Category: Paraíba

A mais de um mês para o início do verão, moradores de todas as regiões do Brasil já tem uma reclamação em comum: o calor intenso. Em alguns estados, a situação é ainda mais grave e o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alertas para possibilidade de aumento de até 5 °C na temperatura média.

Apesar de não estar entre os estados listados, a Paraíba também tem registrado altas temperaturas. Nessa terça-feira (14), o município de Patos, no Sertão, atingiu 39,3 °C e chegou a ficar entre os municípios com temperaturas mais altas no país.

Cento e quarenta municípios do interior já estão sob alerta amarelo (perigo potencial) de baixa umidade do ar. São eles:

1. Água Branca

2. Aguiar

3. Alcantil

4. Algodão de Jandaíra

5. Amparo

6. Aparecida

7. Areia de Baraúnas

8. Assunção

9. Baraúna

10. Barra de Santana

11. Barra de Santa Rosa

12. Barra de São Miguel

13. Belém do Brejo do Cruz

14. Bernardino Batista

15. Boa Ventura

16. Boa Vista

17. Bom Jesus

18. Bom Sucesso

19. Bonito de Santa Fé

20. Boqueirão

21. Brejo do Cruz

22. Brejo dos Santos

23. Cabaceiras

24. Cachoeira dos Índios

25. Cacimba de Areia

26. Cacimbas

27. Cajazeiras

28. Cajazeirinhas

29. Camalaú

30. Campina Grande

31. Caraúbas

32. Carrapateira

33. Catingueira

34. Catolé do Rocha

35. Caturité

36. Conceição

37. Condado

38. Congo

39. Coremas

40. Coxixola

41. Cubati

42. Cuité

43. Curral Velho

44. Desterro

45. Diamante

46. Emas

47. Frei Martinho

48. Gurjão

49. Ibiara

50. Igaracy

51. Imaculada

52. Itaporanga

53. Jericó

54. Joca Claudino

55. Juazeirinho

56. Junco do Seridó

57. Juru

58. Lagoa

59. Lastro

60. Livramento

61. Mãe d’Água

62. Malta

63. Manaíra

64. Marizópolis

65. Mato Grosso

66. Maturéia

67. Monte Horebe

68. Monteiro

69. Nazarezinho

70. Nova Floresta

71. Nova Olinda

72. Nova Palmeira

73. Olho d’Água

74. Olivedos

75. Ouro Velho

76. Parari

77. Passagem

78. Patos

79. Paulista

80. Pedra Branca

81. Pedra Lavrada

82. Piancó

83. Picuí

84. Pocinhos

85. Poço Dantas

86. Poço de José de Moura

87. Pombal

88. Prata

89. Princesa Isabel

90. Puxinanã

91. Queimadas

92. Quixaba

93. Riacho de Santo Antônio

94. Riacho dos Cavalos

95. Salgadinho

96. Santa Cecília

97. Santa Cruz

98. Santa Helena

99. Santa Inês

100. Santa Luzia

101. Santana de Mangueira

102. Santana dos Garrotes

103. Santa Teresinha

104. Santo André

105. São Bentinho

106. São Bento

107. São Domingos

108. São Domingos do Cariri

109. São Francisco

110. São João do Cariri

111. São João do Rio do Peixe

112. São João do Tigre

113. São José da Lagoa Tapada

114. São José de Caiana

115. São José de Espinharas

116. São José de Piranhas

117. São José de Princesa

118. São José do Bonfim

119. São José do Brejo do Cruz

120. São José do Sabugi

121. São José dos Cordeiros

122. São Mamede

123. São Sebastião do Umbuzeiro

124. São Vicente do Seridó

125. Serra Branca

126. Serra Grande

127. Soledade

128. Sossêgo

129. Sousa

130. Sumé

131. Taperoá

132. Tavares

133. Teixeira

134. Tenório

135. Triunfo

136. Uiraúna

137. Várzea

138. Vieirópolis

139. Vista Serrana

140. Zabelê

Com T5

O governador João Azevêdo publicou na edição desta quarta-feira (15) do Diário Oficial do Estado decreto com aprovação do Plano Estadual de Parceria Público–Privada do Estado da Paraíba. Entre os projetos em estudo estão concessões para o estádio Almeidão, em João Pessoa, Centro de Convenções e estádio Amigão, em Campina Grande.

Conforme o decreto, o Plano Estadual é um instrumento essencial para orientar as ações do Programa de Parceria Público-Privada e, mais do que uma exigência prevista na legislação, é uma oportunidade para o Estado apresentar as possibilidades disponíveis e indicar aos investidores, ao mercado e à sociedade em geral as propostas de maior prioridade.

Nele está incluída a concessão de uso das estruturas das arenas esportivas, incluindo o Estádio Governador José Américo de Almeida Filho e o Estádio Governador Ernani Sátiro, em Campina Grande. O projeto abrange obras de ampliação, reforma, modernização da infraestrutura e o incremento dos serviços disponibilizados.

“A concessão pública tem por objeto aprimorar os serviços relacionados ao esporte, lazer e entretenimento, oferecidos aos usuários e a população em geral. Essa iniciativa visa não apenas a plena conservação do equipamento público, como também elevar a qualidade das instalações e proporcionar experiências mais completas e enriquecedoras nesses espaços”, diz a justificativa contida no decreto.

Em relação ao Centro de Convenções, a concessão busca impulsionar o desenvolvimento do Polo Turístico de Cabo Branco e potencializar a realização de eventos artísticos, religiosos, comerciais e científicos, fortalecer o turismo e proporcionar um espaço adequado para a promoção de atividades diversificadas que beneficiem tanto a cidade quanto seus visitantes.

O Plano também prevê concessão administrativa para construção de complexo penitenciário modelo, autossustentável, com capacidade para abrigar 3.200 custodiados, além da concessão administrativa para a construção, operação e manutenção de sistemas de geração de energia fotovoltaica, incluindo a implementação da gestão dos serviços de compensação de créditos de energia elétrica.

A concessão para gestão de Parques Naturais visa manutenção e exploração de áreas naturais, cuja singularidade em termos ecológicos, estéticos e científicos as tornam atrativas para o turismo. O projeto compreende obras de reforma, modernização da infraestrutura existente e aprimoramento dos serviços oferecidos pelos parques, reservas e monumentos naturais.

Também deve ser concedida para administração privada a administração das Centrais de Abastecimentos dos municípios de João Pessoa e Patos. O projeto compreende obras de construção, ampliação, reforma e modernização da infraestrutura existente e da oferta de serviços.

MaisPB

A demanda das empresas por crédito, na Paraíba, apresentou retração de 13,1% no mês de setembro, conforme o Indicador Serasa Experian divulgado na última semana.  O estado segue tendência já apontada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) em ata da sua última reunião, que indicou uma desaceleração na procura das empresas por crédito.

No período entre janeiro e setembro, a maior busca por crédito ocorreu no mês de março, com aumento de 27,2%. Ainda foi registrada alta nos meses de janeiro (19,2%), maio (14,9%), julho (18,5%) e agosto (3,3%). Em contrapartida, houve queda na demanda nos meses de fevereiro (10,5%), abril (20,8%) e junho (8,5%).

O Copom pontuou, em ata, que a desaceleração na concessão de crédito está em linha com a postura de política monetária. De acordo com o documento, foi observada uma maior desaceleração na concessão de crédito à pessoa jurídica, aliada a uma recomposição envolvendo relativamente menos crédito via setor bancário e mais via mercado de capitais.

“Prossegue uma heterogeneidade marcada entre os setores produtivos tanto nas taxas de juros de concessão quanto nos próprios volumes concedidos. Por sua vez, a concessão à pessoa física exibe menor desaceleração e uma recomposição favorecendo as modalidades de baixo custo. Em que pesem as condições monetárias restritivas, enfatizou-se que já se observa a transmissão do ciclo de política monetária esperada pelo mercado para as taxas correntes de novas concessões”, diz a ata.

O economista Rafael Bernardino avaliou que, o mês de setembro antecede o período das maiores compras para o final do ano, principalmente no comércio, de forma que é natural uma queda na demanda por crédito nesse mês, a qual deverá crescer mais para o final do ano.

“A atividade econômica ainda se encontra numa fase de baixo dinamismo porque os juros de forma geral ainda estão relativamente altos, principalmente para quem toma crédito e há certa expectativa para a sua redução e isso retarda as decisões de investimento das empresas”, pontuou.

Especialistas orientam gestão financeira

A Paraíba registrou a quinta maior retração do país na busca de consumidores por crédito no mês de setembro. Segundo a Serasa Experian, houve queda de 19,4% no período analisado no estado, após dois meses consecutivos com aumentos de 5,6% e 6,7%, nos meses de julho e agosto, respectivamente. Em todo o país, a busca dos brasileiros por recursos financeiros apresentou redução de 13,7%.

“A redução da inflação e da taxa básica de juros ainda não surtiu efeito na economia. Por isso, continuamos registrando números negativos no indicador. Outra questão é que o spread bancário e as taxas de empréstimos estão maiores do que no ano passado e encarecem o crédito, desencorajando os consumidores a buscarem por recurso financeiro. A tendência é que o indicador mantenha a queda até dezembro, mas em menor escala”, explica o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.

Blog do BG PB com União

Na Paraíba, quase 16 mil imóveis estão cadastrados na base de dados da Superintendência do Patrimônio da União (SPU) com algum tipo de irregularidade. As construções estão localizadas em áreas
de mangue e área de praia sendo, na maioria dos casos, barracas comerciais instaladas irregularmente, e residências que avançam suas construções em direção à praia.

De acordo com Giueseppe Giovanni Marinho, superintendente da SPU na Paraíba, só em 2023 foram aplicadas quase R$ 1 milhão em multas por ocupação irregular.

“A grande dificuldade do trabalho de fiscalização se encontra no fato de que as ocupações irregulares aparecem da noite para o dia e, em contrapartida, levam um tempo considerável para serem retiradas, contando o prazo administrativo, além do prazo judicial em alguns casos”, declarou o superintendente.

Ele lembrou que o foco de atuação da SPU esse ano foi o monitoramento de ações já autuadas anteriormente. “Para 2023, tivemos a meta de 100 fiscalizações, e estamos prestes a cumpri-la”, afirmou. Em relação às ocupações irregulares, Giovanni Marinho informou que elas são dinâmicas e nem sempre ocorrem em áreas da União, que estão sob a responsabilidade da SPU.

“Podem também se tratar de áreas cedidas à Prefeituras, áreas sob a responsabilidade de outros órgãos da esfera federal e áreas que estão sub judice. Dependendo da natureza da ocupação e da área
ocupada, há um acompanhamento sistemático através dos sistemas de gestão do patrimônio, realizados pela SPU.

Orla marítima
No estado, a maior parte das ocupações irregulares está concentrada nas áreas de orla marítima,
tanto por estabelecimentos comerciais como por avanços de lotes em áreas públicas. O superintendente da SPU-PB, Giovanni Marinho, afirmou que é possível perceber a presença de várias infrações em todo o Litoral paraibano. “Além das áreas beira de rio que sofrem influência de maré, pois também são áreas dominiais”.

Segundo ele, é a partir de denúncias e demandas de órgãos de controle que são realizadas as vistorias, e após a identificação da irregularidade e do responsável por determinada ocupação, são aplicadas as sanções cabíveis, que vão desde embargo da obra, aplicação de multa, desocupação do imóvel, e
até demolição.

Com A União

Por meio de exame papiloscópico, a Polícia Civil confirmou que o corpo encontrado na zona rural de Bananeiras é de Tiago Fontes, acusado do desaparecimento da menina Ana Sophia, de oito anos. Em entrevista coletiva nesta terça-feira (14), a polícia afirmou que o suspeito cometeu suicídio.

O tenente-coronel Paiva Neto, comandante regional do 4º distrito de bombeiro militar, explicou que vai  estabelecer raio de atuação para fazer uma busca pormenorizada de todo o local onde ele foi achado para saber se nesse local onde ele cometeu o suicídio ele também enterrou o corpo de Ana Sophia”, disse o comandante.

No início das investigações a força-tarefa que foi formada para fazer buscar pela garota integrou vários militares, mergulhadores, drones e o helicóptero Acauã por 30 dias, porém sem êxito, quando as buscas foram suspensas.

O delegado seccional de Solânea, Diógenes Fernandes, explicou que inquérito foi instaurado pelo Núcleo de Homicídios e que a investigação se deu com muito esforço, muita qualidade. A dificuldade de elementos, como ausência de câmeras, sinal de operadoras de telefone, mostrava uma investigação que necessitava de maior reforço. A demora na resolução do caso foi atribuída à complexidade do caso e muitas informações que chegaram à polícia.

Blog do BG PB com MaisPB