Economia

Governo recua e mantém isenção para compras internacionais entre pessoas físicas até US$ 50, diz Haddad

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad — Foto: TV Globo/Reprodução
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira (18) que o governo não pretende mais acabar com a regra que isenta transações internacionais avaliadas em até US$ 50 e feitas entre pessoas físicas. A intenção de taxar esse comércio tinha sido anunciada pelo Ministério da Fazenda e pela Receita Federal, na última terça (11).

Em conversa com jornalistas, Haddad ressaltou que a isenção é apenas para pessoas físicas, e que o governo vai buscar formas para aumentar a fiscalização e taxar empresas que, atualmente, burlam regras para receber o benefício de forma irregular.

Segundo o ministro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu o recuo, após forte reação contrária à medida. Haddad disse que o petista solicitou à equipe econômica que busque resolver a questão administrativamente, com reforço na fiscalização.

“O presidente nos pediu ontem pra tentar resolver isso do ponto de vista administrativo. Ou seja, coibir o contrabando. Nós sabemos aí que tem uma empresa que pratica essa concorrência desleal, prejudicando todas as demais empresas, tanto do comércio eletrônico quanto das lojas que estão abertas aí, sofrendo a concorrência desleal dessa empresa”, disse o ministro da Fazenda.

G1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Lula avalia desistir de taxar sites chineses após repercussão negativa

O presidente Lula convocou uma reunião ontem no Palácio da Alvorada para pedir uma saída da Fazenda em relação à cobrança de imposto das varejistas asiáticas.

O presidente está preocupado com a repercussão negativa nas redes sociais da medida. Chegou a falar sobre isso na reunião. A primeira-dama Janja também apelou ao presidente alegando que a medida era impopular.

O ministro Fernando Haddad anunciou o aperto na fiscalização das asiáticas como uma das medidas para incrementar a arrecadação.

Hoje, a regra prevê uma brecha ao não cobrar tributação de quem importa de pessoa física até 50 dólares. A equipe econômica quer fechar o cerco nesse canal, tributando as asiáticas que passem por pessoa física.

O governo ainda discute como seria o recuo. Uma das possibilidades seria suspender a decisão de tirar a isenção dos 50 dólares, mas manter o certo para as empresas que se passam por pessoa física. A medida, na prática, manteria a ideia da equipe econômica de cobrar. Mas seria mais palatável do ponto de vista da comunicação.

A medida traria cerca de R$ 8 bilhões, num total de R$ 155 bilhões que a Fazenda pretende recolher a mais com as medidas de melhora na arrecadação.

Um ministro que participou da reunião disse ao blog que Lula quer manter a isenção de pessoa física para pessoa física argumentando que não quer “afetar as pessoas comuns”.

Ocorre que várias das asiáticas usam essa brecha para não pagar o tributo de importação, mas o presidente alegou que Shopee e AliExpress não usam esse mecanismo – mas, sim, outras como a Shein.

Nos bastidores, o palácio do planalto avalia que a receita errou quando o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, deu entrevista ao Uol em que ele anunciava justamente o fim da isenção de pessoas físicas. Barreirinhas é homem de confiança do ministro Fernando Haddad, mas foi criticado pelo entorno de Lula que pressiona pelo recuo.

Segundo dois ministros ouvidos pelo blog, Lula tem repetido que o foco tem que ser a fiscalização de quem usa e não o fim da isenção.

“Vamos tomar todas as medidas para evitar a simulação entre pessoas físicas mas o presidente não quer mudar a regra”, disse um integrante do Planalto ao blog.

Blog da Andréia Sadi/G1.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Aluguel de imóveis dispara e atinge maior nível desde 2011

O preço do aluguel de imóveis dispara e sobe mais de 17% nos últimos 12 meses no Brasil. Com isso, chega a um patamar três vezes maior do que a inflação oficial, de 4,65%.

Trata-se da maior alta acumulada desde 2011, segundo o índice FipeZap. Só em março, o aumento foi de 1,75%.
Em 12 meses, as maiores altas foram verificadas em Florianópolis (36%), Goiânia (31%), Curitiba (23%), Fortaleza (22%), Belo Horizonte (21%) e no Rio de Janeiro (20%).

Em média, entre as capitais, o aluguel mais caro do Brasil está em São Paulo, a R$ 47 por m².

O município mais valorizado também fica no estado paulista: Barueri, onde está localizado o bairro de luxo Alphaville, com preço médio de R$ 51 o m².

Band

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Economia

Efraim: “Setor de serviços é o que mais cresce na Paraíba, gera empregos e impulsiona a economia”

O senador paraibano e também presidente da Frente Parlamentar do Comércio, Serviço e Empreendedorismo (FCS), Efraim Filho (União), comemorou a pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE onde a Paraíba cresceu quase o dobro da média nacional e é o primeiro lugar na Região Nordeste.

De acordo com Efraim, esse crescimento se deve a diversas áreas de serviços, como turismo, saúde, tecnologia da informação, comunicação e serviços financeiros ganham destaque. “Como presidente da Frente de Comércio, Serviço e Empreendedorismo (FCS) no Senado, recebo a excelente notícia que a Paraíba se destaca como líder de crescimento no setor de serviços, impulsionando a economia local e gerando novas oportunidades de negócios”.

Os dados são relativos ao primeiro mês deste ano e elaborados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Nele, o setor na Paraíba cresceu 11,3% em janeiro sobre o mesmo mês do ano passado, melhor taxa da Região do Nordeste e 4ª maior do País.

Entre os setores, o de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio liderou a contribuição positiva sobre o volume total de serviços. Os demais avanços vieram dos serviços profissionais, administrativos e complementares; de informação e comunicação; e dos prestados às famílias, que apresentaram incrementos de receita.

Parceiros do setor, várias associações do segmento comemoraram como a União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (UNECS), Câmara dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL), Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços (AFRAC), Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (ABAD e também a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (ANAMACO).

Para Efraim, o setor de serviços é estratégico para o desenvolvimento econômico da Paraíba e do Nordeste todo. Ele acredita que a região tem um grande potencial para se tornar um polo de serviços de alta qualidade e competitividade, atraindo investimentos e gerando empregos e renda para a população.

PolíticaEtc

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Mercado projeta inflação mais alta e menor crescimento até 2025

Analistas de mercado projetaram nova alta da inflação para 2023, conforme o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (17).

A expectativa é que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) feche o ano em 6,01%, ante a projeção de 5,98% na semana passada.

Para 2024, também teve alta, com projeção de 4,18%, ante 4,14%, na semana passada. Para 2025, os analistas mantiveram a projeção de 4%.

Além da inflação mais alta, os analistas também projetam queda do crescimento econômico. Para 2023, espera-se que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 0,9%, ante 0,91% na semana passada.

A desaceleração também foi projetada para 2024 e 2025. No próximo ano, a projeção é de crescimento do PIB de 1,4%, ante 1,44% na semana passada. Para 2025, a projeção é de crescimento de 1,72%, ante 1,76% na semana anterior.

Já em relação à taxa básica de juros, pela primeira vez em oito semanas, os analistas projetam queda, devendo fechar 2023 em 12,5%, ante 12,75% nas semanas anteriores. Atualmente, a Selic está em 13,75%. Para 2024 e 2025, os analistas mantiveram a projeção de taxa de juros de 10% e 9%, respectivamente.

A projeção da cotação do dólar também teve alteração, depois de várias semanas de estabilidade. Agora, os analistas estimam que a moeda norte-americana fechará o ano valendo R$ 5,24, e não R$ 5,25, como nas semanas anteriores.

Divulgado toda segunda-feira, o Boletim Focus resume as estatísticas calculadas considerando as expectativas de mercado coletadas até a sexta-feira anterior à sua divulgação. Ele é divulgado toda segunda-feira. O relatório traz a evolução gráfica e o comportamento semanal das projeções para índices de preços (inflação), atividade econômica, câmbio, taxa Selic, entre outros indicadores. As projeções são do mercado, não do BC.

Revista Oeste

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Petrobras reduz preço do gás natural em 8,1% a partir de 1º de maio


Foto: Marcos Serra Lima/g1

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira uma redução média de 8,1% do preço do gás natural vendido a distribuidoras a partir de 1º de maio.

O ajuste faz parte da atualização trimestral prevista nos contratos com as distribuidoras e reflete variações no preço do combustível, vinculado às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio, e do transporte por dutos.

Segundo a Petrobras, no trimestre de referência, o petróleo teve queda de cerca de 8,7% e o câmbio teve apreciação de aproximadamente 1,1%.

A parcela do preço relacionada ao transporte do gás é atualizada anualmente no mês de maio, vinculada à variação do IGP-M, e sofrerá atualização de aproximadamente 0,2% a partir de maio de 2023.

Com essa atualização, o preço do gás natural vendido pela Petrobras para as distribuidoras acumulará redução de aproximadamente 19% no ano, disse a estatal.

Veja a nota da Petrobras

A Petrobras informa que, a partir de 01/05/23, conforme os contratos acordados pela Companhia com as distribuidoras, os preços atualizados de venda de gás natural terão redução média de 8,1% em R$/m³, com relação ao trimestre fevereiro-março-abril, considerando a variação do preço da molécula e do seu transporte por dutos.

Os contratos com as distribuidoras preveem atualizações trimestrais da parcela do preço relacionada à molécula do gás e vinculam esta variação às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio. Durante o trimestre em referência, o petróleo teve queda de cerca de 8,7% e o câmbio teve apreciação de aproximadamente 1,1%. A parcela do preço relacionada ao transporte do gás é atualizada anualmente no mês de maio, vinculada à variação do IGP-M, e sofrerá atualização de aproximadamente 0,2% a partir de maio de 2023.

Com essa atualização, o preço do gás natural vendido pela Petrobras para as distribuidoras acumulará redução de aproximadamente 19% no ano.

A Petrobras ressalta que o preço final do gás natural ao consumidor não é determinado apenas pelo preço de venda da Companhia, mas também pelo portfólio de suprimento de cada distribuidora, assim como por suas margens (e, no caso do GNV- Gás Natural Veicular, dos postos de revenda) e pelos tributos federais e estaduais.

Além disso, as tarifas ao consumidor são aprovadas pelas agências reguladoras estaduais, conforme legislação e regulação específicas. A Companhia ressalta que a atualização anunciada para 01/05/23 não se refere ao preço do GLP (gás de cozinha), envasado em botijões ou vendido a granel.

Por G1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Brasil terá da Rússia de Putin 53% do diesel que importa


Foto: Reprodução

Sob o governo Lula, o Brasil multiplicou importações de diesel da Rússia de Vladimir Putin, que o americano Joe Biden considera “criminoso de guerra”.

Em abril de 2022, sob Jair Bolsonaro (PL), o diesel russo representava 0,2% das importações do Brasil. Em abril de 2023, sob o atual governo, que supostamente quer “promover paz na Ucrânia”, o diesel da Rússia representará mais de 53% de todo o diesel importado pelo Brasil, o que contraria os EUA e provoca mal-estar na Casa Branca. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O Brasil importa mais de um terço do diesel utilizado no país. No total, o diesel russo representa cerca de 14% desse combustível no Brasil.

Há um ano, Canadá e EUA baniram as importações de petróleo e gás da Rússia, e a União Europeia, muito dependente, reduziu em dois terços.

Após Bolsonaro ir à Rússia, a Casa Branca de Biden disse que o Brasil “está do outro lado de onde está a maioria da comunidade global”.

Por Diário do Poder

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Como a mudança nas regras do ICMS vai impactar o preço da gasolina


Foto: iStock/Getty Images

Entre as dezenas de impostos cobrados no Brasil, o ICMS talvez seja o mais conhecido pela população, ou, ao menos, o mais comentado nos últimos meses. Até o ano passado, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços era a maior fonte de arrecadação dos estados, mas foi reduzido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em uma medida tributária para baixar o valor do combustível. A validade da medida acabaria em dezembro de 2022, mas foi mantida por Lula até março deste ano, quando o preço da gasolina e do etanol voltou a aumentar no país.

Atualmente, cada estado brasileiro define a alíquota do ICMS que será cobrada por litro de combustível. Além disso, o imposto é cobrado em diversas fases da comercialização do produto, desde a refinaria até a bomba.

No entanto, um acordo entre os governos estaduais e o STF vai mudar o cenário: foi definido que os estados devem cobrar um valor único nacional em reais por litro de combustível, e apenas em uma fase, a de produção. Na prática, no entanto, a alteração será indigesta para os consumidores da maioria dos estados.

Em todo o Brasil, a alíquota de ICMS incidente sobre a gasolina passará a ser de R$ 1,22, o valor é menor do que os R$ 1,45 que os estados pretendiam cobrar, mas está acima da alíquota atual na maior parte do país. Para se ter uma ideia, de acordo com dados da Federação Nacional de Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis), na primeira quinzena de abril, em São Paulo, foi cobrado R$ 0,96 referente ao imposto de cada litro de gasolina. Com a nova regra, a gasolina ficará R$ 0,26 mais cara.

Entre todos os estados brasileiros, haverá redução apenas no Amazonas e no Piauí, onde é cobrado, respectivamente, R$ 1,33 e R$ 1,24 de ICMS atualmente. A nova regra passa a valer a partir de 1º de junho. Até lá, os governos seguirão cobrando o ICMS com base em um percentual sobre preço estimado de venda do produto, que é recalculado a cada 15 dias.

Para o diesel, o novo ICMS entra em vigor a partir de 1º de maio, a tarifa única foi definida em no máximo R$ 0,9424 por litro, maior do que é cobrada atualmente na maior parte do país. Somente Amazonas, Alagoas, Amapá, Ceará, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Sergipe teriam queda no preço final, já que cobram uma tarifa mais alta atualmente.

O que esperar do preço da gasolina

Além da nova alíquota de ICMS, que a partir de junho vai aumentar a tributação sobre a gasolina, outros fatores devem impactar o preço do combustível. Se a Petrobras continuar seguindo a política de preços por paridade de importação, que leva em consideração o custo de produção internacional do combustível, o preço vai aumentar ainda mais, explica o economista Igor Lucena.

Paula Gama – UOL

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Pedidos de falência e recuperação judicial disparam no 1º trimestre de 2023

O número de empresas que pediram falência ou solicitaram à Justiça proteção para renegociar dívidas disparou nos primeiros três meses deste ano. Foram registrados 255 pedidos de falência ante 177 no mesmo período de 2022, um aumento de 44%. Já o número de recuperação judicial saltou de 210 para 289, alta de 37,6%.

Os dados são do Indicador de Falências e Recuperação Judicial da Serasa Experian. A onda afeta empresas de todos os portes, mas as micro e pequenas respondem pela maior parte desses pedidos, com 181 solicitações no primeiro trimestre. Em seguida, aparecem as médias empresas, que tiveram 73 solicitaçõe, e as grande, com 35.

“Com o agravamento da inadimplência das empresas, que cresce desde setembro de 2021, era inevitável que elas chegassem neste patamar de pedidos de recuperação judicial. Ainda que a curva de crescimento do atraso nos compromissos financeiros das companhias desacelere, é possível que a insolvência das empresas continue crescendo”, avalia o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.

Setores

Entre os setores, os negócios de serviço foram os que mais puxaram as recuperações judiciais, seguidos pela indústria, comércio e primário.

Os juros altos (Selic de 13,75%, a maior desde 2017), o crédito mais caro, além da inflação pressionada e consumo fraco, estão entre os principais motivos. O endurecimento dos bancos com prazos e taxas pode ainda aumentar esse número.

Empresas tradicionais

Empresas tradicionais têm enfretado o esgotamento financeiro. A Americanas, em um caso particular de problemas nos balanços, entrou com pedido de recuperação judicial em janeiro deste ano, após revelar rombo contábil de cerca de R$ 20 bilhões.

A Marisa, do setor de vestuário, optou por reescalonar a dívida de R$ 600 milhões fora do âmbito judicial. A DOK Calçados, dona da Ortopé, entrou com o pedido de proteção judicial contra seus credores.

Em fevereiro, a Pan Produtos Alimentícios, em recuperação judicial desde 2021, com dívidas de R$ 260 milhões, por exemplo, pediu a autofalência.

Outro exemplo foi a Livraria Cultura, que não conseguiu honrar as dívidas previstas no plano de recuperação judicial e teve a falência decretada pela Justiça no começo de fevereiro. Mas uma liminar reverteu a falência da companhia.

Na última quinta-feira (13), a Justiça do Rio de Janeiro aceitou o pedido de recuperação judicial do Grupo Petrópolis, dono das marcas de cerveja Itaipava, Crystal e Petra. A empresa tem dívidas que estavam estimadas em R$ 4,2 bilhões e havia feito o pedido em 27 de março.

R7

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Economia

Conheça o único nordestino na lista de bilionários da Forbes e o que ele faz

Mateus abrirá duas lojas no mesmo dia na Bahia e em Pernambuco - Gilberto Léda
O maranhense Ilson Mateus, fundador da rede de supermercados Mateus, é o único do Nordeste com fortuna superior a US$ 1 bilhão. É o que mostra o levantamento de 2023 da lista de bilionários da Forbes.

De acordo com a publicação, o empresário, de 60 anos, está na 21ª posição do Brasil. Ele tem um patrimônio líquido de US$ 1,7 bilhão. Esse número equivale a R$ 8,6 bilhões.

O levantamento também mostra que ele está na posição número 1.725 no ranking mundial.

A rede de supermercados Mateus é a quarta maior varejista de alimentos do Brasil com mais de 220 lojas.

F5 Online com NE9

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.