Economia

PROMESSA DE LULA: Quilo da Picanha varia mais de 71% em João Pessoa; confira preços

A Gazeta | Com picanha a quase R$ 84, preço da carne no ES assusta consumidores
Pesquisa realizada pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor para preços de carnes nos supermercados da Capital encontrou as maiores diferenças com a carne vermelha: na picanha nacional, R$ 37,00, com preços entre R$ 51,90 (Cian – Torre) e R$ 88,90 (Super Bompreço – Jaguaribe), variação de 71,29%; e no quilo da carne de sol, R$ 27,49, com preços entre R$ 40,00 (Bemais – Bancários) e R$ 67,49 (Carrefour – Bancários), variação de 68,73%.

Além disso, com uma diferença de R$ 45,00 o filé bovino com cordão, oscila entre R$ 59,90 (Assis – Mangabeira VIII/Cidade Verde) e R$ 104,90 (Carrefour – Bancários), variação de 75,13%.

A maior variação de todo levantamento foi registrada no quilo do coração de frango Bom Todo, 111,23%, com preços entre R$ 17,99 (Menor Preço – Bairro dos Estados) e R$ 38,00 (Cian – Torre), diferença de R$ 20,01. Ainda em relação frango, a maior dferença ficou com o quilo do meio da asa Sadia, R$ 10,49, com preços entre R$ 17,50 (Cian – Torre) e R$ 27,99 (Manaíra – manaíra), variação de 59,94%.

A pesquisa foi realizada no dia 22 de maio e visitou 10 estabelecimentos, trazendo preços de 87 tipos de carnes, a exemplo da bovina (em cortes e moída, além de fígado), frango, miúdos de frango, bacon, linguiça e ovos (brancos e vermelhos).

Ovos – No quesito ovo, a maior variação nos preços, 29,14%, ficou com a bandeja com 30 unidades do branco Tamago, com preços entre R$ 20,90 (Assaí – Epitácio Pessoa) e R$ 36,99 (Latorre – Torre), também a maior diferença, R$ 6,09, seguida da bandeja com 30 unidades do branco Avine, com preços entre R$ 20,90 (SuperFácil – Água Fria) e R$ 24,25 (Latorre – Torre), variação de 16,04%.

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Economia

Com aumento de despesas, governo Lula vai bloquear R$ 1,7 bilhão

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO) anunciou nesta segunda-feira (22) a necessidade de bloqueio de R$ 1,7 bilhão em despesas discricionárias do Orçamento federal para cumprir a regra do teto de gastos, após uma revisão no volume de despesas que teve um aumento da projeção em R$ 24,2 bilhões. Os dados constam no Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, documento que orienta a execução do Orçamento e é publicado a cada dois meses.

“O detalhamento do bloqueio de R$ 1,7 bilhão será discriminado no dia 30 quando da publicação do decreto de programação [orçamentária]”, informou o secretário de Orçamento Federal, Paulo Bijos.

Os últimos meses registraram uma elevação nas despesas, puxadas principalmente pelos impactos do novo valor do salário mínimo, que passou para R$ 1.320 desde o dia 1º de maio, incidindo sobre benefícios previdenciários, seguro desemprego, abono, entre outros. A pasta também citou R$ 3,9 bilhões de repasses para estados e municípios a partir da sanção da Lei Paulo Gustavo, que destinou recursos para o setor cultural, além da complementação do piso nacional da enfermagem. Esses bloqueios poderão ser revertidos mais adiantes com mudanças nas estimativas de receitas e despesas.

Esses números reverteram a folga de R$ 13,6 bilhões no teto de gastos que havia sido apresentada no relatório anterior. A regra do teto deverá ser substituída por uma nova regra fiscal, que vai à votação esta semana na Câmara dos Deputados. O teto seria estourado neste ano, mas a PEC da Transição, promulgada no fim do ano passado, retirou do limite de gastos R$ 145 bilhões do Bolsa Família e até R$ 23 bilhões em investimentos, caso haja excesso de arrecadação.

O governo também elevou a estimativa de déficit primário de R$ 107,6 bilhões para R$ 136,2 bilhões, equivalente a 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país), segundo a edição Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 2º bimestre. A meta fiscal para 2023 continua sendo de déficit primário de R$ 238 bilhões (2,2% do PIB).

Agência Brasil

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Economia

Planos de saúde devem ter reajuste de até 12% na Paraíba

Após reajustes, consumidores avaliam melhores modalidades de planos de saúde

Consumidores, preparem os bolsos! Vem aí mais um reajuste nos planos de saúde individuais e familiares. É o que prevê a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que está calculando o índice de reajuste vigente para o período de maio de 2023 a abril de 2024.

Com a aprovação pela diretoria colegiada da ANS, haverá o envio para apreciação do Ministério da Fazenda. Contudo, não há uma data definida. A Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) estima um aumento de 10% a 12%.

De acordo com a ANS, o índice de reajuste dos planos individuais e familiares segue uma metodologia de cálculo implementada desde 2018, que combina a variação das despesas assistenciais com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) descontado o subitem Plano de Saúde. O cálculo é baseado na variação das despesas assistenciais por beneficiário de um ano para o outro, descontada de um fator de eficiência e dos reajustes por faixa etária. Após ser calculado, o índice aprovado em reunião de Diretoria Colegiada é apreciado pelo Ministério da Fazenda e, posteriormente, é divulgado.

Blog do BG PB com PBAgora

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Brasil

O que está por trás do fechamento das lojas de grandes marcas do varejo nacional

Foto: Reprodução

Notícias sobre lojas sendo fechadas estão cada vez mais frequentes. De janeiro para cá, varejistas tradicionais no mercado brasileiro já baixaram as portas de mais de 110 pontos comerciais e anunciaram que vão encerrar as operações de outros cem nos próximos meses. O alto número de lojas fechadas coincide com o endividamento dessas empresas e com o aumento dos pedidos de falência e de recuperação judicial.

Segundo levantamento da Serasa Experian, só nos primeiros três meses de 2023, os pedidos de falência subiram 44% em relação ao mesmo período do ano anterior. No caso das recuperações judiciais, na mesma comparação, a alta foi de 37,6%.

Apesar das dificuldades financeiras, as empresas explicam que os fechamentos das lojas fazem parte de uma estratégia comum do varejo, que precisa reavaliar constantemente o desempenho dos pontos de venda. Especialistas consultados pela reportagem do R7 dizem que diferentes fatores entram em jogo na decisão de encerrar as atividades dos estabelecimentos, que vão de problemas internos, na gestão da própria empresa, a aspectos econômicos e sociais, como a taxa de juros elevada e mudanças no comportamento dos consumidores.

A primeira crise a estourar neste ano foi a da Americanas, na primeira quinzena de janeiro. Antes de entrar em recuperação judicial, a empresa dizia ter 1.863 lojas espalhadas pelos país, sem contar os 1.300 estabelecimentos das marcas BR Mania e Local, abertos em parceria com a Vibra. Entre janeiro e março, a varejista, que tem dívidas de R$ 42,5 bilhões, fechou 17 de suas unidades, número que, segundo analistas do mercado, agora já passa de 20.

Até o momento, a empresa não anunciou quantas lojas pretende manter em funcionamento, mas a expectativa é de que o corte atinja 4% das unidades ainda neste ano, o que corresponde a pouco mais de 70 estabelecimentos.

A crise da Americanas afastou os consumidores, tanto das lojas físicas quanto do e-commerce. Documentos da recuperação judicial mostram que o faturamento dos canais online recuou 7,7 vezes entre novembro de 2022 e fevereiro de 2023, passando de R$ 1,4 bilhão para R$ 180 milhões. A empresa tem quase 10 mil credores, dos quais 12 são bancos. A dívida que tem apenas com essas instituições é de R$ 26,4 bilhões.

R7

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Economia

Preço do gás de cozinha deve cair R$ 9 na Paraíba, diz sindicato

Gás
Foto: Alisson Correia/Portal Correio

O preço do gás de cozinha deve cair cerca de R$ 9 a partir desta segunda-feira (22), na Paraíba. A estimativa é do Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Paraíba (Sinregás-PB).

“A redução é de R$ 8,97 em cima do que estava se vendendo. Não podemos dizer a quanto será vendido porque o preço não é linear”, explicou o presidente do sindicato, Marcos Antônio.

O reajuste do preço vem após a Petrobras anunciar, na quarta-feira (17), a redução de R$ 0,69 no preço médio do quilo do produto para as distribuidoras.

Com a redução, o valor do quilo caiu de R$ 3,2256 para R$ 2,5356, equivalente a R$ 32,96 por botijão de 13kg.

Blog do BG PB

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Brasil

Inflação do Brasil acumula a 5ª maior taxa do G20 em 2023


Foto: Tania Rego/Agência Brasil

A inflação acumulada do Brasil, de janeiro a abril, foi de 2,7%. Esse é o 5º maior percentual entre os países do G20, com exceção da Austrália, que tem dados trimestrais. As maiores taxas para o período são da Argentina (31,9%), da Turquia (15,2%), da Alemanha (3%) e da França (2,8%).

O levantamento considera os 17 países que já divulgaram os dados de abril e a Zona do Euro. Para Japão, Reino Unido e África do Sul, o Poder360 considerou as projeções do mercado para abril. A Austrália não foi incluída porque contabiliza a inflação acumulada em 1 trimestre.

Segundo dados oficiais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a inflação acumulada nos primeiros 4 meses de 2022 havia sido de 4,29% no Brasil. Ou seja, desacelerou em relação ao mesmo período do ano passado. O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) terminou 2022 com taxa anual de 5,79%. As projeções do mercado financeiro indicam que terminará este ano a 6,03%.

A inflação acumulada em 4 meses na Argentina foi de 31,9% neste ano. Havia sido de 23,2% no mesmo período do ano passado. Ou seja, aumentou 8,7 pontos percentuais.

O país também é líder no ranking quando considerada a taxa acumulada em 12 meses. O IPC (índice de preços ao consumidor) da Argentina atingiu 108,8% até abril, o maior patamar em 31 anos. Em 2º lugar fica a Turquia, com 44%.

Quando se observam as taxas acumuladas nos últimos 12 meses, o Brasil sai melhor na foto. O percentual anualizado do país foi de 4,2%, acima só de China (0,1%), Rússia (2,3%), Arábia Saudita (2,7%), Japão (3,2%), Coreia do Sul (3,7%) e Espanha (4,1%).

Considerando somente a América Latina, a inflação no acumulado do 1º quadrimestre da Colômbia atingiu 5,4%. No mesmo período, o Uruguai registrou 4,3%, também acima do Brasil. A Bolívia teve deflação de 0,1% no período.

Poder360

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Brasil

Dois anos e meio após lançamento, cédula de R$ 200 circula menos do que nota de R$ 1


Foto: Reprodução

Mais de 2 anos após o lançamento, apenas 28% das cédulas de R$ 200 produzidas foram colocadas em circulação pelo Banco Central. São 124,8 milhões de cédulas, que somam R$ 24,96 bilhões.

É menos, por exemplo do que as 148,65 milhões de cédulas de R$ 1 que continuam em circulação. Isso apesar de as de R$ 1 não serem mais produzidas desde 2005.

Segundo o Banco Central, “o ritmo de utilização da cédula de 200 reais vem evoluindo em linha com o esperado, e deverá seguir em emissão ao longo dos próximos exercícios.”

Os quase R$ 25 bilhões em cédulas de R$ 200 correspondem a 7,86% de todo o valor em espécie que circula no país, de R$ 317,34 bilhões.

Circulam hoje no país 1,771 bilhões de cédulas de R$ 100, somando R$ 177,14 bilhões em valor. Já as 1,769 bilhões de notas de R$ 50 somam R$ 88,48 bilhões e a terceira cédula mais comum, de R$ 2, gera um valor de R$ 3,13 bilhões em circulação.

g1

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Economia

E-commerce apresenta queda de 4,3% no primeiro trimestre do ano

ecommerce no Brasil 2021

 

 

As vendas totais registradas no e-commerce brasileiro atingiram a marca de R$ 40 bilhões no primeiro trimestre de 2023. Os dados são da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) e revelam uma queda de 4,3% em relação ao período anterior. Nos próximos meses, a projeção de crescimento é maior, especialmente no segundo semestre, segundo a entidade. A previsão é que o faturamento alcance R$ 172 bilhões até o final do ano. Apesar disso, a expectativa de crescimento para 2023 é tímida, de cerca de 1,5%.

Atualmente, as compras por e-commerce representam mais de 10% de todo o segmento do varejo nacional, segundo levantamento da ABComm. Para Mauricio Salvador, presidente da associação, o baixo crescimento nas vendas nos primeiros meses do ano se deve a um conjunto de fatores, como a incerteza em relação à economia, incluindo a aprovação de pacotes fiscais e outros temas que impactam o segmento.

“A redução no faturamento de empresas que enfrentaram problemas no balanço, a questão fiscal que afetou companhias estrangeiras e a manutenção dos juros que prejudicou as vendas a prazo são alguns dos motivos por trás dessa queda. Apesar dos desafios, acreditamos que haverá recuperação nos próximos meses”, explica o executivo.

As vendas totais por e-commerce registradas no Brasil em 2022 atingiram a marca de R$ 169,6 bilhões. Foram cerca de 368,7 milhões de pedidos e um ticket médio de R$ 460 por cliente no ano passado.

Os destaques de vendas no e-commerce no ano passado foram nos segmentos de eletrodomésticos, telefonia, eletrônicos, casa e decoração, informática e moda. O setor de alimentos e bebidas também registrou crescimento nas vendas online no período, influenciado pelos jogos da Copa do Mundo.

Agência Brasil

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Brasil

Com juros altos, empresas brasileiras desistem de entrar na bolsa


Foto: Reprodução/Youtube Nubank

Mais um dos efeitos da alta recente de juros no Brasil foi o sumiço das ofertas públicas de ações, os IPOs. Depois de um recorde em 2021, com 45 ofertas, o país fechou o ano seguinte com nenhuma empresa se lançando à bolsa. E, neste ano, a tendência não é de melhora.

Até maio, nenhuma companhia brasileira decidiu listar suas ações, e muitas das que pretendiam se lançar não têm previsão de retomar os planos.

O assunto não interessa apenas ao mercado financeiro: é uma mostra de como um recurso importante para que empresas captem dinheiro e possam investir em planos de expansão se esgotou por condições ruins de mercado.

Um relatório da consultoria EY, antecipado ao g1, mostra que o mercado global de IPOs encolheu em 61% no volume financeiro movimentado neste primeiro trimestre de 2023, chegando a US$ 21 bilhões. Foram 299 IPOs no mundo todo, também uma queda de 8% em relação ao mesmo período do ano passado.

Em suma, são menos empresas dispostas a investir, criar empregos e agitar os negócios.

g1

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Brasil

Serviço de valores a receber do BC ainda tem R$ 6,2 bilhões esquecidos


MARCELLO CASAL/AGÊNCIA

O serviço de valores a receber do BC (Banco Central) ainda tem R$ 6,2 bilhões esquecidos, após mais de dois meses da retomada da plataforma que libera saque de dinheiro deixado em conta de bancos e em institutições financeiras. Até agora foram resgatados 36,8% do total disponível, de R$ 9,9 bilhões, no SVR (Sistema de Valores a Receber), de 7 de março a 8 de maio.

Para saber se tem direito, é preciso entrar no site do SVR, e clicar em “Consulte valores a receber”. Preencher com o CPF ou CNPJ, e a data de nascimento.

Dos R$ 3,6 bilhões recuperados, R$ 2,7 bilhões retornaram para o bolso de 12,6 milhões de consumidores. Os demais R$ 897,2 milhões foram liverados para 447.470 empresas, de acordo com dados do BC.

Entre os clientes com valores a receber, o que pode incluir a repetição do número de beneficiários, sete de cada dez (71,7%) têm recursos “esquecidos” nos bancos. Administradoras de consórcio (20,5%), financeiras (7,6,9%), cooperativas (5,1%) e instituições de pagamento (4,1%) também aparecem na lista.

Em termos de valores monetários, a maior parcela dos esquecimentos (72,4%) não ultrapassa os R$ 10. Resgates disponíveis acima de R$ 1.000, por sua vez, representam apenas 1,5% dos recursos disponibilizados pelo SVR (Sistema de Valores a Receber).

O maior valor solicitado por um usuário pessoa jurídica (empresa) foi de R$ 3,2 milhões. Já por pessoa física o maior foi de R$ 749,4 mil.

Na primeira fase do programa de devolução dos recursos “esquecidos”, de março a abril de 2022, foram disponibilizados R$ 3,9 bilhões. No entanto, apenas 8,2% (R$ 321 milhões) foram solicitados pela plataforma do BC, sendo R$ 306 milhões por pessoas físicas e R$ 15 milhões por empresas.

Como recuperar os valores

Para consultar se você é um dos contemplados com os valores a receber, basta acessar o sistema no site do Banco Central e preencher os campos com o CPF (Cadastro de Pessoa Física) ou CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica).

Se houver algum valor a ser resgatado, é possível clicar no botão “Acessar o SVR” e você será redirecionado para obter mais informações e verificar como solicitar os recursos. Para isso, é necessário ter uma conta nível prata ou ouro no sistema do governo federal, o gov.br.

Já no sistema, clique no botão “Meus valores a receber”. Leia e aceite o Termo de Ciência. Depois disso, você poderá ver o total a receber, o nome e os dado da instituição que deve devolver o valor e a origem (tipo) do valor ser resgatado.

Em seguida, siga as orientações indicadas:

• Se o sistema oferecer a opção “solicitar por aqui”:
Selecione uma de suas chaves Pix (campo obrigatório) e informe seus dados pessoais; e guarde o número de protocolo, para entrar em contato com a instituição, se necessário Neste caso, você receberá o valor em até 12 dias úteis;

• Se o sistema oferecer a opção “solicitar por aqui”, mas não apresentar chave Pix disponível para seleção:
Entre em contato diretamente com a instituição financeira pelo telefone ou pelo email informado por ela para combinar a forma de devolução. Nesse caso, a instituição financeira não é obrigada a devolver o valor em até 12 dias úteis; ou, se preferir, crie uma chave Pix e volte ao sistema para solicitar o valor.

• Se o sistema não oferecer a opção “solicitar por aqui”:
Entre em contato diretamente com a instituição financeira pelo telefone ou pelo email informado por ela para combinar a forma de devolução. Nesse caso, a instituição financeira não é obrigada a devolver o valor em até 12 dias úteis.

O Banco Central alerta para os seguintes cuidados:

• O único site para consultar e saber como solicitar a devolução dos valores, da empresa ou de pessoas falecidas é o https://valoresareceber.bcb.gov.br

• Todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos. Não faça qualquer tipo de pagamento para ter acesso aos valores

• O Banco Central não envia links nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar seus dados pessoais

• Somente a instituição que aparece no Sistema de Valores a Receber é que pode te contatar e ela nunca vai pedir sua senha

• Nâo clique em links suspeitos enviados por e-mail, SMS, WhatsApp ou Telegram

R7

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