é Pekanbaru, na Indonésia, que pode ter 344 dias de calor extremo em 2050.

Já  no Brasil, a cidade brasileira citada em destaque é Belém, por ser onde deve se observar o maior crescimento de dias de calor extremo no levantamento: a previsão é de 222 dias – um salto equivalente a seis meses em relação aos dados dos anos 2000.

Manaus com ainda mais calor. Se Belém tem o maior crescimento, a capital amazonense tem o maior valor absoluto entre as capitais brasileiras: 258 dias (pouco menos de 9 meses). O estudo não tem uma lista em ranking das cidades, mas permite a consulta a diversos centros com grande população.

De que calor estamos falando?
Limite de 32ºC. A análise leva em consideração a temperatura do ar, a umidade, a radiação e a velocidade do vento. Foi usada como ponto de partida para determinar um “calor extremamente arriscado” para a saúde humana a temperatura de 32ºC.

Calor no curto prazo. Na previsão, estima-se que, até 2030, mais de 2 bilhões de pessoas estarão expostas a um mês inteiro de temperaturas médias acima de 32 °C.

Muito calor a longo prazo. Já até 2050, mais de 5 bilhões de pessoas — provavelmente mais de metade da população do planeta— estarão expostas a pelo menos um mês de calor extremo, que ameaça a saúde em caso de exposição ao sol. Nesse contexto, adultos saudáveis que praticam atividades ao ar livre podem sofrer com estresse térmico.

Veja abaixo as capitais brasileiras citadas no estudo como tendo dias acima da média que classifica como em risco – com médias diárias de 32ºC ou mais.

Manaus: 258 dias
Belém: 222
Porto Velho: 218
Rio Branco: 212
Boa Vista: 190
Macapá: 185
Cuiabá: 168
Palmas: 158
Teresina: 155
São Luís: 83
Campo Grande: 39
Rio de Janeiro: 22
Porto Alegre: 8
Florianópolis: 7
Goiânia: 6
Aracaju: 3
João Pessoa: 3
Natal: 3
Salvador: 2
Belo Horizonte: 1

Todas as outras capitais, incluindo São Paulo, são citadas como zero dias ou seus dados não estavam disponíveis. Brasília também aparece com zero dias.

A pesquisa foi feita pela CarbonPlan, uma organização sem fins lucrativos que desenvolve dados climáticos publicamente disponíveis, em parceria com o The Washington Post. O estudo usou dados para produzir previsões sobre a frequência com que pessoas em quase 15.500 cidades enfrentariam um calor tão intenso que poderiam adoecer rapidamente — no curto prazo e também nas próximas décadas.

Do Uol

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A venda dos aparelhos eletrônicos doados ao Hospital Padre Zé e à Ação Social Arquidiocesana pela Receita Federal podem ter gerado um dano de R$ 525 mil reais. É o que aponta a investigação da Polícia Civil da Paraíba que investiga o furto dos objetos.

A delegada Karina de Alencar Torres solicitou à Justiça o bloqueio de bens e quebra de sigilo bancário de Samuel Rodrigues Cunha Segundo, apontado como autor dos furtos. O pleito teve parecer favorável do Ministério Público da Paraíba e aguarda decisão da Justiça.

Em nota, a defesa de Samuel disse que o investigado chegou a ser preso, mas teve a prisão revogada mediante à imposição de medidas cautelares. O advogado Aécio Farias disse que “aguarda o fim da investigação para melhor se pronunciar”.

A listagem de itens furtados no interior da sala do Padre Egídio aponta que os produtos furtados relacionados às doações feitas ao Hospital Padre Zé são avaliados em R$ 250.055,04 (duzentos e cinquenta mil, cinquenta e cinco reais e quatro centavos). No tocante aos itens furtados da Ação Social Arquidiocesana, perfaz o total de R$ 275.822,73 (duzentos e setenta e cinco mil, oitocentos e vinte e dois reais e setenta e três centavos).

Confira na matéria do Mais PB